Triunvirato

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1585 palavras
Data: 20/03/2024 19:24:34
Última revisão: 25/03/2024 08:23:49

*Neste conto vou explorar um pouco mais o sadismo, chantagem e estupro. Lembrando que tudo não passa de ficção, e apesar de ser totalmente contra qualquer ato forçado, existem cenários de relações consensuais não consensuais que podem ser extremamente excitantes.*

Tenho dois bons amigos, daqueles que persistem pra vida toda, crescemos juntos, e sempre mantivemos contato.

Novamente, diante das oportunidades que a profissão me proporciona.

O nome dela era Talita, 26 anos, 1,60, cabelos loiros queimados compridos até a cintura, era branca mas com a pele que se queimava de sol fácil, dando um belo bronzeado, o corpo era escultural seios médios, e rabo grande.

Quando a vi a primeira vez entrou no consultório com uma roupa comportada, calça de moletom bem folgada, com uma blusa de moletom de pijama um pouco mais folgada, e tênis.

A aflição era perceptível, desesperada, querendo arriscar aquele choro, pálida, tremendo um pouco:

-Doutor, você precisa me ajudar.

-Calma, o que está acontecendo?

-Ai doutor, eu não sei nem como falar, eu estou com um corrimento...

Antes que eu pudesse responder com aquele discurso clássico de saúde da vagina, cuidados, ph, desequilíbrio ela continua:

-Eu trai meu marido doutor!

Paro tudo e olho como se quisesse dizer (por favor, continua), e ela o faz:

-Eu NUNCA fiz isso doutor, foi só uma vez, eu não resisti, eu começei a fazer academia, e tinha esse menino que ficava dando em cima de mim.

Espero ela terminar toda a explicação, e me volto ao que interessa:

-Sim tudo bem, mas como é esse corrim....

Ela interrompe:

-É podre doutro, é podre, eu olhei no espelho e parece uma ferida podre fedida, está muito grave.

Bom, pela experiência, sim, levanta um pouco de preocupação, mas já imagino que tenha aumentado o tamanho do problema, misturado à todo o stress e a culpa de ter feito algo errado.

Enfim, componente psicológico/psiquiátrico associado.

A levo para maca para examinar, e sem falha, não era esse absurdo todo, um pouco de corrimento sim, mas nada do que dissera, isso era fruto da culpa, e da preocupação exagerada.

A levo de volta, e explico o que vi, oriento a tomar algumas medicações, e a fazer alguns exames ao longo de 6 meses, para garantir que não tenha contraído nada mais grave, a acalmo, encaminho a psicologia, e oriento quanto a utilização de preservativos.

Como vai explicar isso ao marido, fica ao encargo dela.

No retorno de 3 meses, percebo que ainda está muito abalada, emagreceu um pouco, rosto abatido, mas mais calma, exames ok, tento tranquilizar ela um pouco mais.

Tempo vai, tempo vem, estou com esses dois amigos, bebendo uma cerveja em casa, nas raras ocasiões em que todos estão livres das esposas, e trabalho.

Comento com esses amigos sobre esse caso. Damos risadas, e um fala:

-Marcos: Porra essas putinhas caem em qualquer papinho bosta de academia mesmo né?

-Lucas: Uma hora ou outra cai né?

-Marcos: Mas isso ai vai ter retorno kkkk, se acha que não?

Lucas: Um cara arrombado desse ganhou na loteria, se eu fosse você eu fazia ela dar pra mim também para aprender.

E penso que "talvez" depois do tratamento, e exames.

-Marcos: Puta merda em, se você for fazer isso lembra dos amigos em.

Ele fala em tom jocoso, enquanto ri alto.

Conversamos mais um pouco, tentando identificar quem é o marido, e apesar de não revelar o nome dela, temos nossas desconfianças.

Eles voltam para suas respectivas vidas, e eu para a minha.

Seis meses se completam, e no trabalho, totalmente esquecido de tudo isso, a vejo entrar.

Mais calma, mais controlada, um pouco mais saudável, são indícios de que se recuperou, que provavelmente se acertou com o marido, e está melhorando.

Vejo os exames, e está tudo limpo.

Informo a ela que não há nada a temer, e a libero.

Ele enfia os exames na bolsa, e fica ali parada, uns 15 segundos, vira pra mim de uma vez e fala:

-O senhor não vai falar nada para o meu marido não né?

Eu penso comigo, nem sei quem é seu marido....mas me lembro da conversa com meus amigos, dos nomes que achávamos que era o nome do corno, e nessa hora, o pior de mim decide que é hora de dar as caras:

-O Luiz?

Ela fica imóvel, com os olhos arregalados, os lábios trêmulos.

Só pode estar brincando que eu acertei o nome:

-Sim doutor....O Luiz.

-Não vou não.....com uma condição.

Ela já se agarra na bolsa, e me olha recuperando o olhar aterrorizado dos nossos primeiros encontros.

Lembro que tenho uma casa para alugar, que quase nunca ficava ocupada, escrevo o endereço em um papel:

-Você vai estar neste endereço, hoje as oito da noite.

Ela pega e olha.

-Como? E meu marido?

Eu não falo nada, ela se levanta e sai.

Como sempre, a expectativa é o carrasco do homem. O que foi que eu fiz mesmo? E se ela aparecer lá com uma arma, o marido maluco?

O risco existia, mas o benefício era absurdo.

Saio do serviço e vou até o local, entro, levo algumas cervejas, e espero o resultado da loucura.

A campainha toca, e abro, ela veio.

Ela entra, e a conduzo até dentro da casa:

Visivelmente abalada, olheiras, descabelada.

-O que foi doutor.

Ela pergunta já sem esperança.

Bom, já que chegamos até aqui, vamos continuar:

-Tira a roupa Talita, e fica de quatro.

Já com a voz tremida e o choro aparente:

-Doutor por favor, por fa....

-Anda logo!!!

Ela se assusta com o grito e começa a tirar o tênis, a calça, a calcinha, antes de ela terminar eu a viro e posiciono os joelhos sobre o sofá.

Vejo o rabo dela, perfeito, passo a mão e como era de se esperar, mais seca que o nordeste árido.

Já havia calculado isso, e com o ky, começo a besuntar ela ali no sofá, a cada passada sinto ela se tremendo inteira.

Enquanto ela tenta me convencer:

-Por favor doutor, não faz iss...

Enfio o pau na buceta dela de uma vez arrancando um grito de dor com choro:

-Aīīīī

Começo a comer sem dó, enquanto enfio a mão por baixo da blusa, e por baixo do sutiã, e começo a apertar o seio dela, tamanho perfeito de uma mão.

Com a outra mão, seguro a cabeça dela contra o encosto do sofá enquanto como a bucetinha dela.

Puxo pelos cabelos deixando o pescoço bem perto do meu rosto, e aperto mais forte o peito dela enquanto continuo comendo.

Ela com as pontas dos dedos no encosto do sofá se equilibrando:

-Agora você vai ser minha putinha, vou te comer quando eu quiser.

-Vai ficar quietinha em segredo, e me obedecer.

Enquanto falo no ouvido dela, sinto que ela pode ter gozado.

Tiro o pau da buceta e enfio no cuzinho dela, e continuo, sem dó ou preocupação de agradar ela, meto como se fosse uma putinha que está ali só pra ser comida.

Quando gozo, tiro o pau dela, e faço ela mamar no sofá, até sair leite de novo.

Quando perto de gozar de novo, falo pra ela mamar e engolir, olho no relógio e são nove da noite.

-Me dá seu número, veste a roupa, vai pra casa.

Ela obedece, e posso ouvir as fungadas de choro.

Dias depois, reunido de novo com meus amigos, relato o ocorrido, e os dois prontamente se dispõe a comer ela, conversamos ali sobre, e decidimos por dividir ela, na segunda era minha, na quarta era do Marcos, e na sexta era do Lucas, explico a eles o local, e os horários, seria sempre na mesma faixa, oito da noite.

Envio uma mensagem a ela:

-Quarta oito da noite.

Sem explicar mais nada.

E assim a semana passa, sexta, sábado, domingo.

Na segunda, enquanto espero ela, penso, quanto tempo até isso estourar.

Ela chega, e está muito abatida, os olhos inchados, um pouco magra.

Mando ela tomar um banho, e quando ela volta, vejo as marcas, no rabo, no pescoço, nas pernas, eles tinham pegado pesado, mas compreensível, uma putinha pronta pra ser usada, do jeito que você quiser:

-Seu marido não percebeu?

-Eu estou tentando esconder.

-Vou falar pra eles machucarem menos.

Ela concorda ainda chorosa.

Faço uso da minha parcela, apesar de sentir um pouco de dó, não deixaria de comer aquele cuzinho.

Meses se passam, e em uma outra reunião nossa, Marcos e Lucas levantam um ponto que era perceptível:

-Marcos: Viu, acho que a putinha está gostando em, eu nem uso mais ky, ela dá umas gemidas, até umas reboladas.

-Lucas: Sim, também percebi.

E de fato ela começou a aceitar o destino.

Mas por mais que os três gostassem de ter uma diversão, concordamos que já era o bastante, ficava cada vez mais difícil escapar das esposas, do trabalho.

Já em casa mando a mensagem pra ela:

-Talita, você está livre, não precisa mais ir.

E logo ela me bloqueia.

Dois anos depois, com esses mesmos amigos, em uma feira, comendo espetos e pastéis, bebendo, sinto a cotovelada na costela.

Me viro:

-Marcos: Olha ali, quem está aqui.

Enquanto aponta discretamente para a Talita.

O esposo com a mão no ombro dela, sentados.

Ele conversando com alguém, enquanto ela tenta disfarçar, olhando para nossa mesa.

Me pergunto se ela está sentindo saudade, ou raiva.

Aceno, e percebo o brilho nos olhos da putinha.

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