Cidade Pequena - 6 - Ademar, o Farmacêutico

Da série Cidade Pequena
Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3860 palavras
Data: 28/04/2024 15:02:28

Segunda-feira, “dia novo, semana nova!”, pensei enquanto me levantava. Fui ao banheiro, tomei um bom banho, coloquei o uniforme escolar e fui tomar meu café. Minha mãe me recebeu, cobrando:

— Achei que você iria se atrasar! Para quem gosta tanto de estudar você tem dificuldade para ir à escola. — Eu sorri e respondi:

— Ah, realmente eu adoro estudar. Mas esses últimos tempos tem sido difícil, realmente, acordar cedo. Mas, não se preocupe pois se tem algo que eu não quero perder são meus estudos, afinal quero entrar na faculdade na primeira tentativa! — Ela me olhou assustada e falou:

— Você continua com essa vontade de fazer uma faculdade. Você sabe que terá que morar longe de mim, pois não tem nada aqui por perto... Não deixe sua mãe sozinha, filhinho! — Fez aquele olhar triste e “pidão”, que sabia fazer quando queria que nós fizéssemos o que ela desejava. Eu falei sério mas de forma carinhosa:

— mãe, se tem uma pessoa que eu adoro neste mundo é você! Só vou deixá-la sozinha o tempo necessário para conseguir meu diploma mas, a cada oportunidade, eu estarei aqui de volta. Tenho certeza! — Ela ouviu o que queria e respondeu:

— promessa é dívida! Se não aparecer aqui vou te procurar e te trago pela orelha. — Nós dois rimos muito e eu partir para escola, ouvindo ela falar às minhas costas: “Vem direto para casa depois da aula, pois hoje você tem consulta médica de rotina”. Gostei da conversa pois, aparentemente, ela estava começando a aceitar a ideia. Por isso que eu precisava entrar na faculdade logo na primeira tentativa, antes que ela se arrependesse e eu tivesse que arrumar um emprego na cidade...

Cheguei à escola, cumprimentei meus colegas de colégio e dei uma olhada no quadro de avisos, hábito rotineiro que eu tinha. Nisto, passa por mim o professor Ryan que, aparentemente, não me viu e andava de cabeça baixa. "Será que se arrependeu?" E falei para ele:

— Bom dia, professor! Tudo bem? — Ele levou um susto, me viu e abriu um sorriso um tanto “amarelo” e respondeu:

— Oi, Pedrinho! Quer dizer, Pedro! Tudo bem com você? Como foi seu final de semana?

— Foi ótimo, principalmente meu sábado! Gostei muito de vê-lo na missa no domingo. — Ele abre um sorriso e diz:

— O Sábado foi maravilhoso para mim também! E gostei de vê-lo na missa de Domingo, você ajudou o Monsenhor de maneira muito competente. Você leva jeito pra coisa!

— Eu, padre? Não, acho que não… — Ele, aprendendo meu jeito brincalhão, corrige:

— Ah, de acordo! Você não pode ser padre não. Concordo plenamente! — E, finalmente, eu o vi sorrindo. Aproveitei para investigar o que estava acontecendo:

— Mas o senhor não está bem, professor! O que aconteceu? Me conta pois sei guardar segredos, assim como já guardo um outro que você sabe. — Ele coçou a cabeça e respondeu:

— Olha, eu te conto, mas não aqui e nem agora. Conversamos no intervalo, pode ser?

— Combinado! — Respondi e ele se virou e partiu para sua próxima aula, ainda pensativo e de cabeça baixa. Tenho quase certeza que o problema é com a esposa, ele está muito estranho... Será que ela descobriu algo? — E continuei, também, meu caminho para a minha sala de aula.

No intervalo corri até a sala que ele estava dando aula, a porta estava fechada mas ele estava lá, sentado na mesa rabiscando alguma coisa. Eu bati na porta, ele se assustou, me viu e fez um sinal para eu entrar. Entrei e fui fechando a porta, mas ele alertou:

— Não, deixa a porta aberta, senão vai chamar atenção de quem está passando e nós podemos conversar em voz baixa com um livro aberto, dando a impressão que estamos discutindo um problema. — Eu fiz o que ele pediu e fiquei ao lado da mesa de frente para a porta, assim eu poderia vigiar se alguém entrasse. Ele ficou com um livro aberto, uma caneta na mão e começou a falar:

— Antes, tenho uma excelente notícia: recebi uma carta de uma editora que quer publicar o meu livro. — Eu dei um sorriso e o congratulei:

— Que bom! Parabéns. Conforme eu disse, tenho certeza que será um grande sucesso. — Ele agradeceu e falou:

— Bom, não é a editora que eu queria… Eu queria uma editora científica para que a comunidade acadêmica tivesse acesso, mas consegui uma grande editora popular, que tem uma abrangência nacional e forte influência nos professores das pequenas cidades. No primeiro modelo, eu criaria fama entre os acadêmicos E, no segundo modelo, vou ganhar bastante dinheiro. Eu, tentando animá-lo, completei:

— Fama ou dinheiro, duas coisas que nos ronda o tempo todo… Lí isso em uma revista (risos). De qualquer forma, vai receber uma das duas.

— Pois é! Que venha o dinheiro então! Apesar que é bom que você saiba que eu nunca fui muito ligado ao dinheiro, talvez por que tenha vindo de uma família rica e dinheiro nunca foi um problema para nós. Eu estou mais preocupado é com a minha carreira e o reconhecimento profissional. — Então olhou sério pra mim e falou:

— Mas, vamos ao que interessa porque junto com uma boa notícia sempre tem uma ruim, concorda? —Eu o olhei assustado, mas procurei acalma-lo:

— discordo! Junto com uma boa notícia vem uma notícia que, aparentemente, é ruim mas que pode ser boa ao longo do tempo. “Quando uma porta se fecha, outra se abre!”, também li isto em uma revista! — ele riu

Novamente:

— Ah, Pedro! Só você para me fazer rir num momento desses. — Então fez uma cara melancólica e falou:

— A Lúcia quer se separar de mim, ela diz que me ama mas não consegue ficar mais na cidade, ela quer voltar para a cidade grande, falou com seus pais que a apoiaram… — Olhei para ele chateado, nunca fiquei tão triste por ter acertado uma hipótese, a última coisa que eu queria era ver aquele homem sofrendo. Então questionei:

— Professor, se gosta tanto dela, volta para a cidade grande com ela! - Ele balançou lentamente a cabeça, negando:

— O problema é que não sei se a amo o suficiente para mudar meus planos. Não me leve a mal, eu acho que eu vou acabar indo para alguma universidade e saindo da cidade algum dia… Vim muito empolgado pelo desafio mas, já percebi, que ser diretor de uma escola numa cidade pequena tem o mesmo status de um professor de faculdade e eu desejo, um dia, ser Reitor. — deu uma pausa como se pensasse na situação e completou:

— E você me fez mais feliz naquela manhã de sábado do que ela tem me feito desde que chegamos aqui. Tudo isso tem passado pela minha cabeça e é por isso que eu estou tão preocupado... — Eu ouvi tudo em silêncio e dei meu conselho final, baseado no que eu ouvi do seu Ramón no domingo ao final do dia:

— O senhor tem que ser feliz! Portanto, faça o que seu coração manda. — Ele olhou para mim, como olhar carinhoso e respondeu:

— Muito obrigado! Eu acho que eu precisava ouvir isso e, vindo de você, foi o melhor que eu poderia ouvir. — Eu retribui o olhar carinhoso e falei:

— E quanto a mim, o senhor também me fez muito feliz no Sábado e estarei sempre disponível quando precisar. Conte sempre comigo! — Ele sorriu e falou:

— Mesmo que seja para me oferecer um ombro amigo e me ver chorar? — As lágrimas chegaram aos meus olhos, mas não chorei e respondi:

— E qual seria a maior honra que eu poderia ter que acalentá-lo em um momento de dor? — Nisso o sinal do fim do intervalo tocou e, automaticamente, nos recompomos mas eu falei que, no intervalo do dia seguinte eu voltaria para conversar com ele novamente. Ele sorriu e falou:

— estarei esperando, Pedrinho! Mas não deixe de viver sua vida enquanto eu resolvo a minha, ok? — Entendendo o que ele queria dizer, saí incentivado a continuar descobrindo o que a vida poderia me oferecer…

Percebi que "Pedrinho" era o apelido carinhoso que ele usava comigo, e que "Pedro" era como ele me tratava na frente dos outros. Gostei de saber que tinha um apelido carinhoso. Precisava criar um para ele também mas o tempo se encarregaria disto.

Terminou a aula e eu fui, um tanto quanto chateado, para casa pensando no que aconteceu com o professor e, ainda, imaginando a reação da minha mãe quando soubesse da novidade que, em hipótese alguma, sairia da minha boca. Quase em frente do bar do seu Ramon que estava fechado, como acontecia toda segunda-feira, encontrei o Mani sentado no banco da praça:

— Bom dia, garotão! — Me cumprimentou, sorrindo.

— bom dia, Mani! Que está fazendo por aqui?

— Segunda-feira é meu dia de folga e eu aproveito pra dar uma volta. Passa lá no clube no final da tarde, eu estarei sozinho…

— Meu amigo, infelizmente não poderei! —Ele fez uma cara desapontada e disse:

— Algum problema comigo, Pedrinho? — Eu sorrir e o acalmei:

— Pelo contrário, tudo perfeito com você. Mas eu tenho um compromisso hoje com a minha mãe… Mas, se você quiser, já deixamos combinado para a próxima segunda-feira e eu não marco nada no dia. Pode ser? — Ele sorriu e respondeu:

— Claro que pode, só não queria ter que esperar uma semana. — E rimos enquanto eu completava:

— Ora, Mani, você é um cara experiente. Tenho certeza que sabe usar as mãos para resolver alguns problemas, assim como eu faço. — Ele deu uma gargalhada e falou:

— você não vale nada mesmo , garotão! — E rimos enquanto eu seguia para minha casa.

Chegando em casa, fui recebido pela minha mãe como ela gostava:

— está atrasado! Vamos, tira essa roupa, toma um banho e come algo porque temos que sair em uma hora para ir ao médico. — Eu ri e falei:

— uma hora é mais que o suficiente, mamãe! Calma que vai dar tempo... — Realmente, fiz tudo que tinha que fazer E saímos adiantados para a consulta, minha mãe foi justificando: “é melhor chegar cedo do que perder a consulta...“.

Algo de bom que tinha na minha pequena cidade era que, apesar do hospital ser pequeno e simples, haviam poucos pacientes e tudo funcionava muito bem. Claro que, numa questão de saúde mais grave, tinham que transferir o paciente para uma cidade maior mas a prefeitura mantinha uma ambulância disponível para isto. Chegamos, anunciamos nossa presença e fomos para a sala de espera, onde nos chamaram exatamente no horário combinado. Haviam basicamente dois médicos na cidade, o Dr. Pereira e o meu preferido, o Dr. Ernesto, especialista em tudo, risos... Mas que era um médico muito competente e charmoso, com quase com 60 anos, ele possuía uma cara bonachona e simpática, num corpo gordinho e agradável. Seus poucos cabelos eram brancos como a neve e usava um óculos na ponta do nariz que o deixava muito atraente. Dizia que em breve iria se aposentar pois um dos seus filhos, também médico, estava vindo para a cidade e assumiria o seu lugar mas, enquanto isto não acontecia, eu apreciava o médico muito apetitoso... Não aguentei e falei mesmo sabendo que minha mãe não gostava de petulância:

— Mas se aposentar para quê, doutor? O senhor é muito jovem e saudável! Vai acabar de pijamas na varanda casa! — minha mãe já havia me repreender quando ele interrompeu:

— que nada! Quero aproveitar a vida sem a responsabilidade do hospital. Se depender de mim, vou pescar todas as manhãs e cozinhar para minha esposa à noite. — E eu respondi:

— pois, durante as minhas férias me convida que eu vou pescar com o senhor! É bom segurar usar a vara para dar banho nas minhocas. — E nós dois rimos enquanto minha mãe fazia cara de que não havia gostado da minha falta de respeito para com o médico.

Ele fez um exame completo, apalpou todo o meu corpo de uma maneira muito profissional. Depois fez algumas perguntas quanto ao meu sono, meu apetite, meu fôlego etc., mediu minha pressão, meus batimentos cardíacos e auscultou meus pulmões. Ao final, deu seu veredito:

— o Pedro está muito bem, dona Olívia! O que eu recomendo é que ele tome uma vitamina fortificadora para o seu desenvolvimento. Além de continuar fazendo exercícios e se alimentando corretamente. Ele escreveu uma receita, dizendo para minha mãe:

— Estou receitando um frasco de vitamina com 60 comprimidos que ele deve tomar um ao dia, logo após o café da manhã e, para acelerar o processo, uma injeção desta mesma vitamina mais concentrada. O ideal é que ele tome logo a injeção e comece com os comprimidos em seguida. — Eu fiquei observando-o escrever com aquela famosa letra de médico, que somente eles entendem, e reparei que, ao final, ele foi no canto superior direito da receita e desenhou uma pequena estrela. Achei curioso mas nada perguntei. Agradecemos ao médico e saímos dali, com a minha mãe dizendo:

— Você adora me envergonhar, não? Você precisa ter mais respeito com os vais velhos! Vamos passar na farmácia e resolver esta receita agora. — Eu ignorei, não acho que faltei ao respeito, pelo contrário, eu acho que ele gostou da conversa, principalmente quando eu me convidei para “darmos um banho nas minhocas”, ele entendeu a mensagem.

Chegamos na farmácia e me pensei: “Opa! Vou ver o Ademar.!“, Realmente, o farmacêutico estava lá atendendo uma mulher, explicando a diferença entre alguns remédios. Ele parou de atendê-la e veio sorrindo até nós e, pedindo desculpas, falou:

— Boa tarde! Por favor, peço que espere somente um momento enquanto termino de atender o cliente. — Minha mãe deu um sinal positivo para ele e nós ficamos esperando. Como eu não sou de ficar parado, comecei o observar as prateleiras de vidro que formavam o balcão da farmácia, haviam muitos produtos para barbear que me chamaram a atenção, de forma que eu os observava inclinando o meu corpo para ver de perto, até que eu reparei que o Ademar discretamente apreciar o meu traseiro. Para provocar-lo, eu virei minhas costas em direção a ele e me abaixei ainda de forma a deixar o meu traseiro bem visível enquanto me movimentava olhando os produtos. Ele finalmente terminou de atender a outra cliente, que levou até a porta e se despediu, votando-se para nós, sorrindo:

— Dona Olivia! Que prazer vê-la! Como está seu Antônio e os seus outros filhos? Espero que esteja tudo bem com a família, pois as pessoas somente vem na farmácia para resolver algum problema de saúde.— Minha mãe sorriu e falou:

— Nem sempre, se animando, nós também frequentamos para comprar cosméticos e produtos de higiene! Mas, realmente, o que me trouxe aqui foi receita para o Pedro. — E entregou o papel ao farmacêutico. Que leu e disse:

— OK, tenho os dois produtos aqui mas, recomendo que o Pedro tome a injeção nas nádegas pois no braço ela causa, normalmente, muita dor e deixa o músculo paralisado por dois ou três dias e, nas nádegas, é menos dolorido… Ele só terá que descansar as primeiras horas com, de preferência, uma bolsa de gelo em cima da área afetada. — Achei que o homem estava criando uma oportunidade ali e entrei no jogo, dizendo para minha mãe:

— Mãe, se assim, eu prefiro tomar no final do dia pois eu tenho que fazer meu dever de casa agora a tarde e não vou poder ficar deitado. — Minha mãe respondeu:

— O problema é que eu não posso voltar aqui no final do dia, Estarei preparando o jantar... — O farmacêutico interrompeu como uma sugestão:

— Eu creio que o Pedro pode vir sozinho, ele já é adulto e não tem problema nenhum em caminhar até a sua casa depois disso. Assim eu acho que resolvemos o problema de todos! — Minha mãe abaixou a cabeça pensando e o Ademar, por trás dela, deu uma pescadinha para mim e eu sorri, demonstrando que estava no jogo. Minha mãe finalmente responde:

— Então está certo! Às vezes me esqueço que o Pedrinho já é quase um adulto. Vou deixar tudo pago, então e levo o frasco dos comprimidos e a injeção o senhor aplica, pode ser?

— Mas é claro! Responde rapidamente o farmacêutico e, se voltando para mim, fala:

— Nos vemos no final do dia então, senhor Pedro!

— Pode me chamar de Pedrinho, não tem problema! — E partimos para casa. Minha mãe com a sensação de missão cumprida e eu imaginando que uma nova aventura poderia acontecer...

Naquela tarde voltei à farmácia conforme o planejado. Fui, propositadamente, faltando poucos minutos para às 18:00. Entrei e ele atendia um senhor no balcão, me olhou e fez um sinal para eu aguardar. Sentei em uma das três cadeiras ao lado da porta da sala onde ele aplicava as injeções e aguardei. Ele terminou de atender o cliente, foi até a porta com ele e olhou para os dois lados da rua e fechou a porta da farmácia, nisto eu tive a certeza de que minhas suspeitas estavam certas. Ele foi até um quadro de interruptores, apagou as luzes da farmácia, mantendo somente a saleta ao meu lado iluminada. Chegou onde eu estava e falou:

— Que bom que veio conforme o combinado! Tem alguma dúvida quanto à injeção? - Eu olhei para ele com uma cara marota e respondi:

— Sim, guando sua seringa entrar, vai doer? — Ele olhou para mim e falou:

— De qual seringa estamos falando? Desta - e apontou a seringa da injeção — Ou desta? - e pegou em seu pênis que, mesmo mole, era grande. - Eu fiz uma cara de desentendido e respondi:

— Eu nem sabia que seriam duas! Qual será a primeira? - Perguntei com cara de safado? — Ele respondeu?

— Qual prefere? — E eu, sem a menor cerimônia, apertei seu pau e ele sorriu?

— É toda sua! — Eu já sabia o procedimento e fui abrindo a calça do homem e vi saltar para fora da cueca um cacete bonito, branquinho e de cabeça rosada. Coloquei na boca e comecei a mamar. O homem acariciou minha nuca e falou:

— Que gostoso, Pedrinho! Não para não. — Eu continuei a praticar minhas carícias orais naquele instrumento e suas bolas enquanto ele tirava sua camisa e mostrava um peito forte, com um tufo de pelos entre os mamilos e um caminho que descria até o fim de sua barriga, também deliciosa. Ficamos nesta brincadeira um bom tempo, eu acho que ele aguentaria ainda mais mas meu maxilar começou a doer depois de um tempo. Ele me ergueu e falou:

— Tira toda a sua roupa que eu já volto! - E foi até o caixa, abriu a gaveta e pegou algumas coisas. Eu Fiquei todo nu vendo-o voltar pelado e com seu mastro apontando para cima de tão duro, ele se aproximou e eu abri os braços para abraçá-lo mas, ele me virou de costas e falou:

— Ajoelha na cadeira e se apoia na parede. — Achei um tanto bruto, esperava por mais carinhos, um agradecimento pelo “boquete” mas ele não demonstrou vontade em retribuir. Ao invés disto, pegou uma das embalagens plásticas pequenas que ele trouxe do caixa e retirou uma rodela de dentro. - Eu, curioso, perguntei:

— O que é isto?

— Uma camisinha! — Respondeu. — Vamos usar isto para não fazer sujeira! - Depois que colocou o invólucro de borracha em seu pau e, mostrando como vestir o artefato, colocou uma no meu. Foi meu primeiro contato com este método, normalmente, anticoncepcional mas, não no nosso caso. Então ele me mandou ficar apoiado na parede e arrebitar minha bunda. Ele abriu um pote com um lubrificante dizendo “É o melhor que existe!”, lubrificou meu ânus, colocou a cabeça do seu pau na minha portinha e, segurando minha cintura com força, enfiou de uma vez só. O movimento foi parecido com aquele que ele fez no sitiante no balcão do bar mas, no nosso caso, sem as roupas entrou tudo. Agradeci ao meu santo protetor ter sido penetrado tantas vezes e por cacetes maiores nos últimos dias pois, senão, ele teria me machucado:

— Ai! Calma, você está me machucando. — O homem, já alucinado, responde:

— Que nada, Pedrinho! Já entrou tudo. Você já está acostumado, não dá uma de virgem para cima de mim! Agora, relaxada que eu vou me deliciar com este rabinho. — Me senti mal por ter sido tratado daquela forma mas, aos poucos fui me acostumando e, em um ou dois minutos eu estava delirando de prazer. O homem metia num ritmo equilibrado, nem lento nem muito rápido, parecia que ele estava dançando comigo. Eu, então, totalmente recuperado da dor e morrendo de tesão, comecei a rebolar para sentí-lo ao máximo e ficamos assim por uns bons vinte minutos. Mas se ele não foi carinhoso nas preliminares, compensou me masturbando enquanto me comia, ele segurava meu pau apertado e suas socadas no meu traseiro faziam meu instrumento se movimentar em sua mão firme, gozei um pouco antes dele terminar, parecia que ele aguardava isto para gozar também.

Ele saiu de dentro de mim e eu me levantei da cadeira, minhas pernas estavam bambas. Ele sorriu e falou:

— Nossa! Como você é gostoso. — Eu respondi:

— Você tem um jeito diferente de fazer, no começo doeu muito!

— É assim que eu gosto, tenho que dominar minha presa senão não tenho prazer. Mas todos reclamam da minha brutalidade mas voltam a me procurar. — Eu fiquei em silêncio mas ele esperava um comentário. Como não concordava com ele, perguntei:

— E o sitiante? Já voltou a te procurar? — Ele olhou com uma cara safada e falou:

— Você percebeu, né? Pois é, depois de perder a aposta, ele passou na farmácia na segunda-feira passada e perguntou se eu poderia ir até sua casa medir a pressão de sua mãe que não podia vir até a cidade. Eu falei para ele não me fazer ir até o sítio se eu podia resolver o problema dele aqui mesmo. Ele riu e o resto você imagina. Falou que vai voltar esta semana.

— E você não tem medo que sua mulher descubra?

— Morro de medo mas eu gosto muito deste tipo de sexo e ela não, portanto em casa é papai-mamãe e fora de casa, é briga de macho! — Mudei de assunto novamente:

— E você tem muitos amigos com quem “briga de macho”? - Ele riu safadamente:

— Sim, mas não mostro a lista, tem que descobrir sozinho… Mas te adianto, tenho muitos!

— O Dr. Ernesto é um deles, certo? — Ele, assustado, pergunta:

— Como é que você soube?

— Essa estrelinha na receita, é um sinal! Ou estou enganado. — Ele respira aliviado:

— Sim, sempre que ele desconfia de alguém, ele me passa a mensagem, mas nem sempre ele acerta, tenho que tomar muito cuidado para não criar problemas ao abordar… — E completou:

— Você é bem esperto, Pedrinho. Quer mais alguma coisa? — Sim, diz para o Dr. Ernesto que eu quero comer a bundinha dele. E rimos com ele prometendo:

— Digo sim! E te adianto que ele vai topar, aquele velhinho safado adora um garoto dotado como você. Bom, mas vamos à injeção! Ou se esqueceu o real motivo por que veio aqui? - E eu respondo:

— O real motivo já aconteceu, a injeção é um mero detalhe… — Então, de forma abusada, pedi:

— Me dá o que sobrou deste pote lubrificante? — Ele sorriu, pegou um pote novo e três camisinhas e entregou em minhas mãos, dizendo:

— Agora deita na cadeira com a bunda para cima! — E foi preparar a injeção…

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