O nome dele, pediu-me para não revelar, que já está até bravo de eu descrever a sua cueca. Com total delicadeza, retirei. É algo indescritível, esse pau encantador. Mais que de meu marido, pode ser que seja elevado a administrador das minhas putarias. É que tenho regulado, entre um boquete e outro, a chupadora de rolas aqui precisa se controlar. Vou ficar só com este, o do meu esposo e o do porteiro do condomínio? Eu acho pouco, mas não custa tentar.
Meu nome é Cristiane Melo, e fiz 26 anos neste dia 22 de abril. Mas que raiva! O Tiradentes se antecipou ao meu domingo, deixando o meu para segunda-feira. Mas eu gosto da história de Joaquim Xavier, que foi um homem de fibra, não amarelando nem com a corda no pescoço, portanto está perdoado.
Em respeito a Tiradentes, não cometi nenhum deslize no sábado e domingo, mas voltando da faculdade na segunda, encontrei o seu carro estacionado em frente ao condomínio onde moro. Placa ANO 4300, será que vai chegar? Entrei e o safado do porteiro não estava. Deixou a guarita abandonada, encontrei-o dentro da minha casa dizendo “Tem visita para a senhora”, e eu já sabendo do quê se tratava, agachei e pedi para passar a venda nos meus olhos, bem como trazer os paus para eu advinhar.
Alcancei o primeiro com a boca, e era um cacete negro, a supor pelos pentelhos. Peguei nas bolas, e trouxe para o fundo da garganta, até engasgar. Aguentou firme a enterrada, e não deu nenhum pulinho como o Vantuir Sardinha, quer dizer... Ferrugem.
“Olá, Benedito! “, falei e o Ditão carcou a pica. Me prendeu pelos cabelos, e mesmo sem eu ver, tenho certeza que ele ficou alucinado com as estocadas. Girei a língua na glande, e senti a baba me escorrendo pelo pescoço.
Fui para o próximo sem limpar, mas tirei a camiseta. Os meus peitões foram libertados, e encostados no pau para sentir a flagrância . Com o cheiro, pois que anda sempre perfumado, cheguei a pensar que fosse o enfermeiro Marco Antônio. Mas como sem-vergonha e espevitado que é, mas não gosta de participar de surubas, essa hipótese foi descartada. A cueca tava no pé, puxei e dei uma cheirada. Delícia, era do Uber Gostosão, mas dei uma segurada na questão, só para ter certeza. Voltei no pau, e o perfume da virilha não estava na cueca. Onde será que encontrou o enfermeiro descarado para lhe passar as dicas? Chupei e constatei, encaixando no meu céu da boca, pude “ver” que o pinto era do Dr Raul, que trabalha no mesmo hospital. Dei mais umas bombadas na boca, o pau espumou acrescentando líquido, deixei escorrer e perguntei: “Doutor Rauzito, ela já está chupando bem, a sua noivita?”.
Comecei a chupar o terceiro, e com as contraídas que dava, falei no primeiro minuto: “Ah fala sério, Ricardo José! Vê se goza logo, e volta para a guarita, meu porteiro favorito! Pois que às onze da manhã, não é garantido que meu marido já não tenha terminado a reunião com seus amigos advogados.”
Ouvido isso, o pau dele inflamou além do previsto, eu agarrei a sua bunda, de modo que quase caiu a venda dos meus olhos. Ele deu uma gozada violenta na minha boca, que foi direto para a minha garganta, e segurei como pude, para que só um pouco, se perdesse na escorrida. O restante foi para o meu estômago, que se meu marido tivesse ali, seria mais um corno impressionado, além de apaixonado que já é.
O porteiro se encaminhou para o pátio, que eu pude constatar pela direção do barulho das pisadas. A venda tava meio frouxa, e pedi para apertarem melhor. Um dos caras apertou firme, e pelo tipo da pegada, que é do meu colega Venzil, perguntei: “Chuchu, você está aí?” Como não respondesse, dei meia volta e caí chupando a rola dele. Dei uma pendida para o chão, mas me segurou com eficiência – a agilidade do meu bagre ensaboado.
O Uber Gostosão tirou a minha venda, e vi que estava só de cueca. Começaram os parabéns: “Parabéns pra você, Cristiane safada! Cada ano que passa, o boquete é mais massa!” Respondi “A rima foi fraca e vocês são babacas! ... Cadê o bolo?” “O bolo é com seu marido, e volta aqui que a cobertura é de graça!”, disse o Venzil.
Juntei pelos bagos, admirei a ereção totalmente dura do pau do Venzil, e antes de atacar na garganta profunda, falei: “Entendi, meu querido, que o seu pau não é microfone!”. Chupei igual louca, aprofundei na boca, e babei com a língua. Daí ele puxou, prendeu a minha mandíbula e foi socando até “splish”, espirrar a gozada.
Eu dei umas tossidas, lacrimejei e vi que o Ditão tava meio encabulado. Levantei, fui até lá e passei a mão no rosto dele, dizendo: “Meu lindo, você não conserta os computadores para mim? Então eu regulo a tua gozada, quer ver?” Ele sorriu já meio descontraído, quando ajoelhei e comecei a chupar. Dr Raul encostou e “ploc, ploc”, eu ia estralando as chupadas entre um pau e outro. “Ô placa ANO, o garoto Venzil já saiu?”, perguntei. “Sim!”, respondeu quando eu vi que os caras estavam prontos e fechei os olhos para a gozada meio na boca, meio no nariz. Passei a mão, tirando o excesso de porra da cara, e fui limpar as rolas com a língua, já que o Venzil não tava mais ali para ter ciúme do carinho.
Após despedir os convidados do porteiro, que tinha me prometido uma surpresa de aniversário, puxei o penetra, mas não menos bem-vindo, motorista de aplicativo, que adora dar “uma paradinha” em frente ao meu portão. Subi com ele para o quarto.
Empurrei ele para a cama, quando perguntou: “Quantos anos, minha linda?” “Estou fazendo 7 anos de putaria, pois aos 19, incluindo meu primeiro namorado e atual marido, chupei 3 paus na mesma festa.” Ele olhou admirado, e já estava relaxado, com a cabeça no travesseiro do meu corninho. Continuei: “Ou você acha que boquete durante as massagens, que eu já fazia aos 18 anos, tá incluído como traição?”. “Não sei! E agora que eu te conheci, sei menos ainda!”, respondeu. “Cala a boca, e tira a cueca do meu marido!”, exclamei já numa intimidade de menos de 10 boquetes e duas metidas. Ele falou, virando de bruços: “Tira você, que o marido é teu!”
Puxei a cueca, dobrei com jeitinho e voltei para a gaveta. Fui para a posição, comecei a beijar a bunda do motorista e enfiei a língua no orifício, e continuei até ele gemer. Dei um tapão nas nádegas dele, e se virou. Limpei o resto de porra do meu corpo com a camiseta de jornalismo, e comecei a chupar o saco. As bolas dele inflamaram na minha boca, pois eu sei dirigir bem a orgia. Passei os peitos para ouriçar também, e fui para a mamada propriamente dita.
O bico batia na úvula, mas em “fim de festa” não há do que se queixar. Retirei e comecei a manobra com a mão, e o Vesúvio espirrou a porra. Fiquei admirada com isso, e ele também, que falou depois da suspirada: “Na tua festa de 19 anos, foram três. E hoje foram cinco: o porteiro, o técnico de informática, um médico, teu colega de jornalismo, e eu. Tá certo?” “O médico ficou com a tua cueca? Kkkkkkk!”, debochei e ele franziu a sobrancelha em dúvida. Depois respondi a pergunta anterior: “Não sei. Meu aniversário ainda não terminou!”