Após ter comido o bumbum de Maya no piso da sala, tomamos um banho e enfim paramos para descansar sentando juntos apoiados um no outro no sofá da sala de TV. Curiosa Maya ligou seu telefone que Luisa tinha desligado quando o levou para casa com ela após o ocorrido no casamento.
– Papai, tem 132 mensagens não lidas. Acho que todo mundo que estava na festa ou ficou sabendo o que aconteceu tem algo a falar para mim. Que preguiça ter que repetir a cada um que estou bem.
– Vão entender se você demorar a responder.
– Acho que vão. Só vou ligar para minhas avós e para minhas duas melhores amigas. Vou lá para meu quarto.
Percebendo o equívoco pelo costume, olhou sorrindo para mim.
– Vou lá para o quarto de hóspedes onde me hospedava. Agora tenho outro quarto, falou feliz.
Sozinho na sala também fui ver as mensagens e como as de Maya eram muitas, mas não podia desligar pois estava em contato direto com o Agente de Viagens e meu sócio que já tinha me liberado para viajar, mas ele queria saber como estava a situação da família. Ele sempre foi um grande amigo nosso.
A única mensagem além deles foi a do pai do Daniel que tinha enviado um áudio pedindo desculpas pelo ato covarde de seu filho dizendo que ninguém sabia o que ele aprontaria e mesmo sabendo que desculpas jamais seriam suficientes lamentava muito o que aconteceu. E se Maya aceitasse, quando tudo tivesse passado, ele e sua esposa queriam vir conversar com ela para se desculparem pessoalmente. Pensei comigo mesmo que ele não precisaria pedir desculpas e que a esposa dele Maya jamais desculparia.
Por último, informou que iria pagar todas as despesas do casamento e reembolsar o que eu tinha pago, pois a responsabilidade pelo que o filho fez era dele. Foi um ato nobre, talvez para livrar a culpa da esposa pois ele sempre foi sensato se opondo ao que nossas esposas faziam com os filhos. No entanto, não iria aceitar sua oferta de pagar tudo.
Enviei uma mensagem agradecendo a preocupação e disse que tudo já tinha sido pago e deveríamos deixar assim.
Quando terminamos essas tarefas chatas, pedimos algo para comer a após assistir um pouco de TV, fomos para nosso quarto dormir pois tínhamos muita coisa para resolver na segunda-feira e malas para fazer se o meu amigo da Agencia desse boas noticiais. Maya voltou a dormir com seus pijaminhas confortáveis como fazia quando dormia em minha casa.
Na manhã seguinte, sem sexo matinal a deixei dormindo e descansando enquanto fui fazer o café. Para não perder minha privacidade não tinha alguém fixo trabalhando, mas uma senhora que ia uma vez por semana para dar uma ordem no apartamento e em minhas roupas. Sempre fui muito organizado e o apartamento ficava em ordem até ela voltar na semana seguinte, porém Maya não era nada organizada e isso seria uma das inúmeras situações que teríamos que resolver como casal.
Dando um grande alivio, meu amigo ligou cedo dizendo que tudo tinha dado certo. Como na Europa era 5 horas mais tarde foi possível falar com os agentes locais e tudo estava certo para a primeira semana, somente para Maya e eu, e a segunda semana com Luisa e sua mãe. Inclusive as passagens estavam todas compradas. O único inconveniente foi que custaram mais caras por estar muito em cima da data.
Houve uma única alteração no planejado, pois ele mudou o Hotel que estava reservado para 14 dias em nome dos Noivos pensando que ficaria estranho só mudar o nome do acompanhante. O único inconveniente foi que sabendo que éramos pai e filha ele mudou para um quarto com duas camas, mas disse que eram grandes. De qualquer modo, isso não impediria de dormirmos juntos na mesma cama. Até nisso ele foi perfeito.
Não demorou muito e Maya chegou e por seu rosto de desconforto devia estar toda dolorida.
– Bom dia papai, falou me dando um selinho e ao se abaixar pude ver seus seios firmes e lindos pelo decote.
Eu já tinha deixado tudo na mesa preparado, mas faltava o café quente na cafeteira e após o pegar veio se sentar.
– Auuuhhhh, falou sentindo dor.
Olhei triste com um leve remorso.
– Não me olhe assim papai. Você não deveria ficar triste, mas feliz por ter deixado sua esposinha assim no primeiro dia de casados. Está só dolorido e não vai demorar a passar e como vou ficar em casa hoje, posso me recuperar.
– Estou preocupado com você 12 horas em um avião pois meu amigo confirmou que está tudo certo e vamos viajar amanhã.
Maya deu um sorriso gigantesco deixando definitivamente para trás aquela tristeza pré-casamento.
– Verdade? Nem acredito que ficaremos sozinhos como casal. Achei que podia dar errado. Para a Luisa e a mamãe também?
– Sim, ele conseguiu para elas também. Você não ficou chateada que convidei sua mãe e pode ficar meio estranho?
– Nem um pouco. Teremos uma semana só para nós. E como ela não pode ficar no quarto com você, tem que ficar com a Luisa e vou continuar com você. Se fosse só a Luisa seria estranho não oferecer a ela para dormir comigo, o que iria nos separar.
– Não pensei nisso quando fiz a proposta, mas você tem razão. E hoje vou almoçar com sua irmã para falar da viagem e de você vir morar comigo.
– Fale com jeitinho. Não quero que ela fique triste. E você vai falar daquele outro assunto que falamos ontem?
– Se eu me sentir com coragem, sim, pois esse seria o melhor momento já que sua relação não deu certo. Seria algo para puxar a conversa.
– Tente papai. Talvez a Luisa esteja angustiada escondendo algum segredo e precise de você.
Terminamos o café e me despedi com um beijo de Maya, triste por a deixar, mas feliz por ver que ela estava alegre e animada com nossa nova vida.
No trabalho fui direto ao departamento de Luisa sentindo que todos os funcionários me olhavam com cara de lamentação pelo ocorrido no casamento.
– Bom dia meu amor.
– Bom dia chefe, ele sorriu, pois, esse era o modo que ela me chamava na empresa na frente dos outros.
Eu a chamava de Luisa, mas naquele momento minha cabeça tinha muito o que resolver. Ainda assim brinquei com ela.
– Me sinto um peixe no aquário com todos olhando para mim, sorri
– Eu também. Parece que querem falar algo, mas não falam. Logo se cansam.
– Vim aqui te avisar que está tudo certo com a viagem sua e de sua mãe para daqui uma semana. Então avise os outros e coloque sua parte em ordem.
Luisa me olhou feliz, mas parecendo preocupada com suas tarefas.
– Que legal. Vou avisar a mamãe agora. Então você e a Maya viajam amanhã?
– Sim, mas hoje preciso trabalhar muito para adiantar meu trabalho. Só vou dar um tempo para almoçar com você. Te vejo no almoço. Vamos com meu carro para um restaurante tranquilo.
– Combinado.
No almoço após nossas escolhas e fazer o pedido iniciei a conversa que era o motivo daquele encontro.
– Luisa, quis conversar com você antes de viajar para que você não se sinta excluída.
Ela me olhou curiosa. Luisa nunca foi de dramas sendo sempre muito objetiva e realista. Como eu.
– Sua irmã pediu para morar comigo após voltarmos da viagem. Ainda dói muito nela as coisas que sua mãe fez.
Ao invés de se chocar ou ficar surpresa, foi ela quem me surpreendeu.
– Eu já imaginava papai. Quando a Maya saiu brigada com a mamãe sabia que ela jamais voltaria a morar com ela, mesmo que viesse a se separar do marido e a entendo.
– Uau, meu amor. Você está muito madura. Pensei que ia reagir de um modo muito diferente. Minha preocupação é você ficar chateada por não estar dando o mesmo para você. Eu poderia te convidar para vir morar comigo também, mas sei que você não vai deixar sua mãe sozinha.
– Para que drama? E realmente não deixaria mamãe sozinha agora, principalmente sem a Maya lá. Não se preocupe de estar mais tempo com ela, pois sei que você nunca fez e nunca fará diferença.
– Essa conversa é também para isso. Mesmo que você pense que nunca farei diferença quero equilibrar minha atenção e quero estar mais com você, se você me quiser. Quem sabe fazendo esses programas que você começou a gostar de fazer, porque fazia comigo.
– Pode ter certeza que não vou reclamar se isso acontecer. Não tenho amigos homens para fazer esses programas que nem todas as mulheres gostam.
Luisa me deu o gancho perfeito para entrar no assunto difícil que queria entrar.
– Filha, tenho algo a perguntar, mas estou com tanto receio que você me entenda mal e fique magoada comigo. Na verdade, só quero te conhecer ainda melhor para podermos ser ainda mais próximos, falei com cara de preocupado.
Dessa vez Luisa se surpreendeu com o tom de minha voz.
– Pergunta logo. Você está me assustando.
Não seria uma pergunta fácil. Luisa desde muito nova era feminista, inspirada por duas tias minhas. Por ter sempre respeitado as mulheres e pôr as tratar de igual para igual, além de ter duas filhas, sempre fui simpático à causa. Não aquela causa radical de odiar homens e os responsabilizar por todos os seus problemas. Não também a forma de condenarem todos os homens brancos e heterossexuais de serem todos iguais e os responsáveis por todas as desgraças do mundo.
Não que a imensa maioria desses homens ruins que causaram as piores desgraças não tenham sido brancos e heterossexuais, mas como eu existem milhões de homens brancos que respeitam as mulheres e as apoiam.
Tivemos muitas conversas e poucos atritos, pois Luisa me conhecia melhor do que ninguém e não me incluía na generalização, apesar de me dizer que eu não poderia me dizer feminista porque homens não podem ser feministas. Só pude ser rotulado como “Apoiador” da causa feminista.
Como Luisa havia me explicado, haviam muitas correntes no feminismo, com muitos interesses iguais e outros muito diferentes. E felizmente ela era de uma corrente mais pragmática que quer mudar o presente e o futuro das mulheres sem ficar perdendo tempo de achar culpados, apesar de haverem muito culpados.
É uma tese que apoio totalmente, pois os verdadeiros culpados estão mortos e jamais serão punidos. O que é preciso é lutar e punir os culpados de hoje e obter uma verdadeira igualdade de gêneros.
Em seu feminismo, Luisa não dava muita chance aos homens que se interessavam por ela com receio que aquele fosse um futuro agressor ou abusador. Não que ela odeie os homens, só não confia muito neles e foi esse o motivo que levou Maya a sugerir que ela pudesse ser gay e escondia esse segredo. Agora estava prestes a fazer essa difícil pergunta e tentei não ser precipitado.
– Sabe o que é. Você nunca namorou, pelo menos que eu saiba. Sua mãe tem algo a ver com isso como aconteceu com a Maya?
Muito inteligente e objetiva, Luisa percebeu logo qual era minha intenção.
– Você quer saber se sou gay e está com medo de perguntar?
Quase engasguei com a água que tomava e já que tinha começado aquela conversa não poderia mentir.
– Me perdoe meu amor. Tenho medo que você sofra guardando um segredo que não precisa guardar. Pelo menos de mim, pois sempre vou te amar incondicionalmente.
Luisa sorriu despreocupada.
– Sei que você me apoiaria se eu fosse, papai. Te conheço. No entanto é mais fácil eu ficar solteirona a vida toda, do que ter uma relação com outra mulher. Sinto zero atração. Se não namorei mais sério é porque ainda não encontrei ninguém como você, falou brincando.
– Não sei se fico aliviado ou preocupado com o que você falou sobre ficar sozinha.
– Não se preocupe. Ainda acredito que posso ter alguém que me ame e seja como você, só não o encontrei ainda. Tive alguns casinhos sem maiores consequências e como sabia que não teria futuro não fiquei dando falsas esperanças a vocês. E só tenho 22 anos. Tenho tempo.
– Não pense que quero empurrar você para uma casamento. Não vou deixar ninguém fazer isso. Já basta o que aconteceu com sua irmã.
– Fique tranquilo. Tudo a seu tempo e agora que terei mais meu pai como companheiro de minhas aventuras, não vou precisar de um namorado tão cedo e terei tempo para escolher melhor. Que tal fazer um Rallye um mês após a viagem, perguntou empolgada.
Seu jeito descomplicado e direto tinha tornado aquela conversa muito mais simples do que imaginei. Meu coração batia tão forte por amor a ela como batia pelo amor de pai que sentia por Maya. Exatamente o mesmo amor paternal.
– Eu topo filha. Já que seu carro é 4X4, podemos usá-lo. Quem dirige e quem será o navegador?
– Como você é bom em mapas e localização você será o navegador, falou decidida.
– Também sou bom de dirigir, a provoquei.
– O carro é meu e eu dirijo, brincou.
Tivemos uma almoço delicioso de pai e filha e voltamos ao trabalho.
Foi tudo muito corrido no trabalho naquele resto de dia e no dia seguinte quando eu e Maya embarcamos felizes para nossa viagem, mas cansados.
O Hotel era maravilhoso e bem romântico em estilo francês em uma Maison antiga, mas o melhor de tudo foi sermos tratados como um casal, pois em nenhum momento mencionamos que éramos pai e filha.
Nessa primeira semana fizemos amor todos os dias, mas não foi aquela explosão de sexualidade como em nossa primeira noite e na véspera daquele que seria o dia de seu casamento.
Nos dois primeiros dias, Maya ainda estava dolorida pelos exageros que cometemos e nos dias seguintes tínhamos visitas e atividades o dia inteiro como ela tinha programado com o Agente de Viagens para não ficar sem o que fazer com o Daniel.
Assim, fazíamos amor pela manhã em posições mais tradicionais como papai e mamãe, ela em meu colo ou me cavalgando e uma manhã fizemos com ela de quatro. À noite, chegávamos exaustos e jantávamos no hotel sem o banho e quando íamos para o quarto, tomávamos banho juntos em um box imenso com duas duchas gigantes tirando a canseira e em seguida íamos dormir abraçados e felizes para descansar para as visitas do dia seguinte.
Na tarde anterior ao nosso último dia sozinhos antes de sua irmã e sua mãe chegarem, Maya fez um pedido carregado de más intenções.
– Papai, manda uma mensagem para seu amigo cancelar os passeios de amanhã. Precisamos descansar antes da mamãe e a Luisa chegarem, falou com uma carinha inconfundível de excitação.
Claro que sabia qual era sua intenção que veio de encontro à minha vontade de passar um dia tranquilo com ela.
– Claro meu amor, mas é para descansar, a provoquei.
– Nós vamos descansar. De caminhar. De pegar fila e de andar de carro. Se soubesse que era você quem estaria comigo nunca teria feito um roteiro como este. Com você ao meu lado como meu marido, quero mais é curtir essa situação sem correria enquanto podemos.
– Faremos muitas viagens meu amor. Temos a vida toda.
Todos os dias acordávamos com a luz do dia entrando pela grande janela de vidro daquele imenso quarto antigo, pois só havia uma cortina com um tecido bem transparente. Como o sol aparecia somente perto das 8 horas da manhã naquela época do ano não nos atrapalhava em nada aquela luminosidade que ia aumentando lentamente.
Pelo contrário, até aproveitei todas as manhãs acordando primeiro e ficando admirando Maya dormindo serenamente me dando logo pela manhã aquela satisfação no peito pôr a ver feliz. Até que ela acordava e não me dando tempo, me puxava para fazer amor.
Naquele último dia, começou diferente pois fui despertado sentido algo úmido e quente em volta de meu membro ereto. Quando abri os olhos vi Maya totalmente nua de quatro ao meu lado enquanto enfiava meu pau em sua boca sensual me dando um sorriso com os olhos.
A cada vez que me dava um boquete, Maya estava melhor e mais gulosa me chupando ou me lambendo como se me devorasse. E a cada boquete me excitava mais vendo minha linda filha fazendo aquela sacanagem comigo sem tirar os olhos dos meus. Não demorou para que eu começasse a jorrar um balde de porra matinal e quente em sua boca que se esforçava para não deixar escorrer uma gota.
Quando terminei e Maya terminou de me sugar até a última gota, veio o golpe final de minha linda filha me levando ao paraíso. Ela se ajoelhou onde estava de lado para mim e me olhou com um lindo sorriso.
– Bom dia papai. Eu realmente gosto de fazer isso. Gosto de te dar prazer. Gosto cada vez mais do sabor e gosto da intimidade profunda que esse ato proporciona. Não tenho mais qualquer pudor com você e sou sua de todas as formas possíveis e sem barreiras, falou emocionada.
Emocionado a puxei para se deitar sobre mim.
– Também estou amando toda essa intimidade e falta de reservas entre nós. Ter isso com o amor que sentimos pelo outro é maravilhoso e só fica melhor com o acesso irrestrito a esse corpo lindo e gostoso que você tem, falei com malicia.
Sem dar tempo para que respondesse a segurei forte e a deitei com meu corpo ficando por cima e comecei com um beijo apaixonado e intenso. Desci para seu pescoço onde Maya é bem sensível deixando sua pele arrepiada e com calma fui descendo para minhas paixões que são seus seios perfeitos, firmes e saborosos.
Me esbaldei os chupando e os lambendo não só nos mamilos, mas em todo seu volume cônico enquanto minha mão brincava com o outro. E as vezes dava mordidinhas leves em seus biquinhos tirando gemidos de seus lábios sensuais.
Eu queria retribuir o prazer que tinha recebido e comecei a descer por sua barriga, mas não consegui passar rápido por ela, porque seu lindo formato também me dá tesão com seu umbigo pequeno e fechadinho dando o toque final.
Sem pressa degustava seu corpo perfeito iluminado pelo sol que aparecia pela janela o deixando ainda mais lindo. Comecei a descer por seu ventre até encontrar sua testinha depilada e depois sua fenda apertada. Me encaixando melhor de bruços ente suas pernas abertas, levei meus dedos abrindo sua pétalas e expondo seu pequeno tesouro e sua intimidade.
Maya tinha acompanhado toda minha jornada por seu corpo com sua cabeça apoiada em dois travesseiros reagindo com gemidos e leves tremores. Com sua bucetinha aberta ao máximo a provoquei.
– Não está envergonhada se expor assim indecentemente a seu pai?
– Zero vergonha papai. Pelo contrário, me excita muito, muito mesmo. Sinto que estou escorrendo.
Olhei para a portinha de seu canal que escorria seu liquido esbranquiçado me dando água na boca.
– Você nunca foi uma exibicionista usando até que biquinis comportados pelo corpo que tem. Porque te excita tanto se mostrar assim para mim?
Maya não titubeou.
– Porque sou sua. Porque você é meu homem. Porque eu te amo mais do que tudo. Porque nos deixa mais íntimos e porque sei que você vai me chupar e me levar a um orgasmo gigantesco, mas o que torna tudo isso ainda mais excitante é que é meu pai quem está tomando essas liberdades com meu sexo. Por favor papai, não me faça mais esperar.
Caí com a boca aberta em sua bucetinha totalmente exposta, primeiro saboreando seu mel com lambidas longas em seu interior e seus pequenos lábios e depois com lambidas curtas em seus pontos mais sensíveis.
Uma de suas mãos veio até minha cabeça me empurrando contra seu sexo querendo mais intensidade e me pus a atender endurecendo a ponta de minha língua tentando penetrar seu canalzinho e depois chegando em seu clitóris.
Não deixava de procurar seus olhar vendo suas reações e ela as vezes não conseguia manter os olhos abertos inclinando a cabeça para trás. Não importava, pois me deliciava com aquela preciosidade jovem e fresca de minha própria filha. Quando percebi que estava próxima, me concentrei mais em seu grelinho a fazendo explodir em um orgasmo intenso segurando minha cabeça com as duas mãos enquanto suas coxas macias se fechavam em meu rosto quase me sufocando.
Seu corpo gingava e se alçava levando junto minha cabeça para que eu não me desgrudasse dela.
– Não para papai. Não para. Esse é um orgasmo dos grandes, falou com a voz tremula.
Sabia que seu clitóris já devia estar sensível, mas como ela pediu para não parar, não parei e de fato foi um longo e intenso orgasmo quase me fazendo engasgar com o volume de seu doce mel.
Quando seu corpo parou de tremer e Maya se soltou na cama foi que se lembrou de abrir as pernas e liberar minha cabeça, mas eu não tinha pressa de sair e fiquei lá dando beijinhos na pele lisinha de toda sua linda bucetinha.
Com a cara toda melada de seus sucos fui me deitar a seu lado e Maya estava toda relaxada em sua languidez pós orgástica. No entanto, me surpreendeu virando com vitalidade para mim me dando um beijo guloso sem se importar com seu fluído em minha boca. Quando se afastou ela continuava empolgada.
– Papai, quero fazer amor com você o dia inteiro. Amanhã a mamãe e a Luisa chegam e poderemos fazer amor pela manhã ou a noite, mas não teremos mais um dia como esse.
– Farei esse duro sacrifício, falei brincando.
– Sacrifício? Até parece que você não quer, me provocou.
– Passei perto de ser sacrificado quando você quase empurrou minha cabeça para dentro de você. Eu ia ficar ainda mais íntimo, mas iria morrer sufocado e muito feliz, sorri.
– Estava tão bom que não me controlei. Só falta você me conhecer por dentro mesmo. De verdade, me desculpe se quase te afoguei.
– Nem perto disso meu amor. Se me afogasse seria porque não conseguia parar de aproveitar seu mel que fluía em abundancia. A culpa seria minha por morrer afogado em seu delicioso suco feminino.
– Ahh papai. Eu quero que esse dia seja como aquelas duas noites que tivemos bem intensas. Não me importo de ficar toda dolorida novamente.
– Tem certeza? Estamos fazendo muitas visitas e caminhamos muito e com sua mãe e sua irmã, elas vão querer ver tudo pois só têm uma semana.
– Eu quero. Não, eu preciso. Qualquer coisa tomo algo para diminuir as dores. Você pode pedir o café e depois o almoço aqui? Não quero ter que me trocar para ir ao restaurante.
– Papai faz qualquer coisa para deixar a filhinha feliz. Farei o pedido e enquanto esperamos tomamos um banho.
– Prefiro ficar assim. Quero as marcas de nossos orgasmos em meu corpo quando o dia terminar. Então tomamos um banho antes de dormir, falou com cara de safadinha.
– Você vive me surpreendendo mesmo. Sem banho então.
Pedi o café da manhã no quarto e enquanto esperávamos ficamos namorando. Quando o funcionário do Hotel chegou, coloquei o roupão que o Hotel fornecia e fui o atender enquanto Maya foi ao banheiro se esconder mesmo estando também de roupão. Aproveitei para colocar o “Não Perturbe” pelo lado de fora do quarto quando ele se foi e tranquei.
Escutando a porta se fechar, Maya voltou e nos sentamos na pequena mesa com a bandeja com um delicioso café da manhã francês em nossa frente e tinha tudo o que precisávamos de ovos a geleia.
Aproveitando aquela ida do funcionário em nosso quarto Maya me perguntou algo.
– Papai, mesmo eu sendo incondicionalmente sua e sabendo que eu nunca vou te trair, ainda assim você tem ciúme que os homens olhem para mim?
– Claro que tenho, mas é um ciúme sadio. É por gostar muito de você. Nunca vou te impedir de colocar o biquini ou a roupa que você quiser por. E não posso controlar os que olham para você, pois você é linda e gostosa. Só não vou deixar de me intrometer se te assediarem de qualquer forma.
– Mesmo antes, nunca dei bola para os olhares e até pelas gracinhas que me falavam se não fossem ofensivas. Não se preocupe, mas é gostoso saber que você tem ciúme. Eu também tenho de você. Lindo, loiro de olhos verdes e com esse corpo sarado aos 43 anos você é cobiçado tanto pelas mais novas como pelas de sua idade que não são casadas ou se separaram. É muita mulher atrás de você, me provocou.
– Se antes já não reparava nesses interesses, agora é que não vou perceber mesmo. E saber que a linda jovem que eu amo acha tudo isso de mim me deixa muito lisonjeado. Você também nunca terá motivos com que se preocupar meu amor.
– Eu sei. Amanhã a Luisa chega e você só me contou por cima a conversa que teve com ela. Então ela não é gay mesmo?
– Sua irmã não iria precisar mais esconder com a conversa que tivemos. O problema dela é achar um homem que se enquadre no perfil que ela projeta, o que vai ser quase impossível, falei sorrindo.
– Todas nós queremos o homem perfeito, mesmo sabendo que ninguém é perfeito. Pelo menos eu tenho aquele que é o mais próximo da perfeição, ao menos para os meus padrões e exigências. Acho que a Luisa também procura um homem muito parecido com você, pois para ela você é uma exceção entre os homens. Ela sempre fala isso.
– Não sou exceção. Existem muitos como eu. Ela só não chegou até um deles.
– Acho que o receio dela é confiar e depois se decepcionar.
– Assim é a vida. Decepção com muitas das escolhas que achamos a certa em algum momento.
– Você vai se arrepender de ficar comigo, perguntou com biquinho.
– Você é uma daquelas escolhas infalíveis e vou te provar. Tire o roupão e venha se sentar aqui em meu colo.
Tínhamos acabado de tomar o café da manhã e aquela conversa não tinha sido excitante e meu pau não estava duro, mas sabia que assim que ela se sentasse em meu colo pela primeira vez em uma cadeira, nós dois ficaríamos rapidamente excitados.
Abri meu roupão e o tirei pelos braços, mas ele ficou sob mim. Girei minha cadeira um pouco para dar espaço abrindo os braços para seu corpo que começou a se acomodar sobre mim com uma perna de cada lado de meu quadril ainda com seus pés no chão.
Seus seios chegando perto de meu rosto enquanto ela se sentava sobre meu pau já semi duro me deixaram excitado. E quando se sentou fui com meus lábios até seu mamilo e o envolvi começando a mamar de levinho com sugadas profundas.
Não demorou nem um minuto e eu já estava duro e Maya esfregava sua fenda umedecida sobre ele a abrindo e facilitando seu clitóris se esfregar em minha masculinidade.
– Essa é a primeira vez que fazemos sentados em um cadeira e você me disse que adora primeiras vezes.
– Amo todas as vezes, mas as primeiras são inesquecíveis, mesmo se forem calminhas. Essa semana já tivemos muitas primeiras vezes, mesmo repetindo situações. Primeira vez em um Hotel. Primeira vez fora de nossa casa. Primeira vez na França. Eu amo estar criando essas memórias com você.
Sem perder mais tempo, empurrei seu bumbum até quase meu joelho e forçando meu pau em sua direção a puxei até que ele se encaixasse em seu lugar preferido. Após estar preso, soltei minha mão e pelo bumbum comecei a puxa-la com mais vigor, mas impaciente Maya escorregou para frente se enterrou de um vez dando um gritinho de dor.
– Maya. Você vai ficar dolorida de novo.
– É isso que eu quero. Estar ao lado de minha mãe e minha irmã sentindo as dores que o pau grande de meu pai deixou em minha buceta. E no meu cuzinho.
– Mayyyya.
– Sei que não deveria, mas já que não posso contar a elas que sou sua, ao menos quero me lembrar disso perto delas.
– Onde está minha filha Maya, brinquei enquanto a puxava e a empurrava em meu pau.
Sem apoios laterais para suas pernas como acontecia no sofá ou na cama e sem seus pés alcançarem o chão, Maya estava presa a mim apenas pelo empalamento em meu pau que ia mais fundo do que jamais esteve em qualquer outra posição.
Eu sentia minha glande não apenas tocar seu colo de útero com outras vezes, mas o empurrar um pouco para dentro a cada enterrada profunda e percebendo que poderia machucar não fazia isso com violência.
– Sua filha Maya está bem aqui com seu pau enterrado quase dentro do útero dela papai. Sempre fui essa safadinha com tesão por você desde minha adolescência, mas tive que esconder de você e do mundo ou me achariam a pior filha de todas. Não preciso mais me esconder de você, mas de minha irmã e de minha mãe eu preciso. Elas que me perdoem, mas vou amar estar dolorida por sua causa do lado delas.
Estava muito excitado e não tinha porque continuar aquela conversa pois logo gozaríamos. Voltei e me deliciar com seus seios só que agora mamando com mais intensidade do jeito que Maya gosta. Quando percebi que ela tinha assumido o controle me cavalgando por conta própria com bastante intensidade, soltei as mãos de seu bumbum e levei uma para o seio que eu não estava com a boca e com a outra dei um tapa em sua bunda redonda.
Plaft.
– Mais forte papai.
Plafft.
– Mais forte.
Mordi de leve seu mamilo e dei um tapa com bastante força tirando um estalo agudo.
– Plaaaaffft.
Sua buceta me engolia e me expelia enquanto seu bumbum rebolava torcendo meu pau me levando à beira do orgasmo. E o que Maya falou me empurrou para ele sem volta.
– Papaiiii. Bate em sua putinha. Eu mereço apanhar por se tão safadinha.
Estalos mais fortes ecoavam pelo quarto certamente chegando ao corredor. Maya surtava sobre mim com seu corpo em convulsão com minha mão deixando seu bumbum marcado. Era mais um lugar que ela ficaria dolorida. Felizmente não havia nenhum passeio com praia em nossos planos.
Com Maya apenas presa por meu pau se equilibrando solta sobre mim, estiquei meu corpo e comecei a socar seu buraquinho ainda mais dentro em seu útero a levando a um gozo gigantesco e para que não a escutassem em todo o Hotel, ela levou o pulso à boca.
Com seu corpo sem controle ela começou a cair para o lado e tive que a segurar com as duas mãos em sua cintura o que não atrapalhou seu orgasmo que estava no auge.
Quando percebi que ia gozar também, estacionei minha glande no colo de seu útero e comecei a espirrar porra com tanta força que certamente entrava direto em seu aparelho reprodutivo. Pela reação de meu corpo Maya sabia que eu gozava, mas tinha algo diferente. Tirando o pulso de sua boca com seus gemidos sob controles descobri o que era.
– Papai. Não estou sentindo seu esperma esparramar dentro de mim. Deve estar indo diretamente para dentro de meu útero já que seu pau está quase enfiado dele. Ahhhhh. Que tesão.
Eu que o diga. Que tesão Maya me fez sentir dizendo que minha semente estava mais fundo nela do que jamais esteve antes. Era a confirmação da posse de seu corpo núbil que só esperei que não estivesse fértil naquele instante. Um gravidez era tudo que não poderia acontecer.
Como seria explicado com seu noivo dizendo a todos no casamento que ela era virgem e ela estar gravida após ter ficado 15 dias apenas com seu pai? Se em nenhum momento antes eu tive aquela preocupação, pensar em uma possível gravidez de Maya em sua volta de viagem arrepiou meu corpo.
Nada que atrapalhasse o enorme orgasmo que ia tendo dentro daquela que era a buceta mais gostosa que eu já havia provado. Disparada a mais gostosa.
Conforme nosso prazer foi cedendo, me sentei corretamente na cadeira, puxando seu corpo junto ao meu o abraçando com força demonstrando todo meu amor e ficamos assim até nos refazermos.
– Uau, isso foi bem diferente, Maya falou do nada me assustando.
– Foi sim. Nunca aconteceu isso comigo antes. Talvez seu colo de útero seja mais maleável do que de outra mulheres, falei tentando achar uma razão.
– Não preciso saber a razão. Estou sentido algo como quando sinto que minha bexiga está cheia, mas é menos desconfortável e bem gostoso.
– Ainda que tenha entrado direto, o que nunca soube ser possível, o volume é muito menor do que a urina. Talvez seja apenas uma sensação pois teve muito choque.
– Tenho certeza do que estou sentindo papai. Está lá dentro e posso sentir. Só espero não estar fértil, falou assustada se dando conta.
Depois de ter deixado escapar o que falou, Maya me olhou parecendo preocupada.
– Não fique chateado papai. Não é que eu não deseje ter um filho com você. Eu adoraria, mas não agora.
– Fique tranquila. Pensei a mesma coisa 1 minuto atrás. Seria difícil explicar com seu noivo dizendo que você era virgem e depois de ter passado 15 dias comigo.
– Seria sim e as pessoas duvidariam de mim. Estou tomando pílula e não deve ter problema, falou sem muita convicção.
– Nada vai acontecer meu amor. Preciso ir ao banheiro e depois que tal descansar na cama?
– Você não vai descansar, me provocou.
– Já gozei 2 vezes e sei que não vou aguentar mais de quatro. Precisamos economizar, sorri.
– Vai ser ao longo do dia. Você com certeza consegue pelo menos mais três.
– Talvez.
– Isso não te impede de me fazer gozar mais de 5 vezes.
– Só a morte me impede de fazer isso se eu não tiver mais como gozar com você. Tem muitas formas de fazer isso.
– Papai, faça o que tem que fazer, mas em nossa última vez hoje quero que você repita o que fez enchendo meus 3 buraquinhos ao mesmo tempo. Preciso aproveitar ao máximo esse último dia só com você.
– Melhor não deixarmos para o fim se você quer tanto.
Maya aceitou na hora.
– Então está bem. Vamos descansar bem e fazemos isso antes do almoço. Só que vou ter que tomar banho depois e não queria.
– Vai ser bom, pois assim posso usar minha língua para te dar mais orgasmos.
– Essa conversa está me excitando papai.
– Se acalme e vamos descansar. Enquanto isso penso em que posição vou atender seu pedido.
– Tem outro jeito além daquele de bruços com você sobre mim, perguntou interessada e excitada.
– Já pensei em pelo menos dois. E um é mais confortável. Pelo menos para você será.
– Me diz papai.
– Surpresa. Me de uns 20 minutos e você vai descobrir. Olhe como meu pau já está pensando nisso.
Estava quase totalmente duro novamente, 15 minutos após um orgasmo muito forte e só Deus sabia até onde eu teria energia naquela tarde para satisfazer minha garotinha insaciável.