"Bati uma pensando em você"

Um conto erótico de Bicurious
Categoria: Gay
Contém 2826 palavras
Data: 26/04/2024 19:46:11
Última revisão: 26/04/2024 19:54:11

- "Quer fazer um 'esquenta' aqui em casa amanhã antes do show?", joguei a isca, por mensagem.

- "Topo! Que horas?", ele respondeu, mordendo a isca.

- "A hora que quiser. Se quiser almoçar aqui, tem comida!", falei, dando linha.

- "Blz! Levo umas cervejas", disse ele, fisgado.

Era uma conversa normal entre amigos, programando o fim de semana, não fosse o fato dele, além de ser o meu melhor amigo, hétero, com namorada, ter me comido na porta do banheiro da casa dele uns três meses antes.

Tinha sido a nossa única vez. Depois disso, estivemos juntos muitas vezes em encontros ou eventos de amigos, mas nunca a sós. Não nos demos tempo nem espaço pra conversar sobre aquele impulso louco que nos proporcionou alguns minutos de sexo selvagem. Aquele hiato de "desejo e insanidade" dentro da nossa amizade, que já durava quase duas décadas incólumes.

Eu morria de medo do que fizemos vazasse entre os outros. Mas também sabia que, com ele, estaria seguro. Ele nunca contaria que teve relações com outro homem, sendo o hétero que era perante nosso grupo. Eu também me apresentava assim: como hétero. Só eu e ele sabíamos o que tinha acontecido entre dois homens daquele grupo de tantos amigos.

[Este relato não é uma continuação do conto "Me revelando pro melhor amigo", no qual descrevo como foi nosso envolvimento até chegarmos no sexo. Apesar de ter ligação, por ser a segunda vez com a mesma pessoa, este é um conto independente.]

Antes do que rolou entre a gente, não me sentia atraído por ele. Era um amigo, bonito, com um corpo legal, nada além disso. Mas depois... todas as vezes em que o via, inclusive sem camisa, aquele peitoral e seus braços me deixavam de pau duro só de imaginá-los se esfregando em mim novamente. O tesão subia tanto que meu cuzinho piscava ao observá-lo, claro, sempre disfarçadamente.

O show naquele fim de semana seria mais um ponto de encontro do nosso círculo de amizades. Um grupo grande, mais de dez pessoas já tinham confirmado quando mandei as mensagens pra ele no dia anterior ao evento. Meu plano ao convidá-lo pra minha casa antes do show era tê-lo só pra mim e, principalmente, de novo dentro de mim.

Ele já tinha ido centenas de vezes à minha casa, mas nunca mais depois de nos entregarmos um ao outro. Não sabia o que esperar daquele sábado.

- "Será que ele aceitou o convite já com as mesmas intenções que eu?", pensei.

- "Ou ele quer reestabelecer a amizade, deixando tudo pra trás sem tocar mais no assunto, como vínhamos fazendo?", continuei divagando.

Bom, seria um tiro no escuro. Pensei em provocá-lo desde o início da sua chegada, sem perder tempo. Mas pensando um pouco mais, decidi deixar rolar e não estragar uma amizade tão antiga por um desejo que, ao que parecia, era unilateralmente meu.

- "Tô chegando em 15min.", dizia a mensagem, ainda antes do meio-dia daquele sábado.

Eu já tinha me arrumado e me preparado pra poder oferecer tudo o que eu desejava ter com ele: uma bundinha lisinha, limpinha, cheirosa, uma cueca branca bem justa e uma bermuda, igualmente justa, pra fazer com que ele notasse meus atributos que mais chamam a atenção nos homens.

Ele chegou pronto para o show, calça, camisa e com a prometida caixa de cerveja pro nosso 'esquenta'.

De começo, me contive e me mantive. Quando estava no fogão esquentando o almoço, subiu um calorão, pela temperatura externa naquele dia e pela falta de circulação do ar.

- "Pqp, que calor do caralho!", diz ele, balançando sua camisa.

- "Tira essa camisa, mano! Que foi, tá envergonhado?", pergunto, sem perceber a malícia que ele poderia enxergar nisso.

- "Te empresto uma roupa. Vou pegar uma bermuda pra você!", eu continuo, amigo e hospitaleiro.

Quando achei que ele trocaria de roupa ali na minha frente, como normalmente faria, ele vai ao banheiro, parecendo ter algum incômodo em se expor na minha frente.

- "Droga!", pensei, já escanteando meus desejos e vontades pré-programadas.

Depois do almoço já estávamos mais à vontade, trocando ideia, tomando cerveja, ouvindo música. E lá estava ele, sentado no sofá da minha casa, só de bermuda. Descalço e sem camisa. O calorão que subiu, agora já não tinha mais nada a ver com o ambiente externo. Era aquele peitoral e seus braços novamente.

- "Tá calor demais mesmo, caralho!", eu digo, enquanto me levanto tirando minha camisa, ficando só com aquelas peças de roupa que escolhi pra me exibir pra ele.

Agora tinham dois homens que já tiveram uma relação sexual foda, só de bermuda e sem camisa, sozinhos naquela casa. Aquele 'esquenta' esquentava cada vez mais dentro de mim. Mas eu me sentia preso, não poderia avançar sem ao menos um sinal dele. E ele não parecia disposto, ou não dava brechas, para que algo acontecesse. E quanto mais tesão eu sentia nele nesse momento, mais me sentia sufocado em não poder me soltar.

Foi quando ele deu uma ajeitada despretensiosa em seu pau que eu quase me entreguei. Ele percebeu meus olhares, mas não reagiu diferente. Continuamos por mais alguns minutos até que veio uma segunda ajeitada, acho que até mais pegada. Pelo menos durou um tempinho a mais. Não me contive.

- "Eita coceira! Não lavou esse pau não?", eu disse, brincando.

- "É essa tua bermuda esquisita!", ele responde, mais sério.

- "Tá bom, vou fingir que acredito.", digo, fazendo cara de desconfiado.

Nada, absolutamente nada do que conversamos após essa cena, me trazia de volta à ponderação. Eu e meu pau, até então contidos na bolha da razão, já suspirávamos entre idas e vindas. Meus olhares sobre seu corpo já eram mais despojados. Eu não me segurava mais. Eu queria pular em cima dele e me entregar por inteiro. Ter aquele corpo dentro de mim, me dominando novamente.

- "Quer mais uma aí?", pergunto, me levantando em direção à cozinha, fugindo dos pensamentos.

Quando volto, vejo que ele está dando umas leves apalpadas no pau dele. Não sabia se ele estava a acalmá-lo ou a despertá-lo. Vindo por trás dele, fiquei sem reação. O impulso me fez agir como uma menininha querendo chamar a atenção: encostei a lata de cerveja gelada em suas costas.

- "Ai, filho da puta! Porra!", ele exclama, colocando seu corpo pra frente, furtivo.

Eu dou uma risada leve, mas sem controle dela. Deixo as latas na mesinha ao lado e, ainda por trás dele no sofá, ponho minhas duas mãos sobre seus ombros.

- "Fica de boa, mas fica atento!", eu digo, puxando suas costas contra o encosto do sofá.

Numa mudança sutil na pegada, minhas mãos começam uma leve massagem. Ele mexe a cabeça de um lado pro outro, como se seu corpo respondesse "tô dolorido mesmo, faz essa massagem em mim". Ao perceber que ele não recusou o meu toque, continuo, agora mais firme. Passo pelo pescoço, pelo ombro e, quando ia me direcionando às costas, me subiu aquele calorão de novo. Quem falou por mim foi o meu tesão. Coloquei minha boca bem perto de seu ouvido.

- "Tá bom assim?", perguntei, meloso.

- "Porra, não dá pra negar que tá!", ele responde, relaxado e de olhos fechados.

Me aproximo ainda mais, quase encostando meus lábios em sua orelha esquerda, tomado de tesão.

- "Ontem eu tava batendo uma punheta... fui brincando com meu pau, com as minhas bolas e acabei passando o dedo no meu cuzinho. Foi subindo um tesão a mais em mim. Tava muito gostoso. E, naquele misto de sensações, a bundinha que eu comia nos pensamentos virou a minha a ser comida. Foi a primeira vez que gozei acariciando meu cuzinho, desejando ser comido. E era você que aparecia atrás de mim!", eu disse, mentindo, mas me entregando completamente ao foda-se.

Ele suspira fundo, se afastando um pouco, mas não suficientemente longe do meu alcance. E, ainda com os ombros em minhas mãos, ele responde:

- "Caralho, mano! Que isso!?", ele faz uma cara de surpreso.

- "Foi mal, Gui! Tô sendo sincero sobre aquele papo de ter um impulso e deixar rolar.", respondi com voz mansa.

- "Você bateu uma pensando em mim?", ele pergunta, se ajeitando, mas ainda sem me olhar nos olhos.

- "Você já bateu uma pensando em mim?", rebato com outra pergunta.

Ele hesita, mas nega.

- "Eu respeito minha mina, cara!", ele disse, tentando me (e se) convencer do que falava.

- "Você respeitou ela quando a gente tava lá na tua casa?", respondo, já me enchendo de razão.

- "Nada a ver! A gente já falou sobre isso! Foi aquele impulso e rolou. Nada mais!", ele responde, como se esquivasse.

Passo por cima do sofá, sentando ao seu lado, ainda com uma mão em seu ombro, agora como um abraço lateral. Olho diretamente pra ele e me abro:

- "Pois eu tô com aqueles impulsos de novo!", eu digo.

- "Para, cara! Melhor segurar essa onda aí!", ele responde, me fazendo desconfiar de que ele estava se deixando levar pelos mesmos impulsos que eu sentia.

- "Você não quer?", pergunto, me aproximando mais dele, procurando mais contato físico.

- "Melhor não!", ele se exime em dizer.

- "Cara, a gente é brother há muito tempo. Só tô sendo sincero comigo e contigo. Nunca vou fazer nada pra te sacanear. Relaxa!", eu digo, sereno, me levantando.

- "Vem cá!", eu chamo pra um abraço, já recalculando a rota para esfriar as coisas entre nós.

Ele se levanta meio forçosamente e, relutante, me concede um abraço. O que começou com um toque meio de lado, meio sem jeito, aquele momento de consolação foi se tornando mais forte, como um pedido de desculpas vindo do fundo da alma. Aquele abraço entre amigos, um braço por cima e outro por baixo, foi ficando cada vez mais apertado, mas sem movimentos. Foi sentido seu torso desnudo contra o meu, pele a pele, que meu tesão voltou a subir.

Nós dois ali, sem camisa, só de bermuda, nos abraçando, nos tocando, que passei meus braços sobre seus ombros e deixei com que ele me abraçasse pela cintura. Puxei mais forte contra mim e passei a fazer carinho em suas costas com uma mão enquanto a outra ia em sua nuca, passando e acariciando seus cabelos. Respirei fundo em seu pescoço, como se dissesse "não quero te perder". Senti seus braços me apertarem um pouco mais forte. Meu pau subiu, involuntariamente. A essa altura, nossas coxas já se encostavam e eu sabia que ele sentiria meu pau enrijecendo quase colado com o dele.

- "Ai, Gui... eu quero!", suspirei em seu ouvido, apertando-o ainda mais naquele abraço.

Ele não respondeu. Não em palavras. Mas "ouvi" a resposta com seu corpo ao não me soltar. Mexia a cintura, quase rebolando, com o meu pau a procurar encostar e se esfregar no dele. No mínimo toque, mais suspiros. Agora de ambos. Minhas mãos já percorriam mais o corpo dele, com pegadas mais fortes. Ele firme, me segurando e deixando rolar. Meu pau sentiu o dele ficando duro, o que fazia eu me esfregar cada vez mais, com as pernas encaixadas entre nós, comecei minhas primeiras reboladas mais safadas.

No primeiro suspiro mais longo que ele deu, percebi uma brecha pra avançar um pouco mais. Peguei as duas mãos dele e coloquei na minha bunda e forcei contra elas. Ele não só continuou como passou a acariciar e apertar forte minha bundinha tão saudosa daquelas mãos. Não tinha mais volta. Estávamos envoltos e entrelaçados. Num desses movimentos, desviei meu corpo pra ter acesso ao pau dele. Passei a mão rapidamente, dei uma apertada naquele pau duro, suspirei e beijei seu pescoço.

- "Gostoso!", eu disse, já arfando de tesão.

Ele só respondia com o corpo, nunca com palavras. Baixei minha bermuda e peguei as mãos dele que ficaram por cima da cueca e coloquei por dentro, sentindo as palmas da mão na pele da minha bundinha. Ele não hesitou em momento algum. Só se deixava levar. Se era assim que se seguia, o levaria até onde eu quisesse, junto comigo e dentro de mim.

Empurrei-o no sofá e ele caiu sentado, comigo já me ajoelhando e baixando a bermuda dele junto com a cueca, deixando-o peladinho do jeito que eu queria. Ver aquele pau duro, tão de perto de novo, me deu um misto de tesão e saudade. Eu iria tratá-lo da melhor forma possível!

De início lentas e amorosas, as lambidas e chupadas que eu dava em seu pau passaram a ser rápidas e vigorosas. Brincava e chupava suas bolas e ele só recebia, sem manifestação, a não ser pelos gemidos.

- "Ei! Quero você ativo! Parece que só eu que tô fazendo alguma coisa aqui! Eu não quero DAR pra você, quero que VOCÊ me coma!", eu disse, impositivo.

- "Vem, faz um carinho nela, vai!", eu continuo, me pondo de pé, mas de costas pra ele, exibindo minha bundinha arrebitada, com as pernas bem abertas, rebolando.

Acho que foi nessa hora que ele se transformou.

- "Ai, caralho! Que delícia!", ele soltou, enquanto me segurava na cintura com uma mão e, com a outra, apertava minha bundinha, a procurar meu cuzinho.

Me puxou pra junto dele e, sentado no sofá, começou a lamber meu cuzinho comigo de pé. Abria as bandas da minha bunda e lambia com vontade. Parecia um cachorro sedento. Alternava entre língua, beijos e dedos melados no meu cuzinho. Eu já estava perdendo as forças nas pernas quando ele me puxou. Caí sentado em seu pau duro. Ele passou a beijar minhas costas enquanto esfregava seu pau em mim, me puxando e empurrando, desencaixado.

- "Do jeito que você quiser, eu quero! Só me come gostoso!", eu peço, rebolante em seu colo, como uma putinha.

Ele me joga deitado no sofá e se deita por trás de mim. Eu levanto minha perna, abrindo bem meu cuzinho, pra ele me penetrar de ladinho, por trás. Aquele pau que não era muito grosso entra com facilidade. Em poucos instantes ele já estava atolado em mim, me dando beijos e lambidas no pescoço. Me arrepio dos pés à cabeça. Tento fazer algumas performances, rebolar, forçar minha bundinha contra o pau dele, mas ele me dominava por inteiro.

Ele socava forte em mim quando pedi pra ir pra minha cama, pra ele me comer de quatro, com calma, mas com toda vontade.

Nos desengatamos e, ainda com aquele tesão percorrendo o corpo, puxo o Gui pela mão com pressa pro meu quarto. Eu na frente, ele atrás. Antes que eu me jogasse na cama, ele me puxa e me dá mais um abraço.

- "Caralho, Jorge... que tesão do caralho!", ele diz, me abraçando, com o rosto a centímetros do meu.

- "Você que é um gostoso!", eu respondo, passando a língua nos lábios, enquanto aperto seu peitoral avantajado.

Ele me puxa ainda mais e me prensa contra seu corpo, sem espaço entre nós, e me dá um beijo invadindo sua língua em minha boca. Vou à loucura! Meus pés saem do chão, minha cabeça vai nas nuvens, meu pau explode em tesão e meu cuzinho começava a piscar quando ele encaixa, além da língua na minha boca, seu dedo bem no meio da minha bundinha, a me provocar. Agora sim! Não mais um cara reagindo a um impulso entre amigos, eu tinha um homem, ativo, querendo me comer com gosto.

- "Ai, Gui... que delícia! Tô entregue! Vou ser sua putinha nessa cama, me fode de todo jeito!", eu digo, entre suspiros, com a voz mais passiva possível.

- "De quatro, vai!", ele diz, abandonando o beijo.

Me ponho arreganhado na cama, enquanto ele, de pé fora da cama, volta a me comer. Mudou o ambiente, o clima, o tesão, tudo! Ele metia com força e vontade de um macho comedor, me fodia loucamente. Me agarrava pela cintura, puxando contra ele. Eu já começava a sentir alguns espasmos de tanto tesão. Estava tão gostoso que eu pedi pra ele não gozar logo. "Não vai demorar muito", ele respondeu.

- "Então deita aí! Você vai ver eu sentar em você!", eu disse, com os dentes cerrados de tanto tesão.

Sentei, rebolei, quiquei, mastiguei aquele pau com meu cuzinho, sempre apoiado em seu peito e olhando diretamente nos olhos dele, que sorriam sem piscar. Quem piscava era eu em cima dele.

Quando me inclinei pra receber seu beijo novamente enquanto me comia, senti o máximo da nossa conexão. Tanto foi que, antes de eu avisar que ia gozar, é ele que anuncia. E aquela conexão dos nossos sexos, do pau dele dentro do meu cuzinho, escapava pela boca. Ao conectar nossas bocas, fechamos aquela corrente de prazer. Não havia mais por onde escapar senão por um gozo conjunto e intenso. Eu por cima dele, ele dentro de mim.

O ingresso do show na cabeceira, lá permaneceu. Com desculpas esfarrapadas, dispensamos o evento e os amigos. Preferimos ficar bebendo na minha casa. O show se desenrolava ali, entre carícias e mais alguns beijos.

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Comentários

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Show. Escrita perfeita, sensual e deliciosa como sempre. Realmente nada melhor do que uma foda entre amigos sem compromisso.

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Hehe valeu! Nosso único compromisso foi "deixar rolar".

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Foto de perfil de Tito JC

Você sempre me deixa sem fôlego. O ritmo acelerado das palavras, o tesão pulsante em cada frase, a qualidade do texto... Tudo é muito intenso e muito bom... Caralho cara! Que texto!!!!👏👏👏⭐⭐⭐

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Ahh Tito, sempre bom receber elogios de quem a gente admira! Obrigado!

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o foda de transar com melhor amigo é que é só prazer, sem neura, sem preocupações do que vem depois. Só vejo vantagens, mas tem que ser muito cabeça pra não bagunçar as coisas.

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Sim! Já éramos adultos, com nossas rotinas, sem carência afetiva. Fora o respeito e o medo que cada um tinha daquilo tudo. Tínhamos esse momento íntimo pra "desopilar". Acho que essas coisas facilitaram pra não "virar bagunça".

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Também preferiria esse show privativo aí com o Jorge! Hehehe

Transar com amigo é complexo mesmo. Mas é um tesão da porra! Ainda mais narrado por você!

PS: escrevi um conto depois de uns meses parado, dps dá uma passada lá! É sobre amigos também 😉

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Esse foi mais curto. Nem tanto um conto, foi mais um relato. Mas não menos gostoso!

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Não menos gostoso meeesmo! Aliás, tudo seu é gostoso. Os contos, que eu conheço, e outras coisas que eu não conheço (mas gostsris) e imagino serem gostosas também hehehe

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Jota, Jota... ainda vou escrever um conto ficcional sobre um encontro nosso. Será que daria certo?

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Só faz acontecer, cara! Na ficção pode tudo. Hahaha!

Mas assim...talvez seria bom você fazer uma pesquisa de campo antes? Tipo uma entrevista por email mesmo? 😜

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PS: cdcanonym@tutanota.com

Vai que cola 🤭

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Hahaha você insiste, hein! 😜

Eu falei ficcional, não friccional!

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Hahaha

Quem não arrisca não petisca, né? 😜

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Passei lá, deixei comentário e estrelas. Merecido! 😊

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Haha obrigado!! Que bom que gostou 😉

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Jota, além de safado é muito oferecido mesmo. Acho que vou participar desse conto também fictício ou não 😁

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