Adoro a sensação de nunca ter fim

Um conto erótico de Ta
Categoria: Lésbicas
Contém 774 palavras
Data: 22/03/2024 19:38:06

Eu sou a Ta e quero compartilhar com vocês esta história real, que aconteceu há uns dois meses atrás. Eu tenho 27 anos e sou integrante de uma banda! Aquele final de semana certamente seria intenso, tínhamos dois shows consecutivos, sendo um naquele sábado e outro no domingo. O primeiro foi em um pub movimentado da cidade, e claro, não poderia deixar de levar comigo a Clarisse. A ideia era beber depois do show para comemorar tamanha conquista da banda, e depois simplesmente ir para minha casa, já que estava sozinha no final de semana.

O show foi um sucesso, comemoramos e finalmente chegamos em casa! Estávamos exaustas e as várias cervejas bebidas durante a noite também colaboravam. Com meu jeito solícito de sempre, fui até a cozinha para pegar água para nós e ela, sem perder tempo, me seguiu e sentou em um banco atrás de mim. Enquanto eu enchia o copo, notei Clarisse, como sempre, me observando com aquele olhar que me deixa louca. Involuntariamente me virei para ela e, sem hesitar, começamos a nos beijar com a costumeira intensidade. Só com aqueles beijos eu já fiquei completamente molhada e ela, sabendo disso, já tirava meu short, sedenta por mim.

Ela arrancou meu short e, comigo de pé, se abaixou e começou a me chupar ali mesmo. Era maravilhoso sentir aquela língua quente, estava delicioso, tão bom que não aguentei mais ficar de pé e me escorei na bancada da pia. Depois desse acontecimento, trocamos olhares e tivemos a mesma ideia. Rapidamente pulei para cima da bancada e Clarisse já abria minhas pernas enquanto eu tirava sua roupa. Continuando o que havia começado, ela voltou a me chupar, mas agora com dois dedos dentro de mim. Eu estava delirando de prazer e ela percebendo isso se levantou, fixou seu olhar em mim, me deu um tapa no rosto e começou a me comer mais forte, aumentando a velocidade progressivamente. Eu estava adorando e gemendo muito. Não aguentando mais, acabei gozando ali mesmo.

Depois disso nos beijamos intensamente e, durante o abraço, sentimos o corpo quente uma da outra. Não demorou muito para nossas respirações ficarem ofegantes e começarmos tudo de novo. Fiquei de quatro, apoiada na bancada e, com as mãos cruzadas na parede, disse: “Me come de novo.” Sem pensar duas vezes Clarisse começou a me comer com força. Eu não conseguia me conter, era impossível segurar meus gemidos. “Puxa meu cabelo!”, ordenei e ela obedeceu, tornando aquele momento ainda mais estimulante e prazeroso. O auge para mim foi quando, despretensiosamente, olhei para a direita e me deparei com nosso reflexo na porta de vidro da cozinha: eu de quatro, completamente entregue, e Clarisse me comendo daquela forma inesquecível. Não aguentei de tesão e gozei novamente.

Depois disso tudo, procurei me recuperar bebendo um copo d’água no caminho, ao subir para o quarto. Ao chegar nele, meus pensamentos me obrigaram a arrancar toda a roupa de Clarisse, ajoelhar e começar a chupá-la ali mesmo, antes de chegarmos na cama. Depois de tudo que já tínhamos feito, ela estava com tanto tesão que eu podia sentir seu corpo estremecer cada toque meu. Eu descia minha mão lentamente, cada vez mais perto de sua buceta, chegando lá senti como estava molhada! Comecei a chupá-la e me deliciar. Depois disso, a virei de costas, apertei minha mão em seu pescoço, a asfixiando de leve, e coloquei meus outros dois dedos dentro dela. Clarisse ficou louca! Ela apertava forte os lençóis e gemia loucamente enquanto rebolava para mim. Comecei a comê-la com mais força. Ela virou, me apertando cada vez mais forte, nós nos beijávamos intensamente até ela erguer o corpo e gozar.

Ainda em êxtase, ficamos nos beijando um tempo e tudo começou de novo. Eu adoro essa sensação do sexo nunca terminar! Aquele beijo invadia meu corpo de forma inexplicável e maravilhosa. Me encaixei por cima dela, nos beijávamos enquanto eu brincava com seu clitóris. Ela correspondia com fortes suspiros e tremores. Comecei a masturbá-la cada vez mais rápido e a mulher se segurava para não gemer alto, mordia ora seus lábios ora meu braço, até ela novamente erguer seu corpo, suspirar forte e gozar muito em meus dedos. Beijei sua coxa, sua virilha e sua buceta antes de voltar a beijar sua boca macia.

Estávamos muito felizes, não contínhamos nossos sorrisos de satisfação. Nos abraçamos e um sono pesado tomou conta de nós. Acordamos tarde, lembrando de como a noite foi maravilhosa, em todos os sentidos! Concordamos que ainda íamos ter muitos momentos como aqueles. Sempre fico muito excitada e me toco ao me lembrar desse dia. Espero que tenham gostado!

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Comentários

Foto de perfil de Leliouria

Muito bom. Parabéns.

Já pensou em abrir um curso de coach de oral para os homens? Com certeza ter o órgão te faz entender mais a sensações envolvidas.

Eu pessoalmente gosto de ter um dedo penetrado no cuzinho dela, a força que se sente quase quebrando o dedo quando ela goza é incrível.

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