- Pô, Claudinho, tu tá ligado como eu sou galudo pra pegar tua irmã, não tá?
- Sim, eu sei bem. Toda vez que a gente tá junto, você só fala da Érica e dos sonhos eróticos que tem com ela. – respondi em tom de deboche.
- Então, paizão, o tesão falou mais alto. Fiz de tudo pra não chegar nesse ponto, mas fiquei sozinho em casa e não resisti, tive que dar uma cheirada nas calcinha da Érica. Tu sabe que eu sou doido nela.
- É, é, eu sei... Quando bate o tesão, toda putaria é pouca.
- Porra, ainda bem que tu entende. Mas dá o papo, filhote, o que é que eu tenho que fazer pra tu ficar de bico calado e não explanar pra ninguém esse flagrante?
- O que você tem que fazer? Bom, eu tenho uma ideia...
Chegou o meu momento. Se não fosse ali, não seria nunca mais, então não joguei baixo e tive que apostar alto, já que se tratava de oportunidade única. Eu tava com o Vinícius na palma da mão depois que peguei ele cheirando as calcinhas da minha irmã e batendo punheta no quarto dela, a cama ainda estava cheia dos rastros de leite do galalau e minha boca lotada de água pra tomar cada um daqueles tiros de mingau.
- Desembucha, Claudinho, dá teu preço.
- Tem certeza, né? – pensei duas vezes.
- Absoluta, pô, sou sujeito homem. Pode pedir sem medo. Vacilei contigo, topo pagar o preço pra não ser xisnovado. – o filho da diarista deu uma mascada gostosa na rola amontoada na calça, em seguida cruzou os braços e esperou pela minha resposta.
Braçudo, o corpo taludo e parrudo, a pele no ápice da negritude e da melanina, o cabelo e a barbicha descoloridos em branco, sorriso de covinha, aparelho nos dentes, sovacões cabeludos, pezões 46, cara de bobinho e jeito de putão. Vini é o cafução mais gostoso que já conheci, portanto não hesitei e fui com tudo.
- O trato é o seguinte, Vinícius. Eu posso conseguir mais calcinhas se você quiser.
- Quê?! Caô? Tu tá falando sério? – ele logo se ouriçou com as possibilidades e deu outra apertada safada no volume da calabresa. – Porra, já fico como? Piroca sobe só de falar!
- Tô falando sério, ué. Por que não?
- Já é, mas o que tu ganha com isso, Claudinho? Não tô te entendendo.
- O que você não tá entendendo, cara? – me fiz de bobo.
- Tu me pega cheirando as calcinha da tua irmã, eu peço pra não contar pra ninguém e tua condição é me dar mais calcinha pra cheirar? Tem alguma parada errada nessa história.
- Pô, então... A condição é que... Eu pego mais calcinhas se você deixar eu ver. – olhei pra baixo, manjei sua mão beliscando o couro da pica e ele ergueu as sobrancelhas pra mim.
- Ver o quê, moleque? Qual foi?!
Apesar de bancar o arrependido, Vinícius não parou de mascar o caralho na mão e ficou de pau meia bomba com o teor da nossa conversa no quarto da minha irmã. Em poucos minutos, ele já estava se patolando na minha frente e sem vergonha alguma do flagrante que dei segundos atrás.
- Eu pego mais calcinha da Érica se você deixar eu ver suas punhetas. – falei.
- P-Pô, Claudinho... Sem neurose, dá o papo reto. Tu é viado, por acaso?
- Por que? Tem problema se eu for?
- N-Não, pô, é que não parece. Tu é quieto na tua, tá sempre estudando... Acho que é porque nós não conversa tanto. Mas fala tu, só quer ver? Se for só isso, eu deixo. – o garanhão falou sem medo, abriu o sorrisão de covinha e mostrou os aparelhos nos dentes.
Sua reação positiva aumentou o fogo no meu corpo e eu não acreditei que ganhei acesso livre às bronhas do filho da dona Ivone, minha cabeça até ferveu. A vontade que tive foi de estrear nosso pacto ali mesmo, mas o Vini saiu pra buscar a mãe no mercado, eu fiquei sozinho em casa e não resisti em chupar e lamber cada rasgadão de gala que ele deixou pra trás. Enchi o bucho de mingau doce de cafução, lambi os beiços, mas eu queria mais, precisava de muito mais pra matar minhas vontades de Vinícius.
Poucos dias depois, numa tarde quente de quarta-feira, aconteceu de eu e o filho da diarista ficarmos a sós em casa novamente, e aí foi inevitável ele chegar perto de mim no quintal e cantar sua tara no pé do meu ouvido.
- Ó aquela parada lá, paizão. Esquece não.
- Claro que não esqueço. Quer ir lá agora?
- Quero mesmo. Partiu. – ele se empolgou.
Fomos pro quarto da minha irmã, eu indiquei a gaveta das calcinhas, o marmanjo encheu a mão numas quatro de uma vez e respirou todas juntas ao mesmo tempo, revirando os olhinhos de tesão. Sentado na cama, eu notei o pedregulho encorpar na calça dele, rapidamente cresceu uma montanha de piroca entre as coxas do Vinícius e o tamanho do tumulto captou minha atenção.
- Caralho, Claudinho! Papo reto que tu quer ver minha punheta mesmo, cria?
- Tô aqui pra isso, pode ficar à vontade. Consegue relaxar?
- Se consigo, pô. Consigo mesmo. Quem não relaxa com cheiro de buceta? Tô no paraíso, mano. Hmmmm... – mais uma respirada profunda e eu pensei que ele ia desmaiar a qualquer momento, de tão entorpecido e drogado nas calcinhas da Érica.
O mais delicioso é que Vini não teve pressa de tirar a roupa e me deu um show de ereção, tomando todo tempo do mundo pra se patolar por cima da calça até abrir o zíper e finalmente revelar seus 21cm de piroca. E que pirocão, ein!? Grossa, preta, cabeçuda, tortona pro lado, da uretra bem destacada e parecendo uma espiga. Quando ele fez isso, o couro da pica recuou no automático, ela balançou sozinha e não precisou de mão pra ficar em pé, a estaca já apontou pro teto do quarto e soltou uma gotejada espessa de baba.
- CARALHO, VINÍCIUS! – perdi a compostura legal, não tive como.
- Qual foi, moleque? Se controla, ó a vacilação. Hehehehe!
- Não, é que... Caralho!
- Grandona, né? Tô ligado.
- Gigantesca! E você é mega babão, ó!
- Pois é. – o prepúcio descobriu por completo, cuspiu a glande exagerada pra fora e não parou de pingar babão, isso com a pilastra pulsando, pulando, dando pinotes e latejando pertinho de mim. – Ó como é que tua irmã me deixa, tá vendo só? Sou doido pra arregaçar a pepeca dela, irmão, com todo respeito à tua família.
- Tudo bem, eu sei que os caras acham a Érica gostosa. Ela sabe dessa faminha.
- Sabe mesmo? Porra, quem me dera virar maridão dela, Claudinho, sem neurose. Ó a piroca como que fica quando eu falo dela. Sssss! – mais pulsadas, a tromba implorando por atenção e minha boca salivando.
Maldita hora que não incluí mamada no pacto com o Vinícius, viu? Ah, se arrependimento matasse... Ele babando pela tora, eu babando pela boca e completamente hipnotizado nos movimentos de vai e vem da mão em volta do couro grosso. Melhor de tudo é que o molecote não apenas bateu punheta tradicional, ele também esfregou a palma da mão na glande o tempo todo e gemeu sincero com o prazer de espanar a cabeçona inchada.
- Ooorffff! Só queria ter a sensação de penetrar a buceta dela um dia.
- Por que você não chega nela? – incentivei.
- Tô tomando coragem, não é tão simples. Mmmm...
Detalhe: a cabeça da piroca do Vinícius é a única parte levemente rosada do corpo parrudo dele, um contraste que encheu meus olhos, mas que também poderia ter enchido minha garganta. Eu tava delirando por ficar ali naquele quarto testemunhando os 15min de masturbação do filho da dona Ivone.
- Olha como minha pica sobe quando eu sinto o cheiro da buceta dela, moleque. Parece até que meu pau já sabe quem quer comer, tá vendo? – o filho da puta pulsou a bengala várias vezes pra eu ver, depois sacudiu a cintura e deu dois tapas contra o próprio caralho, fazendo o tacape reagir com mais babosa.
- Tô vendo! Isso tudo é vontade de foder, é?
- Tá vendo, pô! Se eu pego Érica agora, eu entorto a xereca dela. Amasso, Claudinho, com todo respeito.
Os mamilos dele endureceram de prazer, o garotão ficou cada vez mais à vontade, removeu então as botinas do trabalho e fez o cheirão gostoso da chulezada empestear o quarto da minha irmã com sua testosterona quente. Minhas narinas, como sempre, pegaram fogo, meus pulmões agradeceram e eu só faltei derreter vendo Vinícius se masturbar, cheirar calcinhas e alisar os culhões enormes ao mesmo tempo.
- Bom, então já que cê gosta tanto da minha irmã e tem sonhos eróticos com ela... Imagina ela chegando aqui agora, pegando você no flagra e ajoelhando pra te pagar um boquete gostoso. Pensou? – provoquei.
- CARALHO, PAIZÃO, TOMAR NO CU! SSSSS!
Foi eu dar o gatilho e a jeba inflou nos dedos do Vini, ele não conseguiu se segurar. O forró saiu do controle, a sanfona deu duas cantadas firmes e foi nesse momento que eu fiz a descoberta mais deliciosa de todas: a hiperespermia do Vinícius.
- OOORFFF! PUTA MERDA, CLAUDINHO! FFFFF!
- MEU DEUS, VINI! CARAMBA!
- GRRRR! Se foder, irmão...
O macho escapou dos trilhos, perdeu o equilíbrio da punheta e danou a mijar sêmen, tipo, literalmente. Foram tantas jatadas de gala que pareceu um mijão branco, com cheiro forte de cloro masculino e carregado dos mais honestos urros do cafução.
- Caralho! AAARGH! – e dá-lhe leitada grossa pra todos os cantos.
- Na moral, como é que cê consegue... – fiquei abismado, notei que ele não parou de se masturbar e perdi a voz quando vi Vinícius emendar a segunda punheta seguida.
- Mmmm... Tem que aproveitar as oportunidades, paizão. Hehehehe!
Não deu um minuto desde que o caralhudo encheu a cama da Érica de porra e ele partiu pra segunda mãozada acelerada, não deu nem tempo de a piroca abaixar. Foi quase como se o Vini não tivesse acabado de gozar, pois ele ignorou completamente o contexto, voltou a se masturbar e a contorcer os dedos dos pés enquanto esbugalhava o pirocão grosso e cabeçudo na minha frente.
Até que na nossa próxima sessão de punheta, a putaria mudou de cara e meu contato com Vinícius ficou um pouco mais sério, um tanto quanto... Direto, eu diria. Lembro que foi numa quinta-feira à tarde que nós ficamos sozinhos em casa, eu chamei ele pro quarto da Érica e o macho apareceu empolgado e animadão, como sempre, com a vareta marcada na calça de técnico, já se patolando e galudão por simplesmente estar ali. Manjei na cara de pau, o sem vergonha apertou a pica pra eu ver seu estado emborrachado e ficou curioso quando me viu.
- Vinícius, eu tenho uma ideia. Lembra que a gente fez o acordo de eu te dar mais calcinhas e você bater punheta na minha frente?
- Lembro, pô, não tem como esquecer. Melhor trato que eu já fiz, mano.
- Pois bem. Eu quero uma troca justa. Te dou uma calcinha da Érica e você me dá uma cueca sua, mais as meias.
- Quê? – ele travou. – Pra que tu quer cueca minha?
- Ah, isso aí já é outra história.
- Tu é viadinho mesmo, né, Claudinho? Dá o papo, tá entre amigos.
- Faz diferença?
- Só pode ser, pô. Pra que tu vai querer uma cueca minha?
- Olha só, Vini, vou tentar explicar. Você gosta de buceta e fica galudão com o cheiro de xota que a Érica deixa nas calcinhas, não é verdade?
- Verdade verdadeira, paizão. E daí?
- E daí que eu sou igual a você e sinto tesão em cheiro também.
- Aah, pode pá... – Vinícius processou as informações, resistiu e seguiu reativo ao meu pedido. – Mas porra, moleque, tu quer cheirar minhas meia, papo reto? Tenho mó chulezão, pô.
- Aí já é comigo. Eu me garanto, gosto do cheiro dos seus pés.
- Sem caô mesmo? Que doideira, irmão. Pô, já que é assim... – até que o filho da dona Ivone removeu as meias, tirou a calça, em seguida a cueca e jogou no meu colo. – Mas ó, já aviso que passei o dia todo com essa cueca, irmão, tá com mó cheirão de pica.
O saco do gostosão lisinho, mas o púbis pentelhudo e a roupa íntima cheia de pentelhos presos na costura. Meu corpo embrazou quando entrei em contato com a cueca, levei às narinas e cheirei na maior sinceridade. Fiz exatamente o que Vinícius gostava de fazer nas calcinhas da minha irmã, fiquei de pau durão na frente dele e o safado achou graça da minha devoção ao cheiro de seu suor.
- Caralho, Claudinho, tu gosta mesmo! Sem neurose. Hehehehe!
- Tô te falando que gosto, não é surpresa. Mmmm...
- Podes crer. Moleque é viado de verdade.
- Algum problema? – reagi meio encucado.
- Não, claro que não. Quem dera tua irmã gostasse do meu cheiro assim... – ele se lamentou e eu só pude pensar que o mundo é injusto.
- O que você falou? – fingi que não escutei.
- Não, pô, nada não. Hehehehe... – Vini coçou a barbicha no queixo, riu pra mim e começou a se masturbar enquanto cheirou mais calcinhas usadas.
Eu fiquei no meu canto testemunhando a bronha dedicada e suada do galalau, me deleitei com a visão das solas dos pezões viradas na minha direção enquanto ele se masturbava, derreti quando vi suas sovacas peludas e úmidas, e fui soterrado pelo cheiro nutritivo da testosterona que o filho da tia Ivone exalou.
- SSSSS! Caralho, Claudinho... Daria tudo pra ter a boquinha da tua irmã aqui agora, sem caô.
- É... Tô vendo... – eu tremi de vontade de pegar naquela beringela.
- Pra tu ver... Queria a língua dela deslizando na minha pica, esfregando aqui na cabeça, ó. – o assanhado espanou a palma da mão na glande, inchou no extremo da ereção e eu quase caí pra trás com o tamanhão do jiló cabeçudo. - FFFFF! Porra, tô como? Cheio de leite. Doido pra encher uma buceta de mingau, moleque. Do jeito que eu tô com tesão, sou capaz de meter pra fazer logo uns três filho, sem caô.
- Sério!? Meu Deus! Eu nem duvido, cê é leiteiro por natureza. – tudo que eu mais quis foi lamber a cueca amarelada dele, mas me controlei e fiquei só no olfato.
- Nem com a minha mina eu esporro tanto assim, papo reto. Mmmm! Culpa da tua irmã e do cheiro da xota dela, é foda. – o puto admitiu.
O jeito com o qual Vinícius ergueu as sobrancelhas e franziu a testa durante a masturbação foi quase uma prova de que ele precisava de uma chupada dedicada naquele momento.
- Daria tudo pra ganhar uma mamada agora. – arregaçou a piroca, inflou o cabeção de propósito e soltou babão pra eu ver e ficar ainda mais aguado.
- D-Daria... T-Tudo mesmo? – me faltaram forças diante da tensão masculina.
- Tudinho... Dá o papo, cria. O que tá se passando pela tua mente agora? – o filho da puta percebeu que eu manjei as mãozadas, aí olhou pra cabeça da pica, depois me encarou e fez biquinho na hora de gemer.
Ele me olhou com semblante de pidão, não falou em palavras, mas suas feições e as mordidas de beiço indicaram que até minha boquinha tava valendo, o problema é que o excesso de silêncio me deixou nervoso, faltou coragem e meu coração acelerado me impediu de fazer o pedido pra mamar.
- Posso pegar no seu saco? – falei sem pensarVersão completa só no Privacy. twitter @andmarvin_
Este conto faz parte da minha história “FAZ-TUDO VINÍCIUS: O FILHO GOSTOSO DA EMPREGADA”, que inclui 3 capítulos: "Peguei o filho da empregada cheirando calcinha da minha irmã e batendo um punhetão grosso..."; "O filho da empregada só vai sossegar quando engravidar minha irmã, ele já me deu o recado"; e "Pra não engravidar minha irmã, o filho da empregada me engravidou." Essas e mais outras 70 histórias completas você só lê lá no Privacy.