Continuação
Então, entre choros, desistências, dúvidas e algumas discussões, a ideia foi amadurecendo e os planos foram sendo criados de como se daria a possibilidade de minha esposa ser mãe novamente.
Clarice uma mulher de meia idade, mas que sempre se cuidou, não é o clichê de mulherão perfeita, peitão bundão etc que quase todos os contos tentam ''vender'. Por ser cristã, sempre se vestiu de forma sóbria, é só os olhares mais atentos de quem aprende a conhecer uma mulher de verdade notava como são bem distribuídos seus 58 kilos em 1,65m,e sempre, desde de menina senti nela uma fidelidade, não só a mim, mas a família, a fé cristã dela. Logo ela deixou bem claro que a vontade de ser mãe novamente não era maior que sua dignidade e que de maneira alguma, queria sequer conhecer o doador do sêmen que, se td desse certo, a fecundaria. Contudo, vimos que o esperma tem pouquíssima durabilidade fora do corpo humano e que a situação de não ter nenhum contato com o doador era inviável mas como um doador era, ainda, algo tão pouco provável, não perdemos tempo planejando como a concepção se daria se ela batesse o pé em relação a nenhum contato com ele.
Lá foi eu na ingrata missão de encontrar alguém que além de ter o biotipo parecido com o meu topasse ceder seu esperma, pois além totalmente não usual essa situação isso poderia implicar em diversos problemas legais para ambos os lados, pois tanto ele poderia requerer o reconhecimento da paternidade ou dar algum problema em nosso relacionamento e ela exigir o reconhecimento do filho por ele. Pensando nisso o meu alvo foi alguém mais jovem e inconsequente e que oferecendo um valor em que não fosse muito alto em dinheiro, aceitasse.
Alguns meses se passaram até que um dia, entrou na empresa que eu trabalho um jovem com essas características, vindo do interior para tentar a vida em São Paulo. Logo, notei a oportunidade e me aproximei do rapaz, fiz uma certa amizade com ele e me tornei dentro da empresa uma espécie de tutor e fui ganhando a confiança dele até que em um momento achei que era confiável para expor a minha situação a ele e oferecer um dinheiro para ele usar seu esperma para fecundar Clarice. Contei a ele de maneira calma exatamente o que relatei nesse conto. Ele por obvio, achou que era uma brincadeira e achou a situação muito estranha, contudo transferi para ele uma quantia inicial e ele relutou mais aceitou.
Chegando em casa e contando para ela, foi uma alegria muito grande, mas a euforia passou quando lembramos do ''detalhe'' que eles teriam que de alguma maneira se relacionar, ela pediu uns dias, que para ser sincero achei que era o tempo dela desistir, mas depois de três dias ela me chamou para conversar e disse:
- amor, vc foi meu primeiro, único e sempre sonhei, meu último homem, contudo não temos nem 40 anos e passar os restos dos anos sem ninguém para cuidar e aproveitar a maternidade melhor agora, que somo mais maduros e aproveitaríamos mais as delicias de ter um bebê em casa, me assusta muito. Então se vc aceitar faríamos o seguinte: Ele faz todos os exames de fertilidade e os exames para ver se há alguma incompatibilidade entre essa pessoa e eu, e dando td certo eu proponho a gente chamá-lo aqui em casa e da maneira mais automática possível ele se masturbar e ejacular na entrada da minha ppk, e vamos torcer para que o esperma escorra até o útero. Vou ficar vendada para não vê-lo e não ter nenhum tipo de conexão com essa pessoa. Na verdade querido, não quero nem sequer saber o nome dele.
Dessa maneira foi feito. Ao falar para ele como se daria a concepção ele não conseguiu disfarçar a euforia, pois por mais bizarro que pareça para um jovem recém chegado do interior precisar esporrar em uma doninha de casa e ainda ganhar um troco não seria uma tarefa difícil.
Assim se deu, contamos os dias de seu ciclo e nos dias do período fértil ele foi ate em casa. Minha mulher ficou o tempo todo no quarto e eu na sala orientei, Expliquei que Clarice ficaria deitada em uma maca de altura flexível que usamos para fazer massagem, ela deitada na posição de frango assado com a ppk na altura do seu pênis usando uma fenda nos olhos para não ficar constrangida. Ele se masturbaria, na hora que estive próximo de gozar eu levantaria a saia e ele ejacularia o mais próximo possível da bucetinha linda e rosa da minha esposa.
Exatamente assim foi feito, uma cena mais tosca do que, propriamente erótica. O constrangimento de nós três era notório, mas seguimos a risca o combinado, os rapaz tirou o shorts que estava vestido, e a 30 centímetros começou a se masturbar, eu fiquei no parte de trás de cabeça dela acalmando e a acalentando. O tempo foi passando mas o rapaz não conseguia gozar até que um hora ele toma coragem e fala.
- seu Paulo, é muito difícil para mim, gozar sem ter nem um estimulo, se ela topasse, pelo menos, tirar as tetas para fora eu garanto que conseguiria rapidinho e iria embora, pois, com todo respeito, sua esposa tem umas tetas lindas.
Clarice ao ouvir a demanda do doador, mais pensando em terminar logo aquela seção de constrangimento generalizado, foi tirando suas tetas lindas com bicos grandes e rosas para fora. Os olhos do rapaz brilharam e deu para notar que ficou com seu pinto muito duro e ofegante. O constrangimento foi dando lugar a uma certa excitação por parte dos três e eu instintivamente ao ver os peitos lindos com o bicos enormes e duros comecei a massagear e juntar os dois peitos que ficaram mais volumosos. Em poucos minutos eu estava com a rola totalmente dura e o jovem já totalmente perdido pela excitação, perdeu um pouco do respeito que estava tratando a situação e disse - seu Paulo levanta o vestido dela que vou esporrar muito na bucetinha da sua mulher. Então, levantei a saia e ajudei minha esposa a ficar com a perna mais aberta possível, expondo de maneira sexual, pela primeira vez para um estranho a bucetinha, raspadinha e rosa. Pouco menos de um minuto depois o rapaz estava urrando e ejaculando com a cabeçona de rola quase encostado na bucetinha de Clarice, devido a excitação ele não conseguiu se controlar e muitos jatos de porra foram na barriguinha, mas coxas, mas sua bucetinha ficou totalmente branca e ela por instinto, começou com sua mãozinha a levar toda a porra que estava no corpo dela para dentro da bucetinha.
O rapaz se recompôs e foi ate o banheiro tomar banho, minha esposa tirou a fenda dos olhos e olhou para mim extremamente constrangida, mas tb aliviada e esperançosa. Falei para ela que iria levar o rapaz até a portaria e na volta eu que gozaria na bucetinha dela, mas ela me convenceu que naquele dia era importante a gente não fazer amor pois a minha penetração podia tirar o leite dele de dentro dela. Que me compensaria no dia seguinte. Quase morri de tanta vontade transar com ela mas aceitei.
continua...
