Meu nome tem cinco letras (08/15)

Um conto erótico de Gui Fonseca
Categoria: Gay
Contém 1390 palavras
Data: 21/03/2024 08:39:06

08 – Chico

Meu pau na bordinha do cu de Artur e ele se vira com a cara de um puto que vai me dar um coice nos ovos e pergunta se eu sabia o que estava fazendo. Eu só pude rir, cuspi no anel dele e disse que Pedro tinha razão eu amava os dois, era passivo para os dois e naquela hora eu ia ser ativo para os dois também, Pedro segura as duas bandas de carne da bunda de Artur e deixa o anel extremamente exposto, eu coloco aos poucos e ele sente dor, eu digo que ele vai sentir dor e querer que eu pare, mas eu não ia parar até a cabeça entrar inteira, ele gemia e pedia para tirar tudo ou enfiar logo e acabar com a dor, eu fui lento, eu queria torturar de leve e sabia que se fosse rápido eu ia machucar o corpo e o orgulho de meu namorado.

Entrei e disse a ele que o amava, Pedro o beijou e disse que ele era um homão macho do caralho, Artur riu meio desmentindo Pedro, eu pedi para ele empurrar a bunda na velocidade dele até encontrar saco com saco, Artur foi para trás depressa, sentiu dor e ficou de joelhos, agarrou Pedro e colocou a rola de um em cima da rola do outro.

Artur dizia que ia dar para o galego e para o preto dele, ia dar muito o tanto quanto os homens de sua vida quisessem comer, eu estava vivendo um sonho, comer Artur era um sonho, ele ficou de quatro novamente e fodia a pica de Pedro com a boca, rebolava pra mim e de vez em quando piscava o cu mordendo meu pau. Ele pergunta se a gente desaprendeu a foder ou era impressão dele.

O cheiro de Artur era delicioso, eu sabia que eu estava sentindo o meu e o de Pedro assim como o dele, mas era diferente, era mais... era como se meu nariz estivesse mais sensível para o cheiro de Artur, ele se desencaixa deita com a barriga pra cima e coloca a cabeça pra fora da cama, manda eu foder a garganta dele e segurar seus tornozelos pra Pedro me mostra como é que se come um cu. Eu o beijei, disse que não precisava ouvir o mesmo dele, mas... Artur me interrompe e diz que se não amasse Pedro e eu não estava sentindo prazer em ter o rabo arrombado, Pedro me beija, eu me sinto poderoso, ele estava tentando colocar as minhas duas bolas na boca, mais uma teimava em fugir, ele passa os dentes na parte do períneo entre meu saco e o cu, dou a minha bunda pra ele enfiar a língua e beijar, ele diz que sente tanto prazer em beijar um cu quanto beijar a boca.

Pedro sai de dentro de Artur, eu me deito de lado e chamo Artur pra se encaixar na minha rola, ele vem e se encaixa, Pedro fica de conchinha dando para Artur, ele delira, digo que se ele não tivesse sido babaca desde que conhecemos Pedro, podia sentir isso de comer e ser comido ao mesmo tempo, Pedro diz que ele não demorou muito, eu estava quase gozando, notamos que ele comeu Pedro sem proteção, paramos, idiotice (não recomendo, como médico falo para fazer de forma madura e adulta).

Jogo o meu fora e peço pra o primeiro que quiser gozar fizesse isso dentro de minha bunda, Pedro se adianta e me come no pelo, ele diz que é outra coisa, fazer pele na pele com alguém que ele sente que tem amor recíproco, Artur mete em Pedro, tento fazer o máximo para me segurar, eu sei que Artur ia querer minha porra dentro dele. Pedro urra e goza enchendo meu cu, saio antes dele terminar para não atrapalhar meu gozo, meto em Artur, mal começo a bombar e Artur goza e me obriga a gemer e esporrar dentro dele, e caralho, eu já havia feito isso com mulher, mas com homem era diferente.

Caímos de lado e solto um peido molhado que coloca a porra de Pedro para fora, rimos disso, rindo e peidando e colocando gala pra fora, agarramos Artur e ele é o primeiro a dormir. Acordamos pouco depois das duas da tarde. Eu nem queria tocar no assunto, Pedro diz que nunca mais vai colocar uma camisinha no pau, diz que só vai foder conosco o resto da vida e isso que sentiu nunca mais ia querer parar de sentir, vejo ele colocar o dedo dentro da bunda pra limpar a gala de Artur, o esperma de Pedro estava seco nos pelos ao redor de meu rabo, eu coloco a mão com cuidado de quem toca um troféu, Artur me beija e se ajoelha pra me dar uma mamada na rola, bate com meu cacete na própria cara e diz que vai dizer pra minha mãe que me ama porque fui o primeiro na encher seu cu de leite de macho, enfio meu cacete em sua boca e prendo, pergunto se ele queria leitinho, ele diz que sim num sutil movimento de pescoço, solta meu pau e diz que leite salgado como o de cabra. Pedro corrige como de bode. Mas me empurra para o chuveiro e diz que vamos almoçar maçã e churros se demorarmos mais.

Almoçamos macarronada, muita massa, vinho, tomamos vinho, comprei uma de frios. Eu disse a Artur que Saulo queria comer ele novamente, Fábio queria dar pra nós três, mas eu pergunto o que queria o capitão Tomás. Pedro diz que ele ficasse ligado, eu poderia não ser ciumento, mas ele era, e o engomadinho de branco queria algo sim, e não era com Fábio como alegou de cara, até Fábio que dava até para a ducha higiênica não topou servir de trampolim para o lobo do mar. Rimos, se falamos quase sussurrando, as risadas são altas. Um trio de molecas passam como pardais arrulhando risonhos por nós. Pedro pergunta se vamos sentir falta de bocetas e tortinhas, ele diz que gostava de apertar os peitos de uma puta enquanto fodia ela contra a parede, toma um gole generoso do vinho e diz que era um passatempo perdido no passado, mas a lembrança era gostosa, rimos de toda a encenação do idiota, eu queria poder beijar ele naquele momento, Artur o beijou, pensei que era um ambiente relativamente seguro, não havia quase ninguém pelo restaurante e num roteiro 18+... Liguei o foda-se e beijei os dois, e andei de volta ao meu camarote com o pau meio armado, as três taças de vinho faziam seu efeito.

Deitei na minha cama e os dois vieram chupar meu pau, não sei como isso acabou, eu dormi, dormi um sono pesado, acordamos faltando meia hora para a hora do jantar, pressa para trocar de roupa, melhor, para por uma roupa, as minhas nos corpos deles, eu não sabia de quem era aquela calça mas eu adorei aquele jeans, adorei sentir minhas bolas naquela cueca que antes guardava o pau preto de Pedro, eu estava adorando poder dizer eu te amo. Andando pelo navio a caminho do restaurante liguei para meu irmão, ele gaguejou o bia noite, pedi para ele não mentir, eu o amava e sabia que ele estava sofrendo, perguntei se ele poderia me receber com um abraço demorado no aeroporto quando eu chegasse com meu namorado, ele disse que era um sonho ter um irmão veado, mandei ele tomar no cu e ele disse que isso era o irmão caçula dele quem resolvia. Parei de caminhar para poder parar de rir, coloquei no viva-voz, perguntei se o que aconteceu antes, aquele sexo, se foi casual ou se teve significado, ele disse que ela me ama, eu perguntei se ele a amava, ele ficou mudo, eu disse que ainda ia querer o abraço né meu irmão independente da resposta, ele diz que nunca em momento algum não a amou, estavam conversando e ela lamentando o casamento estar acabando com uma amizade de todo tamanho e sem sexo há meses, ele confessou o amor dele e aconteceu, eles estavam tentando ficar juntos sem me magoar. Eu disse que ele devia comprar flores do campo, ela detesta rosas, comprar flores do campo e pedir ela em casamento, eu ia adorar ser o padrinho.

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