Eu estava no sofá da minha casa enquanto eu dormia coberto e sentado, e de repente, embaixo do cobertor minha namorada começa a chupar meu pau mole. Eu não tinha percebido que ela tinha chego em casa, nem pensei que ela viria naquele dia.
Fiquei pensando no que deu na Elaine para ela estar com tanto tesão, mas não falei nada, meu pau endureceu rapidamente na boca dela. Fechei os olhos e fiquei aproveitando, e poxa, a Elaine nunca me chupou desse jeito, com boquete barulhento: “melhor deixar ela a vontade”, eu pensei.
Olhei no celular, vi que era duas da manhã e pensei “nossa, ela chegou tarde”. Fui tentar tirar o cobertor de cima dela e ela não deixou e começou a chupar meu saco. Achei estranho, mas como ela estava inspirada, não quis atrapalhar de jeito nenhum. Ela começou a enfiar a garganta no meu pau até engasgar e voltava a chupar que parecia um animal jantando com tanta energia que ela colocava. É como se ela tivesse virado uma puta de um dia para o outro.
Tirei finalmente o cobertor de cima dela, à força, e o mundo caiu sobre mim naquele momento. Sim, amigos, era minha filha que tinha chegado da festa da faculdade e estava me chupando aquele tempo todo, e com vestido da festa.
- Você bebeu, menina? Está louca? Chupando teu pai agora, enlouqueceu? – Falei enquanto eu cobria minhas partes íntimas com a cueca, e me cobria com o cobertor.
- Ai pai, e você vai fazer o quê, em? Enquanto eu tava coberta, você tava gemendo de alegria.
- Você tem noção do que você fez?
- Se eu fiz é porque eu queria fazer, ué.
- Filha, porque você fez isso? – falei indignado e triste.
- Por que eu quero que você me coma, pai. Simples.
- Você bebeu, só pode. – disse bravo.
- Um pouco, pai, mas isso não muda nada. Sua filha tarada chupou teu pau. Não vai ter como mudar isso. – disse debochando.
- Filha, o que aconteceu com você? Você sempre foi tão tranquila, a gente sempre se deu tão bem. Você passou de todos os limites. Vamos conversar.
- Tá vendo, pai. Você é um cara legal. Até quando tá bravo, procura manter a calma. Não é à toa que eu pedi para morar com você quando você se separou.
- Até porque você sempre me dobrou, né?
- Sim, mas hoje eu já cresci. Tenho um emprego, me formei. E tudo isso graças à você, que me ama.
- Filha, eu te amo, mas isso é demais.
- Ninguém precisa saber, pai.- - E começou a tirar a roupa dela e em dois segundos ela estava pelada na minha frente.
- Já chega, filha – Fui correndo para meu quarto, e ela foi atrás de mim.
- O que adianta correr, pai. Amanhã vai ter que lidar comigo de novo tentando te convencer.
- Faz um favor, Olívia. Eu já troquei sua fralda.
- Mas hoje eu sou adulta, papai.
- Deixa de ser pervertida, menina.
- Olha para mim, pai.
- Filha, põe uma roupa.
- Então escuta. Você não queria conversar?
- Não quero mais.
- Eu me masturbo pensando em você, pai.
- Para com isso.
- Agora você precisa saber. Não vamos namorar, você só vai passar um tempo transando com sua filha, de vez em quando. Ninguém precisa saber. Que mal tem isso?
- Por que você não arruma um namorado e faz com ele?
- Você viu como chupei teu pau, pai. Ter um homem não é um problema.
Eu tentava desviar o olhar, mas já estava acostumando com a visão da minha filha pelada na minha frente.
-Aliás pai, seu pau continua bem duro.
- Para com isso
- Só para de pensar – ela voou bruscamente na minha boca e me agarrou, eu me desvencilhei, mas ela continuou me abraçando por trás.
- Não Olívia.
Ela foi no meu ouvido e disse
- Sabe pai, eu fico fantasiando que você me levava no seu barco e você me comia o dia inteiro lá, enquanto ríamos e conversávamos, sabe?
- Chega.
Me soltei dela e fui tomar um banho. Tranquei a porta.
Colocando água na cabeça, eu tentava esquecer o que eu tinha acabado de ouvir, mas era impossível. A realidade que era de madrugada e eu só queria dormir e ponto. Abri a porta do banheiro, minha filha estava pelada e de bruços no canto esquerdo da minha cama e tinha pego no sono.
Me deitei de lado, ao lado dela e de costa para ela, e comecei a dormir. Ela com o tempo, abraçou as minhas costas e começou a dormir de conchinha comigo. Deixei, foi assim que dormimos até o final da madrugada.
Eu acordei primeiro e deixei ela dormindo lá. Fui tomar café. Pensei eu: “Hoje ela cai em si”, mas mesmo assim fiquei meio em choque depois de tudo. Poxa, a Olívia é a pessoa que mais amei na minha vida. Engravidei a mãe dela, eu não era nem de maior, ela cresceu com os pais separados, e ela sempre foi minha melhor amiga. Sempre muito apegada a mim, tanto que chegou uma idade que concordamos que ela ia morar comigo, enquanto a mãe dela mudou de estado com os filhos dela.
Hoje ela tinha 26 anos e eu 41, mas nunca imaginei que um dia ela ia confundir as coisas ou pensar algo do tipo, muito menos chupar meu pau no meio da madrugada, fingindo que fosse minha namorada. Aliás, minha namorada sempre teve ciúmes dela, o que sempre me deixou indignado, mas talvez ela já tivesse razão.
Ela tinha se formado há quatro anos, fazendo mestrado, tinha um emprego bom, mesmo ela tendo toda a condição de ser só sustentada por mim, e honestamente sempre adorei ter ela por perto, e nunca que eu queria ver ela longe de mim, não me importaria de sustentar ela para sempre se fosse preciso.
Ela acordou, vestiu uma camiseta grande minha e veio até a cozinha, onde eu tomava café.
- Bom dia, pai.
- Bom dia. – falei seco.
- Sinto que devia pedir desculpas, pai. Desculpe.
- Ok, filha. Vamos esquecer isso.
- Mas eu falei o que sinto para o senhor. Com sinceridade.
- Eu sou teu pai.
- E eu tenho um fetiche pelo meu pai. Ué. – falou isso enquanto comia um pão;
- Filha...
- Pensa bem, pai. Nossa relação é tão boa que só falta a gente transar.
- Você tá confundindo as coisas. De onde que você tirou isso?
- Você adora sexo e eu também, pai. Somos tarados. A dupla perfeita de sexo.
- Como eu ia olhar para você depois de um negócio desse?
- Eu já chupei teu pau ontem, já não vai ser mais igual mesmo. Transa comigo uma vez, pai. Se depois você ficar desconfortável, eu saio de casa, ok?
- Eu não quero que você saia. Eu te amo, filha.
- É só você dar o primeiro passo pai, sem medo de se arrepender
- Mas com certeza, vou me arrepender.
- Sinal que você tá bem atentado, né papai. Aliás, pensei que você ia me comer ontem, mas me contentei com a conchinha.
- Ai filha...
Ela tirou a roupa de novo, aliás, ela só estava de camiseta antes, se levantou e disse:
- Ontem foi tão bom, pai. Só aceita isso – disse se aproximando – eu adoro pau grande.
Ela pegou na minha barriga e foi passando a mão nela, e depois ficava pegando nos meus braços. “Pensa que eu não sei que você adora comer menina da minha idade”, sussurrou ela. Eu não queria aceitar, mas meu pau estava muito duro. Aliás fiquei de pau duro a noite toda. Quanto mais que eu ia aceitando o toque dela, ela foi beijando meu pescoço
- Tá bom. filha. Vai ficar só entre nós dois?
- Finalmente – ela enfiou os peitos dela na minha cara e eu sem pensar comecei a devorar. Ela levou minha mão até a buceta dela, enquanto eu continuava sentado na cadeira.
Sentindo a buceta da minha filha na minha mão um frio na espinha bateu, mas continuava com os peitos dela na minha boca. Ela é alta, pernas compridas, magra, cabelo preto, pele branca e olho castanho. Eu já tinha pego umas meninas da idade dela antes, mas esse dia não dava para comparar.
Ela se sentou na mesa e arreganhou as pernas, quando eu pude ver os delicados lábios da buceta dela. Eu coloquei meu dedo dentro dela e beijei sua boca. Fiquei pelado, e ela me fez sentar, e acoplou a buceta dela no meu pau lá mesmo, naquela cadeira na cozinha. Lugar da nossa primeira transa, primeira de muitas.
Ela ficou rebolando no meu pau e me beijando, até que eu me levantei peguei ela no colo e fui levar ela para o quarto.
- Me leva para o cinema lá de baixo. Você comeu minha amiga lá, né?
- ... – não respondi.
- Ela me contou que seu pau era enorme.
- Contou? – perguntei enquanto levava ela.
- Fiquei com vontade de te dar na hora– sorri para ela.
- Coloca um filme pornô no telão.
Chegando lá, coloquei o sofá cama paralela à frente do telão, e loguei num site pornô que eu pagava e ela escolheu um vídeo de duas horas de uma orgia que ela de interessou em ver.
Deitei de barriga para cima e ela veio no meu pau de novo, e ficou conversando comigo enquanto olhava o telão também.
- Tá vendo, pai. Vou ser sua melhor companhia para quando você quiser – disse isso e já agasalhando meu pau com a boca.
- Eu ainda não consigo acreditar no que tá acontecendo – gemendo.
Ela então se levantou, sentou a buceta dela na minha boca, e fizemos um sessenta e nove. Enquanto ela me chupava eu lambia aqueles lábios saltitantes da buceta dela. Era tão linda aquela visão que me emocionei.
- Filha, olha um pouco pro papai
Ela levantou do meu corpo e me olhou curiosa, Eu sentei na cama e falei olhando nos olhos dela.
- Filha. Você é a pessoa mais importante da minha vida, ouviu? Não existe pessoa nesse mundo que eu ame mais que você, você entendeu? – nós dois começamos a chorar.
- Pai – falou com a voz embargada – você é a pessoa que mais se sacrificou por mim sempre. Nunca me deixou sozinha – ela me abraçou – espero que sempre eu possa te fazer feliz, pai – grudada em mim.
- Só de olhar para você eu fico feliz, filha. Você é a razão de eu existir. Eu já tive momentos difíceis na vida, mas só de ter você, todos os problemas valiam a pena – ela me abraçou mais forte – por isso quero saiba que nunca quero te perder.
- Escuta, pai – me fitou nos olhos – e isso é uma promessa – com olhar sério – Eu nunca vou te abandonar, pai. Quando eu fico perto de você sempre me traz calma, sabe pai? Quando eu chego em casa, eu me sinto tão confortável em conversar com você, assistir filmes com você aqui nessa sala, aprender com você. Olha, você não sabe o quão feliz eu fico que você aceitou em transar comigo. – começou a fazer carinho no meu peito – Imagina quantos momentos de qualidade vamos ter juntos depois disso. Eu quero aproveitar sua presença sempre, pai. Eu te ‘amo.
- Eu também te amo – Ela foi me empurrando para que eu deitasse de novo.
Ela subiu em cima de mim, acoplou com sua mão a entrada do meu pau, e ficou sentando aos poucos nele. Enquanto ela sentava no meu pau eu olhava para ela embasbacado. Era uma visão sobrenatural para mim e de uma deusa olhando para mim enquanto me abençoava com seus sorrisos na minha direção.
Ela colocou o dedo dentro da minha boca enquanto ela rebolava mais forte no meu pau. Fiquei chupando o dedo dela enquanto ela sentava na minha pica. Eu levantei meu tronco, ainda metendo na buceta dela, e fui beijar a boca dela. Ela delirou dizendo repetidas vezes: “Eu te amo pai, eu te amo, me come, me come”.
Botei ela de quatro, continuei metendo nela. Ela parecia um animal, e muito barulhenta, do jeito que eu gostava.
- Come meu cú, papai. Vai!
Rapidamente mudei a direção do meu pênis para dentro de seu ânus. O cú dela estava limpinho e bem já laceado. Tão nova e era uma vagabunda. Começou a gritar mais com sexo anal. Depois de uns cinco minutos , eu cansei um pouco e foi então que ela começou a sentar o cú no meu pau enquanto olhava para mim. Pela primeira vez, ejaculei dentro da minha filha, nunca mais vou esquecer esse dia.
Ela se deitou comigo e me ficou abraçada comigo.
- Obrigada, pai.
- Não sei nem o que dizer, filha.
- Não precisa dizer nada. – Acariciando meu pênis, com carinho, enquanto ainda o filme pornô acontecia no cinema privado.
- Eu te amo, filha,
- Eu também, pai – seguido de um selinho.
- Sabe, vou terminar com a Eliane. Ela morre de ciúmes de você.
- Você já traia, ela, né.
- É, filha, mas eu nunca transei com um anjo, hoje foi a primeira vez.
- Ai, pai – me deu um sorriso, com olhos brilhando. – Você é muito fofo, nunca alguém me comeu tão bem, bem que a minha amiga me falou, pai.
- Obrigado, filha. Fico feliz que gostou.
- Eu amei, pai. Eu tenho tesão em você há muito tempo. Temos que viajar juntos, vai ser muito gostoso. Essa coisa de incesto é muito excitante. Eu quero transar com você em cada cômodo.
- Eu vou até trocar o segredo da porta da casa
- Ela tem as chaves, né?
- Tem. Não sei nem porque eu dei.
- Me leva para almoçar hoje então;
- Claro filha.
- Eu quero trepar o dia inteiro, hoje.
- O louco.
-Aí a gente transa em outro lugar, para você não dar de cara com ela.
- Vamos para Santos. Vou te levar no meu barco.
E o resto fica para o próximo capítulo.