Flora está na escola, só que em vez das roupas normais, ela está com um uniforme de colegial japonês. De repente ela é chamada para ir na enfermaria da escola, ao chegar lá ela vê que a enfermeira não se vestia da maneira normal, o uniforme dela era muito curto, dava para ver o topo das meias 7/8 brancas que ela estava vestindo com cinta-liga e em cima os grandes peitos dela estavam pulando para fora por entre os botões abertos do vestido e mostrando o sutiã branco rendado.
-- Tire as roupas -- Diz a enfermeira.
Flora não questiona, só obedece e fica só de calcinha e sutiã.
-- Não, querida, tira tudo.
Envergonhadíssima ela tira tudo e fica pelada na frente da enfermeira, tentando esconder a xoxota e os peitos com as mãos, mas a enfermeira lhe ordena que colocasse os braços para trás de maneira bem autoritária e Flora obedece. A garota fica completamente exposta, a única coisa cobrindo-a era o chumaço de pelos pretos na boceta. Ela tinha um belíssimo corpo, bem definido como de se esperar de uma garota esportista, mas sem exagero nos músculos e curvas bem femininas, peitos grandes para o corpo magro dela e uma bela bunda toda durinha.
A enfermeira então toca nos peitos da garota, mas de uma maneira erótica, o que deixa Flora muito envergonhada, ainda mais porque o toque da outra mulher a deixa excitada, principalmente quando a enfermeira lhe puxa levemente os dois mamilos ao mesmo tempo. Depois ela desce a mão pelo abdômen de Flora e conforme vai chegando perto da boceta e garota sente um frio na barriga, mas a enfermeira para antes de chegar na boceta de Flora e diz:
-- Sente na cadeira ginecológica.
Nesse ponto ela percebe pela primeira vez uma cadeira ginecológica no meio da sala. Flora senta nela e depois a enfermeira prende os punhos e os tornozelos da garota com algemas de couro.
-- Vamos iniciar a raspagem.
Flora não sabia o que isso significava, mas a enfermeira simplesmente pega espuma de barbear e passa na boceta de garota sem esperar pelo consentimento dela e depois com uma navalha de barbeiro, ela raspa todos os pelos da boceta de Flora, deixando-a carequinha. Assim que termina a enfermeira passa o dedo na pele lisinha de Flora, o que faz a garota ter um arrepio.
-- Vamos medir a sua temperatura.
Ela esperava que a enfermeira ia colocar uma termômetro na boca dela, mas em vez disso ela pega o instrumento, lubrifica e enfia no cu de Floradessa maneira é mais preciso -- Diz a enfermeira com um sorriso safado antes de adiciona -- Eu já volto docinho.
Flora é deixada nua, presa, toda arreganhada e com o termômetro no cu. Para piorar, a enfermeira não fecha a porta e a garota vê pessoas passando pelo corredor, mas o coração dela gela quando ela vê o carinha que ela era afim se virar e olhar para ela, vendo-a toda exposta, ela começa a caminhar em direção a Flora, mas a enfermeira chega e fecha a porta. O que Flora não tinha visto era que a enfermeira estava com um grande vibrador.
-- Agora nós vamos medir a sua resposta à estímulos.
A enfermeira então coloca o vibrador na boceta de Flora, bem no grelo dela. Flora tenta não gozar pois ela estava com muita vergonha de fazer isso na frente de enfermeira, mas o vibrador era muito potente e ela acaba gozando de maneira bem escandalosa. Quando passa o gozo ela então olha em volta e vê que estava na frente da sala dela, com todos os colegas assistindo.
Nesse momento Flora acorda. Ela estava toda suada e apesar de ter ido dormir de camisola e calcinha, ela estava completamente nua e ao colocar a mão na boceta ela sente que estava sem nenhum pelo e toda melada.