Os braços abertos apoiados no balcão do cozinha, o lindo corpo levemente inclinado pra trás e a bunda apoiada na ponta de um daqueles bancos altos estilo lanchonete americana, o vestido dela não havia sido tirado estava enrolado de baixo pra cima e de cima pra baixo em sua cintura.
Ele com os braços por baixo dos joelhos dela bombava freneticamente em movimentos curtos e rápidos e ela olhava pra baixo, pras duas cinturas se chocando naquela dança da cópula.
A região pubiana de ambos devidamente limpa do excesso de pelos permitia uma linda visão do pau sumindo dentro dela, as estocadas eram tão fortes que as vezes o corpo dela parecia tremer todo, a pele dela mesmo firme em seu corpo todo durinho e sequinho parecia se mover em ondas desde o pubis, sua cabeça mexia como se dissesse sim nessas estocadas mais brutas.
Ambos suavam demais e seus corpos morenos e bonitos brilhavam, ela com a tonalidade um pouco mais escura que a dele, uma Deusa de ébano.
Transando intensamente daquele jeito o gozo inevitavelmente seria rápido, mas tinha que ser estavam no apartamento dela o marido poderia chegar a qualquer momento.
Então ele deixou o gozo vir e seguir seu fluxo natural, despejando tudo dentro dela, não estava usando camisinha, gozaram juntos, ele ainda encaixado nela a puxou para si, ela agarrou em seu pescoço e ele a segurando-a por baixo dos joelhos, como se fosse meter de pé a conduziu pela cozinha do pequeno apartamento até a sala, parou em frente ao espelho admirando a visão dela por trás, que bunda perfeitinha, virou de lado para que ela também se visse nos braços dele e então colocou-a carinhosamente no sofá, deitando por cima beijando-a de como se houvesse amor entre eles, como se fossem namorados em início de namoro.
Esse tesão entre ambos estava guardado a muito tempo, eles se queriam, mas por serem envolvidos com outras pessoas e por serem parte de um enorme grupo de amigos nunca haviam conseguido realizar, nem tocavam no assunto, não havia contato, mensagens escondidas, conversas, nada, mas o tesão que um via e sentia pelo outro chegava a ser palpável.
Tudo começou num happy hour, na época ainda era o bêbado chato, sem controle havia exagerado nas doses e misturas, tanto que nem se lembra como tudo começou, somente no outro dia, numa ressaca do caralho viu a quantidade de mensagens apagadas
que foram trocadas entre os dois, haviam trocado muitas mensagens, mas ele não lembrava de nada, principalmente do teor das mensagens, mas sabia que se havia algo, coisa boa não era.
Já tinha feito esse tipo de merda na festa da empresa em outro emprego e se lembrava dos olhares das colegas de trabalho, algumas com raiva, outras com risinhos que ele não sabia se eram pra ele ou dele, uma vergonha absoluta, se lembrou de uma em especial que veio conversar com ele toda simpática, mas no meio da conversa mandou "você lembra do que me disse ontem?" e quando viu que ele não fazia idéia do que havia dito ou feito se levantou com raiva, nunca mais lhe dirigiu a palavra e essa lembrança passou a lhe castigar, pqp, havia feito de novo, perderia a amizade dela e correria risco eterno pois ela poderia comentar com as outras, ficaria mal visto, mal falado, com muita sorte, se o assunto nã se alastrasse, novamente teria que se esconder diante dos olhares julgadores, só isso.
Com muito esforço se lembrou que estava tão bêbado que voltou largado no banco de trás, mas semi consciente, o suficiente para sacar do celular e escrever um monte de coisa enquanto a esposa dirigia.
Não havia o que fazer ou falar, era esperar e torcer, mas pra tentar evitar a mesma situação que ocorreu com a colega de trabalho, mandou uma única mensagem pedindo desculpas por ontem e que ela por favor ignorasse o bebado chato e fdp que era o esposo da amiga dela, ela simplesmente respondeu ok, não se preocupa.
Ficaram meses sem se ver e quando a encontrou por acaso na rua no horário de almoço (trabalhavam perto), parecia que ele tinha visto um fantasma, ela de óculos escuro não ajudava em nada pois ele não conseguia lhe decifrar, novamente ele pediu desculpas, não sabia onde enfiar a cara, para sua surpresa ela sorriu dizendo que estava tudo bem, somente assim ele pode relaxar e daí em diante as coisas mudaram entre eles.
Criaram uma cumplicidade que antes não existia, quando se encontravam ela estava mais falante com ele várias vezes ele a pegou a olhar, somente se encontravam em eventos sociais, não era comum se virem, mas nestes encontros percebeu que tanto ele quanto ela faziam questão de se cumprimentar por último, para "exagerarem" no tempo do abraço e aperto, percebeu também que antes os abraços eram aqueles "inclinados", somente a parte de cima do corpo se tocava, mas depois de algum tempo ele, se tivesse a chance é claro, lhe laçava pela cintura e puxava para bem junto do seu corpo, ela retribuia e os toques de bochecha no rosto passaram a ser toques de lábio no rosto do outro muitas vezes resvalando o canto da boca.
Isso durou e dura muito tempo, ela se casou, teve uma criança, continuou super gostosa e eles sempre nessa provocação gostosa, mesmo se encontrando somente duas vezes por ano e olhe lá, da parte dele havia expectativa e esperança por mais que fosse utopia ter um caso com ela, mas a vida é cheia de surpresas.
Tinha se planejado para tentar resolver um monte de coisa naquele sábado, sairia bem cedo e passaria o dia todo fora, a esposa "aproveitou" e colocou no seu roteiro uma coisinha pra levar para a amiga, o dia seria tão chato e sem expectativa que nem isso o animou, lá estaria o marido, male male rolaria um abraco, mas foi, assim é a vida.
Já sabia que não havia vagas para visitantes, mas não sabia que teria que parar tão longe, foi até lá xingando, na portaria liberaram sua entrada e por pouco ele não pediu pra avisar que esperaria lá embaixo alguém vir buscar, mas foi, pra piorar o prédio era o penúltimo, finalmente chegou e tocou a campanhia, ela abriu, linda e sorridente, vestia um vestidinho colado que parece feito daquelas camisas regatas da hering, o vestido marcava todo seu corpo, ela estava mais que gostosa, se cumprimentaram na porta mesmo, ele entregou a sacola e iria embora, mas ela o convidou para entrar, tomar uma água, ele entrou para não fazer desfeita, notou o siléncio e perguntou pelo esposo, havia saído a pouco para levar a criança para cortar o cabelo, era a chance que sempre sonhara, mas era bom demais para ser verdade, e por mais que tinham esse joguinho entre eles, ele não sabia se podia avançar o sinal, as vezes até achava que era coisa de sua cabeça,
Ele bebeu a água e disse que era melhor ir embora, ela perguntou se ele tinha medo dela, ele sorriu e disse que tinha medo de si perto dela e deram risada, ela como não perdia uma, disse que era para ele ficar calmo pois como ele não tinha bebido nada não faria nada, puts, foi como um soco na cara e ele ficou sem graca, só ela riu, mas para quebrar o gelo ela disse, mas se quiser, tenho cerveja em casa e ambos riram.
Seu pau deu sinal na hora mas ele, ainda com medo sem saber qual era a dela disse que se os ouvissem falando assim haveriam separações de casais, e de novo riram.
Ela segurou suas mãos parada bem em sua frente e disse "é mesmo, eu amo demais sua esposa" e ficaram se olhando, ele louco pra beijar ela, ela a menos de 10 centímetros do seu rosto, um pouco menor que ele olhando pra cima.
Ele disse que o esposo também era um cara muito legal e pensando "merda, perdi minha chance, poderia ter sido" disse "é, já que concordamos em algo, melhor eu ir embora", aproveitou que ela ainda segurava suas mãos e conduziu os braços dela para trás do corpo dela, abraçou-a pela cintura puxando para junto de si, não fazia mais questão de tentar esconder o pau duro, pelo contrário, quase beijou a boca dela mas lhe deu um beijo demorado no rosto, ela soltou as mãos e passou pelo seu pescoço e quando ele sentiu o respirar dela no pescoço suspirou profundo, quase um gemido e então se olharam e se beijaram.
Imediatamente ele tirou as alças dos ombros dela enquanto ela soltava seu cinto, baixou um pouco mamando os lindos seios e subindo o vestido para cintura, deixou a bermuda cair e tirou apenas um dos pés para se mover melhor, colocou a calcinha de lado e entrou nela, fodendo rápido e forte como um animal desesperado.
Ainda não se reencontram, não trocaram uma mensagem, absolutamente nada e ele só pensa o que será daqui em diante, por ele tem mais, o futuro dirá....