Meu cunhado entrou sem bater, comeu meu cu e foi embora

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 6437 palavras
Data: 20/03/2024 20:35:53
Última revisão: 29/03/2024 14:38:01

Roberto é meu marido há mais de cinco anos, eu traí ele com outro homem e vim confessar que sinto o maior tesão pelo Carlão, irmão mais velho dele. Pra mim, os motivos de eu me sentir atraído por Carlos estão atrelados a três fatores principais que fazem dele uma pessoa completamente diferente do meu marido Roberto.

A primeira razão é que Carlão é daqueles machos à moda antiga, cujas manias seriam certamente reprovadas pela geração atual. Apesar de educado, ele só anda de cara fechada, senta de pernas abertas, o sacão esparramado e marcado em qualquer calça que veste, o timbre de voz grosso e meio arrastado, fora o hábito de cuspir no chão e de coçar a piroca toda hora, algo que por si só já me instiga. Enquanto meu marido Roberto é mais contido, reservado e não dá muitas dessas manifestações explícitas de sexualidade, o irmão mais velho dele mexe comigo e nem desconfia do poder que tem sobre mim. Pra ser franco, nenhum deles sabia que eu sinto essa tara imensa pelo Carlão, pois sempre escondi.

O segundo motivo da minha atração se deve ao fato do meu cunhado ser um macho todo grandão e feito em dimensões que só podem ser descritas no aumentativo. O pé dele é um pezão massudo e imenso, sua mão é mãozorra veiúda, os ombros bem esféricos, o peitoral no ápice da musculação e do desenvolvimento, o trapézio saltado e mais de 1,87m de altura. Eu nem sou tanto de olhar pra macho musculoso e da pele lisa igual à do Carlos, meu negócio é homão parrudo e peludo igual ao meu marido, mas confesso que sempre fico ardendo de curiosidade pra descobrir qual é o tamanho da piroca do colosso, já que seu corpo é feito em medidas titânicas. Será que a rola dele é larga e branca que nem ele? Ou será que é cabeçuda, morena e comprida? Minha mente sempre entra em chamas quando penso nesses detalhes.

Por fim, o último fator que me deixa muito atraído pelo Carlos é que ele é delegado de polícia e fica simplesmente um puta deus grego quando veste a farda com o colete à prova de balas. Como se não bastasse o jeito marrento, o físico de bodybuilder e os membros em medidas exageradas, o filho da puta ainda vira o mais maludo dos machos quando está fardado dos pés à cabeça. Só consigo imaginar o cheiro dentro dos coturnos, a ambrosia do caralho grosso que ele deve ter no meio das pernas, seu aroma natural de homem recém saído do trabalho e, preciso confessar, morro de inveja da esposa dele, pois imagino que ela seja sortuda por sentir o peso desse ogro todas as noites.

Não é que eu não goste do meu maridão, é só que Roberto e eu fazemos um sexo mais romântico, apaixonado e às vezes até monótono, não tem muita diferenciação. Sinto falta de uma pegada de macho vira-lata, cafajeste e que troca tudo por uma putaria fácil e suja, sabe? Casei, amo Roberto de paixão, mas infelizmente sinto que ele não dá o que eu quero no sentido sexual. Minha tara é ser colocado no meu lugar por um brutamontes alfa que saiba exatamente como tratar viado, consegue me entender? Quero um macho que eu não precise dizer nada, basta ele olhar pra mim e eu fico automaticamente de joelhos, pegou mais ou menos a ideia?

É por isso que estar na presença do Carlão sempre, SEMPRE coloca meu cuzinho pra piscar e eu acabo de mamilos duríssimos com a menor interação entre nós dois, porque já imagino o delegado grandalhão trepado nos meus cornos e fazendo meu cuzinho de xoxota. O foda é que eu e Roberto temos nossa casa e nossa vida num canto, Carlos tem quatro filhos e a esposa na casa deles e a gente só se esbarra quando calha de visitar meu sogro no casarão da família. Meu sogro, no caso, pai do Carlão e pai do meu marido Roberto. É nesses episódios que tenho o prazer de lidar com o quarentão gostoso e sou forçado a disfarçar pra não dar na telha com as manjadas.

- Bom dia, cunhado. – falei assim que o vi chegar na sala.

- Dia, Brian. – ele respondeu curto e grosso, esfregou a cara amassada de sono e me deixou doido só de samba-canção e a guitarra solta entre as coxas.

- Você dormiu aí? Nem te vi chegar.

- Nada, só tirei um cochilo. Vim direto do trabalho. – o ogro passou por mim sem esconder a piroca meia bomba balançando.

- O pessoal tá lá fora aprontando o churrasco, cê vai pra piscina? – tentei me concentrar pra não manjar tanto, mas foi difícil.

- Ah, mais tarde. Ainda tô acordando, moído de sono.

- Tá certo.

Carlos se jogou de pernas bem abertas no sofá, o pijaminha curto subiu nas coxas malhadas e por pouco ele não acabou dando palinha do sacão pra fora, de tão relaxado e largado que ficou na poltrona. Eu vidrei no acúmulo de piroca tombada em seu colo, cheguei a lamber os beiços sem ele ver e delirei quando vi o formato exato da chapuleta do caralho e também a mancha de umidade dos primeiros babões do meu cunhado. Simplesmente delicioso! Senti que poderia respirar todo o ar daquele short de dormir.

- Esse trabalho tá te deixando na merda, ein? – puxei assunto como quem não queria nada.

- Fala não, irmão. Tô amassado mesmo. Nem passei em casa, trouxe a farda pra lavar aqui.

- Caramba! Tem que descansar, Carlão. Não pode só trabalhar, não.

- Tá foda.

Não sei o que foi pior, ele de pernas cruzadas e com a montanha de giromba quase deitada sobre a coxa, ou se foi quando o puto abriu as pernas e fez a tromba obesa deslocar no tecido fino da roupa íntima. Descomunal de grande, imensa, pesada... Me deixou primeiramente seco e depois cheio de saliva na boca. Parecia que meu cérebro sabia que eu tinha que mamar o sacão gordo do irmão do meu marido, por isso fez minha língua produzir saliva e eu quase babei na frente dele, foi por muito pouco.

- Pelo menos hoje você tá de folga, né, cunhado?

- Hoje tô. Daqui a pouco vou lá buscar a patroa e as crianças.

- Entendi. Então por que não almoça logo? Tá saindo churrasco lá fora.

- Daqui a pouco eu vou, esquenta comigo não. – ele deitou à vontade no sofá, deu uma coçada gostosa nas bolas e eu fiquei de cuzinho assanhado na poltrona.

Se meu marido não estivesse no quintal com meus sogros, eu com certeza não estaria ali manjando o volumão da pica do Carlos na samba-canção. Mas como Roberto tava ocupado na churrasqueira, eu fiz hora na sala, fingi que estava dando atenção à TV, mas não tirei os olhos das apalpadas nervosas que Carlão deu na vara. Muito gostoso de ver um macho daquele tamanho deitado na horizontal, porque as solas dos pezões dele ficaram viradas na minha direção e tudo que eu mais quis foi cair de boca nas plantas massudas.

Mas apesar da minha tara e de todas as manjadas, como eu disse antes, meus contatos com o irmão do meu marido são apenas nos momentos de visita ao casarão dos meus sogros. A gente não é muito de se esbarrar fora disso, até porque meu ritmo de vida é bem diferente da rotina do delegado, então nos vemos uma vez ou outra em alguns fins de semana. Até que ocorreu um episódio no qual tudo mudou, nossos caminhos se cruzaram e minha relação com Carlão nunca mais foi a mesma, no melhor sentido possível.

Eis que num dia calmo e pacato de primavera, tô indo de carro pro trabalho e me envolvo num engavetamento. Porrada na traseira em sequência, amasso na lataria, um motoqueiro ralado, mas inteiro, e foi desse jeito que eu e mais dois sujeitos paramos na delegacia pra fazer o boletim de ocorrência, que é procedimento padrão nesses casos. Eu sabia onde Carlos trabalhava, mas não imaginei que seria atendido pessoalmente por ele, pois achei que BO fosse tarefa simples demais para um delegado de polícia.

- Você por aqui, Brian? – ele ficou surpreso quando me viu.

- É, pois é. Logo eu. Porrada na traseira, cunhado. – expliquei.

- Eita, logo na traseira? Tá explicado. – o grandão riu de ironia e por 1s esqueceu que estava no ambiente de trabalho.

- Não tô te entendendo, senhor delegado. Hahaha!

- Brincadeira. Deixa comigo, chega aqui na minha sala.

- Certo. Licença.

Eu o acompanhei até uma sala à parte, Carlos tirou o celular do bolso e começou a conversar com alguém no pouco tempo que estávamos ali. Perguntei onde era o banheiro, ele me indicou uma porta à esquerda e saiu pra resolver outra coisa, aí eu andei pro corredor à direita, encontrei o banheiro da sala dele e resolvi esvaziar a bexiga. Nesse meio tempo entre eu mijar e sair, escutei Carlão voltar pra sala com outro policial, o papo deles chamou minha atenção, mas não identifiquei quem era esse outro homem.

- Tá ocupado aí, chegado? – o cara perguntou.

- Só resolvendo uma pendenga do meu cunhado, mas pode falar. – Carlos respondeu. – Conseguiu comer aquela loira que tu tava de olho, Falcão?

Aí sim eu entendi com quem o irmão do meu marido estava conversando. Edson Falcão é um de seus melhores amigos, outro policial paizão de família, mas ainda trintão, com o corpo parrudo e peludo em vez de musculoso, e o jeito mais falante e comunicativo do que meu cunhadão marrento. A pele entre o branco e o bronzeado do sol, antebraços cabeludos, o sorriso de macho que eu sempre soube que é galinha e cafajeste, porém nunca tive uma prova. Pelo menos não até aquele momento de me preparar pra sair do banheiro e ouvir o papo furado dos dois.

- Tem certeza que tu quer falar disso aqui, Carlão?

- De boa, meu cunhado tá lá fora no banheiro. Comeu ou não comeu a loira?

- Claro que comi, porra! Gastei foi piroca na xota daquela novinha, fiquei até enjoado no dia seguinte. Teheheh!

- Sério?! Mentira?

- Tô dizendo, porra! Botei ela pra quicar no banco de trás da viatura, não teve erro. – a confissão do Falcão pro delegado me deixou em choque, porque esse era o tipo de coisa que com certeza terminaria em escândalo se vazasse dali.

- Vocês tão perdendo a linha nessa porra de desligar a câmera, Falcão. Não vou ficar aliviando a barra de ninguém, não, escutou?

- Ah, para de onda, Carlão. Vai dizer que nos teus tempos tu não cansou de comer puta no camburão? Para de graça, sabe como eu faço no sigilo.

- Mas eu fazia dichavado, vocês fazem na cara de pau. Segura a onda.

- Cara de pau nada, pô, sempre rola fome de madrugada. E tu, dá o papo? Desenrolou de comer aquela morena ou a patroa ainda tá na cola? Heheheh!

- Claro que comi. Mas ela não aguentou no cuzinho, nenhuma dessas piranhas aguentam. Quero uma puta que eu bote no furico até o talo e ela não reclame, tá ligado? Nem que eu tenha que pagar. Mas nem pagando elas aguentam.

Meu queixo foi no chão com tanta baixaria e confissão. O que machos conversam quando estão à toa e com tempo livre, você sabe? Eu sei. Eles não perceberam que eu tava no banheiro do escritório ouvindo tudo, pois eu não abri a porta. O mais engraçado é que o jeito sério do meu cunhado jamais me deixaria descobrir que ele é infiel e que trai a esposa, mas ali estávamos nós, eu escondido e escutando sobre o tesão e os fetiches alheios. Sorte ou azar?

- Tu e essa jornada de comer cu, né, Carlão? Não muda nunca. Hehehe! – o policial parrudo achou graça e eu também.

- É meu vício, Falcão, tu me conhece. Sabe como eu sou. Desde novinho me amarro em torar uma bundinha quente, um anelzinho miúdo. Mas, porra, mulherada tá foda ultimamente! Minha esposa não dá cu, as putas não aguentam quando eu soco tudo, vou fazer o quê? Desistir?

- Já tentou entrar naquele chat que eu mostrei? É lá que eu arranjo as puta pra comer.

- Qual chat? O bate-papo de putaria que tu mandou mês passado?

- É, o bate-papo de casada.

- Foi lá que eu conheci as últimas safadas, amigão. Mas tudo fraca, nenhuma aguentou no cuzinho. Toda madrugada eu tô nessa porra de bate-papo, mas só vem mulherzinha fraca. Tá osso. Quero cu, só cu pra gastar minha piroca. Heheheh! Sabe que comigo é chumbo grosso. – o fortão se achou, estalou o pescoço e deu uma pegada cheia no caralho sobre a farda, típica atitude de alfa egocêntrico que só pensa com a cabeça de baixo.

Eu amo, né? Pior é que eu conhecia o tal bate-papo que eles estavam falando a respeito, porque durante um tempo esse canal de orgias virou febre aqui na cidade. Era igual BBB: todo mundo entrava, nem que fosse pra dar uma espiada nos papos rolando e depois sair. Literalmente um chat on-line onde mulheres casadas da região marcavam fodas sem compromisso e outras putarias, até eu já entrei anonimamente uma vez pra ver como era.

- Tu entra no chat e não desenrola uma rabuda pra dar o cu, Carlão? Papo reto, meu brother?

- Tô te falando. Teve uma morena peituda que até liberou, mas não aguentou nem dois minutos de giromba na bunda. Fiquei doido quando vi o tamanhão do cu, pena que não rolou.

- Caralho, que merda! Aí tu fica só na xoxota? Foda. Bahahah! Tem que dar uma diferenciada de vez em quando, ficar comendo só buceta o tempo todo cansa.

- Osso. Meu sonho é encontrar uma vagabunda que goste mais de dar o cu do que a xoxota, sem brincadeira. Só vou ficar leve de verdade quando fizer anal toda semana, aí sim eu paro de reclamar dessa vidinha mansa. Teheheh! Mas cadê uma putinha que aguente? Ninguém aguenta, as safadas querem ficar só na buceta comigo. Será que é porque sou pirocudo?

As revelações do irmão do meu marido me deixaram de cuzinho latindo e mastigando a cueca quando ouvi toda aquela baixaria. O melhor de tudo foi descobrir que o grande e malhado cunhadão Carlos gosta tanto de comer cuzinho quanto eu gosto de dar, pena que ele é pai de família, maridão heterossexual e nunca me enxergou como uma putinha capaz de matar seu tesão em bunda. Diga-se de passagem, meu rabo é empinado, branquinho e mais torneado que o de muita mulher por aí, ou seja, sei fazer com o cuzinho tudo que as mais experientes garotas de programa fazem com a xota, pena que Carlão nunca percebeu esse detalhe em mim.

- HAHAHAH! Tu não existe, meu amigo, papo reto. Quem olha pra tua cara de bom moço nem desconfia o putão que existe por baixo da farda. – Falcão coçou o saco, abriu as pernas na cadeira e eu tive que concordar com ele.

- Fazer o quê se minha mulher não libera a garagem e eu tenho que estacionar na vizinha? Eu também não queria, mas é o que tem pra hoje, Falcão. UEHUEHU!

Eles riam do desabafo, se animavam, patolavam a pica na roupa e eu bem quietinho, escutando tudo do lado de dentro do banheiro do escritório. Os dois à sós, bem à vontade e revelando quem eram de verdade, enquanto eu morria de inveja das putas que Carlos e Edson depenavam na piroca quando ficavam de saco cheio do serviço na delegacia.

- Quero é uma prostituta pra me dar o cu sem frescura, isso que eu quero. Foda-se a buceta, meu alvo é o anel. – cunhadão voltou a falar.

- Só no cuzinho, chapa?

- Só no cu. Precisa nem me dar a xereca, buceta eu já como em casa. Meu foco é bunda, cuzinho, rabo. Quero um anel pra meter e jogar leite, Falcão.

- Te entendo, também queria um cuzinho amigo assim. Tipo buraco, né? Só sexo e nada além.

- É disso que eu tô falando, parceiro! Uma piranha que não olhe na minha cara e nem eu na dela, tá ligado? Só chegar no quarto de piroca armada, já encontrar ela de quatro e foder sem saber quem é. Tipo bicho mesmo. Meter, socar só no cu, ignorar a buceta dela, leitar e meter o pé, deixar a vadia lá arregaçada. Meu sonho de vida, só de falar já fico como? – outra pegada no porrete marcado na farda e, mesmo de longe, foi como se eu sentisse o âmbar de testosterona impregnar nos dedos do meu cunhado.

Meu cuzinho, como sempre, disparado em latejadas intensas e sucessivas, eu cheio de vontade de chorar na piroca grossa do Carlão, mas sem saber como dizer pra ele que podia saciar seu tesão de macho sodomita. Quanto mais o grandalhão expressava seus desejos sexuais selvagens, primitivos e animalescos, mais eu sabia que podia servi-lo e ser sua esposinha anal por uma madrugada inteira. E descobrir esse lado bichão e putão infiel dele só atiçou ainda mais o maldito fogo que eu já sentia.

- Vem cá, tu não tem que fazer o BO do Brian? Cadê teu cunhado, que não volta do banheiro? – foi Edson quem lembrou de mim.

- É, vai ver ele tá fazendo número dois.

Me bateu um frio na barriga por ter que sair do banheiro nesse momento, pensei na cara que os dois fariam quando descobrissem que escutei toda a baixaria e foi aí que tive uma ideia.

- BRIAN!? – Carlão olhou pra minha cara assim que saí e não soube o que dizer. – Ué, tu foi mijar aí? O banheiro da delegacia é lá fora, cunhado!

- Eita, porra... – Falcão abaixou a cabeça e tentou disfarçar.

- Oi? Falou comigo? – tirei os fones do ouvido, mostrei que estavam no volume máximo e os dois respiraram aliviados antes de se olharem e rirem de mim.

- Ufa!

- Porra, que susto!

- Que foi, gente? Que cara é essa? – me fiz de desentendido.

- Não, nada, é que... Tu demorou, pensei que tivesse ido embora. Bora resolver logo o BO? – meu cunhado puxou a pica na calça da farda, sentou e mandou o parceiro parrudo sair.

- Claro, só se for agora. – dei um sorrisão.

Ah, se ele soubesse que eu era uma bomba relógio esperando pra explodir... Repito: nada tirou da minha mente aquele jeitão de garanhão inveterado e de macho comilão que meu cunhado ostentou enquanto eu tava escondido no banheiro. Se não fosse meu esconderijo, eu jamais teria noção que Carlos trai a esposa e que é um verdadeiro carrasco socador de cu no chat online de putaria. Chat que não saiu da minha cabeça, aliás, e foi por causa dele que fiz o que vou contar agora.

- “Será que Carlão entra nessa porra todo dia?” – pensei. – “Será que vai entrar hoje? Ele disse que entra toda noite atrás de cuzinho... E se eu entrar também?”

Cu piscando, cérebro corroendo de curiosidade e de vontade, um puta desejo instalado em meu corpo e não deu outra, tive que entrar no bate-papo pra ver no que ia dar. Nem sabia se encontraria o irmão do meu marido por lá, mas tentar é de graça e, caso desse certo, eu poderia tentar conversar com ele sem me identificar. O anonimato é delicioso pra lidar com macho safado, né? Também acho. Por isso esperei pela madrugada, aguardei até Roberto deitar pra dormir e, por volta das 01h42 da manhã, lá estava eu acessando o tal bate-papo que as casadas e os putões do bairro adoravam usar.

- É hoje. – olhei pro celular, já animado com as possibilidades.

Loguei no chat, vi apenas apelidos femininos e imagens de coroas na sala. Confesso que ri de uma mulher chamada “Bucetuda Procura” e também da “Loba Solitária”, observei que havia quase nenhum macho ali e fiquei um pouco decepcionado, pois minha intenção era encontrar Carlão dando mole e puxar papo sobre sexo anal, seu assunto preferido. Devo ter ficado uns 10min à toa no bate-papo, aí entrou um tal de “Fardado Caralhudo Quer Cu” e eu imediatamente soube que se tratava do Carlos, não tinha como ser outro macho. Meu coração saltou no peito, cliquei no recém chegado putão e puxei conversa.

- Boa noite. – falei.

Ele demorou a responder, eu pensei no que fazer e resolvi pôr meu nome de “Soca Tudo no Meu Cu”, foi então que o delegado com certeza ficou curioso, deve até ter lambido os beiços e finalmente interagiu comigo.

- Boa noite, cachorra. Pode socar tudo no cuzinho mesmo, tu aguenta pressão? Gosto de foder com ódio.

- Opa! – meu cu pegou fogo. – Cuzinho já tá piscando só de imaginar você em cima de mim, puto! Como faço pra te emprestar o rabo?

- Primeiro me responde uma coisa: aguenta no cu ou não aguenta no cu?

O quarentão fez a pergunta e encaminhou uma imagem. Na foto que surgiu, os pezões enormes de um macho da pele branca, o visual da piroca grossa e pontuda escondida no short e tortona de lado, e o sacão pelancudo e obeso de fora, segurado na palma da mão e com poucos pentelhos. Ali facilmente havia mais de 22cm de giromba, pra não falar da grossura chamativa, das veias infladas em alto relevo no tecido do calção e do pano totalmente envergado. Sério, que caralhão bonito de ver! E olha que eu nem vi fora da roupa, vi apenas no tumulto do short do cunhadão. O formato, a curvatura excêntrica pra direita e pra cima... Minha boca encheu de saliva.

- E aí, cachorra, aguenta boladão no cu?

- Só pode ser no cu, não serve buceta? – me certifiquei.

- Comigo é só no cu. Sou casado, xereca eu como em casa. Qual vai ser? Aguenta ou não aguenta?

O jeito predador e objetificador dele pra falar comigo fez eu perder noção da realidade e querer marcar um encontro imediato já naquela madrugada, mas como fazer isso se Carlos nem sabia que estava falando com um viado? Pirei.

- Parece ser piroca de cavalo, ein? Deve ser um tesão aguentar tudo isso no cuzinho.

- Tu aguenta, vagabunda?

- Com o maior prazer. Só imagino a sensação de piscar o cu e não conseguir fechar, por causa da sua rola dentro dele. Como faço pra te dar minha bunda? Quero ficar de quatro pra você meter, posso? Nem precisa dizer seu nome, macho.

A carga de putaria foi tão pesada que ele até demorou pra responder.

- Toda mulher que eu conheço por aqui diz que dá o cu, chega na hora e arrega, até chora. Tu se garante mesmo?

- Prefiro dar o cu do que a buceta, putão. Tem interesse em esfolar um anelzinho?

- Caralho... Já tô galudão falando contigo. Piroca tá pulsando no short, se minha mulher acordar tô fodido. Hehehe! Ainda bem que no cu não faz filho.

- Tesão demais! Quero te dar a bunda. Vamos marcar?

- Só se mandar foto do cuzinho pra eu ver se meu pau cabe.

- Eita... – não esperei por esse pedido e fui pego de surpresa.

Mas sem problemas, afinal de contas uma hora ele ia ter que saber que estava conversando com um viado viciado em dar o cu, não com uma peituda fogosa. Sendo assim, tomei coragem, aproveitei que meu marido já tava dormindo e fui pro banheiro fazer a nude pra mandar pro meu cunhado. Programei o celular pra foto automática, me empinei arreganhado na pia, respirei fundo e admito que me senti um bobão por revelar pro Carlos que ele estava conversando com outro cara, pois tinha tudo pra dar errado. Mas também me senti o mais piranho dos cunhados, não nego.

- “É agora...” – fique ansioso.

O bom é que o cunhadão ia ver meu saco e descobrir que sou homem, mas não tinha como ele reconhecer que era eu na foto, pois recortei a imagem bem no furico pra deixar destacado. Enviei, esperei 5min, pensei que não teria resposta, até que de repente o cavalão reagiu.

- Qual foi, tá me gastando? Tu é bicha, é? Sem vergonha do caralho!

- Relaxa, bonitão. Tô te oferecendo cu, não precisa ficar bolado.

- Não tô bolado, pô, mas achei que tava conversando com uma mulher. Tu tá maluco?

- Tô maluco não, tô só com muita vontade de ser arregaçado numa piroca grossa feito a tua. Quero chorar na pica até me arrepender de dar o cu, tá entendendo? Pensei que você estivesse interessado, não quis ofender.

- Vai tomar no cu, doidão! Arruma alguma coisa pra fazer.

- É a intenção, tomar no cu. Tudo que eu mais quero. Só tenho o cuzinho pra dar, macho, então não tenho como dar buceta.

- Cuzão. Arranja outro trouxa pra enganar.

Carlão parou de interagir comigo, não respondeu as mensagens que mandei e eu passei um dia inteiro refletindo sobre como tudo acabou em merda. Quer dizer, deu bom porque tive o prazer de receber um seminude do meu cunhado e confirmei que ele é mesmo um caralhudo dos bons, mas também foi ruim, pois vi que o negócio dele é mulher, apesar de ser sodomita e viciado em torar bunda. Foi tipo um banho de água fria no meu fogo, confesso, mas ainda assim continuei tendo olhos pro safado do Carlos, especialmente por saber que ele procurava sexo anal todas as madrugadas no bate-papo de putaria.

Enfim, bati foi muita punheta com a foto da pilastra do cunhadão ereta no calção. Mas eu queria mais, precisava de muito mais pra me satisfazer, então entrei no chat outras noites pra ver se encontrava o irmão do meu marido on-line, porém ele andou um tempo sumido após nosso contato inicial e eu pensei que Carlão fosse desistir de procurar cuzinho na internet.

Três ou quatro dias depois, mais uma vez esperei Roberto dormir, entrei no chat e lá estava o tal do “Fardado Caralhudo Quer Cu” buscando sexo anal com as coroas casadas da sala. Pensei duas vezes antes de puxar assunto, o fogo no meu rabo venceu e não resisti em mandar uma mensagem pro meu delegado preferido.

- Boa noite, macho. Será que é hoje que vou ter o prazer de ter o cuzinho amassado pela sua piroca grossa? – mandei na lata.

- Ah, tu outra vez... – ele respondeu de imediato, não enrolou. – Já te falei que não curto macho, irmão. Minha parada é mulher, se adianta.

- Poxa, que desperdício... Eu aqui doido pra alguém montar no meu cuzinho e você recusando o convite.

- É, a vida não é justa. Gosto de cu, sim, não nego, mas cu de mulher, quero cu de homem não. Boa noite pra tu. – dessa vez o putão foi mais educado na hora de me recusar.

- Que pena. Desculpa incomodar com mais uma pergunta, é só curiosidade minha: você não experimentaria meu cuzinho nem se fosse no sigilo, tipo, sem ninguém saber? Fico de quatro, você entra, mete e rala, não precisa ver quem é. Uso até uma touca na cabeça, caso cê se sinta mais à vontade. Não quero problema, só quero pica no cu, será que é pedir muito? – fiz esforço na argumentação, pensei que ele fosse me ignorar ou até me bloquear, mas aparentemente o cunhadão tava com tempo e resolveu responder.

- Nunca fiz essa parada e nem tenho interesse, tô muito bem só na buceta.

- Ah, tá. De boa... Pensei que você fosse putão de verdade quando falou que gosta de comer cu, mas tô vendo que não.

- Amigão, com todo respeito... – deu pra ver que ele mudou o tom. – Se nem mulher tá aguentando tomar picão no cu, imagina um viadinho sem vergonha que nem tu.

- Tem certeza que eu não aguento?

Agora, em vez de foto, mandei um vídeo na mesma posição arreganhada no armário do banheiro. Pisquei o cuzinho devagar, deixei o anel crescer de tamanho, depois me concentrei, retraí e a cuceta foi fechando lentamente, tudo pra convencer o irmão do meu marido a se permitir experimentar rabiola de viado pelo menos uma vez na vida, nem que fosse pra ele comer e dizer que não gostou.

- Já viu cuzinho piscando que nem o meu? É fome de piru. Hahahah! Se elas não aguentam, eu aguento você inteiro, todinho! Vem ser feliz com quem dá o cuzinho sorrindo, vem? Pode socar da cabeça ao talo e me fazer de buceta à vontade, tô aqui pra isso. Só tenho cu pra dar, já te falei, então tenho que dar com satisfação, com prazer. Não topa o desafio?

- Irmão, na moral... – ele começou a escrever e parou.

Demorou mais ou menos 2min e enviou uma foto exibindo a curvatura exagerada da piroca mais grossa e cabeçuda que já vi, agora sem o short cobrindo e totalmente inchada. Parecia um cogumelo pesado e super tombado pro lado, de tão torto e obeso na tela do meu celular. Grande, firme, da uretra tubular e muito proeminente, uma verdadeira viga, uma estaca de empalar que me fez babar.

- “EU SABIA! SEMPRE SOUBE QUE ESSE MACHO É CARALHUDO!” – minha mente gritou.

Se bobear, acho que só a cabeça cabia na minha boca e o resto do instrumento teria que ser guardado diretamente na garganta pra caber. Sentar numa víbora dessa e tomar tapa na cara da mão grossa do Carlão de repente virou meu sonho, minha meta, e eu fiquei ainda mais piscante enquanto conversávamos no chat.

- Respeito o fato de tu ser viado, mas nem bicha aguenta uma dessa. Cai na real, meu amigo. – o safado falou logo após enviar a foto. – Pronto, mandei foto da pica de novo. Agora tu pode ir dormir.

- Dormir depois de ver uma jeba desse tamanho!? Duvido, impossível! Tô é cheio de fogo no cu, isso sim! Se pudesse, ficaria de quatro pra você agora mesmo, nem que fosse no meio da rua.

- Não tenho interesse, amigão. Só mandei a foto pra ver se tu para de insistir. – ele me cortou. – Tu não aguenta.

- Aguento tudo no cu até o talo! Cê pode me comer como se fosse buceta, socar até as bolas no meu rego e eu não vou reclamar. Vou gemer e pedir mais pica. Não tá a fim de testar? Fico igual cadela pra você. – banquei o insistente.

- De quatrão? Aí mesmo que tu não me aguenta. Nem minha esposa aguentou dar a buceta de quatro nas vezes que eu meti filho na xoxota dela, doidão. Tu não é o super viado, esquece.

- Ah, é? Então vamo apostar. Se eu não aguentar tudo no cu, te pago cem reais. Agora, se eu aguentar, você vai ter que me esfolar até eu perder a bunda na sua pica, combinado?

- E tu acha que eu preciso de dinheiro? Teheheh! Corta essa, viadão. Quero grana não, já tenho. Pelo visto tu é viadinho mesmo, né? Não tem limite, quer muito entrar na vara.

- É TUDO QUE EU MAIS QUERO! PIROCADA NO CUZINHO, SÓ ISSO!

Não sei até onde eu achei que fosse chegar com tanta enrolação conversando um macho heterossexual. Não adiantou insistir, Carlão parou de me responder depois uma certa hora da madrugada e eu dei uma leve murchada. Daí pra frente, fiquei algumas noites sem dar as caras no chat e levei a vida mansa até visitar meus sogros e dar de cara com meu cunhado pessoalmente. Porque no pessoal a coisa muda, né? Reaviva, o fogo acende outra vez. É foda. Difícil conter a vontade de entrar na pica quando tô do lado de um macho viril e com pinta de comedor feito o irmão do Roberto. Pior ainda quando ele veste a sunga, ostenta os culhões galudos de paizão cheio de leite pra dar e mexe com meus instintos mais primitivos de reprodução. Lidar com Carlos no casarão dos meus sogros sempre me instiga, mesmo sabendo que a tara dele é por cuzinho feminino.

- “Se ele é viciado em cu de mulher, qual é a diferença pra comer cu de homem? Cu é cu, é tudo igual.” – eu ficava matutando na cabeça.

Por falar nisso, o fogo no cu mexe com a gente, cê sabe, portanto foi questão de tempo até eu voltar a dar as caras no chat noturno e esbarrar com o delegado de novo. Aí não resisti em puxar assunto mais uma vez, porém o inesperado aconteceu. Quando cliquei pra chamar o “Fardado Caralhudo Quer Cu” pra conversar, eis que ele me acionou primeiro e falou comigo logo assim que entrei na sala de bate-papo.

- Opa, fala aí. Tudo certo?

- Olá, macho caralhudo. Tô bem, e você?

- Joia. Tava querendo levar um papo contigo...

Fiquei arrepiado quando li a mensagem. O que um dotado com fome de cu queria conversar comigo àquela hora da madrugada? Só podia ser curra, e curra das brabas.

- Diga lá. Tá precisando do quê? Quer que eu desenrole uma amiga pra você comer, é isso? Já aviso que não tenho amiga solteira. – a curiosidade me dominou e eu falei com certa ousadia.

- Sem conversinha fiada, viado. Tu sabe muito bem o que macho feito eu quer com um viadinho igual a tu. Qual foi, aquela proposta ainda tá de pé?

- Por que? Tá precisando de cem reais? Hahahaha! – debochei.

- Não é pelo dinheiro, não preciso de grana.

- Então o que é que você quer, macho?

- Quero cu. Tô há três semanas tentando desenrolar uma piranha nesse bate-papo e não consigo, só apareceu tu oferecendo a bunda pra eu meter. Cansei de esperar. Sou macho, mas meu gosto por buceta não vai mudar por ter furado um cuzinho de bicha. – o brutamontes respondeu com convicção e mudou da água pro vinho.

- CARALHO, QUE TESÃO! Tô curioso. O que te fez mudar de ideia?

- Preciso gozar. Nenhuma dessas piranhas me aguenta, te falei. Tu vendeu o peixe legal, quero ver se dá conta do garoto mesmo.

- Claro que dou conta! Tomo até seu mijo se precisar.

- Que nojo, viado! Tem vergonha não?

- Nenhuma. Tomo tudo que sair da sua piroca, você não tá entendendo.

- Só quero cu, só. Qual vai ser, empresta o teu? Tá raspadinho?

- Eu raspo. Quando você quiser, só marcar.

- Tem que ser na minha hora de almoço. Saio do trampo, te encontro num motelzinho pelo Centro, como e ralo, pode ser?

- De boa, é isso mesmo que eu quero. Também vou sair no horário de almoço, é fácil.

- Jogo rápido contigo. Quero chegar, meter e ralar, só isso. Tu nem olha pra trás, só fica de quatro e deixa eu fazer o serviço. Levo a camisinha, combinado?

- Eu topo. Já tô piscando só de saber que vou sair largo de você, macho! – meu cu chorou antes mesmo do evento.

- Vou te atravessar, te machucar. Mas ó, a gente não pode se ver. Tu tem que ficar coberto e só com o rabão de fora, valeu? – ele exigiu e eu, como bom submisso de macho, prontamente acatei a ordem.

- Eu me cubro, relaxa. Vou vestir uma touca tipo aquelas ninjas, aí você não vê meu rosto e eu não te vejo. Tudo nosso.

- Já é. Sigilo, ein? Se perguntarem, nunca te vi. Nem te conheço.

- Digo o mesmo.

Acertamos uma data teste pra ver se ia dar certo, combinamos num motel discreto do Centro e eu não consegui pensar em outra coisa até o dia chegar. Raspei o cuzinho, deixei tudo liso, preparei a bolsa com a touca e fui trabalhar todo empinado, pois ia realizar o sonho da minha vida e finalmente seria montado pelo meu cunhado.

Saí do trabalho por volta de meia hora antes do horário combinado, fui direto pro motel e expliquei na recepção que meu convidado estava pra chegar, pra moça do balcão saber para qual quarto manda-lo. Tomei um banho rápido, fiquei limpinho, liguei o ar condicionado torando na suíte, acendi apenas o LED neon pra deixar o ambiente suave, só então me cobri, parei de quatrão na cama e virei o rabo empinado e pelado na direção da porta. Até pensei em pegar o celular pra ver as horas, mas escutei ruídos, percebi que alguém havia entrado no quarto e meu corpo pegou fogo.

- “É ELE! É a presença do Carlão, não acredito que vai rolar!” – minha mente gritou, o cuzinho piscou e o barulho dos passos firmes me deu certeza de que era o cunhadão ogro se preparando pra me devorar.

Meu cu latejou demais, mal tive tempo de pensar e já senti a ponta do pincel cabeçudo esfregar saliente na porta do ânus, fazendo pressão pra entrar e escorregando pra dentro na base do cuspe. Um fogo imediato me dilacerou, vi que a trave do meu cunhado ainda tava borrachuda e ardi em chamas na hora de relaxar pra ser penetrado, sendo que fui eu que disse que aguentava tudo até o talo. Chegou a hora de provar.

- “SSSSS! Pior que Carlão é caralhudo e vai querer socar tudo de uma-”

Mal terminei de pensar e ele empurrou tudão no meu cu, foi até difícil não gemer alto.

- FFFFFF! – cheguei a empinar o lombo quando senti o tranco.

Parecia que tinham esburacado meu fiofó. Um incêndio intenso lambeu minhas pregas e tudo que sobrou foi a dilatação física do meu couro se expandindo e se retraindo pra agasalhar mais de 24cm de giromba dentro do cu. Tomei o primeiro tapão de mão cheia na bunda, senti o troglodita empinar pra cima de mim, ele depositou o peso musculoso no meu e a partir daí não me poupou. Teve início uma das fodas mais brutas que já dei na vida, sem sacanagem.

- GRRRR! – Carlos gemeu, mas não falou nada, já que nosso acordo não permitia ser reconhecido.

Eu não podia saber que era ele, o puto também não tava interessado na minha identidade e me tratou exatamente como imaginei ser tratado: igual objeto. Os tapas continuaram, a cama rangeu e ele não diminuiu a velocidade das botadas, pelo contrário, só fez acelerar até a gente escutar o PLOCT, PLOCT, PLOCT luxuoso se misturar com o RENK, RENK, RENK acirrado das molas.

- AAAHNSSS! – eu quis gritar, gemer alto e pedir pra ele socar tudo, mas tive que disfarçar a voz e isso deixou a situação ainda melhor, pois havia a adrenalina do garanhão descobrir que era eu e a foda acabar repentinamente.

- UUURGH, SSSS! – eis que o delegado também começou a gemer, não se aguentou e me afundou no colchão, extraindo de nós os impactos do bate-estaca anal.

Uma sensação da qual nunca esqueço foi que a rola do quarentão me atropelou e terminou de ficar duraça nas minhas entranhas, ou seja, ele entrou, iniciou a foda antes mesmo de ficar de pau durão e eu não parei de me contorcer devido ao crescimento exponencial do mastro dentro de mim.

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Comentários

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ESSE LANCE DE NÃO PODER SE VER É FOA. LAMENTÁVEL.

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Pior é não liberar a melhor parte: a descrição da foda!

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