Acordei no Domingo quando Teodoro me despertou com um “selinho” na boca. Eu abri os olhos, olhei carinhosamente para ele me lembrando da noite anterior, me apoiei em seu peito e comecei a beijar-lhe a boca com sofreguidão. Ele correspondeu ao meu beijo e depois me afastou carinhosamente, dizendo:
— Vamos tomar um banho primeiro! — E me conduziu, pela mão, até seu banheiro. Nos duchamos e trocamos carinhos e carícias, então pegamos duas toalhas e voltamos para a cama, onde ele me fez deitar com a barriga para cima e ficou de quatro sobre meu corpo com a cabeça sobre meu colo e seu traseiro próximo ao meu rosto, então começou a me chupar deliciosamente enquanto me oferecia seu instrumento duro para que eu retribuísse e participasse daquele gostoso 69…
Ficamos nos chupando e nos lambendo por um bom tempo, então ele abriu minhas pernas e as ergueu, buscando meu buraquinho com sua língua, decidi imitá-lo e abri suas nádegas de forma a trazer seu ânus até minha língua e a usei para lambê-lo e penetrá-lo com a ponta. Seu corpo estremecia e gemíamos baixinho. Em um certo momento ele parou, saiu da cama e puxou meu corpo até a beirada da mesma, ergue minhas pernas e me penetrou cheio de tesão, eu fiquei gemendo e apreciando a felação, enquanto acariciava os pelos de seu peito e beliscava, carinhosamente, seus mamilos. Percebi que ele ia gozar e o impedi, da mesma forma que ele me impediu na noite anterior, o puxei sobre meu corpo e comecei a beija-lo enquanto ele se acalmava, depois o virei de costas, deitando-o ao meu lado, posicionei a cabeça do meu cacete na sua portinha e o penetrei de uma vez só, ele gemeu forte mas relaxou e eu pude fodê-lo sem pressa, quando percebi que estava prestes a gozar, comecei a masturbá-lo e gozamos praticamente ao mesmo tempo, ele na minha mão e eu dentro do seu corpo. Fomos nos acalmando até que ele, sempre mais prático, avisou:
— Vamos tomar outra ducha e descer para o café da manhã. — Fizemos isto mas, antes de eu descer, voltei para o meu quarto para colocar uma roupa limpa e menos social. Encontrei todos na sala de jantar conversando em volta de uma mesa com um farto café da manhã, minha avó, minha mãe e minha irmã estavam sentadas juntas “colocando a conversa em dia” e, também, falando do filho de um dos convidados que ficou muito interessado na minha irmã. Meu pai, meu avô e Teodoro conversavam na outra extremidade da mesa, ia me sentar ao lado do meu pai mas o Teodoro falou para me sentar ao lado dele, meu pai concordou e me incentivou, ponderando:
— Quanto mais você conviver com o Teodoro, melhor! — Meu avô fez um sinal afirmativo com a cabeça e percebi que todos aprovavam minha “amizade” com o Teodoro. O meu anfitrião era muito cortês e me fazia gentilezas mas ninguém prestava a atenção nisto. Comecei a perceber que, pelo menos os adultos, pareciam saber da minha relação e não tinham nada contra. Então parei de me preocupar com isto.
Depois do café, as mulheres foram continuar sua conversa no jardim ao lado da piscina e os homens foram para a varanda esperar o Simão que deveria estar chegando. Pouco tempo depois, o “peão” estacionou sua picape e veio se juntar a nós. Meu avô “puxou” a conversa:
— Então, todos prontos para as ações na fazenda “Jóia da Princesa”? O que sugerem? — Meu pai, que menos conhecia o problema, se manifestou:
— O Simão está indo sozinho. E se ele encontrar alguma coisa estranha acontecendo por lá? Ele deveria levar mais um ou dois homens com ele. — Teodoro falou:
— Grato pela sua preocupação, Hugo! Mas eu tenho homens de confiança por lá, claro que tenho outros que não conheço como deveria, mas eu vou deixar os nomes dos conhecidos com o Simão e ele avaliará esses homens primeiro. Entre eles Simão encontrará alguns de confiança. — Meu avô complementou:
— Além disto, Teodoro e Pedrinho irão com o Simão e farão uma conversa com todos, Teodoro apresentará o Simão como seu braço direito na fazenda e o meu neto como o administrativo das duas fazendas. Eles voltam logo depois da conversa, que é para o Simão assumir tudo logo de uma vez. Todos concordaram em silêncio e o Simão perguntou ao Teodoro:
— Quanto tempo de carro até a cidade mais próxima? — E o homem respondeu:
— 45 minutos, por quê?
— O senhor tem alguém de confiança lá na cidade? — Continuou Simão a questionar.
— Sim, o delegado de polícia me deve muitos favores e é uma pessoa de altíssima confiança. Se quiser ter um contato na cidade, ele é um homem! — Simão balançou a cabeça afirmativamente e finalizando:
— ótimo! Eu vou visitá-lo na primeira oportunidade. O senhor o avisa para “abrir as portas“? — Teodoro, agora curioso, questionou:
— Farei isso, mas o que está te preocupando?
— Não é preocupação, não! É que eu acho muito bom ter alguém de fora da fazenda com quem eu possa trocar opiniões e um delegado é perfeito! — Meu avô, que ouvia tudo calado, sorriu para o Simão e falou para todos:
— Este é o Simão! O homem já está se preparando para o que “der e vier”. — Todos nós rimos e Simão ficou ruborizado. Então, Teodoro perguntou a todos:
— Se ninguém tem mais nada mais a falar, vamos aproveitar o que resta do domingo pois o meu amigo Hugo parte à tarde e mandei fazer um churrasco de despedida. Meu pai sorriu e finalizou:
— Oba! Adoro o churrasco de vocês. É do que eu mais tenho saudade...
Meu avô e meu pai se juntaram às mulheres e Teodoro, Simão e eu continuamos na Varanda discutindo os detalhes deste novo “projeto”. Eu estava admirado com a experiência do Simão, esperava isto do meu avô e do Teodoro mas o “peão” me impressionou. Teodoro, depois de um tempo conversando conosco, viu o piloto passando à distância e pediu que continuássemos a conversa pois ele precisava falar com o “homem do avião”, mas voltava em breve. Simão aproveitou que ficamos a sós para falar:
— Então? Está feliz com o novo emprego?
— Sim! Apesar de não saber, ainda, o tamanho dos problemas… — Respondi, sorrindo e continuando a conversa:
— Que bom que irá nos ajudar. Você tem me deixado impressionado com sua experiência! — O homem sorriu, passou a mão no saco e perguntou:
— De que tipo de experiência estamos falando? — Eu dei uma gargalhada e falei:
— De todas, mas principalmente, a profissional… — Ele também riu:
— Obrigado, e quanto a outra? Quando é que podemos praticá-la novamente?
— Honestamente, não sei… No momento, com certeza, não! — O homem pareceu se conformar e mudou, um pouco, o assunto:
— Quer dizer que sua estória com o Teodoro é séria mesmo? — Eu, percebendo que ele já sabia, confirmei com a cabeça:
— Sim! Pelo menos nunca senti tanta vontade de estar com alguém como sinto com ele… É estranho pois foi há tão pouco tempo mas ficou rapidamente muito forte…
— É bom sentir o que está sentindo. E acredito que será uma boa “parceria” mas, se um dia quiser variar, sabe onde me encontrar!
— Sim! — Respondi e continuei: — Correndo atrás dos jovens ladrões de goiabas. — E ambos caímos na gargalhada enquanto Teodoro caminhava ao nosso encontro.
— Que bom saber que se dão tão bem! Isto é importante para nosso sucesso. — Eu, tentando justificar, disse que eu conhecia o Simão desde moleque e o Teodoro, rindo, perguntou:
— Ah! Você também roubava goiabas! — Nós rimos e Simão falou envergonhado e coçando a cabeça:
— Não, ele não roubou minhas goiabas. Esta minha fama me persegue…. — E todos rimos mais um pouco, depois conversamos sobre os planos do piloto que, notei à distância, parecia ser bem atraente. Depois partimos para o churrasco. Simão acelerou o passo para conversar com meu avô logo à frente e, Teodoro aproveitou para comentar:
— Sei que tem atração pelo Simão. — Quis contra-argumentar mas ele continuou falando:
— Não se preocupe com isto! Sei que é só carnal pois seu olhar para ele não tem o carinho do olhar que guarda para mim. — Eu sorri e falei:
— Eu acho que sempre encontrarei homens atraentes pelo meu caminho mas um homem como você é a sorte de uma vida! — Então segurei a sua mão e terminei:
— Enquanto você me quiser, estarei ao seu lado! — Ele deu um sorriso apaixonado e concluiu:
— Então você estará ao meu lado para sempre! — Se eu fosse um pouco mais ousado, o beijaria ali mesmo, mas separei nossas mãos, pois à noite eu usaria minha ousadia para muito mais. Mas, pensando em nossa conversa, resolvi reforçar:
— E não se preocupe com o Simão! — ele me olhou carinhoso e falou com voz tranquila:
— Não me preocupo com quem você se deita desde que eu seja sua prioridade. Somente peço que seja discreto pois não quero ficar com fama de “corno”! — E deu uma gargalhada vendo minha expressão de fúria ao responder: “Nunca!”.
Tivemos um churrasco muito agradável. Meus tios também voltaram com suas famílias e até o “namoradinho” da minha irmã apareceu por lá, minha mãe me falou em voz baixa e irritada:
— Isto é coisa da sua avó! Está tentando trazer meus filhos de volta para o campo. — E eu, aproveitando a oportunidade, fiz uma provocação:
— É verdade… E quando a vó resolve casar alguém, ela consegue! — Ela olhou irritada para mim, então entendeu minha indireta e acabou sorrindo:
— Bom, pelo menos para você ela acertou. Te arrumou um bom marido! — Eu fiz uma cara de susto e falei:
— Companheiro, mãe! Companheiro! — Rimos e nos abraçamos. A festa continuou até que, no meio da tarde, o piloto do avião veio ao encontro do Teodoro que conversava comigo e que nos apresentou:
— Dário, este é o Pedrinho, filho do Hugo que você já conhece. Pedrinho, este é, como já disse, o Dário, que trabalhou muito por nós nesses últimos dias. — O homem deu um belo sorriso e apertou minha mão:
— Muito prazer! Estou à disposição, sempre que precisar de algo.
— O prazer é meu, Dário! Pilotar um avião deve ser fascinante! — O homem se sentiu lisonjeado e respondeu:
— Pilotar o equipamento não é tão complicado mas entender o que ocorre à sua volta para tomar a decisão certa, requer um grande esforço de aprendizagem e experiência. Com o tempo falaremos mais sobre isto pois, agora, tenho que levar sua família para casa e voltar para descansar, pois amanhã é a vez de vocês! — então se afastou. Dário era um homem de uns 50 anos, tinha porte e sotaque de espanhol, talvez argentino e, confirmei que era muito atraente mas isto não era algo para eu me dedicar no momento.
Nos despedimos da minha família e observamos o avião sumir no horizonte, meus tios também partiram bem como o “namoradinho” da minha irmã. Teodoro, Simão e eu voltamos para a casa, ao entrar na sala, Simão perguntou onde era o alojamento dos empregados mas Teodoro, com um sorriso no rosto, respondeu:
— Nesta casa você é nosso convidado, já preparamos um quarto e levamos sua mala para lá. A partir das 18:00 estará disponível um jantar, venha quando quiser. Nós aparecemos por lá por volta das 19:00, caso queira nos fazer companhia. — Ele agradeceu e uma das meninas da fazenda mostrou-lhe o quarto, enquanto nos retirávamos para um “cochilo”, onde mostrei para o Teodoro quanto o amava.