Me chamo Arthur, sou jornalista, moreno e tenho um metro e oitenta. Casado com a Rejane, uma loirinha linda, tipo mignon, pedagoga e dona de uma escola particular. Bem, como falei no conto anterior (COM OU SEM ARREMATE?), eu faço a depilação da minha esposa desde o dia do casamento da sua melhor amiga, Cláudia, a Clau, da qual fomos padrinhos, quando Rê quase teve um ataque porque sua depiladora desmarcou o horário da sua depilação. Estávamos eu e minha futura sogra conversando quando fomos interrompidos por minha noiva gritando, xingando e gritando palavrões. Nesse dia eu disse a ela que sabia fazer depilação e que eu ia resolver o problema dela. Mão e filha ficaram boquiabertas e me olhando espantadas. Fomos para o quartinhos da edícula, aos fundos, e fiz o serviço que, diga-se de passagem, ficou maravilhoso. Recebi elogios da noiva e da sogra...
Dois anos depois de casado, numa quarta-feira - me lembro muito bem -, recebo uma mensagem da sogrinha perguntando se poderia me ligar. Na hora respondi positivamente e quase que de imediato ela me ligou...
- Boa tarde, meu querido, desculpa te ligar na hora do seu trabalho, mas preciso muito de um favor seu...
- Minha sogrinha querida, não precisa se desculpar, você e sua filha podem me ligar a qualquer hora que sempre vou atendê-las... Mas o que posso fazer por você?
- Então Arthur, queria falar pessoalmente esse assunto e sem ninguém saber.
- Eita, não fiz nada de errado, hein? Não que eu saiba, e comecei a rir de nervoso.
- Calma querido, não é nada disso que está pensando, mas preciso que me ajude a resolver um pequeno problema que me surgiu e sei que você pode me ajudar.
- Bom, o que você sugere?
- Podemos almoçar juntos amanhã, num desses restaurantes da avenida principal?
- Claro minha linda, me passa o nome do restaurante e o horário e amanhã nos falamos, ok?
- Você é um queridão mesmo, minha filha é uma sortuda. Jajá te mando as informações. Agora vou deixá-lo trabalhar. Beijinhos!
Caracas meu! A mulher desligou o telefone e fiquei um bom tempo tentando fazer um exercício de adivinhação, pra descobrir o que minha sogra queria de mim... Trabalhei o resto do dia sem prestar atenção em nada. À noite ainda tentei pescar alguma coisa com minha esposa, pois mãe e filha são quase siamesas e uma conta a outra absolutamente tudo de suas vidas. São mais que mãe e filha, aff... Mas, amo as duas.
No dia seguinte, ao chegar no trabalho, recebo um zap da sogrinha me passando o endereço do restaurante e o horário que iríamos almoçar. Liguei pra minha esposa e disse que ia almoçar fora por causa do trabalho e que ela poderia almoçar na mãe dela (risos)... Ela respondeu que ia almoçar na escola mesmo, com as professoras, porque sua mãe ia visitar uma comadre que não andava muito bem de saúde. "Hummm, a sogra está de segredinho que nem pra filha ela contou", pensei com meus botões.
Na hora e local combinados, estava eu já na mesa do restaurante aguardando a coroa. Aliás, que coroa! A sogrona é linda e bem conservada, elegante no vestir e um corpinho que apesar da idade deixa muita menininha de 25 no chinelo.
Pedi um drink e antes do garçom me trazer, vi minha sogra entrando no restaurante e me procurando com os olhos. Quando me viu, abriu um sorriso e veio em minha direção já se desculpando...
- Me atrasei, me desculpe!
- Absolutamente, está pontualmente no horário, eu é que cheguei mais cedo porque estou muito ansioso...
Ela abriu um sorriso maroto e disse pra eu ficar calmo que não era nada que pudesse me deixar preocupado. Fiquei mais aliviado. O garçom trouxe meu drink e minha sogra já pediu o mesmo drink pra ela? Como não me preocupar, se ela pediu uma bebida forte, sabendo que o que ela bebe é apenas vinhos em determinadas ocasiões e champanhe na virada do ano? Aí tem, pensei comigo.
Conversamos amenidades, falamos sobre o tempo e, de repente, ela me encarou e disse:
- Arthur eu preciso que você me depile todinha, me deixe bem lisinha, como você fez com sua comadre Cláudia,
Puta-que-pariu, a desgraçada da Clau fodeu com meu casamento, uma dor no estômago se apossou de mim e fiquei olhando pra minha sogra sem saber o que dizer, apenas gaguejei.
- Calma querido, eu sei que você a ajudou quando ela ia fazer uma cirurgia. Fui eu quem indicou a médica pra ela e fui eu quem sugeri que ela te procurasse pra se depilar. Minha filha não sabe nadinha desse assunto.
- Olha Belisa, eu só quis ajudar a Clau porque ela me procurou desesperada. Aliás, ela também me encontrou num lugar muito discreto e sem ninguém saber, como nós estamos fazendo agora. Mas porque eu tenho que te depilar?
- Na semana que vem eu e teu sogro vamos completar 30 anos de casados e vamos fazer uma pequena viagem de "nupcias" e quero estar linda pra ele, quero que ele me olhe e tenha vontade de me chupar gostoso como você faz com minha filha. A vida de casado tem seus percalços, viu? Com o passar dos anos você não vai mais comer minha filha com o apetite que você a come hoje. Mas te aconselho pra que não deixe de a procurar nunca, nem que for só pra trocar uns carinhos. Meu marido me esqueceu já tem algum tempo e quer aproveitar a data pra se redimir um pouco. Estou ansiosa por isto, porque estou numa seca de sexo terrível...
- Tudo bem, mas não entendi a parte que a Clau te contou tudo...
- Eu vou querer com ARREMATE COMPLETO, se é que você me entende...
Aí é que minha dor estomacal já virou também dor de barriga. Dei um gole generoso no meu drink e perguntei a ela desde quando ela sabia que tinha traído a filha dela com sua melhor amiga.
- No mesmo dia, fui eu que a levei ao hospital. Mas não se preocupe, nem eu e nem Claudia consideramos que foi uma traição. Comigo também não será traição, será um favor entre amigos, ok?
Bem, se a sogra falou, tá falado! Me descontrai, as dores de estômago e de barriga desapareceram e já parti pra minha estratégia. Marcamos o dia e a hora pra irmos ao motel - foi num melhor e mais caro que o motel que levei a Clau. Dei a lista de apetrechos e produtos pra ela comprar e almoçamos rindo da vida.
No dia combinado fui até a casa da sogra com minha esposa, pois pra todo mundo eu iria deixar a filha na escola e levar a sogra numa consulta de rotina.
Entramos no Motel e Belisa ficou deslumbrada com tudo: da decoração aos brinquedinhos oferecidos pra dar prazer os usuários. Sabendo do tempo curto, peguei em suas mãos e a conduzi ao banheiro e disse com voz de comando pra que ela se banhasse e lavasse bem onde seria depilado.
- Estou com vergonha de ficar nua na sua frente. Pensando bem é uma loucura isso tudo e...
Levei a mão em seus lábios e fiz sinal de silêncio. Coloquei uma das mãos em sua nuca e a outra na sua cintura e a puxei pra mim, dando-lhe um beijo de tirar o fôlego. Ela ficou sem ação e eu abri a porta de vidro do banheiro.
Ela entrou e começou a se despir, na sequência tomou um banho rápido, mas lavou bem as partes íntimas como eu havia determinado. Enrolou-se numa toalha e se deitou na cama sem falar nada, bem quietinha. Chutei o balde, tirei minha roupa e também tomei uma ducha rápida. Me sequei e coloquei somente a cueca. Peguei a sacola com as ferramentas e os produtos e já fui preparando a cera.
Pedi que abrisse bem as pernas e comecei os trabalhos de depilação. Que linda buceta!, pensei comigo e ela como que adivinhasse, arreganhou-se ainda mais.
Aos poucos comecei a provocar aquela delícia de mulher, passando os dedos ora no grelinho, ora nos lábios vaginais, até que enterrei um dedo na sua buceta. A coroa foi à loucura e deixou escapar um sonoro gemido.
- Tá na seca sogrinha? Espera que quando eu terminar sua depilação vou arregaçar essa bucetinha...
- Então termina logo seu cachorro, que não estou me aguentando, estou louca pra experimentar essa rola que leva minha filha ao delírio quando fode ela...
Terminei de depilar a bucetinha, revisei todo meu trabalho e sempre aparece uns pelinhos escondidos. Depois de uma detalhada inspeção dou por acabada a depilação da buceta. Ainda depilei suas pernas, axilas e arrematei virando-a de bruços e depilando também o seu cuzinho...
Anunciei o término dos meus préstimos depilatórios e a mandei tomar um outro banho. Dessa vez ela saiu do banho toda molhada e com a toalha em mãos pedindo pra que eu a secasse. Sem baixar minha postura profissional, tomei a toalha de suas mãos e fui secando cada centímetro daquele corpinho. Secava um pedaço e já dava um beijinho na parte seca. Deixei a bucetinha por último e não repeti o gesto de beijar. Minha sogra reagiu imediatamente...
- Ficou com nojinho é? Não quer beijar minha bucetinha? Arremate Completo! Lembra-se de eu ter dito que queria o mesmo tratamento que você deu a Cláudia?
Apenas sorri, me sentido por cima da carne seca. Peguei um potinho de creme que eu mesmo preparo e abri bem suas pernas e comecei a passar naquela buceta recém depilada.
- Tá tarada né sogrinha? Mas antes tenho que cuidar pra que essa delícia de buceta não fique com a pele irritada. Esse creminho que inventei vai acalmar a pele e deixar tua bucetinha bem aveludada.
- Obrigado querido, você é um gentielman. Por isso que a mulherada fica louca pra te dar...
- Que mulherada? Ri espantado.
- Ah meu filho todas a amigas da sua esposinha, muitas amigas minhas que te conhecem, empregadas, algumas professoras da escola da sua esposa. Nossa, a fila é grande...kkkk
- Bem, tirando minha esposa, sua filha, que amo com todas minhas forças, só tenho tesão por mais uma mulher que não foi citada nesta lista... E como ela não foi citada, fiquei triste agora...
- Mesmo? Quem é esta felizarda que eu não citei??
- Ora minha sogra, não se faça de desentendida. Não precisa me dar só porque te fiz um favor. Queria comê-la sabendo que o meu desejo por você fosse mútuo e...
- Espera aí, você está completamente enganado. Quero que você me coma como você come minha filha e quero isso porque desde o primeiro dia que fomos apresentados eu me prometi que ia dar pra você pelo menos uma vez na vida. Te olhei como macho na primeira olhada que te dei e senti minha buceta umedecer na hora. Fiquei até mal comigo mesma, por ter tido sentimentos e pensamentos libidinosos pelo namorado da minha filha que acabara de conhecer... Depois que te conheci melhor, descobri que você é o tipo de homem que toda mulher quer ter na cama.
Aì não resisti, puxei a sogra pra mais perto e já fui enfiando minha língua em sua boca, dando beijos e chupando sua língua como um animal ensandecido. Pega de surpresa, minha sogra ficou um tempinho sem reação, mas em seguida começou a retribuir me beijando também com muita volúpia.
Minhas mãos percorriam todo seu corpo e comecei a acariciar seus seios medianos, durinhos, pontudos e, claro, levemente caídos por causa da idade. Mas quem falou que eu não gosto?
Mamei muito seus peitos, mordendo de leve os biquinhos. Ela se contorcia toda e deixava escapar gemidos curtos e a respiração foi ficando ofegante.
- Que delícia sogrinha... O corno do meu sogro não te chupa não?? Kkk
Antes dela responder, me abaixei mais e beijei sua buceta. Um beijo calmo, procurei envolver toda sua xaninha com minha boca, como se estivesse beijando-lhe a boca. Fiquei um tempinho somente com a boca parada em cima dos grande lábios e lentamente fui colocando a pontinha da língua pra fora e passando por toda a extensão de sua buceta, depois um tanto mais firme comecei a explorar os pequenos lábios. A mulher começou a gemer ainda mais constante. Fui no grelo e passei a massageá-lo com a ponta da língua, Nesse momento o gemido foi substituído por um grito que para mim foi como uma música. Caprichei mais no grelinho e enfiei sorrateiramente um dedo na bucetinha. Quando ela percebeu meus movimentos de vai e vem dos meus três dedos massageando seu ponto G, aí ganhei a mulher de vez. A sogra começou a dar gritinhos e falar frases curtas:
Isso meu genro, me leve a loucura como você faz com minha filhinha. Nesse momento essa buceta é só sua, pode fazer o que você quiser comigo...
- Qualquer coisa? Quero comer uma puta hoje... Quer ser minha puta, sogra? Quer ser uma puta se entregando ao seu macho? Diz que você é minha puta e que eu sou teu macho, diz...
- Sou sua puta, toda puta... Vem arregaçar sua putinha meu macho, vem meter em mim.
Enlouqueci. Subi passando a língua por todo seu corpo, dei-lhe um beijo forte e ajeitei a rola na porta da bucetinha. Ela percebeu que seria penetrada e pediu rola...
-Enfia querido, enfia tudo, mas devagar que estou destreinada...AHAHAHAAAHHHHH
Não deixei ela terminar a frase e enfiei com tudo. Meu cacete foi rasgando tudo até minhas bolas baterem na bunda daquela senhora minha sogra. Dei um tempo pra ela se recompor da minha investida. Aos poucos ela começou a se mexer, rebolando e fazendo movimentos lentos de vai e vem. Fui metendo gostoso, compassadamente com os movimentos de sua pelves. Estávamos numa posição papai-mamãe. Me ajeitei melhor em seu corpo e ela entrelaçou-me a cintura com suas pernas. Que encaixada!!
Acelerei mais um pouco e senti que ela estava desconfortável com meu peso em cima dela. Estique a perna esquerda e ela a direita e num movimento rápido joguei seu corpo pra cima do meu, sem deixar o pau sair da buceta.
Agora sim, ela se soltou... Procurou o melhor encaixe pra ela e começou a quicar em meu caralho.
- Isso minha putinha, quem fica por cima é que comanda a trepada.
Ela sorriu e acelerou os movimentos, ora quicando, ora esfregando o grelo no meu cacete. Eu olhava seus movimentos olhando seus seios pulando. Às vezes eu tentava abocanhar um deles, mas só conseguia lamber os bicos enrijecidos. Levei minhas mãos agarrando sua bunda e tentando cadenciar a meteção... Aos poucos ela foi entrando no meu ritmo passei a segurar sua bunda empinada e meter meu pau, socando em sua buceta.
A mulher foi se soltando mais ainda e os gritos tornaram-se constantes. Socava o pau na buceta e dava alguns urros também. Já estávamos há mais de meia hora entre preliminares e trepada, quando ela anunciou o gozo... Agarrei ainda mais forte sua bunda e caprichei nas estocadas. Em dois minutinhos ela gritou e anunciou o orgasmo. Soquei com mais forte ainda e meu pau também não resistiu. Gozamos quase que ao mesmo tempo... Despejei litros de porra quentinha na buceta da sogra que então se apercebeu que estávamos fodendo sem camisinha.
E foi ma-ra-vi-lho-so. Foi no pelo, foi na tesão reprimida, na vontade louca de se entregar um ao outro. Ela gozou e deixou-se cair em meu peito. De repente, o som que se ouvia era apenas de nossa respiração forte tentando levar oxigênio ao nossos pulmões e acalmar nossos corações. Levou algum tempo até que o silêncio reinou no quarto daquele motel.
Ela levantou a cabeça e encarou meus olhos. Me deu um beijo cheio de ternura, alisou meus cabelos e disse quase chorando...
_ Traí minha querida filha, trai meu marido que tanto amo...
- Levei o dedo indicador em seus lábios e fiz
- Sheee. Você não cometeu nenhum crime, nós dois queríamos isso a muito tempo. Continuarei a ser seu genro porque amo sua filha e você seguirá sendo a esposa fantástica que você sempre foi para meu felizardo sogro. Sim felizardo porque casou-se com você e vive há quase trinta anos ao seu lado. Sei que foi gostoso pra você e foi maravilhoso pra mim. E é isso que conta...
Nesse momento meu pau sai todo mole de sua buceta e sorrimos juntos. Ela levanta-se e vai até o banheiro se lavar. Fico deitado, admirando aquela mulher que poderia ser minha mãe, mas é minha sogra, tomando um banho após fazer sexo comigo. Um misto de triunfo e de medo passou por mim. Neste momento ela está de costas pra mim lavando o rabo... Esqueci de tudo e me concentrei na bunda da minha sogra, lembrando que ela – sua bunda – sempre foi meu fetiche. Meu pau acordou na hora e começou a endurecer...
Corri para junto da minha sogra e já agarrando ela por trás, segurando sua cintura e dando chupadas em seu pescoço. Ela adorou a surpresa e já foi se virando e me beijando a boca... Ela achou que ia levar mais pica na buceta, mas me ajoelhei e fiz ela ficar com as mãos na parede e a bunda empinada pra mm. Abri sua bunda carnuda e enfiei a língua no rego buscando o seu cuzinho.
- Meu macho quer meu cuzinho, né? Eu sabia que meu macho ia querer me enrabar. Isso, lambe meu rego, enfia essa língua no meu cu... O corninho nunca quis me enrabar, mas eu sei que ele come uns cuzinhos na rua...
Nossa, essa revelação foi tudo pra mim. Que homem não enlouquece em saber que a mulher quer lhe dar o cu?
Levei-a novamente pra cama, caprichei nas chupadas e línguadas no cu da sogra. Deixei ela bem relaxada e enfiei um dedo pra amaciar as pregas. Passei um creminho e enfiei dois pra deixar bem amaciado e, no ímpeto, enfiei o terceiro. Ela arregalou os olhos mas não reclamou. Peguei o tubinho de KY e lambuzei seu buraquinho e também passei em meu caralhão, já duro como pedraferro.
Coloquei-a de quatro, com a cabeça em cima de um travesseiro e a lombar bem empinada, deixando aquele botão róseo ao meu dispor. Encostei a cabeça do pau na entrada do cuzinho piscante e dei uma estocadinha...
-Devagar meu amor, as experiências que tive, apenas duas, foram muito doloridas...
- Pode deixar querida, vou tratar esse cu com muito amor porque quero ser o dono dele daqui pra frente...
Flop, a cabeça entrou e um uivo cortou o ar... Segurei sua cintura e fiquei estático. Acariciei seus cabelos, massageei suas costas e comecei a passar a mão em sua bunda.
- Calma minha doçura, jajá essa dorzinha vai passar e você mesma vai pedir pra enfiar mais...
Nem acabei de falar e seus quadris começam a dar ré, buscando rola. Enfio até metade do cacete e paro novamente. Seguro um pouco e faço um movimento de que vou retirar o pau, mas quando estava quase todo fora, volto com tudo e enterro até minhas bolas baterem na buceta enxarcada. Ela solta um urro forte, mas como fico parado, ela também fica bem quietinha.
- Bem devagar, pode meter meu macho, come o cu dessa velha puta que estava louca pra dar a bunda pra um comedor de cu.
Meu pau faz um tóin, endurecendo totalmente dentro daquele rabo sedento por pica. Começo a meter com calma, vou tirando até a cabeça querer sair e volto vagarosamente pra dentro. Vai e volta, vai e volta. A sogra vai relaxando e percebo ela tocando o grelo com os próprios dedos.
Que foda, caro leitor, cara leitora! Nessas horas eu tenho a certeza de que o sexo foi inventado por Deus pra nos deixarmos mais próximo d`Ele. O orgasmo é o momento em que a alma abandona o corpo e fica assistindo a reação do próprio corpo.
- Agora ficou bom seu safado. Quero que você enterre esse cacete com tudo, fode meu cu e me faz gozar como minha filha me conta o que você faz com ela... Quero sentir a mesma sensação que ela me descreve quando você come o cu dela...
Não me faço de rogado, com uma mão seguro seus cabelos presos num rabo de cavalo e com a outro começo a desferir palmadas firmes em sua bunda, além de socar a vara pra dentro. Vou dando estocas fortes, dando palmadas na bundona da sogra e puxando ela pelos cabelos, além de falar muita putaria em seus ouvidos.
- É isso que você queria sua puta, dar o cu pro seu genro? Queria pica no cu? Então toma cachorra, vagabunda, biscatinha da zona, vou encher esse rabo com minha porra, rebola esse rabo pro teu macho sua putona...
AHHHAAAAA CARALHO GOSTOSO ISSO MAIS FORTEEE AHHHH AAAIIIIIIIIIII PUTA QUE PARIU COMO È BOM ESTOU DANDO O CUUU EU SOU PUTA E AGUENTO DAR O CUUU AHHHAHHHHHHHAAAAAAAAAAAA
Com essa gritaria toda eu não me aguento. Seguro as ancas da sogra com força e dou umas três estocadas vigorosos e gozo com força.... Filha da puta, que gozada sensacional... Enlouqueço ainda mais ao perceber que ela também está gozando... Nossos gritos, berros e palavrões se misturam e a sensação é de que toda a cidade vai nos ouvir...
Caímos exaustos um pra cada lado da cama, enebriados por um orgasmos homérico, um orgasmo indecente de tão intenso, um orgasmo que nunca mais será esquecido nem por mim e mais ainda por minha sogra. Ela ainda se contrai na cama, retesando as pernas e com os olhos revirando. A boca apenas balbucia sons inaudíveis e incompreensíveis. Por um momento fico com medo da mulher ter um treco e desmaiar. Ela realmente desmaiou por breve instante, como viria a me contar depois.
Aos poucos fomos voltando ao normal e logo estávamos dormindo segurando um as mãos do outro. Foi quase meia hora de um sono profundo e reparador. Ela foi quem acordou primeiro, me cutucando e preocupada com o horário. Tomamos um banho juntos, nos vestimos em silêncio. Deixei-a em frente de sua casa, no condomínio Serra dos Manacás. Quis dizer-lhe tchau, mas apenas nos olhávamos com a cumplicidade de dois amantes. Amantes que passamos a ser daquele dia em diante...
Quando cheguei em casa minha esposa perguntou:
- Como está a saúde da mamãe?
- Minha sogra? Tá com uma saúde se ferro...