O INFERNO DE DANTE - Parte 2

Um conto erótico de Rickey
Categoria: Gay
Contém 1690 palavras
Data: 22/03/2024 16:12:15

Enfrentei um plantão difícil e cheguei em casa pela manhã já exausto, desabei no sofá; precisava de alguns minutos, fui até o meu antigo quarto para ver se Guilherme estava lá, meu primo dormia profundamente, estava usando apenas uma cueca, era a que havia emprestado pra ele.

Era impossível deixar de olhar para o Guilherme: meu primo era lindo, tinha um corpo coberto por tatuagens, parecia fazer musculação pois tinha braços torneados, tinha alguns pêlos no peito e nas pernas. Dispensei os pensamentos indecentes que tomavam conta de mim e fui para a cozinha preparar um café, assim que estava me servindo, Guilherme apareceu sonolento e usando apenas a cueca:

"Já ouviu falar em roupa?" Perguntei.

"Primo, ontem você me viu sem ela. Tem café"

Peguei uma xícara, coloquei café e o entreguei, Guilherme parecia que fazia décadas que não tomava.

"Mano, cê não imagina como isso me fez falta na cadeia, lá tem café, mas é horrível, tá ligado?"

"O que aconteceu com seus pais?" Perguntei.

"Já vi que a sua tia não te falou muita coisa"

"Na verdade ela não falou nada né?! Só me mandou te receber"

"Meu pai morreu quando eu era mais novo, minha mãe se foi quando eu estava preso"

"Que barra! Ela te visitava?"

"Sim. Minha véia não deixou passar uma visita, todo final de semana me levava sua macarronada a bolonhesa, sério mano, não existia pessoa no mundo que fazia a macarronada que ela fazia"

"E porque você foi preso?" Perguntei assim mesmo, de uma vez, afinal já estávamos na conversa.

"É uma história muito longa, talvez um dia eu te conte"

"Qual é pô? Estamos conversando e acho que tenho o direito de saber o que meu hospede fez para ser preso"

"Dante... Se eu estiver te incomodando, posso ir embora" Guilherme deixou a xícara na pia e foi pro quarto. Sim, admito que talvez tenha soado de outra forma, como minha tia falou, todos tem direito a uma segunda chance e não faço ideia do porquê ele foi preso, mas também, se foi algo suave, porque não falar?

Fui pro meu quarto, a porta estava aberta, ou seja, não havia trancado antes de sair e reparei que a cama estava bem arrumada, assim como todo resto, mas a cueca melada com a minha porra não estava mais ali. Ele tinha vindo arrumar o meu quarto e de quebra descobriu o que eu fiz!

Antes que eu pudesse fazer algo, Guilherme já estava parado na porta:

"Desculpa se invadi sua privacidade ou algo do tipo, mas por ter me recebido tão bem e me emprestado suas roupas quis retribuir de alguma forma"

"Obrigado" agradeci.

"Reparei também que a minha cueca estava no seu quarto..."

"Posso explicar... Quando fui jogar suas roupas fora acabei me distraindo e trazendo sua cueca pra cá, mas eu jogo ela fora"

"Já fiz isso" disse ele, se aproximando de mim.

"O que estranhei foi a cueca estar naquele estado, eu não fui... Aliás não gozo a bastante tempo"

"Sabe Guilherme, você é homem, né? Sabe como são as necessidades, tem coisas que a Micaela não faz, daí só uma punhetinha pra dar conta. Acabou caindo na sua cueca porque ela estava próxima. Ainda bem que você nunca mais iria usar hahaha"

"Acho que entendi. Posso saber o que a sua namorada não faz?" Perguntou ele.

"Privacidade, né?"

"Qual é primo?! Você gozou na minha cueca, acho que temos privacidade o bastante pra ter essa conversa."

Fui até a porta:

"Tem como você sair? O plantão hoje foi complicado e quero dormir um pouco"

"Ela não te chupa?" Perguntou ele com um sorriso malicioso.

"Ela me chupa sim! A Micaela não tem essas frescuras, na real ela ama chupar" falei e não estava mentindo, a minha namorada não tinha frescuras na cama.

"Então... Ela provavelmente não faz direito"

"O que você tá falando Guilherme?"

"Primo, você não pegaria uma cueca usada, e com cheiro de cadeia pra tocar uma se a sua mina fizesse o trabalho direito" Guilherme se aproximou o suficiente para sentir seu hálito, estava ainda cheirando ao café que havia tomado agora a pouco, ele passou a mão pelo meu pau que já estava a ponto de bala dentro do shorts e sorriu ainda mais ao confirmar suas suspeitas, eu estava extremamente excitado.

"Pauzão hein primo!" Falou, e antes que eu pudesse protestar, Guilherme já estava abaixando meu shorts, levanto junto a cueca e deixando pra fora minha rola que estava completamente ereta.

"Tô começando a achar que a sua mina não tá merecendo muito sentir esse pau"

"Mano..." Ele me interrompeu tampando minha boca com dois dedos.

Guilherme se agachou; tocou o dedo indicador no melado que começava a sair e foi afastando fazendo aquele fio com meu pré gozo, ele colocou na boca, pude ver o prazer em seus olhos azuis.

Guilherme começou a dar pequenos beijos em torno da minha cabeça, explorar cada canto com a língua, até que começou a botar na boca. Aquela boca era simplesmente maravilhosa, quente e era impressionante como minha rola ia sumindo e reaparecendo naquele boquete.

Guilherme engasgava, e quando voltava vinha junto um rastro de saliva, seus olhos agora estavam avermelhados por causa das lágrimas que desciam a cada engasgada.

Ele desceu em torno do meu saco, colocou as duas bolas na boca, e ficou dessa forma por alguns segundos, assim que as soltou, abaixou num único movimento o resto da minha cueca. Começou a lamber em torno da minha virilha que tinha alguns pêlos e foi subindo com a língua, explorando cada canto da minha barriga e subindo mais, até meus mamilos; como eu tinha piercing em um dos mamilos, aquela região era mais sensível e quando sentiu sua língua meus pêlos se arrepiaram instantaneamente.

Ele começou a beijar e lamber meu pescoço, e foi pra minha boca, primeiro me deu uma lambida, depois um selinho, e por fim, um beijo. Sentir a língua de Guilherme de encontro a minha naquele beijo foi um misto de emoções. O peguei pela cintura e ele passou os braços em torno do meu pescoço; meu pau completamente duro pressionava sua barriga, enquanto ele me beijava com vontade.

Após deixar minha boca Guilherme sorriu, retribui o sorriso, ele pegou minha mão, me levou até a cama e me jogou lá, estava completamente entregue aquilo, e precisava daquilo.

Meu primo abaixou a cueca, sua rola que eu apenas tinha visto mole era magnífica dura. Era grande, grossa e tinha uma cabeça rosada do tamanho de um cogumelo. Ele se jogou por cima de mim e continuou beijando meu pescoço.

"Dante..." Sussurrou Guilherme no pé do meu ouvido "Vira de bruços"

"Você não vai colocar, né?... Eu nunca..." Guilherme sorriu e fez um não com a cabeça.

"Eu não vou fazer nada que você não queira" eu o beijei e virei de bruços, era estranho afirmar isso, até porque minha curta história com meu primo era cercada de desconfianças, mas naquele instante, eu confiei nele. Ele não faria nada que eu também não quisesse.

Guilherme começou a beijar minhas costas, a passar a língua em tudo, até chegar na minha bunda, ele beijou cada canto dela, a afastou e pude senti-lo no meu cuzinho; aquela língua quente e molhada o lambia com vontade e aquilo estava me alucinando, pude sentir a língua do meu primo entrando em mim, minhas mãos seguravam com força o lençol, comecei a dar alguns gemidos involuntários, e Guilherme deu um tapa na minha bunda; não era forte, mas também não foi um tapa fraco, e aquilo me fez ficar ainda mais louco.

"Bate de novo" pedi, completamente fora de mim. Guilherme mordeu um dos lados da minha bunda e deu um novo tapa.

"Posso fazer com você?" Pedi.

Guilherme saiu de cima e deitou de bruços. A bunda do meu primo era uma das coisas mais bonitas que já tinha visto na vida, era empinada, branquinha e redondinha. Mordisquei os lados daquele bumbum e o senti gemer, assim que explorei aquele cuzinho rosado com a minha língua, os gemidos de Guilherme começaram a me alucinar ainda mais.

Aquele cuzinho era uma delícia, comecei a foder com a minha língua que foi entrando e saindo enquanto meu primo gemia cada vez mais intensamente.

Fiz Guilherme virar de frente e o beijei, fui descendo até seu pescoço, em seguida até seu peitoral, e descendo até aquela virilha na qual já conhecia o cheiro (agora estava menos forte, mas ainda era delicioso) e por fim caí de boca naquela rola, era difícil engolir tudo, afinal era maior e grossa, mais fui até onde deu e também engasguei, aquilo me deu tesão. Comecei a chupá-lo enquanto batia pra ele, Guilherme se contorcia de tesão, eu também me masturbava, aquilo estava uma loucura e era maravilhoso. Fizemos uma posição de meia nove, e agora enquanto a rola do meu primo bombava na minha boca, ele saboreava a minha. Eu ia gozar, estava bem próximo e tentei tirar o meu pau da boca de Guilherme, mas ele não quis nem saber, não soltava, não me deixava tirar o pau da sua boca, mesmo quando avisei, isso o atiçou, ele começou a chupar com mais vontade e, por fim, gozei. Pude sentir uns três jatos de sêmen invadir sua boca. Aquilo me deixou mole, Guilherme veio por cima e me beijou, ele estava com todo meu gozo na boca, e agora meu sêmen também estava na minha. Mesmo lambuzado, retribuí o beijo enquanto Guilherme tocava uma por cima de mim; ele gozou, seu leite pegou na minha barriga, e até mesmo foi para o meu queixo, peguei aquela gota de sêmen e levei até a boca, seu gosto era incrível. Nos beijamos.

"E aí priminho, bora tomar uma ducha?" Guilherme sorria e eu sorria de volta, nos beijamos e ele me puxou até o banheiro, ligou o chuveiro e continuamos nos beijando enquanto a água caía pelos nossos corpos.

"Que loucura que a gente fez?!" Falei, ainda sem acreditar em toda essa putaria.

Guilherme me abraçou, mordiscou minha orelha e disse: "Loucura é o que ainda pretendo fazer com você".

Continua...

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Agora tô curioso, o que será que esse primo fez para ser preso, agora aguardar os próximos capítulos. Mais que loucura foi essa que eles aprontaram rsrs

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Foto de perfil genérica

A 3° parte já está disponível no site. Confere lá e depois comenta o que achou 😏♥️

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Foto de perfil de Jota_

Caralho!! Que tesão!

Vai falar que você não deu uma batidinha enquanto escrevia...pqp carinha

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