A melhor amiga da minha mina

Um conto erótico de Dimitri Dimitri
Categoria: Heterossexual
Contém 2445 palavras
Data: 19/03/2024 18:38:26

Após o susto de ser quase flagrado com Júlia, eu fiquei meio paranoico. Tive dificuldade para dormir aquela noite, pensando se Marcela tinha me visto com Júlia, se ela sabia de alguma coisa e, principalmente se ela contaria algo para minha namorada, Fernanda. Eu gelei quando vi a notificação de mensagem de Marcela no WhatsApp.

- Oiii, vc voltou pra uf??

- Ooi, voltei, tô fazendo estágio, daí tem a supervisão

- Aaah, bem que eu achei que te vi hoje, saindo do bloco perto do ponto

- Era eu mesmo, pq não veio falar comigo?

- Ue, eu achei que vc tinha me visto e me ignorado, quando te vi, vc tava conversando com uma menina, quando olhei de novo vc tinha sumido kkk

- Não, não, eu nem te vi, teria ido conversar com vc kkk a menina era uma colega do estágio

- ah, que legal, eu conheço a Júlia, não sabia que vc tava estagiando com o curso dela kkk

Nesse momento, fiquei preocupado. Minha mentira sobre ser colega de estágio já tinha caído na primeira tentativa. Além disso, se Marcela conhecia mesmo Júlia, altas chances de ela sacar o que estava acontecendo. Com medo de me complicar mais, resolvi parar de responder. Mas Marcela continuou a conversa.

- Então, não sei se vc sabe, mas eu fiquei com as chaves da Fer, caso precisasse resolver alguma coisa do AP dela, pra ir lá de vez em quando

- Não sabia, mas faz sentido, vc mora com sua família aqui na cidade, fica mais fácil mesmo

- Pois é, amanhã de manhã eu vou dar um pulo lá pra ver se tá tudo de boa, vc podia ir também pra me ajudar a ajeitar umas coisas

- Vish, amanhã eu tenho estágio, acho que não vai rolar - eu disse tentando encerrar a conversa.

- Olha, Di, se vc não for, eu vou ter que contar tudo pra Fer...

Nesse momento, meu coração disparou. Marcela sabia e estava pronta pra me dedurar. Era o fim do meu relacionamento. Mas resolvi me fazer de bobo e cair atirando.

- Ue, contar oq???

- Que vc tá sendo um péssimo namorado e não quer ajudar a cuidar do AP dela kkkkk

Me senti aliviado, mas tinha a sensação de que Marcela sabia de algo e estava se fazendo de sonsa, eu não tive escolha e combinei um horário.

Cheguei apreensivo e preocupado, mas me distraí de tudo isso quando botei os olhos em uma Marcela sorridente, que me recebeu na porta. Nos cumprimentamos com um abraço, pude sentir seu perfume, depois de anos longe, e fomos sentar no sofá da sala.

No meu desespero, tinha esquecido de como Marcela era uma mulher linda. Com certeza mais padrão que Júlia. E talvez até do que Fernanda. Ela tinha a pele branquinha, que contrastava com cabelos lisos e compridos e intensos olhos pretos. Ela era mais alta, devia ter pelo menos 1,65, seu corpo era magrinho, parecia de uma modelo, ainda mais usando cropped e uma calça larguinha, que modelava, ao mesmo tempo que sugeria, suas curvas. Encantado com sua presença, fui tirado do transe por sua voz que já foi dando o papo.

- Você sabe por que te chamei aqui hoje, né?

- Pra ajeitar alguma coisa aí pra Fer...

- Será?

- Como assim?

- No dia seguinte que eu te vejo na UF com a menina que tem fama de puta, com a Fer a 300km de distância, eu te chamo pra conversar e você acha que é coincidência?

- Foi tão óbvio assim?

- Cara, você se entregou demais...

- O que você quer então? Vai contar pra Fer?

- Eu já teria contado, mas como você também é meu amigo, quis te dar a chance de se explicar antes de eu contar

Desesperado, eu abri meu coração para Marcela. Contei como tinha começado, como eu tinha tentado resistir, mas que tinha sido impossível e que agora eu estava viciado em Júlia. Com cara de desdém, Marcela perguntou o que tinha demais naquela vadia, e eu mostrei alguns nudes e contei as putarias que a gente tinha feito. Aos poucos, Marcela foi demonstrando mais interesse pelo assunto e se aproximando no sofá.

- Eu sempre falei pra Fer que ela tinha que ser mais puta com você na cama...

- Ue, vocês falam sobre essas coisas?

- Claro, né, eu sei tudo sobre a vida sexual de vocês...

- Tipo o que?

- Ah, tipo que a Fer gosta de dar de 4, que você é tarado pelos peitos dela (aposto que deve ficar louco com os da biscatinha que você tá comendo), que seu pau não é enorme, mas é gostoso (deve ser mesmo se não a biscatinha não tava dando pra você), que você chupa muito bem e sempre faz a Fer gozar...

- Caralho, você sabe tudo mesmo...

- Sei até dos lugares que vocês treparam, nas festas, nas viagens que fizeram, eu sei de tudo - ela terminou numa risada ameaçadora.

Aos poucos, eu começava a entender o motivo de Marcela não ter contado para Fernanda e de ter marcado a conversa no lugar mais secreto possível, afinal, só eu e ela tínhamos acesso ao AP. E me aproveitei disso.

- Eu também sei da sua vida com o Cadu...

- O que você sabe? - ela perguntou desconfortável.

- Sei que vocês namoram há alguns anos, que ele também tá longe de você durante a pandemia, mas acho que nem deve fazer diferença, já que ele nem te comia direito. Fer me contou que quando vocês transam, ele goza rápido e você quase não sente nada, sempre achei isso um absurdo e um desperdício...

- Caralho, Fernanda filha da puta fica contando meus segredos pro namorado.

Aproveitando a situação, coloquei a mão em sua perna e perguntei:

- Mas então, o que achou do meu lado da história? Ainda vai me dedar pra Fer?

- Eu sempre achei você o namorado perfeito. Certinho, educado, carinhoso com a Fer. O problema é que ela sempre fez muita propaganda de você. Todas as nossas amigas têm uma curiosidade secreta de dar pra você e ver se é tudo que ela fala mesmo. Até ontem, eu achava impossível alguém conseguir tirar essa dúvida. E hoje a gente tá aqui...

Eu não podia acreditar no que ouvia. Marcela era tão puta quanto Júlia. Até mais porque ia trair o namorado. E ainda mais porque ia trair a melhor amiga. O Dimitri de semanas antes, teria saído correndo daquele apartamento e iria ligar pra namorada pra contar tudo. Mas o daquele momento, só queria saber se Marcela não era tão deliciosa quanto parecia ou se o namorado dela que era um brocha mesmo.

- Vamos matar essa sua curiosidade então, Marcelinha...

Juntei a branquinha num beijo intenso e linguado. Sua boca era pequena, mas macia e gostosa. Continuei o beijo por alguns minutos, aproveitando o momento e sentindo o corpinho de Marcela se acostumar ao meu toque. Quando olhei de novo, notei suas bochechas rosadas e seus lábios finos e delicados avermelhados e levemente inchados. Me olhando fixamente nos olhos Marcela sussurrou

"Beija bem pra caralho..." enquanto se posicionava no meu colo.

Seguindo meu instinto, procurei pelos biquinhos de seus peitinhos que poderiam estar marcando sob o cropped e tive uma surpresa que me lembrou um detalhe maravilhoso. Fernanda havia me contado uma vez que Fernanda achava os peitos muito pequenos e tinha colocado piercings nos dois mamilos para estimular o crescimento. Na época, fiquei agoniado para ver, mas nunca tive chance. Até agora. De fato, era possível notar os piercings sob a blusa. Percebendo minha inquietação, Marcela tratou de tirar a blusa exibindo os menores e mais provocantes peitinhos que eu tinha visto na vida.

Eram branquinhos, os bicos de um rosa delicado, o formato pequeno, mas redondinho e empinado. E tudo isso era potencializado pelas pedrinhas brilhantes que adornavam os biquinhos. Eram peitinhos de menina numa mulher safada. Com delicadeza comecei a mamar. O geladinho inicial do piercing adicionou nuances a uma experiência que já seria enlouquecedora de qualquer forma. Até os gemidos e espasmos do corpinho de Marcela eram delicados. A mulher era exatamente graciosa e provocante ao mesmo tempo.

Com uma agilidade surpreendente, Marcela tirou minha camisa, ficou em pé no sofá, virou de costas e tirou a calça, revelando a calcinha de renda preta que desenhava perfeitamente uma bunda branquinha, magra e redondinha, que rebolava na minha cara. Então ela foi para o chão, se ajoelhou e me olhou com uma carinha que dizia tudo sem falar nada.

Sem perder tempo, tirei a bermuda e a cueca, com a jeitosa ajuda dela, e deixei meu pau solto para o proveito de Marcela. Com gestos e movimentos delicados, Marcela segurou e começou a punhetar. Sua mão macia e magrinha contrastava com minha pica dura, vermelha e cheia de veias dilatadas. Com sua boquinha deliciosa, ela começou a mamar. Se concentrava na cabeça, sem pressa. Eu gemia e segurava seu cabelo com força, ditando o ritmo. Comecei a forçar mais pra baixo, pra ver se ela engolia tudo logo, mas então olhei em seus olhos e percebi o óbvio: aquela boquinha delicada não era a da Fernanda, que era uma boqueteira muito competente, nem a da Júlia que mamava até as bolas, era a boquinha de uma moça meiga que estava dando o seu melhor. O olhar vulnerável de Marcela me deu ainda mais tesão.

Cansada da tarefa, ela voltou a se ajoelhar sobre mim e me devolveu seus peitinhos, enquanto acariciava minha rola. Percebi que o jeito que eu usava minha boca estava deixando ela toda molinha. Mas Marcela novamente se levantou, dessa vez de frente mesmo, tirou a calcinha e me deixou observar de perto mais uma deliciosa surpresa: ela tinha um piercing na xota também. Parecia fazer conjunto com os dos mamilos e trazia um ar de maviosidade a uma bucetinha rosinha, pequena e 100% sem pelos. Notando meu fascínio, Marcela disse divertida "Aaah, por esse você não estava esperando, né, Di?"

Antes que eu pudesse responder, ela usou de sua inesperada agilidade para me empurrar às costas do sofá e sentar nos meus ombros, colocando as pernas por detrás do móvel e posicionando a xaninha exatamente na minha cara. Só o cheiro daquela xana já me deixou louco. Chupei o piercing e percebi que deu uma dorzinha, pois ela se contraiu. Comecei a passear com a língua e, aos poucos, a xaninha de Marcela foi se abrindo pra mim. Seu mel era adocicado como todo o resto de corpo. Aos poucos, a xaninha foi ficando mais rosa e mais molhada, e isso apenas me dava vontade se chupar mais. Quando fui tentar colocar um dedinho, ela segurou e desafiou: "Quero ver se você consegue só com a boca". Continuei lambendo, até que encontrei o ponto que fazia ela dar um pulinho e gemer baixinho. Encontrei um ritmo confortável e mantive a concentração naquele único ponto, um pouco abaixo do piercing. Os pulinhos viravam saltos e os gemidos viravam gritos. Era o sinal de que eu estava no caminho certo. Mesmo com a língua cansada, eu não podia parar, respirei fundo, me concentrei e continuei, até ouvir um gemido alto e sentir suas coxas macias comprimindo minha cabeça.

Marcela praticamente derreteu de volta pro meu colo e beijou minha boca demorada e afetuosamente. Ela colocou dois dedinhos em sua xota e, depois, na própria boca, me olhando safada e dizendo "Eu sou uma delícia, né". Era impossível não concordar.

Notando que minha rola ainda estava dura, Marcela voltou a acariciar. Estava gostoso, mas eu não podia ver a hora de socar nela. Posicionei seu tronco em meu colo e apontei a rola na entradinha de sua buceta. Marcela quase deu pulo, dizendo que não ia sentar em mim sem camisinha porque não sabia onde aquela rola tinha passado. Eu provoquei dizendo que, por tabela ela tinha chupado a melhor amiga e a minha amante. Ela riu, mas vestiu a camisinha em mim e, enfim, sentou. Molhada como ela estava, mais a lubrificação da camisinha, entrou fácil, até o talo. Marcela quicava igual uma atriz porno. Magrinha e flexível, ela se contorcia no meu pau e sentava com velocidade. Mas eu sentia que faltava algo. Continuamos trepando e comecei a bombar de baixo pra cima, aumentando o impacto e o som de nossas peles se chocando. Mesmo assim, Marcela não parecia estar perto de gozar como antes.

- Ma, você já fez no pelo?

- Eu não, cê tá doido?

- Nem com o Cadu?

- Não, nunquinha, sempre nos protegemos

- Vamos tentar sem?

- De jeito nenhum!

- A Fer deve ter te contado que é mais gostoso

- Eu não vou engravidar do boy da minha amiga, Dimitri!

- Depois você toma a pílula, só dessa vez, eu quero muito fazer você gozar no meu pau

- Cara, não vale o risco

- Risco? Você tá dando pro namorado da sua melhor amiga no apartamento dela porque você descobriu que ele tem uma amante e resolveu que queria ser também

- Não tinha pensado por esse lado

- Tira essa camisinha do meu pau, que eu faço você gozar igual a putinha que você é

Sem falar nada, mas visivelmente transtornada de tesão, Marcela tirou a camisinha e jogou no chão. Me olhando nos olhos, aquela princesa sentiu uma rola pela primeira vez em sua xaninha. E parecia que foram feitos um pra outra, meu pau e sua buceta. O encaixe foi perfeito, enquanto seus olhinhos reviravam de prazer. Ela rapidamente achou um ritmo gostoso e intenso. Nos beijávamos alucinadamemte, enquanto eu dava tudo de mim pra socar o mais forte possível. Marcela foi gemendo e me apertando num abraço, enquanto eu mantive o ritmo e tentei segurar para não gozar antes. Sua buceta estava muito molhada e era apertadinha, desacostumada ao atrito de um pau de verdade. Perdido em meio às sensações daquele momento, senti Marcela tremer e começar a gemer alto. Por uns 30 segundos, ela perdeu completamente a compostura, se tremendo e gemendo no meu pau como a putinha que era. Não aguentei soltei meu jato bem no fundo de sua buceta. Nos beijamos. Tomamos banho juntos. Nos vestimos e fomos à farmácia. Combinamos que nunca mais falaríamos sobre aquele dia e que nem Cadu, nem Fernanda, precisavam saber do nosso segredinho.

Chegando em casa, recebi mais uma mensagem no WhatsApp.

- Era td isso msm, acabou comigo rs

Sorri com satisfação, me sentindo o cara mais foda do mundo. Naquele momento, minha mente estava limpa. Eu estava feliz por estar fazendo aquilo tudo e orgulhoso por meu desempenho ter feito jus à fama. Já não sentia as preocupações e conflitos de antes. Agora, minha única dúvida era quem era mais gostosa: Júlia ou Marcela?

Quem quiser ver fotos das mulheres reais que inspiraram essas histórias, pode escrever para dimitridimitri@tutanota.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Dimitri Dimitri a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários