Parte 2.
Na volta para casa, ainda no carro, começamos outro joguinho de perguntas. Eu quis saber:
— Mae? Você gostou de eu ter ajudado?
Ela concordava com a cabeça e respondeu:
— Sim. Gostei sim.... e você gostou de me ajudar?
— Muito! Gostei tanto que a partir de agora vou lhe ajudar sempre.
Ela sorria satisfeita. Aproveitei para questionar:
— A senhora gostou mais da minha ajuda ou prefere a do treinador?
Ela me olhou sorrindo, já com certa malícia:
— Claro que foi a sua ajuda meu filho. Ele é mais profissional, mas você tem mais cuidado e atenção.
Ela ficou um pouco calada, pensando, depois indagou:
— Você gostou de me apalpar né?
Suspirei fundo. Eu não consegui evitar um sorriso, satisfeito por ela perguntar. E devolvi:
— E a senhora gostou de ser apalpada?
Mamãe era hábil no jogo. Rebateu:
— Responde você primeiro.
— Gostei demais.
Ela sorria já bem cúmplice:
— Eu também gostei. Estou ajudando você também, mas, não se esqueça, não comente nada disso com ninguém.
Eu fiz que sim. Respondi:
— Claro! Não tenho motivo nenhum para falar nada.
Mais uns segundos de silêncio, e ela falou:
— Muito bem. Assim que é. Vai querer sentir o cheiro da minha xoxota hoje?
Meu coração disparou na mesma hora ao ouvir aquilo. Meu pau já voltou a se erguer. Mamãe é que estava estimulando o meu fetiche. Meio emocionado, respondi:
— Nossa! Claro, mãe! Com toda a certeza. Você vai deixar eu apalpar também?
Minha mãe falava com naturalidade, mas mantinha tudo sob controle:
— Vamos ver na hora. Vamos com calma. Depende do seu comportamento.
Paramos a conversa porque havíamos chegado. Quando entramos em casa, foi daquele jeito, eu fui para o meu quarto e mamãe direto para o dela. Depois de um tempo, papai veio ao meu quarto e disse que a mamãe estava me chamando em seu quarto. Fui correndo para lá. Entrando, me deparo com mamãe ainda vestida com a mesma roupa da academia, sentada na cama:
— Tranca a porta. Rápido, que estou para morrer de fome.
Após fazer o que ela havia mandado, vi minha mãe ficar de quatro sobre a sua cama e falar:
— Vem logo, para depois irmos jantar.
Sem perder tempo, eu enfiei meu nariz naquela bundona, fiquei esfregando meu nariz por sua xoxota ainda sobre a calcinha, por trás, e passei a língua nela. O cheiro era inebriante. Com muita alegria ouvi mamãe falando com voz meio abafada:
— Pode pegar e apalpar também.
Meu corpo parecia ter recebido uma carga de eletricidade. Minha mãe me estimulando e dando mais liberdade. Dei uma pegada por baixo, e um apertão em sua xoxota. Ela chegou a dar um pequeno gemido. E eu sem saber o que fazer mais. Apertei, pressionei, passei a mão, tentei enfiar o dedo nela, mas com a calça e a calcinha, não dava.
Já nem sabia mais o que fazer. Cheguei a retirar o meu pau para fora do calção, mas guardei logo, pois achei que ela poderia se irritar.
A xoxota já estava molhada, e molhava a calça. Eu queria continuar, mas mamãe disse:
— Está bom. Vamos jantar?
Como uma última tentativa, pedi:
— Só mais uma coisa.
Abaixei meu calção, coloquei meu pau duro ainda dentro da cueca, empinado, apontando para o umbigo, e encostei nela. Senti seu bumbum encaixando o meu pau entre as nádegas, e ainda consegui dar uma mexida para esfregar, até mamãe se assustar e se afastar. Levantou da cama brigando:
— Olha o comportamento! O que foi que eu disse?
— Desculpa mãe, é que...
— Vai, agora, vamos jantar.
Eu estava com muito tesão. Insisti:
— Espere, só mais uma coisinha. Faça aquilo que a senhora fez hoje cedo.
— O que foi?
— Deixar eu sentir o cheiro com a senhora só de calcinha.
— Não, chega, vamos jantar.
Eu, como todo filho mimado, insisti meio implorando:
— Por favor mãe, só um pouquinho, depois vamos jantar.
Ela queria despachar o assunto:
— Tá... Mas tem que ser muito rápido. Deita aí.
Deitei na cama de imediato e fiquei admirando a cena da mamãe tirando a calça na minha frente, com aqueles movimentos sensuais que só a mulher tem ao se despir, ficando só de calcinha. Era uma calcinha branca com pequenos desenhos de moranguinhos vermelhos. Ainda pensei em pedir para ela tirar a blusa também, mas na pressa, deixei passar.
Nem sei descrever direito o que eu estava sentindo na hora. Meu pau ainda estava para fora do calção, dentro da cueca esticada. Mamãe subiu na cama e veio engatinhando até onde eu estava deitado. Chegou do lado do meu rosto e faz um movimento, se erguendo sobre os pés, ficando de cócoras sobre meu rosto. Ali eu tinha uma visão quase perfeita da sua xoxota molhadinha apertada na calcinha, via alguns pelinhos saindo de lado, via nitidamente a calcinha molhada ficando quase transparente, dava para ver a rachinha, e o que mais me chamou a atenção foi o volume que a xoxota fazia. Um pacotão. Enfim, ela desceu devagar até encostar a xoxota no meu nariz, mas sem espremer. Eu passei o nariz por toda a extensão da xoxota, e depois passei a língua, não resistindo a dar uma chupada. Mamãe suspirou, e logo a seguir disse:
— Vamos jantar, agora.
Ela se afastou, mas saiu ainda de cócoras, descendo acompanhando o meu corpo, sentando um segundo sobre o meu peito e depois sobre a minha virilha, onde meu pau estava quase saindo da cueca. Ela disse:
— Não conte isso a ninguém.
Deu uma ligeira rebolada de dois segundos, prensando um pouco o meu pau com a xoxota, e só depois disso ela saiu da cama e entrou no banheiro do quarto.
Eu estava meio fora do ar. Havia sentido a xoxota da minha mãe apertando meu pau. Fiquei alucinado de tesão. Me levantei, subi o calção, e corri para o meu quarto. Precisava bater uma punheta, pois meu saco estava até doendo.
Depois de gozar muito forte, me recuperei, me limpei e voltei para a sala. Minha mãe havia tomado banho e estava usando um camisão largo. Parecia não ter nada por baixo. Eu disfarcei mas olhei seu corpo sensual naquela roupa leve e solta.
Nós jantamos normalmente, em harmonia, em família. Em nenhum momento, senti algum olhar diferente do meu pai. Mas alguma coisa me dizia que ele devia saber ou desconfiar de alguma coisa.
No outro dia, como de costume, depois da aula, eu estava deitado no sofá assistindo TV, quando a minha mãe chegou.
Ela entrou, me viu na sala, só que passou por mim e nem deu boa tarde. Foi direto para a cozinha, parece que bebeu água, e segundos depois a vejo indo para o quarto das minhas irmãs. Talvez quisesse verificar o que elas estavam fazendo. Pouco depois, ela veio para perto de onde eu estava, e começou a abrir gavetas da estante, procurando alguma coisa. Enquanto ela mexia nas pastas de papéis e documentos, que ficam nos gavetões da estante, fez um gesto de levantar um pouco o seu vestido, dizendo:
— Nossa! Está muito calor.
Eu fiquei ali, observando, sem dizer nada.
Pouco depois, ela pareceu encontrar o documento que procura, pegou o papel e começou a ler. Mas, em seguida, como fosse se sentar no sofá ela acabou sentando no meu colo. Eu continuava do mesmo jeito, mas como fiquei de pau duro logo que a vi suspendendo mais a saia, mostrando suas lindas coxas, a sua bunda estava espremendo o meu pau, que pulsava sem parar. Então, ela olhou para mim e perguntou:
— Quer sentir de novo o cheiro da minha xoxota?
Eu balancei afirmativamente a cabeça e ela se levantou. Comigo ainda deitado de costas, logo se sentou novamente, mas ficou com um joelho dobrado, apoiado sobre o assento, meio a cavalo sobre o meu rosto. Dessa vez tinha algo diferente, ela estava usando uma calcinha fio dental, muito pequena, que quase não cobria toda a sua xoxota volumosa. Na hora que ela abriu as pernas e veio se ajoelhar, eu consegui ver a parte lateral dos grandes lábios cobertos por pelos. Mas, foi rápido, ela logo colou a boceta no meu nariz. Primeiro dei uma cheirada. Estava com um ligeiro cheiro de xixi muito excitante, e depois passei a língua. Sentia na língua os pelos finos e macios da xoxota da minha mãe, e um gosto ligeiramente salgado nos lados da xoxota. Aquilo era um delírio para mim. Meu pau dava pulos e babava. Não demorou nada para ela ficar molhadinha e mamãe estava esfregando a xoxota no meu rosto quando ouvimos empregada chamando a minha mãe. Ela saiu muito rápido e assustada de cima de mim.
De pé, ajeitou a saia e foi até na entrada da cozinha falar com a Gervásia. Não ouvi o que elas falaram.
Nesse dia não aconteceu mais nada de interessante, pois ela saiu apressada do jeito que entrou.
Eu pensava: “Não sou só eu que estou gostando desses joguinhos”.
Claro que não resisti e fui para o meu quarto, bater outra punheta. E já fantasiava ficar chupando a boceta da minha mãe e ela gozando deliciada.
Na sexta feira, não fomos para a academia, pois teria uma festa no sábado no condomínio, e meus pais estavam ajudando a organizar. Mas, em compensação, como eu sabia dirigir o carro, fui obrigado a levar a minha irmã Melody em algumas lojas de roupas. Numa dessas lojas, ela me chamou para dentro do provador, que era um lugar até um pouco grande, e rodeado de espelhos, nas três paredes. Me sentei num pufe e ela pediu:
— Me ajuda a subir esse zíper. - falou Melody me pedindo ajuda.
Ainda sem nenhuma má intenção, a ajudei, subi o zíper e depois que vi sua imagem no espelho, com o vestido, a elogiei:
— Ficou bonita.
De fato, ela estava bonita. Ela se olhou no espelho, virou, olhou de perfil, voltou a virar, e em seguida me pediu para descer o zíper. Ela disse:
— Vou provar o outro, aí você diz qual achou melhor.
De imediato, ela começou a descer o vestido, até ficar só de calcinha mínima, fio dental, e sutiã delicado. Naquele momento pude observar melhor o seu corpinho, e que corpinho! A menina desengonçada da adolescência havia se transformado. Apesar de ela ser magra, era toda cheia de curvas, com a cintura fina que ressaltava as cadeiras largas e o seu bumbum. Toda branquinha, com as pernas bem depiladas e a xoxota grande como a da mamãe. Fazia tempo que eu não prestava atenção nela, e percebi o quanto estava ficando gostosa. Foi inevitável sentir uma ereção ao observar sua beleza naquele traje tão íntimo. Ela começou a vestir o outro vestido e em seguida novamente me pediu ajuda.
Dessa vez, eu resolvi fazer um teste. Quando ela ficou de costas para mim, eu segurei o zíper, que ficava na parte das costas, bem no meio, e como se eu estivesse fazendo muito esforço, me encostei nela, para que meu pau tocasse no seu bumbum.
Cada vez que eu subia um pouco o zíper, mais eu encostava nela, até que não tinha mais como eu ir para frente, senti meu pau tocar completamente na sua bundinha. Ela não se afastou. Quando eu consegui subir todo o zíper, então ela deu um pulo para frente, se virou para me mostrar o vestido, deu uma olhada no volume que meu pau duro fazia dentro da bermuda, e perguntou:
— Gostou deste? Qual o melhor?
Eu muito excitado respondi:
— Esse ficou melhor.
Melody sorriu satisfeita. Novamente ela me pediu ajuda para descer o zíper, mas dessa vez eu não enrolei e me sentei logo em um banquinho para tentar esconder minha ereção.
Ficando só de calcinha e sutiã, Melody começou a andar dentro do provador, examinando detalhes dos vestidos, enquanto desfilava discretamente na minha frente, para um lado e depois para o outro, me deixando mais louco ainda. Achei que ela fazia de propósito, tendo percebido minha ereção, fazia aquilo para me provocar, mas ao mesmo tempo eu pensava: “ela tanto pode estar sendo natural como realmente está me provocando”.
Eu já a tinha visto muitas vezes só de calcinha, ou, quando ela ia tomar banho de piscina lá em casa, usando um pequeno biquíni. Ela ficava rodando pela casa toda daquele jeito, chegando a arrancar comentários do papai, que dizia que ela estava muito bonita. Mas, eu nem ligava para ela antes, e depois dos últimos acontecimentos eu não conseguia mais deixar de olhar de modo diferente.
Enfim, depois ela se vestiu, escolheu o que ia comprar, e fomos para casa. Eu não pensei mais nela, para mim bastava a minha mãe, que era a minha grande musa dos sonhos.
Naquele dia não aconteceu mais nada de importante. Acabei jogando videogame e as horas passaram rápido.
No sábado, pensei que seria um dia fraco de emoções, pois com a festa que teríamos que comparecer, não iríamos para o jogo de tênis, mas para a minha surpresa, quando era umas quatro horas da tarde, minha mãe entrou no meu quarto falando:
— Vamos para o jogo mais cedo, para poder voltar mais cedo. Vai, se vista logo. Fiquei animado, e me aprontei como uma bala. Em poucos minutos já estávamos no carro, e seguimos para o clube. No caminho, eu estava me coçando para fazer a seguinte pergunta: “quando eu vou poder ver a sua xoxota”?
Só que algo dentro de mim não me deixava perguntar, era como se fosse uma timidez ou mesmo o lado de filho que não quer desrespeitar a mãe. Fiz outras perguntinhas:
— Mãe, me diz, a senhora perdeu a virgindade com quantos anos?
Sem tirar os olhos do trânsito, ela respondeu.
— Foi com 15, no dia do meu baile de debutante. Por que?
Fui sincero:
— Só para saber mesmo.
Deixei passar mais uns segundos e perguntei:
— Foi com o papai?
Ela respondeu logo:
— Não, foi com um namoradinho, na casa dele, e foi muito ruim.
Olhei para ela examinando seu semblante, e vi que estava tranquila. Perguntei:
— Posso perguntar mais?
— Pode perguntar qualquer coisa.
— Por que você disse que foi ruim?
— Foi muito dolorido. Não tínhamos nenhuma experiência.
Fiquei um tempinho pensando no que iria perguntar. Estava cheio de curiosidade, mas não sabia por onde começar. Minha mãe aproveitou para falar:
— É por isso que eu e seu pai combinamos de dar uma educação muito aberta para vocês, esclarecer tudo, falar a verdade, ensinar, e agir de forma a que vocês tenham confiança em nós, e possam nos perguntar sobre qualquer coisa. A falta de informação e de educação prejudicam muito.
Aproveitei para fazer outra pergunta:
— E a senhora já fez sexo com outros homens? Com quantos?
Ela me olhou rindo, e disse:
— Acho que com uns cinco, ou seis, contando com o seu pai. Mas não fale isso para ninguém.
— Claro! – eu tratei de responder.
Parei, pois estava cheio de questões.
Mamãe explicou:
— Estou tentando agir com você de forma muito natural, ajudando a tirar suas dúvidas, e matar as suas curiosidades. Sei que precisa aprender muito.
Ela fez uma ligeira pausa. Continuou:
— No entanto, temos que ir com calma, não posso lhe transmitir uma experiência de vários anos e muita vivência, em poucos dias. Você ainda não tem bagagem para entender.
Eu fiquei ali olhando para ela, tentando entender melhor o que ela queria dizer. Mamãe então, voltou a explicar:
— A maioria das pessoas que não são realmente liberais e de mente aberta, podem achar e dizer que o que estamos fazendo é um absurdo. Já vejo alguém, que pensa como uma pessoa formada nos padrões cristãos e dentro de uma educação muito moralista e conservadora, como a maioria, se souber que eu estou tendo esse comportamento de ensinar meu filho, pode comentar: “Esse negócio de mãe com filho, pai com filha, é inaceitável sob qualquer aspecto que se analise. É errado! Ponto final”! Mas, acontece que eu e seu pai somos diferentes da grande maioria, já conversamos muito, já nos livramos de muitos conceitos conservadores e arraigados na cultura machista da nossa sociedade. Hoje você pode ainda não entender direito, mas vai descobrir que tentamos ser e fazer o melhor para preparar vocês para a vida no futuro. Desejamos desmistificar muitas coisas dos padrões da moral judaico-cristã, e da velha "Tradição, Família e Propriedade", que é um reduto de falsos moralistas, na nossa sociedade.
Eu queria cravar minha mãe de perguntas, mas vi que já estávamos chegando no clube de tênis.
Naquele dia, havia mais pessoas jogando do que na hora em que a gente ia normalmente. E também, pelo fato de termos chegado mais cedo, o gay, que jogava com mamãe regularmente, ainda não estava lá. Assim, eu que fiquei encarregado de jogar com ela. Mas, aquele jogo não ia ser um qualquer, pois, antes de começarmos, mamãe me propôs:
— Smart, meu filho, vamos fazer uma aposta?
— Qual?
— Se você me vencer, eu deixo sentir o cheiro da minha xoxota, lá no vestiário. Mas se você perder, fica sem isso.
Concordei, eu estava naquela hora, mais interessado em vencer. Começamos o jogo e ela facilitava para mim. Me dava bolas fáceis, para eu cortar.
Ela joga muito melhor do que eu, treina faz tempo, eu era ainda meio iniciante. Saquei que ela estava fazendo corpo mole para que eu ganhasse. Errava as bolas toda hora, e por fim, ela me deixou ganhar.
Eu já estava todo alegre, pois poderia rolar algo a mais no vestiário, mas eu e mamãe só fomos perceber que seria complicado, depois. Tinha outras pessoas no vestiário.
Então, não seria possível eu entrar lá junto com ela. Aí, ela me mandou tomar um banho no outro vestiário, para irmos logo para casa. Senão correríamos o risco de nos atrasar para a festa.
Me banhei bem rápido e fiquei esperando a mamãe na porta do seu vestiário. Ela também saiu logo. No caminho para o carro, mamãe estendeu a mão e disse:
— Vem, cheira rápido.
Ela mandava eu cheirar o dedão da mão direita dela. Sem entender nada, peguei em sua mão e cheirei. Olhei para ela e fiz cara de desentendido. E quando entramos no carro ela disse:
— É o cheiro da minha xoxota.
Instantaneamente veio à minha cabeça a imagem da mamãe enfiando o dedão na xoxota dela. Não deu para dizer nada. Fiquei calado por algum tempo, imaginando. Depois de uns dois minutos, admirado, eu gaguejei:
— A... a... senhora... enfiou...
— Foi isso, eu perdi a posta e tive que pagar. – ela parecia relaxada.
— A senhora...
Ela confirmou:
— É isso mesmo, eu me toquei com esse dedo, na xoxota. Não reconheceu o cheiro?
Respondi:
— Não, me deixa cheirar de novo.
Ela colocou o dedo na frente do meu nariz e vendo que eu não me animava muito, disse:
— Você já sentiu o cheiro dela várias vezes. Não reconheceu?
Expliquei:
— Mas é que o cheiro ficou fraco, a senhora tinha que ter me dado para eu cheirar na mesma hora.
Ela me olhou séria:
— Você acha mesmo que daria para fazer isso?
Falei sem perder a tranquilidade:
— Não, é que faz parte da aposta.
— Pois está bem. Então, aguarde, deixa só a gente sair daqui.
Ela foi dirigindo. Saímos do estacionamento do clube de tênis, e quando paramos no primeiro semáforo, mamãe tentou enfiar a mão entre a calça e a calcinha buscando chegar na xoxota, mas mesmo com um esforço, encolhendo a barriga, não conseguiu. Eu, excitado de ver aquilo, não parava de pensar no que ela fez no vestiário, com o dedo dentro da xoxota. A situação me excitava muito.
Chegamos em casa e cada um foi para o seu lado. Não a vi mais por quase meia hora. Perto de umas dezenove horas, todos começaram a se arrumar para a festa. Era uma festa chique, comemoração de alguma coisa significativa, e no condomínio viviam pessoas da alta sociedade. Todos estavam muito elegantes, eu e papai de terno, mamãe e minhas irmãs com vestidos longos. Tinha até um uma banda de baile tocando no salão. Mamãe estava mais bonita ainda do que o normal, toda maquiada, com um vestido longo solto no corpo, e de salto alto.
Eu logo vi que era uma festa meio desanimada, muito formal. Aquela coisa cheia de normas, de etiqueta.... Havia garçons servindo bebidas e canapés. Foi começando a melhorar quando encontrei um rapaz meio “perdido” por lá, como eu mesmo, e apesar de eu ser muito “fechado”, por falta de outra coisa, nós dois conversamos um pouco, trocamos umas ideias, tomamos umas doses de uísque, e claro, ficamos mais descontraídos. Ele era um ano mais velho. Falamos de videogames, de algumas séries de TV, e notei que ele também era ligado nas mesmas coisas que eu. Ele, para minha surpresa, não deixou de elogiar a minha mãe, dizendo que eu tinha a mãe mais bonita do condomínio.
O tempo não passava, vimos as pessoas dançando, os casais do condomínio se revezavam na pista do salão, eu e ele comentávamos sobre as pessoas, até ironizando um pouco a mania que eles tinham de se mostrarem todos muito cordiais, sendo que alguns se detestavam. Eu já estava até meio bêbado, e acho que ele também..
Cerca de uma hora da manhã, papai me chamou para irmos embora, e vendo aquela situação rara, eu fazendo amizade com alguém, dando risada e conversando bem animado, sugeriu de eu fazer um convite para o meu novo amigo, se ele não queria ir dormir lá em casa. Minhas duas irmãs tinham ido dormir na casa de uma amiga delas. Sem muita diversão, e simpatizando com o rapaz, embarquei na ideia e fiz o convite. Disse a ele que tinha Playstation II, e que lá em casa tem piscina, e que meus pais são tranquilos. O nome dele é Gutemberg, mas sempre é tratado como Guto. Os pais dele concordaram na condição de serem eles a irem deixá-lo em nossa casa, e pediram que meus pais dessem o número dos telefones. Meus pais garantiram que iam cuidar.
Então seguimos para casa, eles foram nos seguindo até nossa casa, e depois foram embora. Eu convidei o Guto, meu novo amigo, para ficarmos mais um pouco acordados, tomar um uísque que papai tinha no nosso bar, na sala de casa. Ele muito animado topou, e eu fui pedir para o papai se podíamos beber um uísque. Meu pai deixou, mas pediu para que a gente não bebesse muito. Naquele momento a mamãe falou para ele:
— Relaxa, querido, vou vigiar os dois, e aproveitar tomar uma dose também.
Ainda com a roupa da festa, ficamos no pátio da casa, ao lado do carro, o som ligado, escutando uns funks e bebendo. Pouco depois minha mãe se juntou a nós, e ela já chegou reclamando:
— Com essa música não vai dar. Troquem essa coisa.
Para atender seu pedido, trocamos por sertanejo universitário. Nos sentamos num banco de madeira, liso, que tem ao lado de onde papai estacionou o carro. Já meio alterados pela bebida, ficamos alegres, rindo por qualquer besteira, falando bobagens e zoando com algumas das pessoas da festa. De repente, a mamãe me pede:
— Vamos dançar Smart? - Ela já falou, se levantando, e vindo em minha direção.
Fiquei sem graça:
— Eu não sei dançar mãe.
Ela então, se virou para o meu novo amigo e perguntou:
— E você? Aceita dançar Guto?
Ela se virou para ele e estendeu a mão. Eu fiquei encostado no carro, observando, não imaginava que ele soubesse dançar. Mas ele deu as mãos a ela e começaram a dançar.
— É simples assim Smart, dois passinhos para um lado e dois para o outro.
Ela dançava e abraçou mais os ombros dele, puxando-o para perto de si.
Vi que era minha chance de retirar minha mãe dos braços dele:
— Então deixa eu ver se eu aprendo.
Falando isso, eu fui para junto deles e agarrei mamãe por trás, ficando encostado nela. Ela não reclamou, me deixou ali, e abraçada com o Guto, acabamos fazendo um sanduiche dela. Eu acompanhava os movimentos que ela fazia, tentando me manter abraçado. E com o movimento da dança, meu pau começou a subir e eu fui empurrando contra o bumbum da mamãe, que apenas dançava, conduzindo os dois parceiros.
Eu vi o suor escorrendo de trás da orelha para o lindo pescoço da minha mãe. Com um pouco de medo do Guto desconfiar de alguma coisa, me afastei, voltei para me encostar no carro, ficando apoiado no porta-malas.
Ainda dançando com mamãe, Guto perguntou:
— Por favor, onde fica o banheiro?
Expliquei:
— Entra na sala, atravessa, vai ver um corredor, e na primeira porta à direita é o meu quarto. É uma suíte.
Ele vem dançando com a mamãe até perto de onde estou e diz:
— Então fica dançando com sua mãe e aprende um pouco.
Ele falou isso e se afastou. A mamãe, acabou recuando um passo se encostando em mim, quase se sentando parcialmente no meu colo. Logo após o Guto sair, ela se deixa ficar encostada, e se ajeita encaixando seu bumbum no meu pau. Eu, de pernas meio abertas, a puxei mais, e adorei aquilo. Fiquei ali abraçado por trás.
Minha mãe, disse:
— Ele é muito simpático né?
— Sim, é. – Concordei.
Depois coloquei minhas mãos em sua cintura e fui chegando perto do ventre, por cima do vestido. Com isso eu a colei mais ainda no meu corpo. Eu estava alegre das bebidas, e sem muita censura. Perguntei:
— E o cheiro da xoxota? - falei no seu ouvido.
Ela não se abalou:
— Quer sentir agora?
Respondi sem pensar:
— Com certeza.
Ela indagou:
— E se o Guto chegar?
— Pois vamos rápido. – respondi de imediato.
Pensei que ela não fosse aceitar, pois, realmente, ele poderia chegar. Mas mamãe começou a subir o vestido com as mãos, ergueu até na cintura e fazendo com que o meu coração disparasse, ela enfiou a mão dentro da calcinha e ficou mexendo ali. Depois de dois segundos, ela retirou a mão de dentro da calcinha e pôs perto do meu nariz. Na verdade, colou o dedão da mão no meu nariz. Ele estava todo melecado, molhado. O cheiro era mesmo muito excitante, numa mistura de xixi e suor e alguma outra coisa. Ela encostou esse dedo nos meus lábios e sem dar bobeira eu o abocanhei, e fiquei chupando. Depois de alguns chupões, ela puxou a mão e ainda encaixada no meu colo perguntou:
— Satisfeito? Sentiu agora?
— Sim, senti. – eu estava até tremendo de tanto tesão.
Ela ainda rebolando, sobre o meu pau duro, perguntou:
— Sentiu o quê?
— Senti esse cheiro delicioso, excitante.
— Gosta né?
— Muito.
Ela deu outra rebolada:
— Está bem excitado não está? Estou percebendo.
Minha voz até falhava, com a respiração ofegante.
— Nossa, estou sim! Muito.
Ela então, me disse:
— Gosto de provocar isso em você. Mas, agora, você deixa eu brincar um pouco também com o Guto?
Fiquei meio surpreso. Incrédulo:
— Huummm? O que?
Ela disse em voz baixa:
— Calma filho, é só para ver a reação dele. Igual foi com o treinador.
Eu não sabia o que ela pretendia. Perguntei:
— O que quer fazer?
Mamãe ainda falava em voz baixa:
— Você diz que vai ao banheiro, demora um pouquinho, e se quiser, depois volta e fica olhando escondido. Vai ser rápido, só uma brincadeirinha.
Meu ciúme me incomodava:
— Sei não. Não gosto muito disso. Tenho ciúme.
Ela sorriu:
— Bobo. Vamos só brincar. Eu dou um presente para você, depois.
Me intrigava como a minha mãe estava animada, safada mesmo, e eu achei que era também por conta das bebidas que tomamos na festa e ali em casa. Mas eu também me sentia mais solto e a excitação falava mais alto. Eu ia argumentar, mas não deu tempo, pois o Guto, finalmente, depois de longos minutos estava voltando. Receoso e pensativo, eu respondi a ela:
— Está bem. Quero só ver.
Logo que ele chegou perto de nós, eu disse:
— Agora sou eu que preciso de ir ao banheiro.
Me afastei, disfarçando para ele não notar o meu pau duro sob a calça, e fui ao banheiro. Saí deixando só os dois ali no pátio da nossa casa. Mas, não fui ao banheiro. Fiquei escondido atrás de uma pilastra de sustentação da garagem, a três metros de onde eles estavam, olhando e ouvindo tudo.
Minha mãe perguntou:
— Vamos dançar Guto?
— Vamos sim dona Stefany.
Eles se abraçam, no começo, os corpos ainda afastados, e começam a dançar. Até que minha mãe o puxa mais para se encostar nela e diz:
— Me deixa ensinar. Essa sua mão nas minhas costas está muito alta, pode descer mais um pouco para a minha cintura.
Ele obedeceu, e continuaram dançando. Ele pediu:
— Desce a mão mais um pouco. - E o puxou mais contra ela.
— Pode descer mais.
A mão dele já estava abaixo da cintura dela e ela ainda pediu para ele descer.
— Posso? – ele perguntou tímido.
— Pode. Melhor mais abaixo.
Ele muito tímido desceu a mão até na lateral do bumbum dela. Aí, surpreendendo a mim e a ele, ela fala:
— Assim ó. - ela colocou a mão sobre o bumbum dele e apertou.
O Guto estava inseguro:
— Então, é mesmo para eu fazer assim né?
O bandido finalmente pôs a mão sobre o bumbum da minha mãe e fica pressionando, e também apertando, como ele fez com ele.
Nessa hora me deu um ciúme tão grande que pensei em fazer algo para que eles parassem, mas pensei um pouco mais, e vi que poderia tirar proveito daquilo. Fiquei só observando e ouvindo. O Guto não tirava a mão do bumbum de minha mãe e depois ele já passou a apertar o bumbum dela prensando-a contra o corpo dele. Os dois dançavam bem colados e se esfregavam. Ele foi além, e tentou roubar um beijo da minha mãe, que virou o rosto e disse:
— Para.
Mas, o bandido estava sem controle, e foi insistente:
— Só um, só um.
Já sem paciência a agoniado, eu saí silenciosamente do meu esconderijo, fui até na porta da cozinha, e para anunciar que estava voltando, acendi e apaguei umas luzes. A seguir, chegando onde eles dançavam, os vejo ainda abraçados, mas sem as “mãos bobas”.
Logo que cheguei o Guto se separou da minha mãe e pediu:
— Por favor, preciso ir ao banheiro de novo.
Daquela vez eu tinha quase certeza de que ia bater uma punheta, pois era notável a excitação dele, com a calça bem estufada.
Minha mãe me estendeu os braços.
— Sua vez. Vem dançar Smart.
Ele aproveitou para estimular:
— Dança com a sua mãe, pô. Ela gosta de dançar.
Ele sai quase correndo para o banheiro. Eu e mamãe começamos a dançar, e claro eu todo desengonçado. Disse para ela:
— Vi aquela mão boba dele.
Mamãe somente sorriu, divertida.
Eu questionei:
— Você só deixa ele, né?
Ela negou:
— Nada disso. Se você quiser também pode pegar. Eu gosto.
Não esperei nem um segundo, já coloquei a mão sobre o bumbum dela e fiquei apertando. Ele se colou no meu corpo. Dava para sentir a calcinha dela toda enfiada entre as nádegas. Encostei no pescoço dela e suguei todo o suor que escorria dele. Minha mãe apenas suspirava. Já não dançávamos mais, apenas abraçados ali, os corpos colados. Dei vários beijinhos no pescoço, e finalmente, quando dou uma lambida mamãe desse:
— Para, já fiquei toda arrepiada.
Eu também arrepiado, perguntei:
— Gostou?
Ela ficou calada, apenas respirando ofegante, e novamente eu perguntei:
— Gostou? Sim ou não?
Dei mais uma lambida no pescoço dela e dessa vez ela respondeu, se contorcendo e gemendo:
— Hummmm, simmmm.
A partir daquele momento, eu comecei a subir o seu vestido, até na cintura e peguei mais forme no seu provocante bumbum. Ela deixou. Fiquei alisando o bumbum delicioso da minha mãe que parecia gostar muito. Eu estava meio hipnotizado, tomado por uma tara incrível. Então, tentei roubar um beijo dela, que se negou e ficou virando o rosto, dizendo “para”.
Em seguida, ela emendou:
— E o Guto?
Eu disse:
— Ele deve estar se masturbando, vai demorar.
Minha mãe deu um sorrisinho malicioso, e ficou me olhando nos olhos. Senti que era minha hora, e nos beijamos. Mas não foi um beijo de língua. Eu na verdade, nem sabia beijar direito, era bem inexperiente. Então, ficamos alguns segundos com os lábios colados. Meu coração batia acelerado. E foi quando eu senti a sua língua querendo invadir minha boca. Mas, inexperiente, dessa vez fui eu quem virou o rosto, para dar mais uma lambida no pescoço dela. Mamãe se arrepiou toda e se contorceu, ofegante. Eu perguntei:
— Está gostando?
Ela nada disse. Eu, me aproveitando daquele momento, fui passeando com minha mão pelo seu bumbum e ainda consegui encaixar alguns dedos entre seus glúteos. Mas, quando tentei penetrar ali naquele rego, por dentro da calcinha, ela deu um tapa na mão e disse:
— Hum!
Eu com um tom sarcástico respondi:
— Só queria sentir o cheiro do seu bumbum.
Naquele instante, notamos que o Guto estava chegando e desci rapidamente o vestido enquanto ela falava no meu ouvido:
— Agora não.
Isso só serviu para aumentar minha excitação. Havia uma promessa para depois.
Guto chegou perto da gente e deu uma ideia:
— Vamos nos banhar na piscina?
Aquilo me soou muito bom. Concordei:
— Vamos.
Mamãe contestou:
— Não, vocês podem pegar um resfriado.
Minha mãe não gostava muito de nadar na piscina de noite. Era muito raro ela fazer isso.
— Vamos dona Stefany, a água deve estar quentinha.
Aproveitei e expliquei:
— Mamãe, ele só tem hoje, pois vai embora amanhã de manhã.
Guto, interpretando a minha fala como uma aprovação, começou a se despir, retirou a camisa e a calça, ficando apenas de cueca. A música continuava a tocar no som do carro. Para dar apoio, eu em seguida também me despi. Então, perguntei:
— A senhora não vai?
Mamãe ficou assim meio em dúvida, então eu e o Guto já pulamos na piscina. A água estava um pouco fria, mas, mesmo assim, dissemos para ela que estava morna.
— Por favor, venha dona Stefany. Vamos nadar um pouco. Adoro piscina. - Guto falou isso e mergulhou.
Vi, finalmente, que a mamãe resolveu nadar também. Retirou o seu vestido com movimentos graciosos, sem nenhum tipo de pudor. E foi se aproximando da beirada da piscina. Ela estava vestida com um conjuntinho de sutiã e uma pequena calcinha de microfibra, sem costura, pretos. Primeiro ela se abaixou, se sentou na borda da piscina, pôs os dois pés na água e falou:
— Está muito é fria essa água.
Então, eu e o Guto chegamos perto da borda, e começamos a provocar:
— Pula..., pula..., pula!
Mamãe ria muito e se negava a pular. Guto novamente fez chantagem, dizendo que iria embora frustrado. Mamãe, sempre sorrindo, disse:
— Melhor não nadar, vem, vamos dançar Guto. Eu prefiro.
Ele saiu quase voando de dentro da piscina, e nitidamente se via que ele estava muito excitado. Com a cueca molhada, o pau dele ficou muito aparente. Minha mãe se levantou da borda, e do jeito que estava, de calcinha e sutiã, o abraçou. Eles logo se agarraram e começaram a dançar. Mas, eu decidi que não ia deixar fácil não. No que ele abraçou a mamãe, esperei só alguns segundos e também a agarrei por trás, e de novo. Colados, nós dançávamos os três. O Guto não aguentou mais do que dez segundos, e pedindo licença, correu para o banheiro mais uma vez.
Ficamos eu e mamãe a sós. E dessa vez, eu a puxei para perto do carro, me assentei no porta-malas, ficando na mesma posição de momentos atrás. Sentia o meu pau também esticando a cueca, encaixado no seu bumbum. Eu fazia de tudo para ficar me remexendo, segundo o compasso da música, esfregando meu pau naquela delícia de bunda. Em seguida, coloquei os cabelos dela de lado e dei novamente uma lambida no seu pescoço suado porém cheiroso. Mamãe se arrepiou, tremeu inteira, suspirou.
Eu continuei passando a língua perto da orelha dela, e senti que ela passou a rebolar bem gostoso sobre o meu pau. Eu beijava e continuei lambendo, enquanto minhas mãos acariciavam o seu ventre. Então ela disse:
— Para! Para, por favor.
Na minha insegurança, tentando descobrir os motivos dela, eu perguntei:
— Acha que papai pode aparecer aqui?
— Não, seu pau foi dormir, logo que chegamos. Está cansado e tem que acordar cedo amanhã?
Aproveitei para especular mais:
— Ele não se importa de ficarmos aqui, com o meu amigo, assim, brincando?
— Claro que não, ele sabe que estou ensinando você. E agora o seu amigo. Seu pai tem uma mente muito aberta. Temos um princípio de que é melhor aprender com quem se ama e se respeita, do que com quem não tem o menor vínculo de respeito com a outra pessoa. Você vai aprender a não misturar sexo e afeto. Mas ainda temos muito que ensinar. Agora chega.
Eu só parei por inexperiência, achei que se continuasse ela poderia se zangar, mas hoje, tenho certeza de que se tivesse continuado, poderia ter comido ela ali mesmo. Estávamos muito excitados.
Então eu parei, mas continuei com as cobranças:
— E o cheiro da xoxota?
Ela, muito ofegante, perguntou:
— Quer sentir de novo?
Ainda colado na traseira dela, o pau dando solavancos, eu respondi:
— Claro! Quero sim, e nem venha com o papo de que o Guto pode voltar. Ele foi se masturbar e vai demorar.
Ela riu descontraída, e perguntou:
— E você? Também não quer fazer o mesmo?
Eu coloquei a mão na cintura dela e a puxei para mais junto do meu corpo, bem espremida, e respondi:
— Só mais tarde, porque agora quero sentir o cheiro da xoxota.
Eu era mesmo muito ingênuo. Se fosse outro teria pedido para ela dar uma forcinha na punheta, mas, na situação em que eu estava, não dava para inventar muito.
Após eu ficar calado, mamãe pôs a mão dentro da calcinha e se contorcendo toda disse:
— Pois aqui vai aminha ajuda.
Eu quase morri de um ataque cardíaco, quando ela retirou a mão de dentro da calcinha e ficou passando dois dedos pelo meu nariz. Esses dedos estavam bem ensopados com seus fluidos. Mesmo mantendo aquela posição no meu colo, ela ficou procurando a minha boca com os dedos e quando achou ela enfiou e fez com que eu chupasse aqueles lindos dedos melados. Enquanto isso eu, tomado de uma tara incontrolável, fui descendo minhas mãos até chegar nos lados da calcinha e com uma de cada lado, tentei abaixá-la. Mas, como ela estava colada no meu pau, mudei de ideia na hora e com a mão direita tentei entrar na calcinha. Mamãe me impediu, segurando com a outra mão. Implorei:
— É mais uma ajuda mãe!
Ela retirou os dedos da minha boca, se desvencilhou do meu abraço, e disse:
— Mas, desse jeito não!
O mais surpreendente, foi que ela pôs os dedos que eu acabara de chupar na própria boca e olhando para o meu pau duro, exclamou:
— Iiichhhh. Como o Guto está demorando!
Ouvi aquilo e ainda muito excitado respondi:
— Ah, deixa ele para lá!
Mamãe saiu de perto, se abaixou para pegar o vestido que estava jogado no chão e disse:
— Já chega por hoje. Brincamos bastante.
Ela seguiu para a entrada da casa. Eu peguei minhas roupas rapidamente, e a alcançando na porta, falei:
— Ah, mãe, e o cheiro do bumbum?
Ela riu divertida, e respondeu:
— Que insistência! Depois vemos isso.
Então, seguimos para o meu quarto. Quando entramos no quarto, o Guto estava saindo do banheiro só de cueca, e vendo eu e mamãe com as roupas na mão, ele perguntou:
— O que foi?
Eu já havia me secado. Despi minha cueca molhada e deixei no chão. Me deitei na minha cama, dizendo:
— Agora, vamos nos deitar.
Muito triste ele perguntou:
— Mas já?
Mamãe, de calcinha e sutiã, entrando no banheiro, respondeu:
— Já sim. Vai buscar as suas roupas, desliga o som e fecha o carro, por favor.
Ele saiu na mesma hora, em disparada. Mamãe então, também muito rápida, abaixou a calcinha e sentou no vaso sanitário. Estupefato, eu a observei fazendo xixi e ela nem teve a preocupação de fechar a porta.
Sem parar de olhar, vi quando ela pegou o papel higiênico e ainda sentada, colocou a mão entre suas coxas, e limpou a xoxota. Na hora, eu quase dei um grito, mas pedi:
— Me deixe passar!
Ela me olhou intrigada e perguntou:
— O quê, menino?
Quase saindo da cama, eu respondi:
— O papel higiênico!
Mas, já era tarde demais, ela já havia terminado o “processo”.
Rindo muito ela disse:
— Talvez, depois eu deixo.
A partir desse dia eu fiquei com um fetiche de ver mulheres fazendo xixi e se limpando. Ela levantou a calcinha bem rápido e saiu do banheiro. Tudo isso foi muito rápido, talvez uns três minutos. Então, ela logo começou a ajeitar a cama do Guto. Minha cama é daquelas bicamas, que tem uma em cima e outra em baixo, basta só puxar de lado. Mamãe forrou o colchão com um o lençol e esperou o Guto chegar.
No momento em que ele entrou no quarto ela disse:
— Agora, tratem de dormir. Eu também vou. Boa noite.
O Guto, bastante abatido com aquela fala, pediu:
— Ah, não, não vá. Fique mais um pouco com a gente, por favor. Eu já estou quase indo embora.
Mamãe respondeu:
— Mas, já está muito tarde!
Guto se despiu da cueca molhada, e foi se deitar na cama ao lado da que eu estava. Nessa hora ficou evidente que ele tem um pau grande e grosso também, que estava duro, e empinado. Minha mãe lhe entregou o lençol para ele se cobrir.
Ela falou:
— Trate de se cobrir.
Guto pediu:
— Fique aqui só mais dez minutos. Não estrague a melhor noite da minha vida. Por favor!
Eu vi que era mesmo a última chance do dia de ter mais alguma emoção. Eu reforcei:
— Mãe, deite aqui com a gente só um pouquinho.
Ela ficou alguns segundos em silêncio, pensando, depois, jogou o vestido de lado, apagou a luz do quarto, e respondeu:
— Está bem. Vou me deitar cinco minutos com cada um, só para dar um “boa-noite”.
Ela primeiro se deitou na cama do Guto. O quarto estava muito escuro, não dava para enxergar nada.
Segundos depois que ela se deitou na cama, ouvi mamãe falando baixinho:
— Guto, solta a minha calcinha.
Ouvi o Guto insistindo também em voz baixa:
— Ah, deixa tia Stefany.
Meu ciúme estava me fazendo ferver. Meu coração batia forte.
— Não senhor, larga a minha calcinha. – Minha mãe disse em voz muito baixa quase sussurrada.
Depois disso tudo silenciou.
Passaram alguns minutos nesse silêncio perturbador, que parecia uma eternidade. Eu não conseguia mais ouvir nada. Muito intrigado, decidi ver o que estava acontecendo ali, então peguei o meu telefone celular que havia retirado do bolso da calça e colocara na mesinha perto da minha cabeceira, e dando um toque para acender a tela, clareei a cama de baixo. O que eu vi foi muito surpreendente. Mamãe estava deitada de costas, virada para cima, toda reta por cima do lençol de cobrir, e o Guto, al lado dela, coberto com o lençol, com uma mão enfiada por dentro do sutiã, apalpando seu seio. Estavam de olhos fechados. Demorou um pouco para eles perceberem que eu estava espiando, pois, a luminosidade do celular era fraca.
Quando eles se deram conta, o Guto tirou a mão do seio da minha mãe, que apenas disse:
— Agora deu. Vou me deitar com você um pouco, e depois vou dormir.
Na minha cabeça, fiquei pensando: “Minha mãe é mesmo muito safada, como é que ela deixou um rapaz quase estranho, ficar apalpando seu peito”?
Mas aquilo me deixou também muito excitado, por pensar que minha mãe estava apenas se divertindo com a gente. E nos deixando com tesão.
Na sequência, ela saiu da cama do Guto e veio para a minha, se deitou da mesma forma, ao meu lado, mas eu fiquei deitado de ladinho. Sem perder tempo, coloquei uma mão na barriga dela e fui subindo até nos seios. Quando eu toquei na parte debaixo do sutiã, ela falou, sussurrando:
— Smart, cuidado.
Calado e muito excitado eu continuei com a mão sobre o sutiã, até na parte de cima do bojo, e aí sim, enfiei minha mão dentro pegando no seio. Meu pau estava para estourar de tão duro. Eu fiquei mais excitado quando eu senti o bico do peito bem durinho entre os meus dedos. Passei a apertar e brincar com “aquilo”. A emoção era alucinante. Não tenho palavras para descrever. Mamãe disse baixinho:
— Smart, para. – Ela falou baixinho, mas nada fez para me impedir.
Falei bem sussurrado, bem no ouvido dela:
— Deixa mãe. Está muito bom!
Eu continuei com a mão no peito, e apalpando de leve.
Minha mãe respirava com mais intensidade. Ela repetiu:
— Não Smart, para.
Nessa hora eu parei os movimentos, mas continuei com a mão no seio. Sentia o coração dela batendo dentro do peito. O meu parecia que estava disparado.
Minha mãe disse:
— Estou tentando ensinar algumas coisas para vocês, mas não podemos avançar demais.
Eu respondi:
— É muito gostoso sentir seu peito assim desse jeito. Com você excitada.
Nós falávamos bem sussurrado, quase inaudível. Ela explicou:
— Então, já sabe que uma mulher fica excitada com isso, e sabe como é que ela fica.
Dei uma de bobo e perguntei:
— Fica como?
— Com a xoxota muito molhada e os seios intumescidos. A respiração ofegante. Como eu estou.
Achei que era a chance:
— Então me diga logo, posso ou não continuar?
Ela não respondeu. Insisti:
— Hein? Responda.
Ela resolveu falar:
— Mas é que... é que... – parou por três segundos, depois disse:
— Vê se o Guto está dormindo.
Eu liguei novamente a tela do celular, e iluminei discretamente a cama dele. Vi o Guto com os olhos fechado e com a mão dentro do lençol, não sabia se estava mesmo dormindo ou fazendo outra coisa.
— Ele já está dormindo. – eu disse sussurrando.
Mamãe respondeu:
— Então, continua.
Soltei um gemido de satisfação.
Ela me disse:
— Se afaste um pouco para o lado.
Eu larguei o seio dela por um instante, e dei um espaçozinho entre nós. Senti ela se mexendo e depois me disse:
— Continua. Pode continuar.
Quando voltei a tocar o seio dela, senti que ela tinha retirado o sutiã. Aquilo me deu mais tesão ainda. Eu continuei a acariciar, a brincar com seio dela, apertava os mamilos de leve, e gemendo ela falou:
— Aperta um pouco mais forte.
— Assim?
— Éhhhh. Isso! Huuum
Eu não resisti ao gemido dela e coloquei o meu pau pra fora do lençol. Comecei, com a outra mão, a bater uma leve punheta. Mas meu pau estava muito duro, e pulsava. Mamãe, com minhas carícias, não conseguia mais abafar os gemidos e eu fiquei alucinado. Para reforçar minhas provocações, eu dei uma lambida no pescoço dela. Gemendo e ofegando muito ela suspirou no meu ouvido:
— Ahhhh, Smart. Assim! Está aprendendo. Gostoso isso!
Eu continuei beijando o pescoço e massageando o seio da minha mãe. Até que senti a mão dela na minha barriga e foi descendo para o meu pau. Ela sussurrou:
— Vai, continua.
Eu retirei a minha mão do meu pau e esperei a dela chegar. Demorou um pouco mais chegou. Ela pegou nele e segurou forte. A mão da mamãe é muito macia, uma suavidade incrível. Eu estremeci inteiro. Mamãe exclamou:
— Como está duro, e grosso!
Ouvir minha mãe falar aquilo do meu pau quase me fez perder todo o controle.
Ela iniciou uma punheta enquanto apertava meu pau, e relaxava. Só precisou subir e descer seis vezes, porque eu me retesei inteiro, tomado de um prazer incrível, como jamais havia sentido numa punheta, e gozei na cama, na mão dela, e até espirrou nas pernas dela. Saiu muito esperma, e ela não parou de punhetar.
Aquilo me deixou meio zonzo, nas nuvens, e ela continuou segurando meu pau, que ainda botava esperma para fora, melecando aquela linda mão macia e quente. Que delícia. O gozo foi tão intenso que fiquei sem forças para nada, nem para dar mais um aperto no seio dela.
Ficamos em silencio por alguns instantes e quando meu pau amoleceu na sua mão mamãe perguntou:
— Gostou? Gozou gostoso?
O prazer que eu sentira foi tão grande que nem consegui responder. Só gemi um grunhido forte. Meu pau foi amolecendo, completamente.
Ela soltou do meu pau e continuamos parados, deitados e calados, não nos mexíamos nem nada.
Eu então tive uma ideia:
— Mãe, deixa eu pegar na sua xoxota?
Quebrando o silencio ela disse:
— Não Smart, já estamos forçando muito hoje. Depois continuaremos, já vou dormir.
Como todo filho insistente, eu comecei a descer a mão que estava no seio dela, passando pela barriga e quando cheguei a encostar na calcinha ela falou:
— Não Smart, para.
Colocando um dedo para dentro da calcinha eu pedi:
— Por favor mãe. Deixa eu sentir sua boceta – Minha voz quase não saía, parecia um sopro.
Ela segurou a minha mão e falou novamente:
— Não, Smart, pode parar por aqui.
Eu então, numa tentativa derradeira, usei a minha arma secreta, e dei novamente uma lambida no pescoço dela. Senti mamãe suspirar. Pedi novamente:
— Por favor, deixa eu tocar.
Ela se contorceu toda, suspirou fundo e disse mais uma vez:
— Não Smart, está gostoso, mas estou com muito sono, já vou dormir.
Eu não ia desistir porque a voz dela não soava como uma negação, mas era mais parecida um gemido de prazer. Tentei novamente:
— Mamãe, por favor, só uma vez.
Ela soltou a minha mão e ficou parada. Eu fui botando a minha mão bem lentamente por dentro da calcinha. Estava muito tenso e também ansioso. Fui descendo bem devagar, suavemente, tateando, até que senti os pelos pubianos. Fiz uma carícia e senti minha mãe suspirar. Mas, quando eu tentei descer mais um pouco, para chegar na rachinha, a mamãe puxou minha mão e falou:
— Não Smart, depois eu deixo você pegar.
Fiquei em silêncio, tentando encontrar um outro argumento. Mas ela explicou:
— Hoje você já aprendeu demais. E eu estou muito cansada mesmo. Não estamos com privacidade suficiente para outros ensinamentos. Não é o local nem a hora para isso. Eu também fiquei com vontade, mas não quero começar nada que não possamos terminar bem.
Eu finalmente, desisti e suspirando desanimado, apenas disse, desapontado:
— Está bem.
Ela percebeu a minha tristeza e explicou:
— Eu prometo, depois eu deixo você pegar. Pegar e explorar. Agora me deixa ir tomar um banho que você me melecou toda.
Me sentindo ainda mais triste, eu concordei:
— Pode ir.
Ela se levantou e veio ao meu ouvido, e falou:
— Não fica assim não, depois, eu deixo você sentir o cheiro do meu bumbum e pegar na minha xoxota.
Eu percebi que a minha desistência triste havia provocado nela um sentimento de culpa, que estava rendendo mais coisas. Aproveitei e sendo meio dramático eu exclamei:
— Que remédio! OK, então tá, pode ir se lavar.
Ela seguiu para o banheiro do meu quarto e sem fechar a porta, quando ela acendeu a luz tive a visão dos seus seios, ainda com os bicos durinhos. Eu já tinha visto os seios da minha mãe centenas de vezes, mas depois daqueles dias, a simples visão deles me despertava um desejo sexual incontrolável. Ela havia se tornado uma mulher extremamente excitante para mim.
Ela lavou as mãos na pia, e depois recolocou o sutiã. E antes de sair do quarto ela veio até a minha cama, me deu um selinho, e sussurrou:
— Obrigada por tudo. Boa noite.
E finalmente saiu. Depois que ela saiu, acendi a lanterna do telefone celular, e vi que o Guto estava dormindo. Aproveitei e cobri a minha cama melada com o lençol de cobrir que estava seco.
Bastou me deitar e apaguei completamente.
Continua.
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