Camila chegou a sua fase final. Quais surpresas isso trará? Alguém do passado está de volta.
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Eu pude perceber uma certa ansiedade do papai, mas não sei a razão. Como todos os dias eu me preparei para dormir.
Cheguei em nosso quarto e papai estava nu sobre a cama. Eu gosto de apreciá-lo dessa forma.
Eu estava me preparando para deitar quando ele falou:
— Não. Fique nua.
Eu fiz o que ele me pediu. Nós dormimos nus às vezes. É sempre muito bom sentir o corpo de papai junto do meu.
Eu deitei ao seu lado. Como em muitos dias nós nos beijamos e ele me tocou. Gosto quando as suas mãos me exploram. Amo quando ele toca os meus peitos.
Eu podia perceber que algo está diferente. O seu toque está um pouco mais bruto e ele está nervoso.
Papai me colocou de quatro sobre a cama. Algumas vezes eu já senti os seus dedos me penetrarem e me acariciaram. As primeiras vezes me senti alarmada com o fato. Ele falou:
— Agora você já está pronta.
Ele abriu as minhas pernas um pouco mais e fez a minha bunda ficar mais empinada. Algo diferente me tocou na região anal fazendo meus músculos se tornarem tensos. Ele falou com a sua voz poderosa:
— Fique calma, agora você será inteiramente minha.
Eu me senti relaxada quase imediatamente. Seu pinto forçou a minha entrada anal vagarosamente.
Eu treino a penetração com próteses até ter um orgasmo quase diariamente. Às vezes papai quer assistir e se masturba com o ato.
O calor e o formato do pinto de papai são diferentes da prótese. Eu senti a excitação me dominar e meu corpo ser percorrido por gostosos arrepios.
Uma dor me atingiu. O pinto de papai é muito maior que as minhas próteses. Eu senti as bolas e as coxas tocarem a minha bunda.
Papai vagarosamente começou a me estocar. Eu já assisti inúmeros vídeos com tal ato. A dor rapidamente se transformou em prazer.
Eu gemia com o prazer a cada movimento. Papai me segurou com força e eu quase gritei de prazer com cada estocada.
Papai gemeu alto e logo depois o meu corpo tremeu invadido por uma gigantesca onda de prazer. Eu tive o melhor orgasmo da minha vida.
Papai saiu de dentro de mim e eu não consegui me conter e desabei sobre a cama. Eu amo muito papai.
***
Eu finalizei a preparação do café da manhã junto com Cintia e depois retornei para o quarto. Como em todos os dias eu desperto papai lambendo o seu corpo e o seu pinto. Eu posso perceber os sinais e hoje ele desejava um orgasmo. Como sempre, eu fiz com a máxima dedicação.
Eu já estava apreciando o café da manhã na companhia de papai quando Cintia nos interrompeu. Ela conversou brevemente com o papai que deixou a sala junto com ela.
Eu pude ouvir algumas conversas acaloradas de papai com uma voz feminina. Aos poucos o volume da discussão aumentou e Cintia apareceu pedindo para eu segui-la.
Fomos para a sala e a minha chegada provocou um breve silêncio. Papai estava em pé e em frente de uma mulher desconhecida.
A mulher me observou e lágrimas escorriam pelo seu rosto. Eu queria poder fazer algo por ela, mas a situação é estranha para mim. Papai falou com uma voz nervosa e alterada:
— Como você pode ver, ela está bem e saudável.
A mulher se aproximou de forma abrupta e violenta. Segurou os meus ombros e eu senti medo. Ela falou:
— O que fizeram com você?
Eu me afastei por reflexo e medo. A situação está anormal, embora eu não a compreenda. A aproximação do papai com passos fortes e rápidos me deu certo conforto. Ele falou:
— Ela está bem, você a está assustando. Continue com o combinado e prossiga a sua boa vida.
A mulher olhou para o papai com um olhar bastante irritado. Enxugou um pouco das suas lágrimas e falou:
— Isso é um absurdo. Eu sou a mãe dele!
A afirmação me deixou confusa. Eu não tenho uma mãe, apenas papai. O medo se tornou maior e me afastei mais um pouco. Papei se colocou entre a mulher e eu e com uma voz ainda mais alterada falou:
— Ela não se lembra disso. Ela foi alterada e moldada como você sabe que aconteceria. Agora você vai embora!
A mulher se afastou em direção a saída sob um olhar atento de papai e logo ela sumiu de nossa vista. Muito inseguro e assustada eu perguntei:
— Quem é ela papai?
Tentando se acalmar ele falou:
— Não se preocupe com isso. Terei que tomar providências e hoje você terá que dormir no seu quarto. Vamos continuar nossa refeição.
A afirmação me entristeceu um pouco. Nem me lembro a última vez que dormi no meu quarto de vestir. Eu adoro dormir com papai.
***
Cintia me trouxe no quarto a pequena cápsula e um copo de água. Eu estava triste e sem entender porque devia dormir afastada de papai. A minha voz saiu chorosa quando falei:
— Eu não entendo porque não posso dormir com papai.
Cintia falou de forma mais séria que o habitual:
— É necessário, culpa da sua mãe. Precisamos limpar o fato.
Eu engoli a cápsula e a ajudei a descer com a água. Depois comentei:
— Eu não tenho mãe.
A afirmação pareceu deixá-la satisfeita que falou:
— É verdade, muito bem, mas não podemos correr riscos. Vá se deitar e tenha bons sonhos.
Me acomodei e um implacável sono não demorou a vir.
***
Já era a terceira loja que Cintia e eu visitávamos no shopping center. Papai queria um novo vestido para um evento social.
Eu quero algo bastante especial para agradar papai. Como em outras vezes que saímos, ela é sempre paciente.
Fomos ao toalete, eu precisava urinar. Como sempre, Cintia seguiu comigo.
Eu estava sentada dentro de um reservado e ouvi um barulho alto que me pareceu uma pancada e depois apenas silêncio. Não me importei com o fato.
Fiz a minha limpeza e deixei o reservado para lavar as mãos. Eu demorei um pouco para perceber o homem parado próximo a porta e a ausência de Cintia. Estranhando o fato chamei:
— Cintia.
Eu ouvi apenas reposta do silêncio, mas o homem se aproximou com passos preocupados e falou:
— Você virá comigo!
Um pouco confusa falei:
— Mas eu vim com a Cintia.
O homem, nervoso, falou:
— Não interessa, venha comigo e quietinha.
Eu deixei o banheiro em companhia do homem. Me senti desconfortável sem seguir as instruções de um desconhecido, mas eu não posso desagradá-lo.
Andamos com passos apressados pelo shopping. Eu não estou acostumada a andar dessa forma com saltos, mas me mantive firme e amparada pelo homem.
Já no estacionamento entrei com ele em um carro e deixamos o estacionamento do shopping. No carro o homem pareceu mais calmo. Eu perguntei:
— Quem é você?
Ele pareceu me olhar com surpresa. Não me respondeu e pegando o seu celular falou para alguém:
— Eu estou seguindo com ele. Não sei em quanto tempo darão a sua falta.
***
Continua…
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