Peterson me levou para casa com ele no feriado da Páscoa. Francamente, eu pensei que era um pouco cedo para fazer aquela coisa de “conhecer os pais”. Tínhamos ficado juntos no início do semestre e - do meu ponto de vista, pelo menos - éramos apenas amigos de foda... TALVEZ amigos com benefícios. Eu pensei que Peterson e eu estávamos na mesma sintonia. Mas, quando ele me convidou para ir ao feriado com ele, comecei a perceber que ele gostava mais de mim do que eu dele. Eu deveria ter recusado o convite dele e encerrado imediatamente as coisas com ele. Afinal, caras no campus para brincar custavam um centavo a dúzia. Provavelmente conseguiria encontrar um novo fudedor antes do fim do dia.
Mas a verdade é que Peterson era um cara legal, um bom amigo e eu não queria machucá-lo. É incrível o que nos privamos para poupar os sentimentos dos outros, não é? Então, alguns dias depois, eu estava parado ao lado dele no hall de entrada da casa do seu pai, tendo acabado de ouvir ele chamando seu pai.
Momentos depois, o homem mais lindo que eu já vi na vida apareceu, sorrindo de orelha a orelha. Seu rosto ligeiramente mostrava que ele estava provavelmente na casa dos quarenta anos, mas não escondia a boa aparência que poderia rivalizar até mesmo com o modelo ou estrela de cinema mais atraente. Eu também não consegui tirar os olhos da camisa sem mangas e do short colado e minúsculo que ele usava, mostrando seus brações e pernas musculosas absolutamente rasgados. De repente, fiquei feliz por não ter recusado o convite de Peterson. Sr. Davison puxou seu filho para um grande abraço. "Petey! É tão bom ver você!"
"Da mesma forma, pai!"
Ele deu um tapinha no ombro de Peterson e tinha um enorme sorriso no rosto. Era realmente emocionante ver pai e filho tão próximos. Claro, minha mente já estava trabalhando intensamente, representando todos os tipos de cenários onde Davison e eu tínhamos nossos corpos tão próximos, quanto Peterson e seu pai estavam agora. Só que “comovente” não é exatamente a palavra certa para descrever essas fantasias.
Sr. Davison quebrou o abraço e ele e Peterson se viraram para olhar para mim. "Pai, este é o Robson."
Estendi minha mão para ele, me preparando para cumprimentá-lo. Não quebrando isso com seu sorriso de contrair o pau, o Sr. Davison me surpreendeu me puxando para um abração também. Eu estava no céu! "Robson, é tão bom finalmente conhecer você." O pai de Peterson disse cordialmente, enquanto nosso abraço continuava, para minha alegria. "Peterson me contou tudo sobre você."
Por um momento, eu me encolhi. Foi apenas mais uma prova de que Peterson, tinha uma idéia completamente diferente sobre nosso relacionamento. Isso tudo, a situação estava ficando muito complicada para o meu gosto... e não era o bom tipo de pegajoso.
“É um prazer conhecê-lo também, Sr. Davison. Pete falou muito bem de você. Estava ansioso para conhecer você!"
Sr. Davison quebrou nosso abraço. "Robson, por favor. Me chamem de Ted. Escutem, rapazes. Me desculpe pelo traje. Eu esperava estar tomado banho, vestido e pronto para sair para jantar quando vocês dois chegaram aqui. Me Dêem dez minutos e já volto aqui pronto, para levar vocês dois universitários famintos para jantar!"
"Não tem problema, pai. Vou mostrar o local ao Robson, enquanto você se prepara... E pode chamá-lo de Rob"
Sério, eu teria ficado perfeitamente feliz ajudando Ted Davison com seu banho. Mas, infelizmente, tive que continuar retratando o namorado zeloso. Deus, essa palavra me fez estremecer... namorado.
Observei Ted enquanto ele subia as escadas, incapaz de tirar os olhos do seu corpão musculoso e viril - especialmente sua bundona bem torneada e musculosa em short minúsculo - enquanto ele se movia. Ele deve ter sentido meus olhos nele, porque parou no meio do caminho e se virou para olhar para trás, captando meu olhar. Eu lancei um sorriso rápido, que provocou um olhar questionador dele. Foi então que a voz de Peterson cortou meus
pensamentos e me distraiu. Eu me virei para vê-lo na sala de estar, falando comigo como se eu estivesse alí com ele. Ele estava completamente inconsciente que eu ainda estava no saguão, desejando seu paizão bonitão. Quando me voltei para a escada, Ted já havia desaparecido escada acima para pegar seu banho.
Tomei isso como minha deixa para me juntar a Peterson. Nos minutos seguintes, ele me mostrou a sala, cozinha, porão espaçoso e quintal completo banheira de hidromassagem e gazebo. Tentei parecer interessado. Mas realmente, a única coisa que eu estava interessado provavelmente estava lá dentro agora, enxugando seu molhado corpão musculoso.
Estávamos conversando no gazebo quando a mão de Peterson roçou a minha.
Deixei de olhar para o quintal lindamente cuidado, para encará-lo. Quando ele me surpreendeu com um beijo carinhoso. Foi doce, mas não havia fagulha. O beijo durou - eu não tive coragem de me afastar dele - quando ouvi o som de um pigarro atrás de nós. "Guarde isso para mais tarde, seus sapos excitados! Temos uma reserva para as 6 horas!" Era Ted com um enorme sorriso no rosto. Aparentemente, o que Peterson me contou sobre o pai dele ser super legal sobre ele ser gay era verdade.
Fiquei com vergonha de ter sido pego daquele jeito. Não porque eu não queria Ted pensando que eu estava desrespeitando ele, ao beijar seu filho abertamente. Fiquei envergonhado porque me senti como se Ted e eu tivéssemos uma conexão mais cedo no hall de entrada e eu não queria que ele se sentisse desanimado ao lembrar que seu filho estava a fim de mim.
O jantar foi divertido. Bifes e cerveja por toda parte. Era óbvio vê-los interagir e que Peterson realmente amava seu pai e o sentimento era mútuo. Crescendo em uma casa com apenas um dos pais, na verdade fiquei um pouco triste por eu realmente nunca ter esse relacionamento com o meu próprio pai. Nós apenas voltamos para casa quando o telefone de Peterson tocou. Depois de olhar para a tela, ele comentou. "Huh... é a tia Sueli..." Ele atendeu a ligação e voltou para o hall de entrada, deixando Ted e eu sozinhos na sala de estar, sentados em sofás opostos.
"Então, Rob... Petey me disse que você está se formando em Direito.
“Que tipo de lei você pretende praticar no futuro?”
"Provavelmente corporativo", respondi, lisonjeado por ele estar realmente interessado em saber algo sobre mim, além de ser namorado do filho dele ... Estremeci novamente com essa palavra.
"Então, você estará representando conglomerados sem rosto, ajudando-os a ferrar o manda chuva, né?" Ele riu para me avisar que estava me provocando e eu vi um brilho em seus olhos. Além de tudo, eu realmente amei seu senso de humor.
"Sim. Acho que é isso que farei. Mas, não importa que tipo de lei você entra, você está praticamente ajudando alguma doninha idiota a sair do tipo de justiça que ele deveria estar recebendo."
Ted riu. "Sim. Você tem razão, Rob!" Isso me fez sorrir ao ouvi-lo me chamar de Rob. Isso me fez sentir como se tivéssemos nos aproximado. Agora eu tinha simplesmente que encontrar uma maneira de me aproximar fisicamente dele...
Peterson voltou do saguão com uma expressão preocupada no rosto. "O que há de errado, filho? Parece que você acabou de ver um fantasma."
Com a voz trêmula, Peterson mal conseguia pronunciar as palavras. "Tia S... Sueli acabou de dizer... eles levaram mamãe às pressas para o h-hospital."
Ted e eu saímos instantaneamente dos nossos assentos e ficamos ao lado de Peterson. Ted confortando seu filho e eu tentando. "Meu Deus, filho! O que aconteceu?"
"A-tia S-sueli diz que acha que ela vai ficar bem. E-eles acham que é apenas... uma reação alérgica. Mas estou muito preocupado. Eu acho que vou para o hospital, vê-la."
"Você quer que eu vá com você?" Eu falei. Posso não me importar com Peterson romanticamente, da maneira como ele se preocupa comigo. Mas não sou nenhum monstro. E eu gosto dele definitivamente como um amigo.
Peterson deu um tapinha no meu ombro. "Não. Está tudo bem, Rob. Só vou me certificar de que ela está bem. Então eu voltarei."
Ted enfiou a mão no bolso do short e tirou as chaves. "Eu vou levar você, Petey." "Não precisa, pai. Está tudo bem."
"Eu não acho que esteja. Você ainda está tremendo. Eu não acho que você esteja em nenhuma condições de dirigir."
"Eu vou ficar bem. Eu prometo. Além disso, esta é a primeira visita de Rob. Você deveria ficar e entretê-lo enquanto eu estiver fora. Estarei de volta dentro de duas horas no máximo." Apesar da grave situação envolvendo a mãe de Peterson, eu não pude deixar de me animar com a idéia de ficar sozinho em casa com Ted.
"Tudo bem então, filho. Mas, se você chegar lá e estiver muito abalado para dirigir para casa, você me liga e eu vou te buscar. Voltaremos mais tarde e então pegaremos o seu carro."
Peterson sorriu. "Obrigado, papai! Vejo você mais tarde." Ele se inclinou e beijou seu pai na bochecha, então se inclinou e me deu um beijo rápido. "Eu volto logo!"
Quando Peterson chegou à porta, Ted o chamou. "Dê o meu desejo de melhoras para sua mãe!"
E assim, fiquei sozinho com Ted Davison, o objeto do meu desejo por nas últimas quatro horas.
Durante a meia hora seguinte, sentamos e conversamos... apenas sobre a vida. Ele pegou para cada um de nós uma garrafa de cerveja e acampamos no sofá. Ele me perguntou mais sobre minha eventual entrada na faculdade de direito e minha família. Ele me contou tudo sobre a empresa de tecnologia que ele possuía... e vendeu há pouco mais de 10 anos atrás. Foi o que lhe permitiu viver um estilo de vida tão confortável e desfrutar de uma aposentadoria precoce agora. Claro, Peterson já tinha me contado tudo. Ele adorava se gabar com orgulho do desempenho do seu pai e eu não poderia culpar ele. Ted era o tipo de homem de quem alguém se gabaria. Do nada, Ted estendeu a mãozona e me deu um tapinha no joelho. "Eu não sei sobre você, Rob... Mas eu poderia aproveitar um banho quente na banheira do lado de fora. Você quer se juntar a mim? Isso nos relaxará enquanto esperamos notícias de Petey."
Ele não precisou fazer mais nada para me convencer. Compartilhar uma banheira de hidromassagem com Ted, vestindo apenas sunga e tendo a oportunidade de vê-lo sem camisa? Eu estava TÃO lá! Além disso, eu sei o que é estar em uma banheira de hidromassagem com outra pessoa. Pode se tornar muito mais fácil seduzir ele. Sim. Eu era um canalha. O cara que pensava que eu era namorado dele... estava no hospital, muito preocupado com a mãe e eu estava de aqui, planejando como eu poderia conquistar o pai dele.
Cinco minutos depois, eu estava no convés, descobrindo a banheira. Momentos depois, Ted saiu, com uma garrafa de cerveja em cada mão, e eu olhando exatamente o garanhão que eu esperava que ele fosse sem camisa. Deeeeeeeeeeus, eu precisava segurar o peitoral musculoso e peludão desse homão com as duas mãos, enquanto saltava para cima e para baixo em seu pau! "Obrigado por iniciá-la, Rob!" "Eu conheço meu caminho em torno de uma banheira de hidromassagem", eu sorri enquanto nós dois entramos na banheira, em frente uns aos outros.
Ele riu. "Aposto que sim", brindamos nossas garrafas e tomamos a bebida. A maneira como ele olhou para mim... aquele mesmo brilho nos olhos que eu tinha visto anteriormente. Estava começando a parecer que o sexo TINHA que acontecer esta noite. Mas eu tive que jogar isso da maneira certa. O cara parecia totalmente dedicado ao seu filho. Ele não faria nada para arriscar a felicidade de Peterson. Eu tinha que encontrar uma maneira de fazê-lo se preocupar mais com suas próprias necessidades, do que com as do seu filho.
Eu estava totalmente perdido em meus próprios pensamentos. Entre imaginar o que eu faria pra ele, se eu fosse capaz de seduzi-lo e observar seu rosto sexy no luar, bem como a água brincando em seus peitorais peludões, eu não percebi que ele estava realmente falando comigo. No momento em que vi seus lábios carnudos se movendo, eu tive dizer: "Huh?!" Não é exatamente a coisa mais sexy para dizer a alguém que eu queria seduzir.
A próxima coisa que percebi foi que Ted se sentou ao meu lado. "Eu acho que você não conseguiu me ouvir com todas essas bolhas." Sim... essa é a razão pela qual eu não consegui ouvi-lo. "Eu perguntei como vão as coisas entre você e Petey."
Eu coloquei meu melhor sorriso e disse: "Estamos bem." Dizendo a ele que eu estava começando a sentir que estava preso, em um relacionamento de longo prazo que provavelmente não era a melhor jogada.
"Você está mesmo bem? Quero dizer, você pode ser honesto comigo. O amor jovem nunca é fácil. E eu sei que o mundo já percorreu um longo caminho. Mas, amor jovem quando são dois, é muito mais difícil de navegar."
Ele estava me perguntando, porque realmente se importava? Ou havia um motivo oculto?
"O que você quer dizer, Ted?" Perguntei. "Peterson disse alguma coisa para você?"
Ele riu e limpou o rosto com água. Está brilhando ao luar, o fez parecer ainda mais atraente. "Não. Petey está muito feliz. Eu acho... só estou tentando ter certeza de que vocês dois estão na mesma química. Eu conheço meu filho. Ele sempre teve um talento especial para ser muito ansioso. Ele passou por um momento muito difícil, sabe? A mãe dele e eu nos divorciamos há alguns anos. Virou a vida dele de cabeça para baixo. Ele passou por momentos difíceis no ensino médio. Mas, ele foi capaz de se recompor e entrar na faculdade. Ele se saiu muito bem por ele mesmo nos últimos dois anos. Quero ter certeza de que você não está brincando com ele... se você me desculpar a intromissão."
Era hora de ser honesto. Mesmo que eu não pudesse fazer isso com Peterson, eu tinha que ser honesto com o seu pai. "Na verdade, você não está errado sobre Peterson." Ted tomou uma tragada em sua cerveja. "O que você quer dizer?"
"Ele está muito ansioso. Tenho a sensação de que ele pensa em nós como um casal." Ted riu. "Tive a mesma impressão pela maneira como ele falou sobre você, nos últimos dois meses. E você não sente o mesmo sobre meu filho?"
"Eu gosto muito de Peterson. Gosto mesmo. Só que... não desse jeito. Para mim, nós somos..." a frase ficou suspensa no ar. Eu não consegui terminar. "Amigos de foda?" ele terminou para mim na forma de uma pergunta.
Por um momento, hesitei. Foi tão estranho ter essa conversa com um pai sobre seu filho. "Sim", eu finalmente disse, estremecendo. "Desculpe por isso."
Ele estendeu a mãozona e deu um tapinha no meu ombro, enviando choques pelo meu corpo. "Você não precisa se desculpar, Robson. Eu entendo. Assuntos do coração não são sempre fácil. Agradeço a sua honestidade comigo. É por isso que eu quero que você seja honesto sobre outra coisa!"
"Claro, o que é?"
"Há outra pessoa, não há?" Ele não estava muito longe. Quando eu hesitei em responder, ele riu. "Existe. Ouça, Rob. Obviamente você e meu filho, fodem. E certamente não é apropriado eu entrar no meio da sua vida sexual, quanto mais na de Petey. Mas por favor... Se você estiver correndo por aí fazendo sexo com outros caras, por favor, fique seguro com meu filho."
Eu sabia o que ele estava se referindo. E na verdade, foi muito fofo que ele se importasse tanto com Peterson. "Ted, não estou fazendo sexo com outros caras."
"Ah... Ok, então."
Quer fosse a cerveja ou meu pauzão duraço preso na minha cueca, eu me senti corajoso o suficiente para estender a mão e colocar no joelho de Ted debaixo d'água. "Mas, há outra pessoa em quem estou de olho." Para trazer meu apontando para casa ainda mais longe, deixei minha mão viajar mais para cima em sua perna musculosa e cabeluda, até sob a perna da sua sunga.
"OH...!" Parecendo que ele tinha acabado de perceber que eu estava falando dele, Ted me lançou um olhar de surpresa. Mas, curiosamente, ele não sacudiu a perna para longe ou tentou afastar minha mão. "Então é por isso que você estava me olhando fixamente, eu subindo quando você chegou aqui. E por que eu continuei notando você olhando para mim, durante todo o jantar."
"Culpado!" Eu disse com um sorriso malicioso, tentando parecer não ameaçador para esse, supostamente cara hétero (mas agora eu estava começando a me perguntar...). "Eu... uh... eu não sei o que dizer."
Adotando um tom rouco em minha voz, sussurrei. "Não diga nada, então." Lentamente, me inclinei para frente e coloquei meus lábios carnudos nos dele, o beijando suavemente.
Eu estava correndo um grande risco. Mas percebi que valeu a pena, quando senti que Ted estendeu a mãozona e colocou no meu braço. Ele também começou ativamente participando do beijo. Nossas bocas carnudas e molhadas se abriram e nossas línguas obscenas começaram a ficar envolvidas. Venci! Agarrei seu ombro com a mão esquerda e depois deixei descer por seu peitoral peludão, adorando a sensação de seus músculos duros. Sendo provavelmente um pouco ousado, abaixei meu braço e deixei minha mão encontrar o seu pauzão coberto pela sunga, segurando o que parecia ser uma ferramenta gigantesca. Ao sentir o meu toque, Ted recuou, quebrando o feitiço do nosso beijo. "Uau! Uh... acho que já estou farto da banheira de hidromassagem." Ted levantou-se e, ele virou para mim para subir no convés, avistei a monstruosa protuberância em sua sunga. Era tudo que eu queria. E isso me deu a determinação que eu precisava, para continuar pressionando isso. Eu ia ter o pauzão monstruoso de cavalão, do paizão do meu amigo esta noite!
"Eu também", eu o segui para fora da banheira de hidromassagem. Ele me entregou uma toalha e usou outra para secar o peitoral peludão. Depois que ele enrolou na cintura - eu seguindo o exemplo - comecei a alcançar seu peitoral musculoso para tocá-lo, quando ele agarrou meu braço e me puxou com ele em direção ao gazebo para sentar.
"Robson, acho que precisamos conversar."
"Ok. Sobre o quê?"
Ele inclinou a cabeça para o lado e riu. "Você sabe muito bem sobre o que! Eu amo muuuuuuito o meu filho. Eu não iria machucá-lo por nada no mundo. E o que estava prestes a acontecer naquela banheira de hidromassagem, o teria machucado profundamente. Eu literalmente não posso deixar isso acontecer"
"Percebi que você disse que NÃO PODE deixar isso acontecer... não que você NÃO QUEIRA deixar acontecer." Eu estava tentando parecer mais presunçoso do que me sentia.
"Por favor, não torne isso mais difícil para mim do que tem que ser..." Ted implorou comigo.
Estendi a mão e agarrei a gigantesca protuberância, ainda proeminente em sua sunga. "Isto aqui já parece muuuuuuuuito difícil."
Ted jogou a cabeça para trás e gemeu rouco, antes de recuperar a compostura e golpear minha mão. "É exatamente disso que estou falando. Você não pode me tocar assim, não importa o quão bem isso me faça sentir. Você é praticamente o namorado do meu filho."
Desta vez, em vez de estremecer interiormente com a menção dessa palavra, eu estremeci abertamente. Estimulado pelo fato de que Ted parecia estar dizendo que ele me queria, mas seu amor por seu filho o estava impedindo... E o fato de eu desejar ele desesperadamente, cheguei mais perto dele no banco do gazebo.
"Peterson é um bom homem adulto. Você o criou bem, Ted. Ele encontrará outro cara... alguém que possa amá-lo do jeito que ele merece. Mas esse cara não sou EU... Sim... Ele ficará magoado quando descobrir, que estou mais interessado no pai dele do que nele... Mas, ele vai superar isso eventualmente. E, se ele te ama mesmo metade do que posso dizer que ele ama, ele vai querer que você seja feliz também."
"Mas..." Ted tentou protestar.
Eu o interrompi. "Escute, Ted. Esqueça que seu filho pensa que sou o..... dele..." Eu não consegui dizer a palavra.
"Namorado," Ted terminou para mim, me fazendo estremecer mais uma vez. Porque tenho tanta aversão a essa palavra?!?!?!
"Sim... isso... Esqueça por um momento que Peterson pensa que eu sou essa palavra... Deixa eu te perguntar uma coisa e, por favor, seja sinceramente honesto comigo. Eu acho que você me deve muito isso."
Hesitante, como se soubesse que se arrependeria de ter concordado, em esquecer que eu significava tanto para o seu filho, Ted respondeu: "Tudo bem."
"Você está atraído por mim? Quando estávamos na banheira de hidromassagem e nos beijamos, você gostou do que estava acontecendo entre nós e quando eu toquei em você?" Ted estava pensativo por um momento, a expressão em seu rosto revelando que ele
não estava feliz em verbalizar, o que estava prestes a dizer. Ele trouxe sua mão para cima e esfregou a parte de trás da cabeça. Mesmo lutando com suas emoções assim, ele era incrivelmente bonito. Tudo que eu queria era beijá-lo furiosamente. Ted suspirou e então me olhou diretamente nos olhos, sorrindo para mim. "Eu admito. Sim. Eu gosto muito disso. E eu senti uma faísca entre nós, quando você chegou mais cedo. Mas, eu não pensei que iria acontecer, ainda mais porque você é do meu filho..."
"Não diga essa palavra!" Eu o interrompi.
Ted riu. "... porque Petey gosta muito de você. Mas, quando olhei de volta e vi você me observando subir as escadas, comecei a me perguntar se você sentiu algo entre nós também. Mas, Rob... Por mais que gostasse o que estávamos fazendo e por mais que eu queira fazer de novo, não posso... Petey poderia chegar em casa a qualquer minuto do hospital. Eu não vou deixá-lo andar
aqui e nos encontrar fazendo Deus sabe o quê. Eu não vou machucá-lo assim."
Me inclinei em direção a ele, sentindo o calor do seu corpão másculo. Eu estendi a mão e corri minha mão em seus peitorais peludões. "Ted, tudo que eu quero fazer agora é beijar você. Não podemos fazer isso? Ouviremos o carro do Peterson estacionando na entrada. Bem, temos tempo mais que suficiente para nos separarmos e agirmos como se estivéssemos tendo um bate-papo inocente."
"Rob..." Ted agiu como se fosse tentar resistir. Mas eu o parei da única maneira que eu sabia. Me inclinei para um beijão. A boca dele contradizia completamente tudo o que ele estava me dizendo, quando imediatamente começou a me beijar de volta.
Devemos ter ficado sentados no gazebo por pelo menos quinze minutos, nos curtindo. Gradualmente ficou mais intenso, passando do beijo regular para o beijão com luxúria... beijando apaixonadamente. Nós dois desamarramos as toalhas que tínhamos em volta das nossas cinturas. Ted empurrou a frente da minha cueca para baixo e estava acariciando meu pauzão de 21 centímetros grossão, extremamente duro, enquanto nos beijávamos com desejo. Ele trouxe sua outra mãozona para acariciar o meu pescoço.
Meus dedos estavam trabalhando nos cordões da sunga de Ted quando ele terminou o beijo, se afastando a poucos centímetros de mim, rindo bobamente. "Lembre-me novamente por que eu não queria fazer isso..."
"Você beija bem pra caraaaaaalho, Ted", sussurrei para ele, ainda trabalhando no cordões. "Poooooooorra... Muuuuito melhor que Peterson."
Nós nos beijamos novamente, antes de Ted me responder com um sorriso maroto. "Eu sei o que faço tudo melhor do que Petey." Ele retomou nosso beijo, antes de eu me separar da aposta em nosso flerte cada vez mais apaixonado. "Aposto que sim..." eu repeti algo que ele disse em resposta para mim, mais cedo na banheira de hidromassagem.
Ted riu. "Não me tente a mostrar o que quero dizer..."
"Pooooooooorra!" Eu praticamente gemi. Reiniciamos nossa sessão de amassos e estava nisso há talvez mais alguns minutos - eu libertei o monstro extremamente grosso de Ted da cueca e agora estávamos nos acariciando freneticamente, enquanto nos beijávamos -
quando o telefone de Ted tocou. Ele separou nosso beijo e olhou para o seu telefone. "Meeeeeeeeerda! É Petey."
Enquanto Ted se movia para atender a ligação, murmurei: "Caramba!" mais alto do que eu
provavelmente deveria.
"Ei, Petey! Como está a sua mãe?...Uh huh...Oh, isso é bom!... Então, você vai voltar para casa logo, então?... Oh." Ted olhou para mim. "Entendo... Ok... Não, isso é bom. Acho que é o melhor. Ela apreciaria isso... Não, não se preocupe com isso. Rob e eu te veremos amanhã, então." Sendo bastante travesso e sabendo que Ted estava no telefone com o seu filho, escorreguei do banco do gazebo e me ajoelhei na frente de Ted. Me inclinando para frente, comecei a lamber seu pauzão gigantesco. "...Ah você sabe... Não muito... Acabamos de conversar e nos conhecer melhor... Sim, acho que vou gostar muito de Rob, filho... Não, ele não pode falar agora. Ele tá... poooooooorra!" Acho que toquei em um ponto sensível
no caralhão monstruoso de cavalão do homem mais velho e bonitão com minha língua. “...Desculpe por isso, filho... Acabei de derramar um pouco de cerveja na minha camisa,.. De qualquer forma, Rob não pode falar com você... Ele parecia muito cansado... Disse que ia subir, tomar um banho e dormir... Ok, filho... Vejo você amanhã. Dê a todos o meu abraço... eu também te amo... Tchau." Ted desligou e se abaixou para mexer no meu cabelo. "Você é um menino muito MAU, Rob!"
"Eu não pude evitar. Eu poderia dizer pelo que você estava dizendo que Peterson ainda estava no hospital. Então, decidi aproveitar situação." Levantei do concreto e sentei no banco.
"Eu deveria estar chateado. Mas a verdade é que foi uma coisa muito quente." Ele se inclinou para outro beijo rápido.
"O que está acontecendo com a mãe de Peterson?"
"Ela está melhor. O médico acha que foi apenas uma alergia a algo que ela comeu. Mas, eles vão mantê-la durante a noite por observação. Petey vai ficar no hospital, então todo mundo da família pode ir para casa e descansar um pouco. O médico deverá estar lá, para
verificar como ela está no final da manhã e então Petey a levará de volta para casa."
"Eu entendi." Mordi o lábio e estendi a mão para esfregar a lateral do rosto de Ted, deixando minha mão descer até seu peitoral peludão. "Eu me pergunto o que podemos fazer, para nós entreter até ele voltar..."
Ted sorriu para mim. "Você é tão travesso! Provavelmente não deveríamos..."
"Ted, Petey disse a você mesmo que ele não voltará até amanhã de manhã. E, sabendo como são os médicos, meu palpite é que ele não estará realmente de volta aqui até o final da tarde. Depois do que estivemos fazendo, você pode me dizer honestamente... Você quer mesmo me mandar, para o quarto de hóspede esta noite?"
Ted fechou os olhos, mais uma vez lutando com sua consciência. Após um momento de silêncio, ele abriu os olhos e olhou para mim, sorrindo. "Não. É claro que não. Quero você comigo esta noite... a noite toda." Cortamos nossa conversa nos beijando desesperadamente, levantando e deixando nossos trajes de banho escorregarem por nossos corpões e saindo deles. "Vamos", disse Ted com fogo nos olhos, depois de separar nossas bocas inchadas. Ele segurou fortemente minha mão e me levou em direção à casa. Eu presumi que estávamos voltando para a banheira de hidromassagem. "Não há mais banheira de hidromassagem?" Perguntei.
"Eu disse ao Petey ao telefone, que você tinha ido para a cama. Não quero fazer barulho e ser mentiroso fora de... Vou levar você para a cama."
Eu não conseguia tirar o enorme sorriso do meu rosto. "Melhor ainda!"
Ted riu e me puxou para ele, pressionando nossos corpões, enquanto nos beijávamos de novo.
Naquela noite, não tenho certeza se dormimos muito mais do que uma hora. Eu montei com fome e desejo em Ted, enquanto ele me fodia violentamente como um animal selvagem no Cio. Eu tive uma de suas cargas de esperma gosmento e quente na minha garganta também. Eu também fiquei encantado, ao descobrir que Ted era tão versátil. Ele tomou uma das minhas cargas gosmenta e fervente garganta abaixo e, antes que tudo terminasse... Dito e feito, ele estava me implorando para foder seu cuzinho enrugadinho cabeludo e gemeu alto o suficiente para acordar os mortos, quando eu gozei violentamente em suas entranhas esfoladas.
O sol estava começando a nascer enquanto estávamos deitados em sua cama, seu bração musculoso em volta de mim e meu braço passou por cima de seu tronco. Antes de eu dormir, lembro-me de ter pensado o quanto não me importaria que Ted Davison fosse meu namorado... e não estremeci quando o pensamento passou pela minha cabeça. Quem sabe quanto tempo depois, fui acordado com o cheiro delicioso de café em algum lugar perto do meu nariz. Abri os olhos e vi Ted parado na minha frente com uma cueca boxer saliente, balançando uma xícara de café debaixo do meu nariz. "Bom dia," eu ronronei, sorrindo incontrolavelmente.
"Bom dia, Bela Adormecida." Ted disse, me provocando enquanto eu pegava a xícara dele.
"Que horas são?"
“11h30?"
"Oh." Quando comecei a tomar a bebida, parei e olhei para Ted ansiosamente. "E Peterson?"
"Ele está lá embaixo", disse Ted, sério. "Eu acabei de contar a ele sobre o que você e eu fizemos ontem à noite."
"Oh meeeeeeeerda! O que ele disse?!" Eu não conseguia acreditar que Ted estava sendo tão indiferente, em machucar seu filho assim... especialmente depois de tudo o que ele disse ontem à noite no gazebo.
"Ele quer que lhe informemos onde vamos ser registrados, para que ele possa comprar um presente de casamento!"
"O QUÊ?!"
Ted começou a rir. "Rapaz, você é muito ingênuo! Petey ainda não chegou em casa. Ele ligou mais cedo e disse que achava que não voltaria antes da hora do jantar. As coisas no hospital estão demorando mais do que ele pensava."
"Aaaaaaah Seu filho da puta! Hahahahah" Eu disse entre risadas, pegando um travesseiro da cama e jogando em Ted, enquanto nós dois ríamos.
Ted pegou minha xícara e colocou na mesa de cabeceira ao meu lado, antes de subir para se juntar a mim na cama, envolvendo seus brações musculosos em volta de mim por trás e recostando-se na cabeceira da cama. Virei minha cabeça e o encontrei por outro beijo. "Obrigado por me forçar a olhar além da minha visão paterna e os sentimentos sobre o que eu realmente queria. A noite passada foi maravilhosamente incrível."
"Incrível nem chega perto de descrevê-lo. E obrigado." Nós nos beijamos apaixonadamente novamente.
"Robson," Ted suspirou depois que nosso beijo terminou. "O que vamos fazer sobre isso?"
"Bem," eu disse brincando, levantando sua mão para envolver meu cacetão endurecido. "A julgar por isso e pela cutucada furiosa que estou sentindo nas minhas costas, acho que a resposta é bastante aparente."
Ted riu alto e depois se inclinou para beijar a lateral do meu pescoço. "Não Sobre ESTE... Sobre NÓS. Não quero machucar o meu filho. Mas depois da último noite..."
Enquanto ele fazia uma pausa, aparentemente em busca das palavras certas, terminei sua sentença para ele. "Você quer saber como vão ficar as coisas entre nós..." "Sim! Deeeeeus me ajude, mas sim. Eu quero..."
Me virei para encarar Ted. "Você sabe... Existem coisas piores na vida do que sentimentos feridos... Como eu disse ontem à noite, Peterson pode se machucar primeiro... e ele pode se machucar por um tempo. Mas, se ele te ama tanto quanto acho que sim, ele vai mudar de idéia, eventualmente."
"Tenho que te dizer, Rob... não tenho certeza se aguento que meu filho me odeie, mesmo que por pouco tempo."
"Deixe eu dizer uma coisa, que pode fazer você se sentir um pouco melhor...", eu disse a ele, enquanto eu estendia a mão para acariciar levemente a lateral da sua atraente face.
"O que é isso?"
"Estou a fim de você, Ted Davison. Estou muito apaixonado por você. E estou pronto para enfrentar o que quer que eu tenha que enfrentar, para ver onde essa coisa vai..."
"É isso mesmo?" Ted sorriu para mim, inclinando-se para um beijo rápido.
"Absolutamente." Eu o beijei apaixonadamente novamente.
"Isso não vai impedir o meu filho de sofrer, quando eu contar isso a ele... Eu gosto de você tanto quanto você gosta de mim... Mas sim. Ouvir isso FAZ eu me sentir muito melhor."
"Bom", eu sussurrei quando começamos a nos beijar novamente.
Naquela tarde, antes de Peterson voltar do hospital, transamos mais duas vezes. Tomamos banho, nos vestimos e voltamos para a sala por cerca de dez minutos quando a porta da frente se abriu e Peterson entrou na sala de estar.
CONTINUA