Olá meus amores,
Sempre li muitos contos por aqui e muitas histórias me inspiraram a fazer grandes loucuras, por isso decidi trazer várias delas para vocês.
Sou a Viviane, mas todos me chamam de Vivi, sempre fui muito puta! Já quis mudar, mas não consigo, eu adoro sentar em uma rola, me exibir, ver macho querendo me comer, passando a mão em mim, ainda na escola eu adorava as brincadeiras maliciosas dos meninos, sempre excitadinha. Sou baixinha, magrinha, moreninha com uma bunda grandinha até e bem durinha, e minhas tetas sim, são meu verdadeiro "carro- chefe", são bem grandes, e eu adoro colocar um decotão para eles ficarem bem amostra.
Desde quando eu comecei a dar, tanto minha bucetinha quanto meu cuzinho eu sempre quis mais, queria sempre viver um fetiche novo e logo descobri que eu amava ser submissa. Comecei lendo contos, passei a ver vídeos, e logo quis colocar muitas coisas em prática. Até que conheci um instrutor auto escola, ele me dava um tesão imenso e nem era lindo, mas o seu jeito charmoso, seu sorriso fácil, tudo isso começou me encantar e no meu útimo dia de aula ele me roubou um beijo delícioso, com direito a muita "mão boba". Depois disso passamos a conversar diariamente, eu sabia que ele queria me comer, mas só me comer não dava! Eu queria mais, eu queria ser a putinha dele, a escravinha, por isso instiguei bastante nossas conversas até que ele finalmente entendeu, parece que foi ontem que eu li a mensagem dele me chamando de "vagabunda" e minha buceta ficando ensopada.
Marcamos de sair, fui com um vestidinho bem curtinho, salto alto, perfumada e bem maquiada, queria deixar ele louco, e consegui, já no carro ele me beijou querendo tirar minha maquiagem e colocou minhas tetas para fora:
- Quero elas assim! Para eu apertar a hora que eu quiser
- Mas alguém pode me ver assim, o carro nem tem insulfilm!
- E dai? Você liga? Puta adora mostrar tudo mesmo! - Quando ele falou isso eu enlouqueci, de fato, eu havia o provocado tanto, mandando tanta foto das minhas tetas, mandando audio gemendo enquanto me dedava, que ele sabia que não estava saindo com nenhuma virgenzinha, então eu tinha que aceitar como ele queria. Quando chegamos ao motel, quis colocar as tetas de volta dentro do vestido, mas ele me proibiu, fiquei com um pouco de vergonha e tentei esconder um pouco do rosto, apesar de ter que entregar meu documento.
- Não vem fingindo, já mostrou que é puta agora está com vergonha? - Não falei nada e apenas continuei, seguimos até o quarto que eu não sabia mas era temático. Esse motel era muito conhecido por ter diversos quartos temáticos e hoje eu sei disso, mas na época eu ainda não conhecia e que delícia foi ao entrar lá me depararar com vários acessórios que iam fazer a nossa noite inesquecível.
-Puta, vem cá tirar a minha calça e me mamar - Nem mesmo tinha terminado de fechar a porta e ele já estava na cama me esperando. Fiquei de joelhos, tirei sua calça e sua cueca, colocando aquele pau enorme para fora, e comecei a chupa-lo como se minha vida dependesse daquele boquete. Chupei, lambi, bati uma punhetinha para ele enquanto lambia a cabeça do seu pau e quando ele decidiu gozar, gozou na minha cara e ali ele não conseguiu resistir: o primeiro tapa na cara veio! Que tesão, eu queria mais! e pedi para ele me bater de novo e ele deu outro mais forte.
- Gosta de apanhar, puta? Gosta é? Hoje eu vou te dar uma surra! - Ele estava em extase por ver que eu era mais vadia do que ele podia imaginar, ele sabia que eu queria ser submissa, mas ainda não sabia qual era o limite. E eu até então não sabia que eu ia me apaixonar por isso, por ser tudo que eu não era no dia - a - dia: escravinha, obediente e que ama ser humilhada.
- Me bate mais! Bate na minha bunda! - Eu já estava me dedando e quando ele percebeu me jogou em cima da cama.
- Não quero você se dedando, puta! Você está aqui para me dar prazer, não para se satisfazer! Agora fica de quatro, quero ver seu cu - Logo estava arrebitando muito minha bunda para ele, colocando a cabeça na cama e usando minhas duas mãos para abrir.
- Isso puta, fica assim! - Logo ele veio com uma garrafa de cerveja do frigobar e começou a forçar para entrar no meu cuzinho.
- Ai Lucas, está doendo! Melhor parar - e a primeira sequencia de tapas na minha bunda vieram! Foram 10 tapas seguidos até ele falar
- Nunca mais me chame assim, você não é minha mulher, você é uma escrava! Puta! eu sou o seu dono, sua vaca! me chame de dono, ouviu? Insolente, nem merece meu pau entrando em você, vagabunda! E pode colocar a bunda mais para cima, vou te bater mais, para você aprender a me respeitar! - Novamente vieram mais 10 tapas, com eles eu já estava quase gozando, como era incrível servir aquele homem e essa sensação de impotencia, de servidão, era quase como uma droga para mim. Eu queria muito mais! Minha bunda já estava dolorida, por conta dos tapas, mas ele voltou a enviar a garrafa no meu cu, doia muito, e eu gemia baixo, para não ser punida novamente, ele só mandava eu aguentar. Eu já estava acostumada a dar o cu, mas para um ex namoradinho que tinha a rola pequena, aquele garrafa estava rasgando minhas pregas.
-Olha como você é vagabunda! ta entrando tudo putinha! Que delícia! - E tirou tudo de uma vez, logo substitiu aquela garrafa pelo seu pau, que entrou com facilidade no meu cu! Eu gemia alto enquanto ele puxava meu cabelo, suas estocadas eram fortes para me machucar mesmo, mas eu não queria saber, o tesão estava alto e eu nem ao menos podia me dedar, ele passou a dar tapa em minhas tetas, tapas fortes, junto com suas estocadas que aumentaram a velocidade, meus gemidos se transforam em gritinhos e ele me xingava cada vez mais:
- Vaaai sua vagabunda! Toma, não queria pau? Toma pau no seu cu! Vagabunda! Puta! Arrombada! - Foi tão forte tão intenso que eu gozei dando o meu cu. E o melhor é que gozamos ao mesmo tempo, ele deixando meu cu ensopadinho. Eu não tinha forças nem para respirar, ele só deitou em cima de mim com o corpo e deixou seu pau terminar de descarregar toda aquela porra na minha bunda.
Mas não demorou muito para sair de cima de mim e começar a me dar outras ordens:
- Coloca sua mão no cu e sente minha porra - Coloquei e vi o estrago que ele havia feito com meu cu, estava incrédula! Meu buraco nunca tinha ficado tão largo até então. - Agora lambi sua mão, tira o máximo de porra e lambi. Não se fica disperdiçando minha porra não, pode ir limpando seu cuzinho assim, e eu quero ver você lambendo todos os dedinhos, e se humilha para mim! Vai, puta! Fala que vc ta arrombada! Mostra seu cu arrombado! - Que tesão aquele homem me dava! Não conseguia nem ao menos dizer não, e passei a lamber todos meus dedinhos que tirava do meu cu cheio de porra e fala para ele:
- Ai dono, como eu sou puta, olha meu cu todo arrombado,todo usado, obrigada por me deixar tomar a sua porra dono, obrigada por usar o meu cu.
A essa altura ele já estava ficando com o pau duro de novo, mas fomos interrompidos, por uma ligação dos seus amigos. Então ele teve a brilhante ideia:
- Fica de pé do lado da cama, puta! e empina esse rabo para mim! - E atendeu os amigos dele normalmente! Era uma chamada de vídeo, estavam em três ou quatro, estavam chamando ele para sair e ele disse que não poderia, virando a camera e me mostrando, me exibindo para todos eles. Os caras foram a loucura, e enquanto ele falava ia enfiando a mão na minha bunda, como se fosse um brinquedo e seus amigos todos vendo. Eu estava me sentindo a mulher mais gostosa do universo, principalmente quando um deles disse que daquele jeito teria que bater uma para mim.
Assim que a chamada terminou ele falou, vamos mandar umas fotos para eles e finalmente fomos usar alguns adereços do quarto temático: Havia uma pequena parte estofada em couro na parede com umas algemas de couro. Ele prendeu meus braços, me deixou totalmente aberta e aproveitou para pegar o seu cinto. Tirou algumas fotos minhas sem meu rosto, mas com minhas tetas e bucetinha aparecendo, me deu algumas chicotadas por eu ser muito vagabunda e estar achando maravilhoso ele me exibir para os seus amigos, e tirou várias da minha bunda. Quando finalmente chegou bem perto de mim, achando que ele ia me beijar, ele me fez abrir a boca para cuspir dentro:
- De agora em diante você é o meu depósito de porra! Eu to louco para usar você de novo, vagabunda! - Que tesão que esse homem me dava, e eu só concordava feliz! Ele já estava pronto para irmos embora, quando chegamos na frente do carro, ele ficou com tesão novamente, ao ver que eu não tinha colocado a minha calcinha, já estava com ela na mão (eu ia deixar com ele quando entrassemos no carro). E não teve jeito, ele inclinou meu corpo encostado no carro, colocou o pau para fora e finalmente fodeu a minha bucetinha que clamava pelo seu pau. Comeu ela deliciosamente, de forma bruta, como eu merecia, com estocadas fortes e muito puxão no meu cabelo.
- Vem cá me mamar, vou gozar na tua boca! - Me ajoelhei rápido, não queria perder uma gotinha da porra dele, ele segurando minha cabeça com as duas mãos, forçando seu pau na minha boca como se fosse uma buceta era maravilhoso, não demorou muito para eu sentir jatos e mais jatos daquele leitinho quente na minha garganta, que delícia! Ele me ajudou a levantar e eu me inclinei par abeija-lo.
- Nem vem que eu não fico beijando puta! E pode colocar as tetas para fora, de agora em diante, você só anda de carro comigo assim!
Cheguei em casa e ele me mandou os prints do que os amigos dele falaram de mim, quase delirei com eles dizendo que meu rabo era muito gostoso, que ele estava comendo bem, que delícia satisfazer tanto homem ao mesmo tempo.
Foi a primeira noite em que eu me senti extremamente realizada no sexo, dali em diante muitas coisas aconteceram, outros homens (e mulheres) me usaram muito, mas fica para as próximas histórias.
Beijos!
