Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 6.2- A vadia oficial do time

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Crossdresser
Contém 4128 palavras
Data: 04/04/2024 18:27:30
Última revisão: 08/11/2024 17:19:37

Continuação do conto anterior! Vale a pena ler os anteriores, para pegar o contexto!

-Opa, opa, senhor Eduardo! Posso saber o que você tava fazendo com o sutiã da minha noiva?- o Fred perguntou, logo depois de me pegar no flagra.

-Nada não, Fred!- fiquei nervoso- achei ele jogado aqui no chão, só quis colocar em outro lugar..

-Colocar em outro lugar? Pelo jeito, esse “outro lugar” são as tuas teta, né?

O dono da casa então fechou a porta atrás dele. Me lançou um olhar que já conhecia bem. Primeiro o Dani. Depois o Will. Agora o Fred. O macho farejando a fêmea. O caçador atrás da caça:

-Sabe, Du…- falou baixinho, se aproximando- notei que você voltou pra academia, tá ficando grandão. Imaginei que devia até tá traindo a Letícia com outra, pra começar a treinar tão pesado assim do nada. Até porque, não era você que enchia a boca pra falar o quanto as minas sempre pagaram pau por você?

Em silêncio, fui sentindo ele ficar cada vez mais no controle da situação. Meu cuzinho piscou:

-Mas acho que sei com quem você tá traindo a Letícia na verdade! Tava estranhando mesmo, você e o Dani tão grudados…e depois bem reparei que o Will também ficou mais próximo de vocês…

Meu receio estava se confirmando: o caso que tinha há meses com o Dani não era tão secreto como pensava! E nem os lances recentes com o Will! Mas apesar de nervoso, não esbocei nenhuma reação. Ser descoberto fazia parte da minha fantasia, e sentir o Fred exercendo sua dominância me excitava. Ele então pegou o sutiã da noiva no chão:

-Que menina mais sem vergonha você foi agora, né? Me fala, o que será que a rapaziada vai achar disso?

-Eu..eu..ah Fred, esquece isso, vai!

-Você tá fodido, moleque! Bora lá, porque o verdadeiro jogo vai começar…

Quando chegamos na sala, o primeiro tempo da partida já tinha acabado. Todos os caras estavam distraídos jogando conversa fora, mas assim que chegamos, o Fred na frente, eu atrás, eles olharam na nossa direção. O Tom foi o único que ficou com uma expressão confusa. O Dani e o Will, por outro lado, pareciam ter alguma ideia do que estava prestes a acontecer…

-Que foi, Fred? Alguma novidade?- o Dani perguntou.

Com as mãos escondidas atrás das costas, segurando o sutiã, o Fred respondeu:

-Olha, novidade não sei, alguns aqui acho que já até sabem…

-Porra, diz logo aí, Fred!- pediu o Tom, ainda sem entender- E você aí tá com essa cara fechada por que, Du?

-Ah Tom, porque o que tenho pra contar tem a ver com ele- o Fred saboreava cada segundo daquele suspense- olha só o que eu peguei o Du experimentando no banheiro!

E o loirão mostrou pra eles o sutiã rosa, erguendo vitorioso a peça pelos dedos da mão direita. O queixo do Tom caiu, enquanto o Dani e o Will caíram na risada:

-KKKKK cacete Du, mas tu não se aguenta, né? É só te deixar sozinho 15 minutos que já sai pra aprontar!- o Dani quase chorava de tanto gargalhar.

-Mano, não acredito! O Du usando roupinha de mina?- exclamou o Tom. Depois do choque inicial, ele já estava começando a se divertir com a história também- caralho Du, quer dizer que tu é desse tipinho então, é?

-Tom, acho que tem alguém aqui que sabe te responder melhor- o Fred disse- né não, gaúcho?

Levantando do sofá, com a confiança habitual dele, o Dani veio até mim. Me pegando pela cintura, como se eu fosse a mina dele, ele tornou oficial o que a maior parte dos outros àquela altura já sabia:

-Pois é gurizada, chegou o momento: o Will já tinha conhecido ela, agora tá hora do Tom e do Fred. Queria apresentar minha nova guria, a Eduarda! Mas pode chamar de Dudinha, que ela gosta!

Meu Deus! Eu tinha acabado de ser apresentado como “Eduarda” (“pode chamar de Dudinha, que ela gosta!”) pros meus amigos de time. Pensar que coisa de um ano atrás, isso seria impensável! Minha masculinidade, mais uma vez, jogada na lata do lixo.

Todos riram quando o Dani “me apresentou”. Pelo brilho do olhar deles, sentia o clima já se formando:

-Olha só Dudinha, você aí!- falou o Will, se levantando- sempre um prazer te rever!

-Porra, um prazerzaço mesmo, gata!- foi a vez do Fred, entrando na brincadeira.

-Prazer, EduardA!- me cumprimentou o Tom, enfatizando o nome no feminino- mas porra, alguém me explica uma coisa: a Letícia tá sabendo desse rolê aí?

-Ih Tom, sabe nada! Aquela lá jura que o Dudi dela é “macho”!- zoou Dani, fazendo o sinal de aspas com os dedos.

-Pois é, qualquer dia vou dar uma passada lá no apê dela, pra fazer a Lê se lembrar do que é um homem de verdade…

Ouvir aquela brincadeira do Will foi uma pontada e tanto no meu orgulho. Mas fazer o que se eu sentia tanto tesão em ser humilhado assim?

-Pode crê, esqueci que o Will namorou a Letícia já! Porra, tem que ser muito frouxo pra dar pro ex da tua mina!- disse o Fred- mas indo ao que interessa: gaúcho, o que você acha que a gente devia fazer com a Dudinha hoje?

-Ah, bora deixar a guria ser feliz né! Se tu não se incomodar Fred, que tal deixar ela usar o sutiã da Nicole?

O loirão concordou, e me lançou o sutiã. Todos se sentaram no sofá para assistir à cena. Comecei a vestir a peça, mas o Dani logo interviu:

-Bebê, nada disso! Pode ir tirando a camisa, não precisa ficar tímida não…

Fiz como ele pediu, pra alegria dos moleques. Como estava com dificuldade de acertar o fecho na parte de trás, o Tom se prontificou para me ajudar, roçando de leve o volumão dele atrás de mim. Apesar de parecer encabulado, estava adorando ser o centro das atenções, objeto de desejo de todos aqueles machos!

Quando terminei de me vestir, quis conferir no espelho da sala como tinha ficado. Meu pau endureceu na hora: o sutiã era mesmo lindo! Como meu peitoral estava maior por conta da academia, parecia que a lingerie tinha caído ainda melhor. Me excitava a contraposição entre meu corpo inegavelmente masculino, que tantos caras dariam a vida pra ter, e aquela lingeriezinha de menina rica, rosa com pedrinhas brilhantes:

-Que isso Dudinha, ficou top demais mesmo!- comentou o Will, já ajeitando o volume na bermuda- e agora que você tá treinando, tá com uns tetão grande da porra!

-É, tá cavalona mesmo! Mas aguenta aí, pessoal! Vou buscar o resto do look dela…

O Fred falou, indo em direção ao quarto. Quando ele voltou, trazia na mão uma calcinha rosa fio dental, de renda, com uns babados do lado, que combinava com o sutiã que estava vestindo:

-Experimenta aí pra gente ver como fica em ti!- o Dani deu a ordem- e fica de costas, né? Tu sabe do que a gurizada aqui gosta…

O Fred me jogou então a calcinha. Me virei de costas pra eles, depois de ter tirado os sapatos e as meias. Fui abaixando devagar a bermuda. Quando foi a vez de tirar a cueca, foi aquela comoção: eles pareciam um verdadeiro bando de gorilas, assobiando, gritando “gostosa”, como se eu fosse uma stripper. O Dani disparou:

-Não te falei Will, que a Dudinha tava louca pra usar as roupinhas caras da Nicole!

-Com a diferença que a Dudinha com certeza é mais piranha!- o Will arrematou a piada.

Chegou a hora de vestir a calcinha. Fui subindo a peça lentamente, conferindo a reação daqueles que até então eram os meus “parças do fut” Empinei a bunda e senti o fio atolando na minha raba. Eles foram à loucura:

-PUTA QUE PARIU, que isso, Dudinha! Assim eu te levo na lua de mel no lugar da Nicole hein…- o Fred berrou.

-Dá uma voltinha gata, mostra como você é tesuda!

Fiz mais uma vez como o Dani mandou,já requebrando mais fêmea. Eles tinham adorado a transformação do Du, o macho corinthiano, namorado da Letícia, em uma vadiazinha de lingerie. Como o modelo era de um tamanho bem menor que o meu, minha pica dura lutava pra escapar da calcinha:

-Agora ajoelha, cachorra!

Assim que cumpri a ordem, os quatro se levantaram do sofá, andando até mim. Meu olhar, que batia na cintura deles, reparou em todos aqueles volumes deliciosos se formando. Finalmente! Ia virar a vagabunda barata que tanto tinha desejado!

Quando eles abaixaram a cueca, todos ao mesmo tempo, foi um momento indescritível. Quatro machos, gostosos cada um do seu jeito, revelando aquelas varas enormes para meu delírio. E pensar nas tantas vezes que tinha visto aquelas rolas balançando no vestiário!

O pau do Will eu já conhecia: era o maior de todos, e ele fazia questão de ostentar seu dote. Segurava aquele pinto enorme e batia com ele na palma da mão, orgulhoso de si mesmo. O Fred, apesar de ser o menor da galera, ainda tinha um cacete de respeito, grosso e grande. Gostava de ver como ele era peludo na virilha, exibindo os pentelhos loiros. O do Tom, então, era um pouco maior, mas sua grossura, que já me impressionava no vestiário, me deixou sem palavras quando vi duro! Devia deixar qualquer um arregaçado por meses!

E o do Dani…bom, desse pau já falei tantas vezes que nem preciso repetir. Só digo que quando ele sorria pra mim, com aquele caralho delicioso pra fora, eu me derretia todo. Ele era meu macho, e eu a fêmea dele. Nada poderia mudar isso.

Com a rodinha já feita ao meu redor, meu gaúcho então me disse:

- Preparada pra entrar no paraíso, bebê?

E sem pestanejar, me pôs pra chupar seu pau, enquanto os outros passaram a se punhetar. Quis mostrar pra todos eles como eu tratava bem do meu homem: peguei na base da rola dele enquanto mamava, batendo uma, ao mesmo tempo em que saboreava aquele sabor salgado de pica. Chupei com gosto as bolas, levei surra de piroca no rosto, e quando chegou a hora, caprichei na garganta profunda. De vez em quando, conferia as reações dos caras pelo espelho. Deixei todos eles sem folêgo:

-Puta merda!- o Fred se espantou com o que via- a vagabunda é treinada mesmo! Vem agora servir o anfitrião, vem!

E nisso me puxou pelos meus cachos, me fazendo engolir sua rola inteirinha de uma vez só. Fui então me revezando entre ele e os outros. Entrei em transe: mal conseguia respirar, porque não passava um segundo sem ter algum macho fodendo minha boca! Chegou a um ponto que, mesmo de olhos fechados, já conseguia reconhecer quem era o dono da pica, só pelo formato e grossura. Tinha virado uma vadia experiente.

O segundo tempo da partida já estava avançado, mas agora ninguém mais estava prestando atenção. Todos aqueles marmanjos, que até pouco tempo estavam com os olhos vidrados na tela da TV, estavam concentrados unicamente em me fazer puta:

-Caralho rapaziada, só mulher mesmo pra fazer os moleque deixar de ver o fut sagrado de domingo!- brincou o Will.

-Kkkk olha só a fome de pica dela, é impressionante!- o Fred emendou- mas aguenta aí pessoal, que eu tive uma ideia!

E nisso ele saiu da sala, caminhando em direção a um dos cômodos nos fundos do apartamento. Voltou pouco tempo depois, com uma cadeira giratória de escritório:

-Saca só pessoal, vi isso uma vez em um vídeo e sempre quis fazer!

-Boa guri, peguei a visão!- o Dani disse, e se virando pra mim- pode sentar lá na cadeira, empinando essa bunda pro alto!

Eu também tinha entendido o que iria acontecer. Eles iriam brincar de roleta russa comigo: formariam uma roda ao meu redor, e me girariam comigo sentado de quatro na cadeira. O macho em que parasse, tinha que dar!

Fui até onde o Fred colocou o móvel, bem no meio da sala. Como a cadeira era grande e confortável, não foi difícil achar uma posição. O dono da casa, então, me pôs para girar. A poltrona rodou, rodou, rodou…nossa, ele meteu tanta força no braço da cadeira, que fiquei até tonto!

Enfim, parei bem entre o Fred e o Dani. Meu macho, generoso, disse pro loirão ir primeiro, me oferecendo como “presente” pro nosso anfitrião:

-Valeu gaúcho!- e já se ajeitando na beira da cadeira, com o pau em riste- caralho, tantas vezes que eu olhei pra esse rabão no vestiário e pensei em te fazer fêmea, Dudinha!

Que delícia, ter enfim a confirmação que um boy lindo daquele, prestes a casar, ainda sim queria me ter na cama! Afastando o fio da calcinha, o gatão meteu tudo de uma vez, me lubrificando antes só com um pouco de cuspe. Não demorou muito pro Fred passar a me arrombar sem dó. Não que não estivesse acostumado, afinal o Dani e o Will sabiam ser violentos também, mas no Fred senti algo diferente: era como se ele estivesse usando meu corpo pra descarregar toda a sua fúria!

Caralho, ele não estava mesmo pra brincadeira! Me puxava com força pelo cabelo, enquanto estapeava com força minha bunda. Sem dó:

-Ainn… AINNN!- não conseguia formular palavra alguma, só gemer.

-Caralho Fred, assim tu vai deixar o Du aleijado!- comentou o Dani rindo, mas deixando escapar uma certa preocupação.

-Ahhhhhh, que delícia!- gritou o Fred- que tesão arrombar essa corinthianinha! Quero ver quem é bambi agora, otário!

Ah, tinha isso também: o Fred era são paulino, então era compreensível porque ele tava trabalhando tanto pra estourar minhas pregas. Todas as piadas que eu tinha feito sobre isso no vestiário…é, parecia que o jogo tinha virado!

Mas logo entendi que não era esse o único motivo para o jeito violento dele. Depois de um tempo, o Fred me puxou para mais perto, sussurrando no meu ouvido:

-Porra Dudinha, vou te confessar que você tá me deixando louco! A Nicole não aguenta um minuto dessa meteção. É bom demais arregaçar uma fêmea de verdade!

A comparação com a noivinha me deixou nas nuvens. Ela podia ser linda, elegante, bem-nascida… mas era eu quem sabia dar prazer pro homem dela na cama!

-Beleza Fred, hora dos outros se divertirem um pouco!

O Dani interrompeu, sem esconder uma pitadinha de ciúme. O Fred saiu de cima de mim, e meu gaúcho então me pôs pra rodar mais uma vez. Fiquei ainda mais tonto do que antes, afinal ainda estava me recuperando do trato que o loirão tinha me dado! A cadeira foi desacelerando aos poucos, até parar em frente ao Tom:

-Opa! Minha vez agora, gatinha!- disse ele, empunhando aquele piru grosso na minha direção.

Apesar de ter adorado minha vez com o Fred, senti que precisava de um descanso daquele estilo selvagem dele. Mas o Tom era bem diferente: enquanto o primeiro me pegou com força logo de cara, para mostrar quem é que mandava, o toque do moreno também era firme, mas suave. De tão jeitoso, nem senti sua pica entrar em mim:

-Nossa, mas já tá tudo dentro?

-Tá sim, princesa! Agora relaxa e goza

-Que isso, olha o traquejo do Tomzão!- o Will zoou, admirando o talento do amigo.

Meu Deus, que delícia de metida que o Tom tinha! Era quase uma massagem na próstata! O gato tinha um molejo de fazer inveja a qualquer um, sabendo ajustar o ritmo pra me enlouquecer de prazer. Aquela barriguinha de chopp, de macho que sabe curtir a vida, me deixava louco, e suas mãos fortes percorriam meu corpo, logo achando meus mamilos durinhos dentro do sutiã. Assim que ele caiu de boca neles, soltei um gemido sincero, encantado de ver como aquele moreno de rola grossa sabia estimular as partes sensíveis do meu corpo.

Ah, aquilo era irresistível! Em outros tempos, se um cara ousasse encostar um dedo em mim, sairia na porrada fácil. Mas naquele momento estava já entregue, assumindo meu papel de fêmea sem protestar. Era isso mesmo que eu queria!

Depois de um tempo, chegou a hora de me fazer girar na cadeira de novo. Como parei bem entre o Will e o Dani, achei que fossem me rodar uma vez, mas notei pelo brilho do olhar do Dani que ele tinha acabado de ter uma ideia:

-Will, já que a putinha tá com esse fogo todo, será que ela aguenta nós dois de uma vez hoje?

Nessa hora, mais uma vez foi uma comoção: todos os caras assobiaram e gritaram em favor da ideia do gaúcho:

-O QUÊ?- eu já tinha desejado fazer dupla penetração antes, mas não sabia se iria aguentar naquele dia - Dani, pera lá, não sei se tô pronto!

-Bebê, relaxa- ele me tranquilizou- você nasceu pronta! Confia no teu homem, vai!

-É Duda, não esquenta não, a gente vai com calma!- completou o Will

Meu gaúcho, que já tinha mais experiência no assunto, foi então passando as coordenadas. Fomos para o sofá da sala, onde o Dani pediu pro Will se deitar. Mais uma vez, tive que admitir como o ex da Letícia era delicioso! Quando vi ele deitado, com aquele corpão todo- sem falar nos 24cm duros, apontados pra cima como um mastro de navio- meu corpo se arrepiou todo. Que homem!

O Fred e o Tom, sem parar de se punhetar, chegaram mais perto da gente. Eles não escondiam o sorriso do rosto, parecendo dois moleques no estádio, ansiosos para o jogo começar. O Dani continuou:

-Agora bebê, tu primeiro vai sentar em cima da vara do Will, voltado de frente pra ele. Mas sem pressa.

-Tá…- respondi, ainda incerto.

-Du, sério…tu não tem noção do tanto que tu vai pirar nisso!

Não tive dificuldade ao encaixar a pica do Will dentro de mim. Fui então sentindo o terreno, cavalgando de leve, sentindo a pegada firme daquele macho pauzudo me segurando pela cintura. Aos poucos, consegui relaxar. Quando me dei por mim, já estava bem à vontade, acariciando meus mamilos dentro do sutiã, rebolando na vara, jogando a bunda pra baixo e pra cima. Uma perfeita vadia! Tudo caminhava bem, até que chegou o momento decisivo do jogo:

-Beleza, agora que tu tá de boa já, empina bem essa raba! Se prepara que teu macho vai chegar por trás!

“Putz, já era”. Foi o primeiro pensamento que me veio à cabeça, logo depois de ouvir essas palavras do Dani. Não sabia se iria de fato aguentar duas picas no meu cuzinho, ainda mais grandes como a do meu gaúcho e do Will. Mas naquele clima de putaria, havia algo intoxicante como uma droga. Cheiro de macho, suor de macho, gosto de macho. Era a única coisa que eu conseguia pensar!

De repente, silêncio. O Fred e o Tom não piscavam os olhos. Eu apenas olhei pra trás, onde estava o meu homem: ele sorriu pra mim, daquele seu jeito matador, e deu uma piscadinha, como se dissesse “ vai ficar tudo bem”. Voltei meu rosto pra frente e fechei os olhos. Não tinha mais volta.

O toque do Dani na minha cintura foi o aviso de que ele iria me penetrar. Senti então ele procurando algum espaço entre a pica do Will e as bordas do meu cuzinho. Nesse começo, ele estava tendo dificuldade pra conseguir entrar em mim, às vezes pedindo para eu levantar mais o rabo, às vezes movendo minha perna de lugar.

“Meu, será que ele vai entrar mes…AAAAAAAAH”

Meu pensamento foi interrompido por uma pontada de dor, dilacerante de tão forte. Naquela hora, se alguém me dissesse que as pregas do meu cuzinho tinham literalmente rasgado, uma a uma, teria acreditado. Aquele gaúcho teimoso tinha conseguido! Quando ele meteu toda a pica dele dentro de mim, os moleques comemoraram como se fosse um gol. O Fred e o Tom começaram a gritar “Dudinha, Dudinha”, alto o suficiente pra vizinhança toda ouvir, e o Will, que era palmeirense, ainda meteu um “VAI CURINTIA”, pra zoar do meu time de coração:

-Calma amor, já tô dentro!- o Dani me falou no ouvido- agora aguenta firme, que a dor já passa!

Depois de dar um tempo para eu me acostumar, o gaúcho começou a bombar em mim. Na posição em que o Dani estava, ele conseguia controlar mais a transa- o que foi esperto da parte dele, já que se fosse o Will o ativo principal, ia complicar mais pro meu lado. Com o tempo, a dor foi passando, e eu fui ficando cada vez molinho entre aqueles dois machos. O Dani então me puxou mais para perto e me envolveu pelos braços, sussurrando no meu ouvido:

-Dudinha, tá vendo só como tu deixa os guri louco? Tua buceta tem poder, safada!

O gaúcho então abocanhou meus peitos, dentro do sutiã, e começou a acelerar o ritmo. Eu mal conseguia falar, de tão ofegante que estava. Tudo que conseguia sentir eram os corpos quentes daqueles homens me espremendo, com suas varas enormes disputando espaço dentro de mim:

-Tu é muito puta mesmo, Eduardinha!- o Dani voltou a falar baixinho para mim- dando pra dois de uma vez só! E pensar que quando eu te conheci, essa xaninha era um cuzinho de falso hétero, apertadinho, sem uso. Agora toma, cadela!

E nisso ele começou a me comer a todo vapor. Depois da dor inicial ter passado, estava delirando de prazer! A frente da calcinha que eu usava já estava encharcada de pré-gozo: O Will me segurava firme pela minha bunda, enquanto metia em mim junto com o Dani. Mas confesso que era mesmo a presença do meu gaúcho a que eu mais procurava. O abraço dele me envolvendo, forte e amoroso, me fazia sentir uma fêmea completa, dominada pelo seu macho.

Logo os outros caras chegaram mais perto, sem parar de se punhetar. Caralho, quatro homens de uma vez só. Estava vivendo meu sonho! Depois de alguns minutos, senti que iria gozar, mais uma vez sem tocar no meu pau. Porra, eu de fato já estava ficando acostumado com isso mesmo, bem que o Dani tinha me avisado! Quando o gaúcho notou que eu estava prestes a atingir o clímax, ele me puxou um pouco pra trás pelos braços e disse alto, pra todo mundo ouvir:

-Gurizada, olha só como ela goza que nem mocinha!

Foi ele falar isso que meu pau explodiu de porra dentro da calcinha, de novo só com estímulo anal. Fazia tempo que não gozava tanto, chegando a vazar fios de porra pela renda da lingerie, caindo grossos no peito escupido do Will. Quando transava com as minas, pra bancar o machão, me lembro que costumava urrar com uma voz grossa quando gozava. Mas naquele dia, como sempre fazia com o Dani, soltei um gemido fino, quase miando. Um gemidinho próprio de uma fêmea .

Nessa hora, o Fred e o Tom se aproximaram, para leitarem com gosto minha cara. Senti aquela tempestade de porra cair em cada canto do meu rosto: lábios, olhos, sobrancelhas, bigode, cabelo- terminei a transa usando uma máscara de leite! Mas nada poderia ter me preparado pelo o que estava por vir: o Dani e o Will esporrando ao mesmo tempo dentro de mim, me inseminando com o máximo de gala branca e farta que eles conseguiam produzir. Quando senti no cu aquele calor gostoso, lembrei das palavras do gaúcho: estava no paraíso!

Depois da gozada, pingando de suor, eles me deixaram descansar no sofá. Quando tiraram suas picas do meu cú, ouvi um “ploft” alto. Uma sensação de vazio me invadiu. Já estava sentindo falta!

Apesar de exausto, me sentia em êxtase. Aquele momento tinha sido a culminação da jornada que tinha começado meses antes, quando bati o olho no Dani pela primeira vez. Encorajado pelo gaúcho, fui seguindo meus instintos mais selvagens, libertando minha devassidão, sempre querendo testar meus limites um pouco mais além. Até chegar naquele ponto! E sem ter ideia de qual seria a próxima aventura…

Aos poucos, fui caindo no sono. A última coisa que me lembro de ter ouvido foi o Fred falando, já marcando com o pessoal de ver o jogo na casa dele no próximo domingo:

-Fechou então! Essa daí nem imagina o que aguarda ela semana que vem!

-Pois é, gurizada- ouvia a voz grave do Dani acrescentando- a Dudinha conseguiu o que ela mais queria: virar a vadia oficial do time!

O clássico futebol de domingo, nem preciso dizer, nunca mais foi o mesmo!

_______________________________________________________________________

Obrigado pela leitura, pessoa! Logo subo aqui no site as continuações. História entrando na reta final já :)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 66 estrelas.
Incentive Rafa Porto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Rafa PortoRafa PortoContos: 28Seguidores: 111Seguindo: 9Mensagem Para sugestões/críticas construtivas, pode mandar uma mensagem para rafaporto2424@gmail.com. Ou manda uma mensagem no Twitter: https://x.com/RafaelPort53371

Comentários

Foto de perfil genérica

amei o fred, criando esperanças de uma aventura só com ele

1 0
Foto de perfil de Rafa Porto

Também gosto muito do personagem! Quem sabe em um próximo conto? Rs

1 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto. Quando será postado o próximo?

1 0
Foto de perfil de Rafa Porto

Obrigado! Não sei ao certo quando postarei o próximo, porque estou trabalhando em outros textos. Mas não devo demorar muito :)

0 0
Foto de perfil de Tito JC

Todo mundo fala muito em texto com Gang Bang ou suruba, é gostoso, mas é bem difícil de escrever. Tem de ser bem narrado, senão vira uma bagunça e não dá tesão em quem tá lendo. O seu texto fez isso com muita competência, descreveu tudo de maneira a deixar o leitor, inclusive esse que vos fala, com muito tesão...rsrsrs... Parabéns Rafa! Foi uma delícia ler o seu texto... Abraços e bom final de semana!😉

2 0
Foto de perfil de Rafa Porto

Poxa cara, muito obrigado pelo comentário! De fato, ao escrever o conto, uma das minhas principais preocupações foi encontrar uma forma de descrever os acontecimentos sem que ficasse cansativo ou confuso para quem lê. Fico muito feliz que você tenha curtido o texto! Abraços e bom final de semana :)

1 0
Foto de perfil de Pedrão Rio

Me imaginar com dois já me deixa louca! Imagina quatro pirocudos a disposição.

Delícia de conto.

Lpedrorio@gmail.com Telegram @LuRio1

1 0
Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Nossaaaa... que delíciaaaaaa... ser usada por 4 machos é meu sonho... que vontade de estar seu no lugar

1 0
Foto de perfil de Passivo 10

Que tesão!! Desde moleque já gostava de ficar de calcinha e sutiã pros meus amigos na época do troca-troca!!

Hoje vou com os machos no sítio e adoro dar usando algum dos micro biquínis da minha mulher enquanto ela fica vendo sua putinha levando rola!

Delícia de contos. Parabéns

1 0
Foto de perfil de Rafa Porto

Que delícia! As tardes no sítio são super animadas então hahah obrigado pela leitura!

0 0
Foto de perfil de Jota_

RAFA. Que isso rapaz!! Vai matar todo mundo de tesão! DP?! Que sonho fazer isso aí...ainda mais em alguém que curte tanto levar rola. Tô aqui no sofá, sozinho...cara, vou bater uma, vc me deixou pulsando aqui hahaha 😈

2 0
Foto de perfil de Rafa Porto

Hahaha fico muito feliz que vc está curtindo os contos, J! E mais contente ainda de saber que eles estão te inspirando a curtir a si mesmo também kk

1 0
Foto de perfil de Jota_

Você não tem ideia de como foi bom, Rafa! Devia ter visto. Hahaha! 😈

1 0