Minha namorada virou miss bichete (parte 1)

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 3298 palavras
Data: 29/04/2024 17:47:11
Última revisão: 10/06/2024 07:58:20

Me apresentando, eu me chamo Caio, e essa foi a experiência mais estranha que aconteceu em toda minha vida. Na época eu morava em São Paulo e namorava minha primeira namorada, Fernanda, uma menina que eu havia conhecido no ensino médio.

Fernanda era mais alta que a média das garotas da nossa idade, com cabelos castanhos claros que caíam em ondas soltas até a metade de suas costas. Seus olhos eram de um verde vibrante, que contrastava de um jeito bonito com sua pele morena. Além de tudo ela tinha um corpão, mesmo sendo menininha, eu brincava que ela só precisava de alguns dias na academia para ser uma panicat.

Bem, eu sempre fui mais comum. Cabelo preto, sempre um pouco desarrumado, e uma altura mediana. Minha mãe diz que meu sorriso é o que me destaca, mas ao lado de Fernanda, eu me sentia apenas um cara sortudo por ter a chance de estar ao lado dela.

Fernanda sempre foi focada nos estudos, determinada a entrar em uma universidade pública. Noites a fio ela se dedicava aos livros, enquanto eu era o oposto. Não tinha planos concretos e deixava os estudos em segundo plano, o que frequentemente causava atritos entre nós. Ela se esforçava para me incentivar, mas minha falta de interesse era a principal fonte de discórdia no nosso relacionamento.

Apesar desses desentendimentos, a nossa relação era muito boa. Estávamos quase sempre juntos, nossos amigos até nos chamavam de “Cananda”, já que era difícil ver um sem o outro. A única coisa que eu tinha para reclamar, era nossa vida sexual. A gente tinha perdido a virgindade um com o outro, e era muito inexperiente em tudo, até por isso, acho que Fernanda era um pouco travada. Ela não queria que a gente fizesse nada muito diferente na cama. Nunca tinhamos feito nem sexo oral um no outro, e acho que a única posição sem ser papai-e-mamãe que tentamos foi de quatro.

Para surpresa de ninguém, no fim do ensino médio Fernanda foi aprovada em uma faculdade pública, e eu teria que continuar fazendo cursinho. Quando Fernanda me deu a notícia de que havia passado, minha primeira reação foi de pura alegria por ela. Sabia o quanto aquilo significava e o esforço que ela tinha dedicado para alcançar esse sonho. No entanto, logo após a comemoração, as conversas com meus amigos começaram a semear dúvidas em minha mente.

Fernanda iria cursar a faculdade no interior, e eu continuaria em São Paulo. Meus amigos comentavam como relacionamentos à distância eram complicados e raramente davam certo. Além disso, as festas da universidade que Fernanda passou eram conhecidas por serem bem selvagens. Eu não gostava nada da ideia dela sozinha lá, confesso que fiquei bem inseguro, questionando se o sucesso da minha namorada não nos afastaria.

Essa insegurança se tornou um problema. Eu nunca cheguei a abrir meu coração para Fernanda sobre essas dúvidas, mas ela sentia que algo não estava certo. Por diversas vezes ela me perguntou o que havia de errado, e eu fingia que não havia nada. Antes mesmo dela se mudar para o interior, nossa relação já estava bem abalada.

No começo, eu até acreditei que as coisas poderiam funcionar. Fernanda me ligava todos os dias, compartilhando cada detalhe da sua vida nova. Tudo estava certo, até ela me convidar para uma festa universitária que teria. Só o flier já me levou ao desespero, já que ele tinha a imagem de duas mulheres lambendo uma banana. Todas as histórias que meus amigos contavam sobre a selvageria que era aquele ambiente de faculdade pareceu se confirmar simplesmente ao ver aquilo.

Eu não tinha como ir à festa, já que meus pais estavam no meu pé para que eu me dedicasse aos estudos. "Isso vai ser uma loucura, não é lugar pra você", eu disse, cobrando que minha namorada não fosse ao evento. "Caio, nunca te dei motivo para desconfiar de mim. Preciso fazer amigos e conhecer pessoas aqui", ela retrucou, com uma firmeza que me fez recuar.

Fernanda tinha razão. Ela sempre foi leal e nunca havia me dado razão para duvidar de sua palavra. Fora que eu sempre fui extremamente crítico a homens possessivos que controlam onde sua mulher vai e como se veste, se eu insistisse corria o risco de ser hipócrita e perder a minha namorada.

Nos dias que antecederam a festa, nossas conversas foram tensas e breves. Embora ela tivesse razão em querer ir, o ciúmes e a preocupação roubavam de mim a capacidade de dialogar. Definitivamente estávamos em um ponto baixo da nossa relação. Porém, um pouco antes de sair para festa, Fernanda me mandou uma foto dela com a mensagem: “Olha que você está perdendo ;)”. Ela vestia uma sainha uma sainha preta curta rodada, uma meia-calça, uma bota preta longa e um top branco.

Aquela foto mexeu comigo de uma maneira que não esperava, minha namorada estava gostosa demais. Fazia algum tempo que a gente tava afastado, e eu só pensava em ir para lá para poder transar com ela depois da festa. Se eu ficasse em casa, só esperando ela voltar, eu iria enlouquecer de tesão e ciúmes. Então, num impulso, peguei o carro e viajei para a cidade dela, mesmo sabendo que chegaria com pelo menos duas horas de atraso para a festa. A estrada nunca pareceu tão longa, e cada quilômetro me fazia questionar se estava fazendo a coisa certa, mas a imagem de Fernanda não saía da minha cabeça.

Eu definitivamente não estava com sorte naquele dia. Primeiro, eu tive que enfrentar uma fila colossal para entrar. Após uma espera angustiante, percebi quão desafiante seria encontrar minha namorada naquele ambiente gigantesco, escuro e abarrotado de gente. A música alta e as luzes piscantes apenas intensificaram a minha ansiedade. Passei quase uma hora vagando de um lado para o outro do salão, olhando ansiosamente para cada casal que se beijava, temendo reconhecer Fernanda entre eles.

Eu já tinha perdido a esperança e estava indo embora, quando de repente, a música que inundava o ambiente parou e as luzes do palco brilharam intensamente. Um estudante, com uma fantasia de raposa, subiu ao palco anunciando que começaria o concurso de miss bichete, convocando todas as calouras a se apresentarem no palco.

Parecia um golpe de sorte quando vi Fernanda no palco, seria fácil encontrar ela depois do concurso. Eu até tentei me aproximar para quem sabe ela notar minha presença, mas a tarefa era quase impossível. Uma verdadeira parede humana bloqueava o acesso.

Enquanto eu falhava em me aproximar, o estudante vestido de raposa, assumindo ares de apresentador de um game show, animava a multidão. Ele proclamava que para ser miss bichete não bastava apenas ser bonita, a vencedora deveria ser considerada a mais safada da universidade.

A ideia de que Fernanda pudesse conquistar o título de miss bichete me incomodou profundamente. Aquela competição não passava de uma humilhação machista, totalmente inapropriada e ultrapassada, especialmente em um ambiente acadêmico. Fora que o título atrairia a atenção das pessoas erradas para minha namorada. Preocupado, eu escaneei o palco estimando qual seria a chance dela ganhar. Fernanda era uma das mais bonitas, sem dúvidas, mas ainda assim, haviam meninas com uma beleza mais tradicional que a dela que tinham mais chances de ganhar.

A primeira etapa do concurso era simples. O mascote, animado, passava o microfone para cada participante que tinha que dizer seu nome, curso e status de relacionamento. Se a menina respondesse que estava em um relacionamento, o mascote perguntava se o namorado estava presente no local. Se a resposta fosse afirmativa, uma buzina soava, e a participante era eliminada daquele show de horrores.

Quando chegou a vez da Fernanda, senti meu coração bater mais rápido, pendurado em cada palavra que ela dizia. Ela se apresentou com confiança, dizendo seu nome e o curso que começaria. Então, veio a pergunta sobre seu status de relacionamento. Apesar do murmúrio de decepção da multidão ter me irritado, eu fiquei aliviado quando ela respondeu que tinha namorado. Porém, a resposta dela não parou por aí. "Mas ele não está aqui hoje", Fernanda continou sua resposta com os olhos fechados e a língua para fora numa provocação ao público, antecipando a pergunta seguinte do mascote. Meu Deus, o que ela estava fazendo? Ela queria ganhar aquela porcaria de concurso? A resposta da plateia foi instantânea. A multidão explodiu em aplausos e gritos, com uma energia que não se via até então na festa.

Depois da rodada de apresentação, o mascote eliminou as candidatas que obviamente não tinham chances, em geral meninas gordas ou feias. Além de Fernanda, restavam nove meninas na competição. Eu ainda achava que as chances dela ganhar eram mínimas, até pela quantidade de participantes.

A segunda prova elevou a extravagância do evento a outro nível. Os organizadores dividiram as calouras em dois times. Cada participante recebeu uma bexiga, que foi amarrada em suas costas, na altura da sua cintura. A tarefa era simples, apenas estourar as bexigas das companheiras de equipe, porém, a prova claramente tinha sido desenhada para aparentar que as participantes estavam enrabando suas companheiras. A plateia vibrava com cada bexiga estourada, aplaudindo e incentivando as participantes com gritos e assobios.

A maioria das meninas parecia encarar a prova com certa timidez, dando risinhos e demonstrando pouco entusiasmo em realmente vencer. Fernanda, por outro lado, aparecia uma expert de concursos de auditório. Para maximizar suas chances de estourar a bexiga, ela se colocou de quatro no palco, deixando sua bexiga numa posição bem fácil de ser estourada pela colega. Aquela cena provocou reações imediatas da plateia. Gritos de "vagabunda", "gostosa" e "puta" ecoavam no ambiente, enquanto minha namorada se esforçava para vencer aquela competição bizarra.

Mesmo com todo esforço de Fernanda, seu time perdeu. Eu estava aliviado, era quase como se um pesadelo estivesse chegando ao fim. Eu só esperava o mascote liberar minha namorada do palco para ir ao encontro dela, mas para minha surpresa, ele anunciou que as perdedoras daquela etapa não sairiam de mãos vazias. Uma por uma, ele chamou as meninas da equipe perdedora e jogou uma jarra de água em sua blusa levando o público ao delírio.

Fernanda foi a última a ser chamada para receber seu “prêmio de consolação”. O mascote derramou a água deixando seu top branco praticamente transparente, mas ao invés de liberá-la, ele segurou a sua mão e com um sorriso largo anunciou: "Você foi a que mais se dedicou, então vamos ver se o público te dá mais uma chance. Vocês querem que a Fernandinha continue no jogo?". O público ia ao delírio, como uma torcida organizada, eles começaram a gritar: “Fernandinha putinha! Fernandinha putinha!”. Do palco, minha namorada mandou beijos aos seus fãs. Eu não conseguia acreditar que aquilo podia ser verdade, aquela não era a Fernanda que eu conhecia. Para o meu desespero, o mascote então excalmou: "O público falou! Fernandinha vai para o próximo round!"

A cada nova etapa, o concurso parecia descer um degrau, transformando-se num verdadeiro show de horrores. Eu estava pronto para virar as costas e ir para casa, desistindo do meu namoro para sempre, mas uma parte de mim precisava ver como aquilo terminaria. No meio do palco, um veterano vendado se sentou em uma cadeira, enquanto a próxima prova foi anunciada. As calouras deveriam dançar ao redor dele, e ele decidiria, apenas pelo tato, quem avançaria para a próxima fase do concurso. A multidão gritava, e eu sentia meu estômago revirar, cada vez mais preocupado, questionando até onde minha namorada iria para continuar no jogo.

Fernanda foi a primeira nessa terceira fase. O mascote se aproximou e perguntou qual música ela queria que tocasse, e ela escolheu o tema da "Pantera Cor-de-Rosa", arrancando risos da plateia. Ela começou sua apresentação circulando a cadeira lentamente, mais focada em interagir com o público do que o seu avaliador. Ela dançava com uma leveza que parecia quase inocente, mas conforme a música se intensificou, a abordagem dela mudou. Virando de costas para a cadeira, minha namorada descia gradualmente, rebolando ao ritmo de cada nota marcante da música. Com movimentos calculados, ela sentava no colo do veterano a cada batida.

Já sabia que meu relacionamento com Fernanda havia terminado. Não tinha como voltar atrás depois de ver o que acontecia naquele palco. Mas o que realmente selou essa percepção foi o momento em que ela se ajoelhou no colo do avaliador, de costas para o público, e esfregou sua blusa molhada no rosto dele. A música se encaminhava para o final, e Fernanda, decidida a garantir sua vitória, levantou seu top, colocando o rosto do veterano entre seus seios. Por um segundo, a multidão toda estava em completo silêncio, totalmente hipnotizado pela ousadia da minha namorada de fazer aquilo na frente de todo mundo da faculdade. Mas quando a performance acabou, a loucura tomou conta da multidão. Claramente o show da minha namorada era muito mais do que eles esperavam, até mesmo para a baixaria que são essas festas.

Com certeza, Fernanda iria avançar para a próxima etapa, mas a sua apresentação inspirou uma mudança notável nas outras competidoras. Algumas, que antes pareciam tímidas e até meio forçadas a estar no palco, agora tinham uma postura completamente diferente. Influenciadas pela ousadia de Fernanda, elas se lançaram em suas danças com um novo fervor, executando movimentos extremamente audaciosos de sexo simulado. A atmosfera do concurso se transformou, e o que antes era um evento de entretenimento questionável escalou para basicamente um show de sexo ao vivo.

Eu tremia de raiva e ansiedade enquanto o mascote anunciava que a próxima era a prova final. Restando apenas três meninas no palco, e para aquela prova, cada uma teria ajuda de um veterano, que chegaram no palco segurando uma banana. Era óbvio qual seria a próxima prova, cada caloura teria que simular um oral com a banana.

A prova começou com o veterano segurando a banana próxima à boca de Fernanda. Ela, com uma calma que contrastava violentamente com a tormenta dentro de mim, segurou as mãos dele, e enquanto mantinha um contato visual, ela lambia a ponta da banana de maneira bem provocativa.

O mascote então disse que estava na hora de abaixar as bananas. O veterano que estava com Fernanda obedeceu, deixando a fruta na altura do seu peito, o que forçava minha namorada a se curvar ligeiramente para continuar sua atuação. Com uma determinação irreconhecível, ela acelerava seus movimentos, tentando colocar o máximo possível da banana em sua boca em cada vai-e-vem.

Novamente o mascote pediu para abaixar as bananas. O veterano então, deixou a banana na altura de sua cintura. Fernanda sussurrou algo no ouvido dele antes de ajoelhar-se no chão. O vetrano, seguindo as instruções dela, entregou a banana para que ela a segurasse, colocou suas mãos atrás da cabeça da minha namorada, controlando a velocidade de entrada e saída da banana da boca dela.

Os gritos do mascote incentivando as meninas, o delírio do público, os celulares erguidos que filmavam cada momento daquelas cenas, tudo isso me fazia querer vomitar. A atmosfera daquele lugar era elétrica, carregada de euforia e desinibição, mas para mim, cada risada e cada aplauso eram como golpes.

A música cessou abruptamente, e o mascote ergueu as mãos, pedindo silêncio ao público, que se recusava a obedecer. Os gritos de "Fernandinha Putinha" dominavam o ambiente, ecoando com uma intensidade que parecia abalar as próprias estruturas do local. Um aluno surgiu com uma coroa e uma faixa de miss, entregando-as ao mascote. O clima era de vitória antecipada, e os olhos de todos se voltaram para Fernanda, que esperava, com uma expressão de triunfo a hora de ser coroada.

O mascote caminhou em direção a ela, a faixa e a coroa em mãos, e por um momento, pensei que tudo estava decidido. Mas, ao chegar perto de Fernanda, ele parou repentinamente e, com uma voz teatral, exclamou: "Pera! Para tudo, tem mais uma prova antes para ter certeza que ela tem o que é preciso para ser a nossa miss!"

O público, já antecipando a próxima exigência, começou a gritar em uníssono: "Fica de quatro!" Fernanda colocou as mãos na cintura, com uma expressão de reprovação, como se fosse recusar o pedido. Eu acreditei que finalmente ela colocaria um basta naquela insanidade. Mas, aquilo era apenas parte do seu show. Minha namorada tomou a coroa e faixa das mãos do mascote, as vestiu, e desceu sensualmente, enquanto deslizava sua mão sob a fantasia de raposa. Quando ela finalmente ficou de quatro no palco, o público explodiu em aplausos e gritos eufóricos.

Parecia que todos sabiam que iria acontecer menos eu. O mascote deixou minha namorada de lado e foi até o limite do palco. Na cintura de sua fantasia tinha uma parte remendada que ele puxou de uma só vez, expondo seu pênis para todos ali. Eu torcia para que Fernanda recobrasse a consciência e fugisse dali, mas ao invés disso, ela esperou pacientemente enquanto o mascote tirou sua calcinha e arremessou em direção ao público, de quatro, estática sem mover um centímetro.

O DJ colocou para tocar o “créu”. Em lágrimas, eu assistia a sainha da minha namorada balançar a cada créu graças a força das estocadas que o rapaz vestido de raposa fazia. Fernanda não se intimidava com a situação, sorrindo para o público e rebolando no pau do seu veterano quando a música estava entre os créus.

Se juntando ao show, o veterano que segurou a banana para minha namorada se aproximou com as calças arriadas. Minha namorada de quatro não esboçou nenhuma reação, o que ele entendeu como um convite para pegar a cabeça dela, obrigando-a repetir o que fez com a banana, só que agora no pau dele. Enquanto um coro de “Fernandinha putinha” ecoava no salão, minha namorada se engasgava com o pau do seu veterano.

O mascote para animar ainda mais a platéia e humilhar ainda mais a minha namorada, segurou ela pelas pernas, fazendo com que seu único ponto de contato com o chão fossem suas mãos. Era uma cena insana, atrás da minha namorada um homem vestido de raposa a comia com a maior força que conseguia. Na frente dela, um veterano segurava a cabeça dela e fazia ela engolir o pau dele por completo, batendo diversas vezes a testa da minha namorada na barriga dele. Tudo isso, enquanto ela tentava se equilibrar na ponta dos dedos para não cair de cara no chão.

Não sei dizer quanto tempo eles ficaram nessa posição, para mim tudo pareceu uma eternidade. E eles tinham guardado o pior da noite para o final. O veterano da banana e o mascote se posicionaram cada um de um lado na minha namorada, levantaram seu top, deixando seus peitos à mostra para o público, enquanto ela masturbava os dois com os pênis apontados para o próprio rosto.

No microfone, o mascote anunciou que iria gozar, e Fernanda se virou para o membro dele, abriu a boca e deixou que a porra fosse direto para sua garganta, engolindo tudo e mostrando a lingua para prova que não tinha desperdiçado nenhuma gota, fazendo o público ir à loucura mais uma vez. O mascote possuído pelo clima de balbúrdia, colocou o microfone perto do veterano da banana, tornando possível ouvir sua respiração ofegante, o que fez todo mundo cair na gargalhada. Sem pedir permissão, ele pegou a cabeça da minha namorada, afundou seu pau o máximo que conseguia, deu algumas estocadas e gritou no microfone para todo mundo ouvir que estava gozando.

Minha namorada se levantava, suja, suada e meio zonza. O mascote pedia uma salva de palmas e anunciava que a partir de agora ela era a miss bichete. Eu fui embora chorando, confuso e magoado. Fernanda nunca descobriu que eu vi toda aquela cena de depravação.

<Continua>

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Comentários

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Em relação a história essa namorada mudou muito em tão pouco tempo 🤔🤔,mesmo que nas universidades o que rola seja algo que muda a cabeça de muitos estudantes mas tão rápido assim? Aí tem coelho nesse mato !

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Seu conto é realmente muito bom , porém só acho que o uso de palavras estrangeiras como : flier,bichete ( bixete). deixa o conto confuso pois seria muito melhor colocar o real significado dessas palavras

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Crlhoo faz meses q um conto foi tão excitante como esse!!! Fodaaaaa!!

Porfvor faz a versão da Fernanda agora, cm a visão dela dessa festa e oq ela tava pensando, pq ela fez isso e tal, seria incrível!!!

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Um conto bem legal, gostei bastante ela uma putinha safada e o cara um corninho apaixonado,bom enredo bem escrito salvo um errinho aqui e ali que são quase inevitáveis quando se escreve no celular eu sei porque eu escrevo e é impossível não se cometer alguns errinhos, mas muito legal dei três estrelinhas para você.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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