Aquele assunto da brincadeira ou cantada do Edson com a Cris acabou passando com o tempo, devagar fui relaxando. Ele, a partir daquele nosso encontro, passou a manter uma certa distância da minha esposa, conversava brincava junto com todo mundo, mas não ficava sozinho perto dela e ela parecia que não estava dando maiores intimidades para ele. Eu pelo menos, enxergava dessa forma.
Com a chegada do novo casal no nosso convívio, acabou complicando a manutenção das nossas aventuras com nossos amigos, nossa intimidade crescia cada vez mais, não iria demorar muito e iriamos realizar a nosso primeiro swing. Tudo estava se encaminhando para isso, nós quatro já estávamos muito mais relaxados e com mais tesão, mas com novas pessoas no nosso dia a dia seria muito difícil, em um fim de semana na nossa chácara. Em um momento que fiquei sozinho com o Pedro ele veio conversar comigo.
– Adriano, olha eu e a Jéssica conversamos e achamos que seria melhor a gente dar um tempinho com nossos encontros, neste começo do outro casal aqui na nossa cidade, está difícil de sair para algum canto sem convidar os dois e as crianças, quando a gente vem pra cá, ficamos com medo de perceberem alguma coisa, estamos com muita vontade, ainda mais que nós quatro estávamos dando alguns passos a mais, estava ficando cada vez melhor, estou muito chateado com tudo isso, mas é arriscado demais.
– Eu sei Pedro, eu e a Cris também já falamos sobre isso, estamos com muita vontade, mas não tem como, vamos esperar um pouco e na primeira oportunidade a gente mata as saudades, porque se sem querer eles descobrem alguma coisa vai ficar muito chato.
– Nem me fale, já pensou se algum deles fala com um parente meu, um outro primo ou até com meus pais, imagina o rolo que iria ser. Não gosto nem de pensar.
– Pedro, concordo, vamos com calma, mas quem sabe em um dia de semana a gente não “dá um perdido” e conseguimos sair, nós quatro sempre tivemos muita paciência, não vai ser agora que vamos pôr tudo a perder, e concordo plenamente com você que está ficando melhor, com as nossas trocas de carícias a intimidade entre nós quatro ficou muito legal.
Logo tivemos que parar de falar porque o primo chegou, inventamos um outro assunto, mas o cara era esperto percebeu que falávamos sobre outra coisa e ainda brincou.
– Eita vocês dois, parece até que estavam falando mal de mim, eu cheguei vocês mudaram o assunto, pode continuar a falar não tem problema não, eu aguento a porrada.
Demos risadas e tentamos disfarçar o máximo possível. Fomos conversando sobre coisas do trabalho e do nosso fim de semana, assim foi passando o tempo.
A amizade com o novo casal começou a se fortalecer e a minha admiração, “paixão” e vontade de beijar a Carla cada vez aumentava mais. Eu me segurava ao máximo, tentava de todas as formas não deixar transparecer, e parecia que eu tinha êxito porque nunca ninguém falou coisa alguma sobre isso, mas ao mesmo tempo eu percebia que a Cris e o Edson ficavam da mesma forma. Mas isso é assunto pra daqui a pouco, vamos voltar ao Pedro e à Jéssica, uma coisa de cada vez.
Depois da nossa conversa na chácara eu e o Pedro ficamos alguns dias sem nos ver, a correria do trabalho estava grande, as cobranças do meu novo cargo eram enormes, mas, mesmo assim, eu fazia questão de manter o tempo para minha família e para, às vezes, poder encontrar alguns amigos para bater papo e relaxar da estressante correria do trabalho.
Em um desses encontros eu e o Pedro voltamos a falar sobre nossas aventuras, era nítido que os dois casais estavam com muita vontade de dar continuidade as fantasias. Era uma terça feira e tentamos achar uma forma de podermos sair sem levantar suspeitas. O Pedro estava até meio neurótico por causa do medo que sentia de alguém ficar sabendo sobre o que fazíamos.
Tem coisas que parecem que quando é pra ser, tudo conspira a favor.
Nós já tínhamos combinado com nossos amigos e seus primos de passarmos o fim de semana na chácara, estava com a previsão de tempo bom, seria legal as crianças aproveitarem bastante e nós podermos relaxar um pouco e recarregar as baterias.
Na quinta-feira à tarde o Pedro me liga e avisa que o seu primo iria ter que ir para a cidade onde morava para resolver alguns problemas em relação ao antigo imóvel que ele residia.
Na mesma hora já me veio o pensamento de que teríamos a oportunidade de ficarmos sozinhos durante a noite, poderíamos matar as saudades de nossas aventuras.
– Nossa Pedro, que notícia boa meu amigo, me desculpa, adoro seu primo e a esposa dele, mas ficarmos somente nós vai ser tudo de bom, não vejo hora de aprontamos bastante.
– Adriano é pra isso mesmo que estou te avisando, já falei com a Jéssica que ficou toda eufórica, já deve ter ligado para a Cris, cara tenho certeza de que iremos aproveitar e muito esse fim de semana.
– Seria legal se conseguirmos ir um pouco mais cedo na sexta, assim fazemos um churrasquinho básico, colocamos as crianças para dormir e aproveitamos o máximo de tempo que conseguimos. Eu e a Cris temos algumas horas para tirar no trabalho, vou tentar tirar a tarde toda para ir ajeitando e comprando tudo que for necessário. Pedro, eu estou com um pressentimento de que vamos aproveitar e muito esse fim de semana.
– Adriano, eu tenho certeza que sim, vou tentar sair um pouco mais cedo também, assim conseguimos pegar as crianças na escola e vamos juntos direto, o que acha?
– Vai ser bom demais, já vou avisar a Cris para ir aprontando o que for necessário. Amanhã cedo ou hoje mais tarde eu te ligo para confirmar tudo.
Em seguida eu liguei para a Cris que já estava sabendo da viagem. A Jéssica já tinha ligado avisando, quando contei minha ideia ela concordou rapidamente, a noite em casa terminamos de acertar alguns detalhes para o dia seguinte.
Na sexta feira os encontramos na porta da escola das crianças e fomos juntos até a chácara, depois de quase uma hora estávamos descarregando tudo, a molecada, claro que já estavam fazendo a festa, trocaram de roupa rapidamente e foram pra piscina. Enquanto isso, nós quatro já estávamos brindando nossa estadia com uma cerveja bem gelada, as meninas pediram pra colocar um vinho espumante para gelar, elas adoravam se refrescar tomando essa bebida.
Eu e o Pedro fomos ajeitando tudo para nossa janta, fizemos linguicinha para nosso aperitivo e depois uma carne rápida na grelha, depois de termos comido ficamos ali perto da churrasqueira batendo papo e a molecada na piscina, todos nós adorávamos aquele ambiente, mas era nítido que quem aproveitava mais eram as crianças.
Quando finalmente conseguimos colocar os pequenos para dormir, começamos a relaxar de verdade. Claro que rapidamente o assunto chegou para nossa transa de mais tarde. Os quatro falando que fazia muito tempo que estávamos com muitas saudades e com muita vontade, tínhamos a certeza de podermos aproveitar bastante aquele fim de semana.
Durante esse papo não consegui parar de imaginar que naquele fim de semana poderíamos dar um grande passo a mais a nossa intimidade. Não naquela noite, mas no dia seguinte eu iria propor de fazermos a tão sonhada troca, claro que iria ficar de olho nas reações e nas ações de todos, mas eu estava com muita vontade de poder transar com a Jéssica e tinha certeza de que o Pedro também estava do mesmo jeito em relação a Cris.
Quando estávamos os quatro sozinhos no quarto, as mulheres pediram para mim e o Pedro ficarmos na cama e esperar. Elas foram ao banheiro, demoraram um pouco e quando retornaram estavam vestidas com roupão por cima da lingerie, vieram para a cama onde estávamos os dois somente de cueca, em uma espera que parecia infinita.
Chegaram no pé da cama, cada uma na direção de seu marido, abriram o roupão e ficaram somente de lingerie, estavam com as peças iguaizinhas. Eram sutiã, calcinha, cinta liga e meias, aquela visão era capaz de levantar qualquer coisa. Nossos pintos ficaram duros no mesmo instante, tanto eu quanto o Pedro ficamos de boca aberta e nem conseguimos falar nada, parecíamos dois tontos, ficamos quase que hipnotizados com aquilo.
As duas ainda riram de nossa cara e vieram engatinhando na cama em nossa direção.
Quando a Cris começou a beijar minha canela e foi subindo bem devagar, beijou os joelhos, depois as coxas, meu pau dava leves pinotes de tão duro que estava, achei que ela iria pelo menos dar um beijinho nele, mas ela pulou e foi direto para a minha barriga. Foi subindo pelo peito, beijou meus dois mamilos e deu uma leve mordidinha em cada um, só depois que me beijou a boca.
Ao lado a Jéssica seguia o mesmo roteiro, era evidente que as duas tinham combinado tudo aquilo.
Depois de me beijar maravilhosamente bem, ela foi descendo no caminho contrário, só aí que foi puxando minha cueca. Meu pau quando foi “solto” chegou a balançar de tão duro que estava, ela sorriu e foi dando beijinhos nele, desceu até as bolas, deu mais alguns beijos, pegou ele e beijou a cabecinha, passava a língua por toda a extensão. Quando ela resolveu começar a chupar mesmo, quase que eu não consigo segurar. Quase gozei quando senti a boca dela descendo e depois subindo bem devagar, o tesão que eu estava sentindo me esquentava o corpo todo, eu comecei a suar de tanto tesão. Eu olhava pro lado e a Jéssica continuava a fazer os mesmos movimentos em seu marido, parecia nós dois estávamos nas nuvens.
Depois de chupar um pouco e nos deixar a ponto de gozar rapidamente, pararam e voltaram a nos beijar, enquanto ela me beijava, foi ajeitando o corpo e puxando a calcinha de lado foi se sentando bem devagar no meu pau. Ela estava muito molhada, não teve nenhuma resistência, fui sentindo cada centímetro de sua bucetinha em meu pau, ela queimava de tanto tesão, o calor e o líquido que sua bucetinha soltava, eram maravilhosos demais. Parecia que eu estava flutuando de tanto tesão que sentia em minha mulher.
Quando ela se sentou com todo ele dentro, gemeu alto, levantou a cabeça e disse.
– Nossa que pau gostoso, está bem lá no fundinho, que sensação maravilhosa, estou quase gozando só de me sentar nele. Amor que delícia isso, hoje eu quero gozar muito e fazer você gozar mais ainda.
Foi falando e rebolando no pau, ela não subia o quadril, somente dava leves mexidinhas para os lados e para frente e para trás. Não parava de me beijar, eu tinha certeza de que não iria conseguir me segurar por muito tempo, ainda mais quando a Jéssica começou a gozar, gemendo alto, ela gemia e respirava bem forte, e ao mesmo tempo que avisava que estava gozando pedia para meu amigo gozar na sua bucetinha.
– Pedro, vou gozar nesse seu pau delicioso, ele está muito duro, amor que tesão da porra, eu vou gozar muito forte, vai amor mete essa rola gostosa na minha bucetinha, isso assim levanta um pouco, isso assim ... ahhhhh, puta que pariu que delícia ... ahhhhh vou gozar, vai amor goza comigo, enche minha bucetinha com seu leite gostoso, vai amor fode sua putinha que estava querendo um pau bem duro dentro dela, vai amorrrrr, ahhhhh, que delícia tooooo gozando, aiiiiiiiii ... Gozeeeiii.
Eu e a Cris, com tanto tesão e com o show dos dois ali ao nosso lado, também não conseguimos segurar e gozamos muito forte, gozamos os quatro praticamente ao mesmo tempo. Era uma sincronia e principalmente uma cumplicidade enorme entre os dois casais. Ficamos ali deitados por um tempo, mas logo eu e ele já estávamos recuperados e de pau duro.
Metemos nas duas por um bom tempo, revezamos as posições e o tesão que estávamos sentindo cada um em seu par, nos deixou eufóricos por um bom tanto de tempo.
Quando eu e ele gozamos pela segunda vez, elas duas já tinham gozado mais algumas, estavam moles deitadas na cama. Ficamos ali deitados os quatro relaxando e recuperando o fôlego, depois de um tempo peguei a Cris no colo e fomos para o banheiro tomar um banho para revigorar nosso ritmo. Mal tínhamos começado nosso banho, o Pedro e a Jessica entraram, a Jéssica sempre mais atirada pediu para a Cris.
– Amiga vamos trocar um pouquinho, deixa eu dar um banho em seu marido e você dá banho no meu e eles em nós?
A Cris ficou me olhando um pouco, analisando a minha reação, mas fiquei parado e nem esbocei e nem emiti nenhuma opinião a respeito, já que as duas tinham tomado a frente em tudo, elas que se resolvessem.
Ela pensou um pouco e atendeu o pedido da amiga, me soltou e já abraçou o Pedro, a Jéssica sorria com uma cara de tarada, nem pensou duas vezes em pegar diretamente no meu pau que estava meia bomba, mas quando ela passou um pouco de sabonete e começou a bater uma punheta bem devagar ele ficou duro rapidamente, enquanto mexia no meu pau veio pertinho do meu ouvido e disse.
– Adriano esse seu pauzão é uma delícia, vou chupar ele bem gostoso hoje, mas estou morrendo de vontade de me sentar nele e rebolar bem gostoso, sentindo-o me cutucando por dentro, não sei se vai ser hoje, mas eu ainda vou me sentar nele e vou me acabar de tanto gozar.
Eu senti um arrepio na espinha quando ela disse aquilo, eu tinha muita vontade de comer a Jéssica, mas para isso acontecer teria que liberar a Cris para transar com o Pedro, e isso me deixava muito inseguro, mas para não dar falsas esperanças a ela respondi
– Jéssica, eu também iria adorar enfiar ele dentro de você sentir essa sua bucetinha deliciosa, mas não sei se vai rolar, não sei se a Cris e o Pedro vão topar e o pior não sei como agir em relação a Cris transar com seu marido. Sinto um grande tesão em pensar na troca, mas ao mesmo tempo sinto muito ciúmes, quero pensar muito bem para que o tesão e o ciúme não atrapalhem a nossa amizade.
Ela me deu um beijo e sorrindo afirmou.
– Relaxa Adriano, em relação ao Pedro, eu e ele já estamos acertados, ele está com muita vontade de assistir eu com outro homem, é capaz até de nem querer transar com a Cris e ficar somente assistindo eu transar com você, ele quer me ver de quatro dando a minha bucetinha e chupando ele, ele quer gozar na minha boca vendo eu dar para o outro, nesse caso seria você.
– Jéssica, hoje eu acho que seria legal irmos bem de boa, vamos curtir o nosso combinado e amanhã nós quatro nos sentamos, conversamos e acertamos tudo, acho que assim vai ser melhor, porque dessa forma não deixamos pontas para algum mal-estar. Eu ficarei mais confortável dessa forma.
Ela ficou bem contrariada, foi nítido em seu olhar a sua decepção, mas mesmo morrendo de vontade de comer aquela gostosa, não iria pôr em risco nossa amizade e o meu casamento, eu e a Cris não tínhamos combinado nada.
Quando saímos do banho a Cris e o Pedro já estavam fazendo um meia nove, os dois estavam se deliciando. Eu coloquei a Jessica de quatro na beirada da cama e comecei a chupar sua buceta, ela gemia e rebolava na minha cara. Aquela mulher estava doida de tanto tesão, ela estava me deixando maluco de vontade de meter meu pau bem no fundo de sua buceta, mas eu iria esperar o dia seguinte. Eu queria conversar, principalmente com a Cris. Aliás, ela me surpreendeu. Deixou o Pedro deitado e veio me chupar enquanto eu enfiava minha língua dentro da buceta e do cuzinho da Jéssica, que delícia que estava aquilo.
Aquela noite estava sendo realmente a noite das surpresas. Primeiro a conversa da Jéssica no banheiro e depois a Cris soltou meu pau e veio no meu ouvido, perguntou se estava gostoso, respondi que sim que estava muito bom, me beijou o pescoço e voltou ao ouvido.
– Amor, está gostoso mesmo? Está gostoso chupar a bucetinha dessa safadinha?
Parei de chupar um pouco e respondi novamente que estava delicioso e ela me assustou de verdade com um pedido.
– Amor faz uma coisa pra mim? Mete bem fundo na buceta dela, eu quero ver você metendo nela e ver ela gozando bem gostoso no seu pau. Vai amor, mete nela, eu deixo, eu quero assistir.
Na mesma hora eu parei, ajeitei meu corpo e fiquei olhando para minha esposa, que estava com uma cara bem safada.
– Cris olha só, nós não combinamos nada disso e amanhã com certeza a ressaca moral vai bater. Tem grande chance de ficarmos chateados com alguma coisa, vamos deixar desse jeito que está, depois que conversarmos e ficar tudo acertado a gente pode tentar fazer essa troca, mas hoje acho melhor ficarmos só assim, tenho medo de dar confusão.
Ela me abraçou e me beijando o rosto e minha boca disse.
– Calma amor, pode relaxar, hoje não faremos nenhuma troca, só você que vai meter nela. Eu não vou dar pro Pedro, ele quer ver você metendo nela, eles têm essa fantasia. Foi ele que me pediu isso e concordei. Eu só vou ficar assistindo, estou com muito tesão em assistir isso, vai amor pode meter bem gostoso nela, eu te libero, pode ficar tranquilo que se formos fazer alguma troca vamos conversar certinho antes, te prometo que não vou transar com ele.
Eles dois já tinham preparado tudo mesmo, logo após a Cris falar comigo e mesmo antes de eu dar uma resposta a Jéssica veio com uma camisinha, entregou para a Cris, que abriu a embalagem e com a boca foi colocando no meu pau. Assim que terminou de colocar me deu um beijo novamente e falou
– Vai amor, fode ela bem gostoso, fode bem forte para essa safada gozar muito no seu pau.
Eu, sinceramente, estava quase que sem reação, mas pelo menos o pau estava duro, não baixou em nenhum momento, fiquei até surpreso com isso. Assim que me virei para a cama a Jéssica já estava de quatro novamente, ela ficou com o rosto encostado na cama e a bunda bem empinada, era um espetáculo ver aquilo, não tinha como não querer meter naquela gostosa.
Ela me provocava rebolando bem devagar aquela bunda maravilhosa.
A Cris ficou ao meu lado e o Pedro veio rapidamente assistir meu pau deslizar na buceta da sua mulher. Dei uma pincelada e fui colocando bem devagar, para sentir cada centímetro daquela buceta quente. Fui colocando até o fim, quando terminei fiquei parado um pouco, ela quando sentiu ele todo dentro gemeu forte.
Devagar fui metendo, tirando e colocando bem devagar para curtir o máximo aquela transa, com o tesão que eu estava sentindo era perigoso gozar antes da hora, mas devagar eu conseguia me controlar melhor, bem devagar fui aumentando a ritmo, entrava fundo, ela não falava nada só gemia.
Ela levantou um pouco o tronco e beijava seu marido, que logo estava deitado na cama com ela chupando seu pau, ela engolia quase inteiro, ele gemia alucinado, ele ainda não tinha falado nada comigo, mas de repente soltou.
– Vai Adriano, mete nessa buceta gostosa, vai, arromba que essa safada quer gozar com você e eu gozar na boca dela, vai amigo que está delicioso assistir isso, a cara dela de tesão está me deixando louco, vai amigo fode ela, fode bem forte e fundo.
A Cris tinha deitado ao lado dele na cama e estava se masturbando enfiando dois dedos na sua bucetinha deliciosa, eu metia cada vez mais rápido, o tesão estava nas alturas, ela gemia alto, eu estava até com medo de acordar as crianças.
- Aiiiiiiiii, vai Adriano mete, isso mete tudo nessa buceta, nossssaaaa está chegando lá no fundo, caralho que delícia é esse pau, está cutucando tudo lá dentro, vai, mete, mete mais, mete, mete mais forte, asssiiimmm. Aiiiiiiiiiiiiiii, puta que pariu, vai isso assim forte, vai meeetteeee. Ahhhhh, vou gozar, vou gozar... aiiiiiiiii tô gozando.
E gozou quase berrando, ela tinha parado de chupar o Pedro que estava vidrado assistindo nossa foda com a Cris chupando seu pau, quando ele percebeu que a esposa gozava horrores no meu pau gozou forte na boca da Cris. Ele deu um urro alto e ficou com o olhar distante curtindo aquele momento tão diferente e tão excitante.
Eu ainda não tinha gozado, então continuei metendo um pouco mais de leve e assistindo todos ali realizados de tanto prazer, gozei, segurei firme na sua bunda abri um pouco e vi aquele buraquinho fechadinho que parecia que estava piscando para mim, passei a ponta de um dedo e gozei na sua buceta, que estava mastigando meu pau.
Ficamos os quatro ali deitados, meio embolados, o sono logo pegou acabamos dormindo meio que misturado, nem tinha visto que horas eram, mas com certeza estava tarde, eu sempre acordava primeiro que todos, mas no dia seguinte eu fui o último a acordar, quando abri os olhos fiquei assustado, procurando os outros, mas estava ali sozinho, depois de ir ao banheiro e fazer minha higiene fui à procura de todos. Encontrei as duas na cozinha, as crianças gritavam e brincavam no gramado, junto com o Pedro.
– Olá belo adormecido, até que enfim acordou hein?
A Cris foi falando e veio me beijar desejando um bom dia, logo em seguida a Jéssica fez o mesmo. Me deu um abraço e falou baixinho.
– Obrigado pela noite maravilhosa, eu nunca vou esquecer dessa noite, foi tudo muito melhor do que eu imaginava.
Fiquei com um pouco de vergonha, mas agradeci a ela também dizendo que realmente tinha sido tudo muito gostoso, que seria uma noite para guardarmos em nossa memória.
Naquele dia, eu e o Pedro conversamos bastante e ele me confessou que tinha muita vontade de assistir sua esposa transando com outro cara, e poder participar da forma que foi, praticamente, sendo passivo, só a deixando chupar e poder realizar aquela fantasia comigo foi tudo de bom.
Ele me disse uma coisa que até achei estranho. Ele disse que apesar da Cris ser tão linda e com um corpo maravilhoso, ele não tinha vontade de transar com ela, poderia até acontecer um dia, mas que naquele momento ele queria curtir da mesma forma que foi na noite anterior, que se pudéssemos repetir iria ficar muito contente.
Eu e a Cris conversamos bastante também, ela estava preocupada se eu iria ficar chateado dela ter aceitado tudo aquilo sem ter conversado comigo, claro que disse que não teria ficado, contei sobre a conversa com o Pedro e ela confirmou que eles dois falaram a mesma coisa para ela. Que apesar de sentir vontade de transar com ele, junto comigo, iria respeitar a vontade do casal, disse para eu relaxar que ela tinha gostado muito da forma que aconteceu, que não tinha pressa em rolar uma troca entre nós quarto, que tinha certeza que quando rolasse iria ser muito bom.
Concordei com ela, que com o tempo certo iria rolar.
Na noite de sábado, rolou quase a mesma coisa, mas a Jéssica transou bem pouco com o Pedro, ela queria logo meter comigo, nessa noite transamos em várias posições, cheguei a ensaiar a meter em sua bunda, mas ela pediu para fazermos em uma outra oportunidade, que naquele fim de semana queria poder gozar somente pela bucetinha.
Foi mais uma noite espetacular, gozamos muito os quatro e o Pedro nem fez menção de querer meter na Cris.
No domingo depois do almoço, estávamos os quatro sentados perto da churrasqueira, vendo as crianças brincando na piscina e conversávamos sobre todo o fim de semana, o Pedro nessa hora se lembrou do primo e da esposa.
– Gente me lembrei de uma coisa bem importante agora, esse fim de semana aproveitamos bastante, mas como vamos fazer quando o Edson e a Carla voltarem, vai ser difícil de não os convidar para virem junto conosco, já criamos esse hábito, não podemos simplesmente deixá-los de lado, vamos ter que encontrar um jeito de sairmos sem levantar nenhuma suspeita.
Eu respondi rapidamente que não poderíamos deixar de convidar o casal, mas dei a sugestão de tentarmos sair durante a semana, poderíamos ir jantar e depois para um motel, assim não iríamos correr o risco de nos expor. A Jéssica sempre brincalhona completou.
– Pessoal eu acho que podemos fazer assim mesmo, mas seria bem legal e gostoso se incluirmos os dois nas nossas festas, já pensou que delícia mais um pau a disposição, eu não iria recusar não.
Rimos do seu comentário, mas ela depois disse que se eles participassem seria legal, mas que não tinha nenhuma vontade de transar com Edson, que ele não despertava nenhuma curiosidade e tesão. Mas a Cris diferente dela falou que achava ele bem bonito que aceitaria fazer uma troca com eles, achei estranha a forma que ela disse aquilo, mas acabei nem dando bola.
Depois daquele fim de semana, conseguimos sair os quatro pelo menos umas três vezes, a gente escolhia um dia da semana, íamos para algum motel legal e passávamos horas muito agradáveis, no terceiro encontro eu já estava bem relaxado e nessa noite a Cris acabou transando com o Pedro. No começo me senti um pouco estranho, mas acabei me acostumando. A Jéssica exigia muito a minha atenção, não me deixando ficar encanado com coisa alguma, foi muito gostoso, gozamos muito.
Mas o nosso segredo acabou sendo descoberto. O Edson e Carla perceberam um certo clima entre nós e a Carla foi falar com as meninas e ele comigo e com o Pedro, ele ficou dando indiretas insinuando que sabia de alguma coisa, eu o Pedro fazíamos que não tínhamos percebido e seguíamos com os assuntos e não caiamos na pilha dele, mas a Carla conversando com as meninas, foi mais direta e elas acabaram contando, mesmo que não toda a história, o que rolava entre nós. Falaram que só rolava transa no mesmo ambiente e mais nada, a Carla disse que tinha adorado saber daquilo que eles dois também tinham vontade de fazer algum coisa parecida, que já tinham ido em uma casa de Swing, mas só assistiram e transaram em uma cabine com pessoas assistindo os dois, mas tinham muita vontade de fazer alguma coisa parecida.
Elas conversaram bastante, e combinaram que devagar iriam conversar conosco e que tinha grande chance de poder acontecer.
A partir daquele dia ficou explícito que logo iria rolar alguma coisa diferente, mas grandes surpresas iriam acontecer a partir daquela conversa.
Continua ...