"Deixa eu lamber seu Cu."
"QUE PORRA É ESSA... de jeito nenhum!"
A brisa fresca do mar estava fresca na testa de Túlio, e até aquele momento a costa dourada de Maresias parecia quase paradisíaca. Lábios carnudos abertos e olhos arregalados olharam para o homem mais velho com desgosto e chocado.
O homem suspirou, apoiando a mãozona grande na lateral de um veleiro branco elegante, mas desbotado.
"Será apenas por alguns minutos e não terá importância porque obviamente você não é gay."
Ele tinha feições bonitas e ásperas, um rosto barbudo e um leve indício de barriga, embora qualquer gordura que ele tivesse fosse mais do que igualada por seus músculos. Todos esses olhos verdes bem-humorados o situavam em torno dos quarenta e cinco anos, embora tivesse o vigor de um homem décadas mais jovem. Alguém poderia tê-lo descrito como arrojado.
“Hum, quanto tempo vai demorar para chegar lá?” disse Luciana.
Típica. A namorada de Túlio permaneceu hiperconcentrada no que queria, balançando o rabo de cavalo enquanto unhas compridas batiam na sólida grade de aço do navio.
"Cerca de quinze minutos, dependendo de quão longe eles vão estar da costa."
"Hum, Luciana... você não ouviu o que ele pediu?"
"Sim?" ela disse, como se fosse óbvio.
"Então, você está bem com isso?"
Um olhar feroz emergiu de suas feições perfeitamente maquiadas.
"... SIM Túlio, esta é a única maneira de entrarmos furtivamente naquela festa no barco, e eu não quero perder, DJ X8 só organiza essas festas uma vez por ano. É a razão pela qual reservamos esse feriado, agora pare de interromper!!"
Ele observou incrédulo, movendo-se para frente e para trás enquanto ela continuava conversando com o estranho, discutindo os detalhes de como Túlio iria se comportar por ele.
"Então, quanto tempo você precisa?"
"Dez minutos devem bastar, mas quero ele limpo e brilhante para mim."
"L-Luciana!?"
"CALA A BOCA TÚLIO! Desculpe... M... Moço, como você se chama?"
"Junior", ele respondeu com um sorriso vagaroso.
"Sim, certo... Ele estará limpo."
"Então verei vocês dois esta noite."
Luciana lançou a ele um sorriso falso e foi embora, sem esperar que Túlio a alcançasse.
Ele correu atrás dela, esperando até que eles estivessem ao alcance da voz enquanto vagavam pelo cais, através de lindos iates e navios de luxo, antes de tentar protestar.
"Luciana... você não pode estar concordando-."
Quando ela colocou os olhos nele, eles eram como cobras.
"Eu não quero ouvir uma única palavra sua... inferno, eu mesmo vou chupá-lo e ir à festa se for preciso... Você sabe que na verdade estou lhe fazendo um favor, ao não permitir outro homem me tocar"
Seu rosto se transformou em um beicinho choroso.
"Você vai fazer isso por mim, certo?"
A cabeça de Túlio baixou, cruzando os braços com força contra o peito.
"... Eu acho..."
***
"Você está deslumbrante."
"Obrigada", disse Luciana, passando a mão no vestido branco e justo que ela havia escolhido cuidadosamente ao longo de duas horas.
"Eu não estava falando com você."
Seu rosto tornou-se uma perdiz, então ela encolheu os ombros quando Junior se deleitou positivamente com a visão do corpo ágil de Túlio entrando atrás dela em seu barco, confortável em um terno preto e gravata branca. Seu cabelo estava com uma franja que descia sobre um de seus olhos cinzentos, que parecia estar tentando ao máximo permanecer escondido atrás da cortina obscura.
Era o oposto do traje simples do marinheiro, shorts e um colete branco largo, e os dois pararam um momento, Junior de prazer e Túlio de relutância, para se examinarem, antes de Luciana estalar os dedos.
"Já podemos acabar com isso?"
Junior riu.
"Tudo em bom tempo!"
Ele se aproximou do volante e ligou o motor.
"Uh, você disse que não precisaríamos disso."
"Posso tirar quando chegarmos perto", respondeu ele, e Túlio observou os músculos do homem se contraírem, içando uma das cordas para manter a vela ainda mais esticada e presa.
Em circunstâncias normais, ele poderia estar nervoso com a tentativa de Junior de roubar sua namorada, se já não estivesse dando em cima dele.
Logo eles estavam se movendo, e Luciana agarrou o corrimão enquanto eles começavam a partir em direção à escuridão, sem olhar para trás nem uma vez para o pôr do sol costeiro enquanto Túlio olhava melancolicamente.
“Lindo, não é?” disse Junior, ajustando casualmente o volante.
"Sim."
"Você gosta da natureza?"
Túlio não tinha planos de conversar com um cara que estava se preparando para lamber seu Cu, independentemente da apreciação que o homem tinha da natureza.
"Sim."
"Você pode me chamar de capitão, se quiser."
Túlio continuou observando o pôr do sol, decididamente menos agradecido por Junior forçando uma conversa com ele.
"Não, obrigado", ele respondeu irritado.
"Vou deixar você usar um chapéu de marinheiro... eu o guardo em meus aposentos para garotos travessos como você."
Túlio tremeu, cerrou os punhos e foi até a proa do barco.
Logo eles se mudaram para uma área selvagem da costa, longe o suficiente da humanidade para que a praia começasse a desaparecer sob os tons rosa e laranja do céu, um vento sutil trazendo cheiros de sal fresco com um toque de algas marinhas.
Túlio conseguiu se perder por um momento, antes que a voz estridente de Luciana o trouxesse de volta à realidade.
"Porque estamos aqui??"
Junior levantou a âncora, antes de se dirigir à proa do barco e aproximar-se de Túlio.
"Para definir o cenário... Honestamente, onde está o seu senso de romance."
"Eca", disse Luciana, que agora os observava com desgosto, mas também com uma vaga sensação de intriga.
"Uh, podemos... Podemos ir para algum lugar abaixo do convés?" Túlio murmurou nervosamente.
"Bobagem", disse Junior, apoiando a mãozona firme em seu ombro, o que fez Túlio estremecer.
"Eu acho que sua adorável namorada deveria ir lá para baixo; posso ficar um pouco atrevido."
Luciana revirou os olhos.
"Tudo bem, tanto faz, mas estarei ouvindo, no momento em que eu descer aí você tem exatos dez minutos, entendeu?"
"Absolutamente", ele respondeu.
Ela lançou um último olhar desconfiado, como se mostrar a eles que estava desconfiada pudesse de alguma forma manter Junior em equilíbrio, antes de desaparecer abaixo do convés.
As mãozonas másculas de Junior encontraram instantaneamente a cintura de Túlio, desabotoando bruscamente o cinto.
"Ei, espere um segundo... EI!"
"Você ouviu sua namorada, temos dez minutos, o que infelizmente significa que não há tempo para preliminares."
Ele roçou a virilha de Túlio enquanto baixava as calças do jovem, e o toque fugaz causou arrepios na sua espinha.
"Curva-se."
"Olha, só... Só NÃO!!!"
Junior suspirou, fazendo uma pausa.
"Bem, acho melhor dizermos a Luciana que ela não vai à festa..."
Túlio choramingou. Desagradar Luciana não era uma opção.
"Ok, ok... espere...!"
Ele fechou os olhos, fez uma careta e agarrou-se ao corrimão, prostrando-se.
"Boxers para baixo... E abra essas suas lindas bochechas rechonchudas."
Túlio fungou ao sentir lágrimas brotando em seus olhos.
"Relaxe, baby... Você não é gay, certo? Então isso não vai parecer nada... É como apertar a mão de alguém."
Túlio soltou uma risada estridente que demonstrava seu nervosismo.
"Hahahahah uh, sim.. certo... certo.."
Com isso, sua boxer caiu e Túlio sentiu o frescor da brisa costeira acariciando sua bundona rechonchuda nua.
Junior deu uma longa olhada nos globos rechonchudos cabeludos e no pacote flácido de 7 centímetros do outro lado, com um conjunto apropriadamente modesto de bolas peludas embaixo dele.
"Fofo", ele riu.
As bochechas de Túlio ficaram vermelhas.
"Espalhe-os."
Túlio fechou os olhos, rezando por um milagre, um maremoto ou algum tipo de sereia para resgatá-lo do seu destino... Mas ninguém apareceu, e ele enfiou os dedos na fenda peludona e abriu as volumosas nádegas cabeludas na velocidade de um caracol.
O vento sacudiu os pêlos grossos em volta do seu buraquinho enrugadinho e ele estremeceu ao expor sua flor delicada ao máximo para Junior.
Por um longo tempo ninguém falou, o anelzinho enrugadinho de Túlio flexionando freneticamente enquanto ele se acostumava com essa nova posição incrivelmente aberta, Junior ficou paralisado olhando o seu trêmulo buraquinho rosadinho piscante.
"Olha, podemos... podemos continuar com isso, por favor EEAAAA.. !"
Uma língua longa e áspera entrou em sua fenda peludona e passou de baixo para cima em um milésimo de segundo.
Invasivo nem sequer avisou que faria isso.
Túlio soltou sua bundona.
"EHHHN, ok n-não, não, obrigado, não posso, isso não é..."
"É isso ou falamos com Luciana!"
"Mas, por favor, deve haver algum outro jei-"
"Luciana!" Junior arrulhou, apenas baixo o suficiente para que ela não ouvisse .
"TUDO BEM, T.. PORRA, TUDO BEM!!!"
Ele puxou as volumosas bandas cabeludas novamente, desta vez mais largos, até o ponto em que Junior podia ver o início do seu delicado e bicudinho botãozinho enrugadinho.
"Foda-se", ele soluçou.
"Aí está..." sussurrou Junior, aproximando-se ao ponto em que Túlio podia sentir seu hálito quente em sua bundona arreganhada.
Junior não conseguiu mais resistir e agarrou Túlio pelas pernas, enfiando seu rosto barbudo na fenda cabeluda aberta.
"OOOOOOHHHH!" gemeu alto Túlio quando Junior começou uma exploração desagradável de cada centímetro do seu traseirão cabeludão exposto, a aspereza de sua enorme língua estranha a um ponto tão sensível, fazendo com que coisas que ele nunca tinha sentido ganhassem vida. Ele estava descobrindo que a borda de seu buraquinho era bastante prazerosa quando pressionada, e quando a língua molhada e dura de Junior cravou nele, Túlio soltou um gemido estremecido quando algo estalou, e de repente ele estava lutando para lembrar o quão errado isso era quando Junior mergulhou para trás e dentro do furinguinho enrugadinho dele, comendo seu buraquinho apertado como um campeão.
"Mmmhhh, MMMMHHH,"
Os sons de sucção e zumbido da bocona faminta de Junior emanavam pelo corpo de Túlio, e Túlio se viu engolindo quantidades incomuns de saliva enquanto Junior o estuprava com a bocona e língua esfomeada, mãozonas fortes apalpando suas pernas e agarrando pedaços de pele, ossos e músculos, deixando Túlio tonto e tornou-se parte do ato carnal, uma tela na qual Junior dançava menos e submergia mais em seu alcance.
Túlio agarrou o corrimão com tanta força que pensou que suas mãos acabariam fundidas a ele, não tendo mais certeza se queria que as sensações parassem quando Junior começou a fodê-lo com a língua dura e gigante.
"Ahhh siiiiiiiiim..."
O coração de Túlio saiu do peito ao registrar o que acabara de dizer.
"Com licença?" - pronunciou Junior, saindo para respirar.
"NADA, EU NÃO DISSE NADA!" gritou Túlio.
Junior mergulhou de volta, e uma língua fanfarronada pôs fim às suas mentiras enquanto Túlio sentia todo o seu corpo tremer sob os cuidados redobrados do órgão muscular molhado de Junior, penetrando agora completamente em seu buraquinho relaxado.
"UUUUHHH!" gritou Túlio enquanto Junior agitava a enorme língua com intensidade total, beijando seu buraquinho enrugadinho e linguando como se fosse o dia do casamento.
"Aaaaaaaaah... UHHH,"
Seu pau estava duro como pedra, todos os 18 centímetros pulsando em antecipação. Ia explodir, e ele precisava disso, precisava disso mais do que jamais precisou de um orgasmo em sua vida.
"Acabou o tempo, pessoal!... Uuurrghh, isso é tão nojento...!!"
O tom penetrante de Luciana nunca foi menos bem-vindo do que naquele momento, e Túlio choramingou quando Junior escorregou a enorme língua molhada do buraco avermelhado e inchadinho imediatamente, bem na beira do precipício.
"NÃÃÃÃÃÃÃO!" ele gemeu, um momento de pura incompreensão tomando conta enquanto ele agarrava seu pau e tentava se masturbar até o fim em toda a grade, até sentir o ar fresco da noite beijar seu buraco molhado e piscante novamente.
"Ohhh... Meeeeeeerda", ele gemeu, a mão arrancada do seu pau para puxar sua cueca e calça para cima, ainda doendo para sentir a língua obscena de Junior de volta dentro do furinguinho necessitado dele.
"Túlio está... Você está duro?!?!"
"Huh?! N-Não!" ele gaguejou, fechando o zíper das calças, mas seu rosto contava a verdadeira história.
"Uau... Isso é... nojento. Eu nunca teria deixado você fazer isso se soubesse que você gostava de homens... Porra , honestamente, você é patético, sabia disso?"
Túlio arriou a camisa amassada onde Junior a puxava.
"Eu... eu não gosto de homens..."
"Apenas... Vista sua jaqueta e não fale", Luciana murmurou enquanto Junior soltava um assobio e começava a se ocupar em levantar a âncora e preparar as velas.
O anfitrião quebrou o silêncio constrangedor que se seguiu.
"Agora, isso vai ser perigoso para vocês dois, já que navegaremos no escuro, então talvez seja melhor descer ao convés novamente até chegarmos ao navio."
Luciana semicerrou os olhos com desconfiança, antes de voltar para as escadas, com Túlio esgueirando-se atrás dela.
"Ah, não, linda, vou precisar de alguém para dirigir enquanto ajusto as velas", disse ele apontando para Túlio
"E... eu?" ele sussurrou.
Ele havia saído tão longe de sua zona de conforto hoje que não sabia o que pensar, ainda um pouco tonto depois de suas ações anteriores.
"Sim, aqui... Segure o volante..."
"Ugh, apenas me avise quando estivermos lá", retrucou Luciana, "E NÃO faça nenhuma de suas besteiras gays", ela sibilou, Túlio se encolhendo no nada enquanto ela desaparecia de vista.
"Claro, princesa..." Junior riu atrás dela, "lá vamos nós, então Túlio, você será meu filhinho marinheiro por enquanto, ok?... Tem um chapeuzinho fofo para você, se você se sair bem. "
Seu sorriso atrevido não foi anulado por Túlio, o homem alto correndo até as velas e as desenrolando enquanto Túlio segurava o leme, mais para se apoiar do que qualquer outra coisa. A saliva gosmenta de Junior ainda estava molhada entre os cabelos grossos da rachadura da sua bundona cabeluda, a umidade encharcando sua boxer e deixando ele imensamente desconfortável.
Somado a isso estava o fato de que sua ereção ainda estava bastante dura e apenas começando a diminuir. A vela se soltou e Túlio observou Junior içá-la, brações musculosos e peitorais poderosos flexionados por baixo da camiseta.
A ereção de Túlio reverteu sua deflação, como um cachorro sentindo um carteiro na caixa de correio, a excitação transbordando mais uma vez enquanto começava a endurecer dolorosamente novamente.
Enquanto a vela pegava a brisa, Junior caminhou até Túlio, apertando um interruptor que acendeu as luzes do barco.
"Teremos que nos acostumar a ficar aqui juntos enquanto ainda temos luz... Então, vamos fazer isso assim..."
Túlio reclamou quando as mãozonas másculas de Junior se fecharam em torno das suas, guiando-as em movimentos lentos para a esquerda e para a direita.
"É isso... Você tem jeito. Eu deveria pegar aquele chapéu de marinheiro agora mesmo para você!"
Uma centelha de orgulho floresceu no peitoral de Túlio.
"Obrigado", ele murmurou.
Junior ocupou-se em ajustar as velas enquanto os últimos vestígios do crepúsculo desapareciam, a escuridão envolvendo o mundo ao seu redor, a única lâmpada e as estrelas como suas únicas companheiras enquanto navegavam no vazio.
"Então... Você gosta da natureza, né?"
"O que?" disse Túlio.
"Natureza. Vejo você olhando para o mar, você assistiu o pôr do sol... Você estava olhando para o céu..."
"Uh... Sim, eu gosto. É pacífico... Luciana realmente não se importa com isso, então..."
Junior deu uma risada.
"Mulheres... Honestamente, mais problemas do que valem."
Túlio estava prestes a responder, mas Junior o dispensou com um gesto.
"Eu sei, eu sei , vocês se amam, tudo bem... Mas não é divertido ser apenas dois caras, se divertindo juntos?"
“Depende do que eles estão fazendo”, disse Túlio, com o rosto imediatamente ficando vermelho.
"Bem, que tal quando estávamos nos divertindo mais cedo?"
Túlio congelou na posição vertical, paralelo ao mastro duro nas calças.
"E-eu não estava gostando!"
"Ah, é mesmo?... O jeito que você se contorceu entre meus dedões... Meu Deus, tenho certeza que você ficaria mais do que satisfeito se me deixasse ir mais longe."
Túlio salivou, mesmo lançando um olhar odioso para o seu admirador.
"Isso é... Isso é o suficiente."
Junior simplesmente encolheu os ombros e se ocupou com pequenos ajustes no barco enquanto Túlio tentava não olhar em sua direção, observando o físico viril do homem. Ele era um espécime e tanto, e isso só serviu para fazer Túlio se sentir menor em sua presença.
"Ah... aí está!"
Túlio semicerrou os olhos quando Junior chegou ao volante.
Ele quase conseguia distinguir uma pequena luz florescendo na escuridão.
"Deixe-me."
Túlio recuou obedientemente.
"Não, fique perto, coloque suas mãos em mim."
"Huh por que?!"
“É por segurança, viajaremos sem luz.”
Túlio obedientemente colocou as mãos na cintura do homem enquanto desligava a lâmpada, os envolvendo em um preto suave, aliviado apenas pelas estrelas e pelo piscar laranja ao longe.
"Me segure com força."
Ele bufou e se empurrou para ficar na cintura de Junior como Rose e Jack do Titanic.
"Vamos, não seja tímido, empurre-se contra mim."
"Estou bem."
"Bem, claro, mas se você não me abraçar com força, você pode ser jogado ao mar por uma onda e terá que ter sorte para ser salvo no mar à meia-noite."
Túlio fez uma careta... E pressionou a virilha contra a bundona forte de Junior, o homem mais velho respirando pesadamente ao sentir a ereção dura do seu pau cravando-se em suas bochechas rechonchudas.
"Huuuuuuuuum, bom meninø", ele murmurou, e Túlio choramingou enquanto se agarrava ao marinheiro, tentando não se deixar estimular ainda mais pela sensação do corpão poderoso do homem em seus braços.
"Você deveria segurar mais fundo... Para ter mais estabilidade."
Túlio obedientemente deslocou os braços para a barriga do homem, sentindo a possibilidade de músculos abdominais duros por baixo.
"Um pouco mais baixo que isso."
As mãos de Túlio deslizaram, com menos vontade, centímetros abaixo da linha da cintura.
Túlio preparou-se para dizer não, pois Junior inevitavelmente pedia para descer, mas Junior não o fez, o que era estranhamente irritante.
A luz brilhante à distância cresceu, mas lentamente. Quase parecia que Junior estava demorando, embora obviamente não tivesse controle sobre o vento.
"Você... não vai me pedir para descer mais as mãos?" Túlio disse após um minuto de silêncio.
Junior não respondeu.
As luzes cresceram.
"Ei... você não quer que eu desça mais?"
Nada.
"Apenas diga algo."
Junior não disse uma palavra e a raiva queimou no peito de Túlio.
"Você está falando sério? Agora você não quer falar comigo???"
Ele fez barulho enquanto o homem permanecia estóico, ajustando o volante aqui e ali, mas nada mais.
"Bem, talvez eu queira ir mais abaixo!!" ele falou, e Túlio se abaixou e agarrou o short do homem, na frente e no centro.
Um enorme pauzão e bolas vieram em suas mãos, e Túlio engasgou ao sentir o comprimento monstruoso e a circunferência exagerada do homem que dirigia o navio, coberto apenas pelo material desgastado do seu calção.
"Puta meeeeerda..."
Túlio estremeceu enquanto segurava o monstro em suas mãos, percebendo também que Junior teria sentido seu pau comparativamente minúsculo pulsar contra sua bundona.
Descobriu-se então que a fera de Junior estava apenas semidura, Túlio soltou um gemido quase inaudível quando o caralhão começou a crescer exageradamente, segurando um monstro furioso de 23 centímetros e extremamente grosso nas mãos.
Junior fez questão de não responder ao que estava acontecendo abaixo de sua cintura, mesmo estando no céu, adorando a sensação de pequenas mãos explorando cuidadosamente seu membro enquanto Túlio ajustava sua piroca, a pressionando mais profundamente contra o traseirão musculoso de Junior. A figura menor provavelmente nem percebeu que estava fazendo isso, mas um lento movimento de balanço começou, talvez se convencendo de que era por causa das ondas indiferentes que batiam na lateral do barco.
Eles se aproximaram do alvo, Túlio tentando entender o caralhão gigantesco de Junior enquanto enterrava sua ereção dura como aço repetidamente na segurança das bochechas rechonchudas do seu capitão, e Junior não pôde evitar um murmúrio quando Túlio apertou com mais força, só um pouco.
“Aaaaaaaah...”
Junior agarrou o volante para se apoiar enquanto Túlio mantinha as mãos firmemente na frente do short, agarrando-se firmemente ao pacotão.
Eles se aproximaram assim, um abraço na escuridão, como se a ausência de luz de alguma forma tornasse o que estavam fazendo irreal, menos distinto.
Os dedos de Túlio começaram a se aplicar para cima e para baixo, acariciando a carne extremamente grossa, imaginando como seria a pele do caralhão monstruoso de Junior por baixo do short, apertando com força o que trouxe outro leve chiado de Junior, pulsando entre seus dedos.
Então os sons da música techno quebraram a tensão, ecoando pela água, e Túlio afastou as mãos, feliz porque a semi-escuridão esconderia suas bochechas rosadas, enquanto se aproximavam das luzes de um mega iate sobre o qual parecia ser uma festa de encerramento, pelo menos se a salva de barulho servir de indicação.
As laterais do iate eram gigantescas, altas o suficiente para que não pudessem ver ninguém quando se aproximassem. Para Túlio, parecia mais que eles estavam entrando furtivamente em um navio de cruzeiro do que em um iate particular.
"Uaaaau", ele murmurou, olhando para o gigante acima deles, enquanto suas mãos tremiam, ainda desejando ser preenchido pelo peso daquele pacotão mais uma vez.
CONTINUA