Meu nome é Pedro, como alguns já sabem.
Vim trazer pra vcs o relato de uma nova aventura vivida por mim.
Quem leu a história anterior sabe que eu era obeso mas me dediquei e me tornei um homem da maromba.
Tenho 1,68 de altura, atualmente estou com 46 anos e cada vez mais monstrão. Se tudo der certo esse ano a tinta vem, hehehe.
Não sou um homem tão abastado, mas gosto de me vestir bem. Conforto é a regra principal pra mim.
Uma das coisas que eu me dou ao luxo de ter são tênis estilosos. Um dos meus favoritos é um Air Jordan todo branco, muito bonito.
Nesse dia eu estava treinando peito com uma carga mais forte, gosto de ficar gigante no pós treino hehehe. E já tinha um tempinho que eu reparei em uma morena linda que ficava me olhando.
Pouco a pouco ela foi chegando perto e fingiu estar impressionada com alguma coisa em mim. Quando ela olhou pra mim e disse que meus tênis eram muito bonitos.
Agradeci a gentileza e continuei puxando ferro.
Até que terminei aquela série e fiz uma pausa.
Quando ela olhou pra mim e disse que realmente tinha achado meus tênis bonitos demais. E deu uma lambidinha safada nos lábios.
Não deixei barato, claro. Dei uma “coçadinha” pra exibir a ferramenta pra ela e respondi que aqueles “tênis” eram realmente muito bonitos, além de confortáveis. Que “o tamanho” deles seria grande pra ela mas se ela quisesse experimentar eu deixaria, finalizando com uma pegada mais explícita pra mostrar o gigante e ver se ela abraçava ou corria.
Na hora ela sorriu e disse que seria um prazer, só não tinha idéia de como faríamos isso.
Eu moro no mesmo quarteirão da academia, em um apartamento que fica na rua lateral, quase ao lado dali. E ofereci um suco pra ela enquanto ela provaria meus “tênis”.
Chegando no meu AP, apontei o sofá e disse pra ela se acomodar, enquanto eu tirava os tênis, colocando ao lado do sofá, próximo a ela.
Entrei na cozinha pra pegar o suco e disse pra ela aproveitar enquanto isso e experimentar os tênis, duvidando que ela fizesse isso.
Aproveitei pra tirar a camisa e ficar só de short.
Quando voltei pra sala, vocês não imaginam que cena bizarra e quentíssima: ela realmente calçou meus Jordans, e estava vestindo apenas eles.
Corpo perfeito, bronzeado, pele lisinha e perfeita.
A safada olhando pra mim só com os Jordans nos pés, chegou bem perto de mim olhando nos meus olhos e disse que eu tinha me enganado, que eles não eram tão grandes não.
Há meus amigos, não deixei barato não. Segurei o elástico do short, puxei pra baixo e deixei o bichão pulsando na frente dela, dizendo que eu tinha certeza que o meu “tênis” era bem grande sim. Segurei a cabeça dela dando um beijo com pegada pra deixar aquela gata manhosa, enquanto fui enrolando os cabelos dela com a mão enquanto a distraía com o beijo.
Assim que eu ouvi o miado da gata, puxei pra baixo e botei de joelhos, cara a cara com o gigante. E mandei (sim, MANDEI) ela tirar a prova.
Não podia imaginar o que ela fez.
Aquela gostosa abriu a boca e mandou minha pica pra dentro da goela. Engoliu tudo, até o cabo. Senti o nariz dela encostar nos pentelhos e o queixo encontrando meu saco.
Começou a fazer uma chupeta simplesmente perfeita, deixando minha pica bem molhada.
Não sou egoísta, né, eu gosto de pagar na mesma moeda.
Interrompi aquela mamada, peguei aquele mulherão no colo e levei pra minha cama.
Coloquei ela deitada de pernas abertas e meti a língua nela. Fiquei com mais tesão ainda, a bucetinha dela é do jeito que eu gosto: pequenininha, lisinha, como um botão de uma rosa.
Meti a língua e comecei a chupar aquela delícia. Toda vez que minha língua roçava no grelinho ela soltava um gemido manhoso.
Continuei preparando o terreno até sentir o melzinho escorrendo pela minha língua. Agora sim aquela gata ia descobrir que número eu calço hehehe.
Fui subindo pelo corpo dela, fazendo um carinho na barriga, naqueles peitinhos perfeitos que pareciam duas peras. Fui me ajeitando em cima da gata distraindo aquela gostosa enquanto eu posicionava a broca.
Rocei minha barba no pescoço dela, quando então me segurou e pediu mais beijos.
Meti um beijão na boca dela e consegui encaixar bem na portinha.
Dei uma pulsada com o cabeção pra fazer ela sentir, olhei nos olhos dela e perguntei pra ela que número eu calço. Botei pressão e entrei rasgando.
Ela puxou o ar enchendo os pulmões e deu um gemido forte, gemido de mulher bem comida, sabe?
Comecei a meter pica bem devagarinho, pra fazer ela sentir cada veia do meu pauzão massageando ela por dentro.
Fui acelerando aos poucos, massageando os peitos dela, roçando a barba, falando putaria no ouvido dela.
Dei uma pausa pra mudar de posição e coloquei aquela gostosa de quatro pra mim.
Quando aquele anelzinho apareceu, meus amigos… o pauzão deu um pulo e virou uma tora, duro feito uma barra de aço.
Meti a língua no cuzinho dela e molhei bastante.
Subi em cima dela, encaixei a tora na portinha, dei um mata leão nela e soquei com força, metendo de uma vez.
Ela soltou um berro e tentou escapar, mas o pai aqui tem meio metro de braço, ela não tinha como escapar. Fechei a boca dela com a minha mão e falei “pediu? Agora aguenta!” E comecei a bombar.
Aqueles grunhidos de dor foram ficando diferentes e quando menos esperei ela tava pedindo pra ir mais forte.
Segurei aquela mina pelos ombros e metralhei aquele cuzinho que tava cada vez mais quente.
Os gemidos foram ficando mais altos, palavras desconexas, até que ela começou a gemer e chorar, gozando na cabeça da minha pica.
Aquela mulher gozou contraindo o cuzinho e esmagando minha pica como se fosse arrancar fora.
Naquele momento eu não aguentei mais. Cheguei bem pertinho do ouvido dela e disse que agora era a minha vez.
Ela ainda estava meio tonta. Segurei os dois braços dela, cada um com uma mão, e meti firme e forte com mais energia. Minha pica começou a engrossar e pulsar cada vez mais forte, até que eu dei uma fincada bem profunda e descarreguei.
Não sei dizer um número exato de jatadas que eu mandei pra dentro daquele rabinho, mas gozei tanto que ele não deu conta. Quando puxei a pica pra fora, desceu aquela cascata de porra sujando os lençóis da cama enquanto ela dava uma relaxada.
Só então eu percebi que ela ainda estava com meus Jordans nos pés.
Desamarrei os cadarços tirando meus tênis dos pés dela e agradecendo a eles por aquele cuzinho delicioso que me deram pra comer.
Joguei os Jordans no canto e deitei junto com ela pra curtir o pós foda.
Abracei ela por trás e antes dela pegar no sono, perguntei pra ela… “já descobriu que número eu calço?”
Ela deu um sorrisinho safado e respondeu… “pelo tamanho do ‘tenis’ eu acho que é 46”... Se aconchegou em meus braços e dormiu.
