O conto de hoje aconteceu numa fase bem interessante da minha vida. Meus pais tiveram uma separação e após uns anos minha mãe conheceu outro homem com o qual tambem tinha saido de um divorcio, esse padrasto tinha 2 filhos, e minha mãe 2, então eramos 4 homens na casa.
Eu confesso que no inicio eu nao queria ter que morar com gente estranha, mas, era para felicidade da minha mãe, entao isso tinha que contar. Esse padrasto tinha um filho mais velho, vamos chama-lo de Leonardo, deveria ter uns 18-19 anos, eu estava com uns 20-21 anos.
O Leonardo era um rapaz alto, tinha mais de 2 metros, magro-atletico, jogava futebol e adorava um video game. O pessoal apelidaram de “gigante” devido sua altura. Ele era muito na dele e quase não falavamos.
Enfim, conseguimos uma casa maior, com três quartos, sendo um para minha mãe e o meu padrasto, outro maior onde tinham 4 camas cada uma em um canto do quarto onde nós (os filhos) dormíamos e dois roupeiros para dividirmos espaço, e um outro quarto para visitas.
Eu estava no periodo da faculdade e comecei a levantar cedo para me preparar para o dia, então eu meio que deixava minha roupa pronta no banheiro para nao fazer barulho no quarto. Até porque dormimos com a luz apagada, então fica complicado pra enxergar algo sem ter luz.
Quando chega final de semana eu costumo dormir até um pouco mais tarde, levanto-me por volta de 7-8 da manhã. Levantei-me e fui para a cozinha tomar água. Então, volto no quarto para pegar algumas coisas e ao abrir a porta a luz ilumina parte do quarto onde vi o Leonardo dormindo com um short de tactel azul, e o pau duro apontando para a esquerda, chega dava um volume imenso no short.
Gente, quando vi aquilo enorme apontando para o lado eu fiquei parado olhando o quão grande era aquele pau- meninas, salivei na hora! Claro que não deixei passar, discretamente pego meu celular e disfarço que estava vendo mensagens quando na real estava fazendo um videozinho do boy de pau duro dormindo.
Ele se mexe e vira para o lado da parede e eu volto para guarda-roupa - disfarçando hahaha- e saio do quarto. Fiquei tomando o cafe e revendo o videozinho do pau duro dele naquele short, ja pensando mil coisas hahaha.
O boy levantou ja era quase hora do almoço, foi direto pro banheiro, voltou, trocou de roupa, comeu e foi jogar video game. Pela rotina dele ele não tinha trabalho, ainda estava terminando o ensino medio.
Enfim, fui me aproximando dele para saber do que gostava e tentando criar uma intimidade, falamos sobre escola, faculdade, e planos que ele tinha. A meta era ir pro quartel, pois o pai dele era militar, e queria seguir a tradição… nada contra, mas, exército no Brasil ou vc faz carreira ou vai so ter perda de 2 anos de vida, pois saiu, não tem nem reconhecimento… enfim, escolha dele, mas, como ele estava com uma idade meio avançada, não sei se daria muito certo.
No geral foi isso que falamos. Aproveitei para conhecer o irmãozinho dele, era uma criança, de uns 11 anos, o menino era bem agitado, totalmente diferente do Leonardo, mas, no geral me dava bem com os dois.
Com o tempo, comprei uma mesa e um abajur para colocar na cabeceira da minha cama, com a desculpa de fazer trabalhos da faculdade - em parte isso era verdade, pois tinha mesmo algum relatório, mas, na real era para ter uma ‘luz’ e secar o boy hahaha.
A estratégia funcionou muito bem. Passei a acompanhar a rotina do Leonardo e com o tempo ele começou a dormir com umas cuecas box - que eu amava.
As noites eram um tanto quentes e então era normal ficar so de shorts e agora de sunga - acho que ele estava começando a se acostumar conosco, até chegava a ir para o banheiro e voltar pro quarto so de sunga - eu amava ver o volume pesado que ele tinha na sunga ou na toalha quando ele voltava - delícia!
Estava chegando natal e com umas economias comprei para ele um jogo de luta - ja que ele tinha um game e adorava esses jogos de tiro etc. Ele ficou feliz da vida, disse que não tinha nada para me dar, mas que ficaria devendo, eu respondi que não era necessário, éramos família agora. Também comprei lembrancinhas para todos os membros da família.
Entrei de férias da faculdade e minhas noites começaram a ficar interessantes no quarto. O Leonardo embora jogasse video-game não ficava até tarde jogando, ao contrário, ele ia deitar cedo por volta de 9-10 da noite ja estava se recolhendo. Eu ficava até mais tarde vendo TV na sala, comecei a ir para cama por volta de 1 da madrugada, e na estratégia de “esquecer ligado o abajur da minha mesa” hahaha.
Era batata - todas as noites o boy aparecia de pau duro, daí eu comecei minhas investidas. Entrava devagar no quarto, sorrateiramente olhava para ele enquanto ia pagar a luz do abajur. Esperava uns minutinhos e avançava para perto da cama dele, ja tendo uma noção de onde colocar a mão hahaha.
Me abaixo e fico sentado ao lado da cama dele, estendo as mãos e levemente vou descendo até sentir o volume. Fico com a mão parada por um instante esperando alguma reação. Ele continuava dormindo profundamente. Começou a então alisar com as pontas dos dedos, e nada de reação, passo a mão entorno para sentir a espessura e ele dá uma pulsada forte, mas ainda seguindo a mesma respiração de sempre.
Eu alisava mais e mais aquele pau enorme - juro que foi a maior pica que eu ja tive na mão, tanto grande como grossa - pelo que falam de magrinhos, ele era mesmo bem-dotado. A pica ficava maior e mais dura com o meu movimento, e no final ele acabou virando de costas e não tive mais como tocar nele.
Volto pra minha cama com o pau babando e boca salivando. Amanhece o dia e ele como sempre se levanta, vai ao banheiro e começa a rotina de sempre. Dado um tempo, vendo que o cesto de roupa estava cheio resolvo ajudar minha mãe e coloco na máquina, e separando as roupas, achei o short dele que estava usando na noite passada e estava junto com a cueca branca, e separei, mas não deixei de reparar que a cueca tinha umas manchas de porra que ainda parecia bem recentes, ele também tem o pau babão como o meu - confesso que aquilo meio que me deu tesão, e fiquei pensando como a baba dele deveria ser deliciosa. Enfim, coloquei a roupa para lavar e volto pra sala.
Deixo passar umas duas noites para iniciar minhas investidas de novo nas altas da madrugada, mas, antes mesmo de chegar no quarto, escuto um barulho e acabou que todos acordaram. O Leonardo havia caído da cama. Sim, ele dormiu e bolou que de alguma forma caiu da cama. O pai dele disse que ele tinha esse problema desde criança, dorme como pedra e ja havia caído outras vezes. Achei estranho, mas, tudo bem. Ele não se machucou com a queda, ao menos.
Isso também foi outro motivo de não termos beliches no quarto, até estranhei pois daria mais espaço para nós 4, então estava explicado, era pra evitar que alguém caísse….
Enfim, fui para minha cama pensando no “sono pesado dele”. No dia seguinte conversamos se ele estava bem mesmo após a queda, ele disse que sim, era porque era uma casa nova e posição da cama era diferente, que não estava acostumado ainda, e dorme feito pedra mesmo.
Daí dei um sorrisinho no canto da boca como dizendo - jackpot! Vai ser hoje.
Eu me arrumei e deixei tudo certinho para na madrugada ir la dar minhas investidas. Dessa vez era umas 2 da manhã, ele estava com o cobertor e não aparentava estar com pau duro. Enfim, desliguei o abajur e fui para a cama dele. Coloquei minha cama sobre o colchão dele e fiz um pouco de pressão, ele não reagiu. Daí decidi por meus ombros sobre o colchão e nada.
Passei a mão por debaixo do lençol e senti a barriga dele - como sempre, sem camisa. Fui descendo para o short - e fui descendo para o pau. Para minha surpresa estava mole, mas, sem problemas, coloquei a mão por dentro do short e fiquei sentindo o pau na cueca. Dei dois, três apertos no pau e mesmo mole enchia a mão. Nao reagia. Fiquei então alisando o pau sobre a cueca, subindo e descendo bem devagar, daí ele vira e se deita pro lado da parede, impedindo meu acesso.
Esperava uns minutos ainda ao lado da cama dele, até que avanço com vontade, coloco a mão dentro do short e dessa vez fico massageando a cabeça do pau dele. Nao demora muito e o pau incha na minha mão, e vai crescendo e crescendo, daí ele vira fica de peito pra cima e minha mão ainda dentro do shorts dele.
Dessa vez entendi que ele estava deixando mesmo, e coloquei a mão por dentro da cueca e pude sentir - pele a pele - o pau dele, ja estava babando muito e pra fora da cueca, mas, puxo mais a cueca e o shorts para que o pau fique livre e fora, apalpei as bolas dele, estava com pelinho bem aparado, ralinho, alisei o abdomen dele e o a cada vez que passava a mão, o pau saltava, soltando mais baba, brinquei com os mamilos deles enquanto punhetava ele. Dei uns beijinhos na barriga dele, e fui descendo com a lingua até a base do pau.
Suavemente batia o pau no meu rosto - para não fazer muito barulho, lambia as bolas dele, era tudo muito gostoso, cheiroso e babão. Comecei lamber as bolas e fui subindo até a ponta da cabeça que estava bem molhadinha ja, pau bem babão. O meu pau estava que não se aguentava nas calcas, que comecei a punhar com uma mão enquanto subia e descia na pica dele.
O pau dele era grande que com as duas mãos eu não segurava todo, ainda sobrava e eu usava a boca para abocanhar o restante. Punhetava ele com as duas mãos, e ele pulsava mais e mais. Decidi chupar a cabecinha mais uma vez e massageando as bolas. Com minha lingua circundando toda a glande grossa - tipo um morangão, e comecei a enfiar na boca, indo para a garganta, segurando o folego e sugando cada gota de porra que ele soltava - ele não tinha gozado, era baba mesmo.
Puxei mais o short dele para baixo e fiquei entre as pernas dele, socando o pau na minha garganta, enquanto minha lingua sentia cada veia e o pulsar do pau latejando na minha boca.
Daí segurei firme na base e comecei a chupar de cima até embaixo, claro que o pau não cabia todo na boca, mas tocava no fundo da minha garganta, pois se fosse mais dentro eu iria engasgar e chamaria atenção, socava o pau até sentir o limite para o engasgo e tirava devagar, fiz isso por mais umas três ou quarto vezes quando ele começa a jorrar porra dentro da minha garganta, eu não esperava que fosse gozar rápido, e então engolia tudo antes de engasgar, pois era muita porra. Com a mão na base fui punhetando mais enquanto o pau jorrava dentro da garganta, fui puxando cada gota desde a base do pau usando minha mão esquerda e com a direita retirei o que estava na garganta, sugando e usando a lingua para limpar tudo, no final fiquei so com a glade e ele dava uns saltos e suspiros abafados. Mantive o pau na boca ate começar a amolecer e dei uma última enfiada na garganta com o pau meio bomba, ele tremia todo.
A essa altura eu ja estava todo gozado também, pois gozei sem me tocar, ao sentir o jarros vindo na garganta eu gozei muito também. Enfim, lambei o pau todinho para ficar limpinho e coloquei de volta na cueca. Fui para minha cama satisfeito.
Quando amanheceu, não falamos nada, passamos o dia como de sempre, eu fazendo minhas coisas e ele as dele. Anoiteceu e fui de novo “atacar o boy” hahahaha
Era umas 2-3 da madrugada, o pau estava duríssimo ja, e para minha sorte, ele não estava de cueca dessa vez. Tinha um short de algodão que tinha um botão apenas - adorava esse short pois ficava fácil o acesso para o pau dele, mas, eu estava garantido, e isso fica para outro conto!
