O final de semana na chácara da Lia, namorada do Carlinhos, vinha sendo prometido há meses. Nunca dava certo, por uma razão ou por outra, mas enfim, naquele final de semana, aconteceu. Fomos eu, minha namorada, Sílvia, o Carlinhos e a própria Lia, apenas.
O Carlinhos era meu vizinho, e parceiro de muitas putarias. Putarias entre eu e ele, nós com bonecas, nós com amigos e amigos, e até mesmo nós com a Sílvia. Nossa intimidade era absurda, somente superada pela zoação de um com o outro.
- “Caralho, Cá...Sua namorada é uma delícia, não vejo a hora de passar a rola nela.”, eu provocava ele, há bastante tempo.
- “Você diz como eu fiz com a sua, cuzão?”, ele respondia, de pronto, apertando o pinto por cima da calça. – “Acho que não, sabe... Ela gosta de macho, mesmo, não ia curtir uma bichinha de pau murcho igual você.”
- “Vamos deixar ela decidir isso, vacilão...”, eu falava, meu pau já endurecendo só de imaginar.
A provocação seguia, não porque ele não quisesse (o Carlinhos adorava uma zona, fosse como fosse), mas porque a oportunidade não aparecera, mesmo. Não, até aquele final de semana.
Chegamos à chácara, descarregamos o carro, e todo mundo foi se trocar para irmos para a piscina. A Lia e o Carlinhos deixaram as coisas deles em um quarto, e eu e a Sílvia, no outro, vizinho. Cada casal entrou no seu quarto, para se trocar. Assim que a Sílvia tirou a bermuda que usava e a calcinha, me encostei atrás dela, encostando meu pau na sua bunda.
- “Hmmmm... Para com essa safadeza, seu sacana, senão a gente vai rolar aqui nessa cama.”, ela falou, me olhando com aquele jeito sacana, desafiador.
- “Ué... não é para isso que estamos aqui, mesmo? Para transar muito?”, falei, cínico, alisando a coxa dela e, assim que grudei meu corpo ao dela, a sua bundinha gostosa.
- “A palavra é JUNTOS, seu egoísta...”, ela falou, diminuindo a bronca pelo fato de ter dado um apertão no meu pau, já duro. – “Se fosse para cada casal ficar trancando em um quarto, teríamos ficado em São Paulo.”, concluiu.
Ao falar isso ela virou-se, me dando as costas e começando a vestir seu biquini, me deixando apreciar suas coxas, sua bundinha arrebitada. Ao virar novamente me deu uma visão da xoxota, que nas últimas semanas havia voltado a apresentar uma minúscula e muito bem aparada camada de pelinhos, variando o estilo depilada total que ela havia ostentado por alguns meses.
A verdade, eu tinha que admitir para mim mesmo, é que a Sílvia nutria um tesão enorme pelo Carlinhos. Fosse pelo jeito divertido e safado dele, fosse por ele realmente ser um cara bonito, por também ser bom de cama, sempre disposto a uma putaria, o fato é que sempre que podia, a Sílvia dava um jeito de incluir o Carlinhos nas nossas transas.
Ela, inclusive, e para o pior do meu ciúmes, havia tido umas aventuras sozinha com ele, e inclusive um ménage com o Carlinhos e o Marcelo, nosso terceiro amigo de putarias, e dono de um cacete de fazer inveja a todos nós, rapazes. Eu, a princípio, ficara puto com isso, mas quando ela me contou a história toda dando detalhes de cada putaria que haviam feito, eu não consegui parar de transar com ela, gozando quatro vezes na noite, cada uma mais intensa do que a outra.
A Sílvia percebera de imediato que, por mais que nós gostássemos, nossa relação era feliz porque era absolutamente aberta, e os dois faziam o quê tinham vontade, embora eu nutrisse uma enorme dose de ciúmes dela. O louco é que o ciúme me excitava muito. Enfim, tínhamos uma vida sexual para lá de ativa, para dizer pouco.
A Lia era uma novidade na relação de nós três. O Carlinhos namorava com ela há alguns poucos meses, e parecia estar realmente apaixonado por ela. Porém, era um puta de um safado, e o tesão sempre falaria mais alto para ele. Logo, uma aventura a quatro estava ensaiada há muitas semanas, como havíamos conversado em uma transa a três, entre eu, ele e a Sílvia:
- “Cá... É sério, isso...”, a Sílvia começou a falar para ele, nós três pelados na cama dela, após mais uma sessão de sexo total entre nós. – “Você tem que falar para ela desse nosso lance. Senão, é traição, é traição é foda. Machuca pacas.”, concluiu, didática.
- “Eu sei, Si... Mas calma... Eu vou falar na hora certa.”, ele respondeu, fugindo do assunto chato.
- “Ela está certa, ô viadinho...”, emendei. – “Se passar muito tempo, quando você for contar, vai soar como um segredo que você fez pelas costas dela. Fala de uma vez. Ela vai aceitar e, provavelmente, curtir.”
- “Como você sabe que ela vai curtir?”, ele perguntou.
- “Porque ela vai ter a chance de ter um pau de verdade na cama, não essa sua minhoquinha mole aí, cacete.”, respondi, provocando-o.
- “Calma, meninos...”, a Sílvia falou, botando panos quentes. – “E a rola do Cá não é uma minhoquinha, Mor.”, falou, para meu desespero.
- “Essa minhoquinha acabou de fazer a sua mina gozar, ô seu arrombado... Aliás, logo depois de foder esse seu cuzinho guloso, só para te lembrar.”, respondeu, bravo.
- “Relaxa, viadinho... Tô te provocando só, não precisa pegar ar.”, falei, para emendar na sequência. – “Ela pelo menos já sabe que você gosta de mamar uma rola dura?”, falei, me levantando na cama e mostrando meu pau, já se animando com aquela conversa toda sobre putaria.
- “Si, acho que a gente podia marcar um encontro só nós três, sem esse arrombado do seu namorado... Ia ser muito melhor.”, ele continuou, com raiva.
- “Parem vocês dois... Vamos marcar um fim de semana os quatro... E para não assustar a Lia, vamos começar aos poucos. Sem trocas, sem putarias entre vocês dois mocinhos... Só os dois casais, juntos no mesmo ambiente.”, ela continuou, pondo regras para as coisas. – “Ai, se ela curtir a liberdade de transar na frente de nós, a gente deixa a coisa evoluir, naturalmente.”
A ideia era ótima, mas a cabeça de putanheiro do Carlinhos não conseguia ser tão devagar assim.
- “Si... Eu conto com você. Você tem que me salvar... Só você vai convencer a Lia a me deixar fazer anal com ela.”, ele começou, choroso e parecendo engraçado com isso. – “Quatro meses de namoro, já, e ela não deixa eu foder aquela bundinha... Você me conhece, sabe o quanto isso é importante para mim. Eu estou subindo pelas paredes.”, concluiu.
- “É, eu SEI sim, que você anda subindo pelas paredes.”, falou uma Sílvia, que havia acabado de ajudar a aplacar um pouco do desespero anal do meu amigo. – “Acredite, não tem ninguém nesse quarto aqui que queira MAIS que ela libere para você, do que eu.”, arrematou, para meu desespero.
A conversa e as provocações seguiram sem fim, por muitos dias mais, até que aquele final de semana, finalmente, chegou. Assim, vestidos com roupas de banho fomos todos para a piscina ao lado da churrasqueira, na chácara da família da Lia, chácara essa que seria toda nossa até o domingo à tarde.
Chegamos à área da piscina e eu, que já havia reparado em como a namorada do meu amigo era gostosa, quase cai de costas. De biquini, a loira era simplesmente de parar o trânsito. Tive que tomar cuidado para não despertar ciúmes na Sílvia, tal meu olhar ficou travado no corpo perfeito da loirinha. Seios grandes para o seu tamanho, um pouco mignon, coxas roliças, firmes e lisinhas, uma barriguinha chapada que descia para um ventre tentador, muito mal coberto por um biquini minúsculo e, quando ela virou de costas para nós, quase me lancei sobre a namorada do meu amigo.
A bunda da Lia era, para tentar resumir em uma palavra, espetacular. O desespero do meu amigo demonstrado na última conversa, na cama, era completamente compreensível. Ela era um tesão absoluto, e o biquini que ela escolhera, minúsculo, valorizava em muito essa parte da anatomia dela. As polpas da sua bunda engoliam caprichosamente o minúsculo biquini, e se havia alguma dúvida no ar de que ela estaria preparada para uma putaria, se dissipou ali. Ela estava quase nua, para falar pouco.
Deixei o pessoal lá e fui buscar cerveja para todos. Quando voltei para a piscina o Carlinhos estava passando protetor solar nas duas meninas, alternando entre as espreguiçadeiras, espalhando o creme hora em uma, hora em outra garota. Cheguei no momento em que ele espalhava o creme sobre as nádegas da Lia, provocando meu pau. Na sequência, me ignorando ali, ele fez o mesmo com a Sílvia, fazendo questão que a Lia visse isso. Ela não pareceu se incomodar nem um pouco com o ataque do namorado à minha companheira.
Ficamos curtindo o sol, falando sobre amenidades, e o tempo foi passando. Aos poucos, como era de se esperar, tanto as conversas como as brincadeiras foram ficando cada vez mais apimentadas, com as línguas sendo soltas pelas cervejas seguidas. Decidi preparar uma caipirinha para nós, e avisei que iria até a cozinha. No fundo, eu sabia que o Carlinhos era melhor do que eu para quebrar o gelo, e imaginei que deixá-los sozinhos um tempo iria render bons frutos. Entretanto, me surpreendi.
Enquanto eu estava na cozinha, a Lia entrou ali, dizendo que iria me ajudar. Ver a loira ao meu lado, com aquela bunda mal coberta pelo biquini minúsculo, já despertou uma ereção precipitada minha, que eu tentava disfarçar. Era difícil olhar a garota ao meu lado, sem pensar nas putarias que viriam a seguir. O biquini sumindo dentro das suas nádegas quase me hipnotizava. Conversamos animadamente, ela pegando os ingredientes que eu ia pedindo, desfilando para lá e para cá. De repente, ela falou:
- “Quer saber? Acho que não tem vodka aqui...”, disparou, guardando a garrafa zerada que havíamos levado atrás de umas outras, no armário. – “Você não quer ir comigo comprar, na cidade?”
Fiquei olhando para ela, tentando entender, mas rapidamente concordei. Peguei uma camiseta, ela se enrolou em uma canga, peguei a chave do carro e avisamos ao Carlinhos e a Sílvia que devíamos ter esquecido a vodka em São Paulo, e que iríamos rapidinho até a cidade próxima dali para comprar. Entramos no carro, e na estrada de terra olhei para ela, sentada no banco do passageiro ao meu lado, de modo significativo.
- “Eu queria falar com você sem sermos interrompidos, entende?”, perguntou.
- “Claro...”, respondi, sem entender nada.
- “É que eu sei bem porque estamos aqui, nesse fim de semana...”, disse, levantando uma sobrancelha.
- “E?”, perguntei, genuinamente curioso.
- “Pare o carro ali, naquela sombra, ela falou, indicando uma estradinha lateral, bem deserta, onde umas árvores grandes produziam uma sombra boa e, acima de tudo, fora da vista de quem passasse pela estradinha principal, já pouquíssimo movimentada.
- “Posso falar abertamente com você?”, perguntou, já emendando antes mesmo de eu responder. – “Não sou bobinha, sabe?”
Eu sabia. Aliás, imaginava.
- “O Cá pensa que eu sou algum tipo de princesa, toda de cristal, bobinha e ingênua... Mas não sou assim.”
- “Imagino que não...”, falei, olhando para os seus seios, mal cobertos pelo biquini, e para o pedaço de coxa que escapava pelo vão da canga.
- “Eu conversei bastante com a Sílvia, antes de virmos para cá... Sei praticamente tudo sobre vocês, como vocês tocam a vida, o que fazem...”, prosseguiu, produzindo uma bola de gelo no meu estômago. – “Mas tudo bem... Na verdade, a ideia me excita muito...”, seguiu, falando e passando o dedo pelo meu braço, me arrepiando.
- “Sério?”, perguntei, tardiamente.
- “Sério... Como eu disse, não sou bobinha...”, disse, e se aproximando de mim, grudou levemente os lábios nos meus, em um beijo suave, antes de pôr a língua para fora e tocar meus lábios, de um lado ao outro, me arrepiando inteiro, dessa vez. – “Só que o Cá não se abre comigo, e fica fazendo tipo.”
- “Cacete, Lia... Quero dizer... Eu não imaginava...”, tentei explicar.
Ela pôs um dedo sobre minha boca, e sussurrou: - “Só queria que você soubesse que esse final de semana é muito especial para mim... Adoro você e a Sílvia, e vocês foram escolhidos. Eu nunca fiz nada assim antes, e acho que não faria com outras pessoas.”
Meu pau já havia disparado dentro da minha bermuda, e eu ouvia atônito aquela loira.
- “Caralho... nem sei o quê falar.”, confessei, verdadeiro. – “Só sei que também estamos mega felizes por estarmos aqui com vocês, e que eu estava muito preocupado em como você lidaria com isso... Que bom saber que para você, tudo bem.”, falei, abraçando pela primeira vez o corpo da loira, sentindo o calor da sua pele.
Ela segurou meu rosto e beijou minha boca, enquanto eu me debruçava sobre ela, abraçando-a e, após soltar sua canga, alisando sua perna lisinha. Ela se arrepiou ao toque da minha mão, e enquanto eu mordiscava seu pescoço, ela sussurrou: - “Esse fim de semana vai ser inesquecível!”, disse, esticando a mão e apertando meu pau, por cima da bermuda.
- “Sabe... Eu adoro o Cá, de verdade. Ele é um amor, me faz superfeliz, e é uma delícia na cama.”, disse. – “Eu simplesmente adoro o pau dele...”, falou, me fazendo imaginar na mesma hora aquele corpo delicioso sendo fodido pelo cacete do meu amigo, que eu conhecia tão bem.
- “Nossa... Confesso que fiquei imaginando muitas vezes vocês transando...”, falei, querendo que ela desse mais detalhes.
- “É uma delícia transar com ele... ele me faz gozar horrores.”, disse. Até meia-hora atrás eu jamais imaginaria ela falando assim. – “Mas as vezes ele me trata como se eu fosse de porcelana, entende?”
- “Hã-hã...”, respondi, concordando, sem na verdade entender nada. – “Não imagino você assim...”
Se ela não queria ser vista assim, eu não a veria. Como que para provar meu ponto, deslizei minha mão por cima do biquini dela, no meio das suas pernas, fazendo-a estremecer. Eu, o Carlinhos e a Sílvia havíamos mesmo planejado uma troca de casais, então, eu não estava fazendo nada de errado. Ela se arrepiou, abrindo os lábios para receber a minha boca, e então eu deslizei os dedos para dentro do seu biquini. Ela gemeu alto, e abaixou o seu banco, me convidando a explorar mais aquela aventura à sombra das árvores.
- “Hmmmm... gostooooosoo...”, ela gemia, sua língua brincando com a minha. – “Eu só quero que todos tenham prazer nesse fim de semana, de maneira igual.”,
Era uma causa justa, eu julguei, e decidi me entregar de corpo e almo a ela. Abaixando também o meu banco, fiquei no mesmo nível dela, minhas mãos explorando o corpo gostoso da loira. Ela gingava a cintura no ritmo do meu carinho, e decidi ver mais. Puxei o sutiã do seu biquini para baixo, liberando seu mamilo, que mordisquei e suguei, provocando um gemido mais grave dela. A coisa estava indo bem, e animado soltei o lacinho lateral do seu biquini, revelando o seu ventre. Sem timidez, parei de beijá-la e me levantei um pouco, para olhar o quê a minha mão desnudava.
Com a parte de baixo do seu biquini solta, pude olhar para o seu ventre e ver sua bocetinha, totalmente depilada, rosinha. Meu pau estufava a minha bermuda, já. Deslizei os dedos ao longo dos seus lábios, fazendo-a descolar a bunda do banco, empurrando a xoxota de encontro à minha mão. Desci o dedo médio pela sua xoxota, sentindo seu calor e como ela já estava molhadinha. Voltei a chupar seu seio, com ela gemendo e me chamando de gostoso. Levantando minha cabeça do seu seio, ela me olhou com aqueles enormes olhos verdes e sussurrou:
- “Precisamos voltar, senão eu ia dar para você bem gostoso aqui nesse banco.”, disse, para minha frustação. – “Mas posso te pedir uma coisa, antes de irmos?”
- “O quê você quiser...”
- “A Sil disse que você adora chupar uma cetinha... Põe sua boquinha aqui, põe...”, falou, afastando as coxas.
Eu mal acreditava que a minha namorada havia combinado aquilo tudo, mas não me importei com isso. Me virando como dava no meu banco, enfiei minha cabeça entre as pernas da loira, sorvendo seu perfume gostoso, e colei minha boca na sua xoxota. Ela parecia ter recebido um choque 200v. Estremeceu forte, enquanto eu afastava suas coxas e chupava seu grelinho, Sem aviso deslizei um dedo para dentro da sua boceta, enquanto a puxava de encontro a mim. Foi preciso apenas três minutos dessa chupada gostosa, para arrancar dela um ruidoso e delicioso orgasmo:
- “Ufffffffssssssssssssss... Ahhhhhhhhhhhhh, não para, não para... chupaaaaaaa, tesãoooooooooooo!”, urrou, assustando os pássaros das árvores onde estávamos, gozando deliciosamente.
Abracei o corpo dela, deixando ela retomar a respiração normal e, enquanto isso, apreciando o seu corpo loiro delicioso. Na real, e eu tentava concluir isso com o mínimo de inveja possível na situação, eu pagava um pau para o fato de o Carlinhos ter conseguido pegar (e manter) uma gata tão tesuda quanto a Lia. Ela era simplesmente maravilhosa, e ali no carro, os seios escapando para fora do biquini, a parte de baixo aberta e sua xoxota, que agora eu não conseguia mais ver porque ela estava grudada no meu corpo, mas que há pouco estava exposta para os meus olhos, dedos e boca, eu definitivamente tinha que bater palmas para o fodido do meu amigo.
Amigo, aliás, que assim que voltou a respirar normalmente, a Lia fez questão de trazer para a conversa. Falando o óbvio, que o meu tesão do momento havia encoberto, ela trouxe à tona um assunto desagradável.
- “Beto... Você acha que os dois lá tem ideia do que a gente acabou de fazer aqui?”, perguntou, de um jeito que a princípio me preocupou, com as possíveis implicações disso. Porém, antes que eu externasse minha opinião, ela se apressou a explicar: - “Quero dizer... o Cá me vê como uma boneca de porcelana, já falei...”, ela explicou.
- “Não sei o quê pensar, Lia...”, respondi, honesto. – “Acho que o Cá é confiante pra caralho, não imagino que ele pense que estamos aqui assim, de boa.”, respondi, sincero.
- “Por outro lado...”, ela falou, esticando a mão para o meu pau duro, por cima da bermuda. – “Você sabe que eles estão transando lá na chácara, a essa hora, né?”, ela falou, sem nenhum rodeio, e meio que socando meu estômago com a verdade óbvia.
- “Sei, sim...”, menti... Eu não havia pensado nisso até aquele momento, e me senti meio ridículo por isso. Eu ia perguntar a ela se ela lidava numa boa com isso, mas ela foi muito mais positiva do que eu, no comentário seguinte.
- “Já que nós dois sabemos disso...”, falou, soltando o cordão da minha bermuda. – “Eu acho que é justo eu conhecer esse pau aqui, que todo mundo, menos eu, já experimentou, não?”, falou, me deixando meio petrificado.
Trinta segundos depois minha bermuda jazia nos meus tornozelos, enquanto meu cacete duro, devidamente apontado para o teto do carro, seguro pela delicada e minúscula mãozinha da Lia, era deliciosamente lambido, beijado e engolido pela sua boquinha de veludo. Ela o mantinha apontado para cima, e o movimento gracioso da sua cabeça sobre ele, me excitava enormemente, além do calor da sua boca e a textura da sua língua, claro. Ela o chupava por algumas vezes, e depois deslizava os lábios pela lateral dele, alternando com a ponta da língua, já me deixando meio a ponto de bala.
- “Quer saber?”, ela perguntou, como se decidisse uma importante questão ministerial. – “Se eles podem lá, nós podemos aqui...”, decretou, me puxando para o banco do carona, e se ajeitando sobre mim, o biquini ainda meio pendurado sobre ela, preso pelo lacinho do lado esquerdo, enquanto o lado direito, aberto, deixava sua xoxotinha à mostra.
Antes que eu argumentasse, ela segurou meu cacete apontado para cima, e se ajeitou sobre ele, descendo e me fazendo penetrar sua bocetinha gostosa. Coloquei minhas mãos ao lado das suas nádegas, direcionando o movimento dela para cima e para baixo, me cavalgando e fazendo meu caralho sumir nas entranhas da sua xoxota quente.
- “Hmmmmmmm... Ahhhhhhhh, que gostoso... Ahhhh, Betinho, que tesão de rola você tem... Afffffsssss, assiiiiiimmm... Hmmmmm, hmmmmmmm, hmmmmmm... Ahhhhhhhhh, caralho... que tesão da porra... vem, fode... fode... fode, caralho...”, ela gemia, acelerando o ritmo, e me pondo já a ponto de bala.
- “Caralho, Li... Puta que pariu, que boceta gostosa você tem... Hmmmm, vem, assim... Vem, engole minha rola com a xoxota, porra... ahhhhhh, tesão, mexe... mexe assim...”, eu falava, penetrando-a fundo... – “Hmmmm, caralho, que bundinha gostosa você tem...”, elogiando, aproveitando ela sobre mim, com a bunda empinada e disponível aos meus carinhos.
- “Safado... Deixa minha bundinha em paz, seu monstrinho tarado.”, ela falou, apertando meus lábios com a mão, provocativa, e mordendo eles. – “A Sil já me falou dessa sua tara, igual a do fdp do Cá.”, ela disse, diminuindo o ritmo da trepada, o quê eu confesso, me pareceu ótimo. O fim de semana estava só começando, e eu não queria espirrar o taco logo de largada.
- “Nem sei do que você está falando...”, respondi, retribuindo o carinho na boca e na língua dela, mas deslizando meu dedo médio pelo vão entre as suas nádegas, roçando seu ânus.
- “Aiiii, seu puto...”, ela falou, pulando sobre mim e segurando minha mão. – “Imprestável!”, decretou, me beijando novamente, e saindo de cima de mim para o meu lado, começando a arrumar seu biquini, e assim decretando o fim daquela avant-premiere automotiva.
Voltei para o meu banco, me vesti também, e beijei a boca dela, antes de por o carro em rumo de volta para a chácara: - “Você é uma delícia, Li... E confesso... Eu sempre tive o maior tesão em você. Acho que esse fim de semana será especial, para todos nós.”
- “Com certeza, será, gatinho...”, ela falou, de moro peralta.
Voltamos para a chácara falando amenidades, mas sem que eu tirasse os olhos das sua coxas, já que ela abrira mão de vez da canga. Paramos o carro, sem nem nos dar ao trabalho de mentirmos sobre a vodka. As caipirinhas simplesmente aparecerão, comigo e a Lia levando-as para a piscina, onde o Carlinhos e a Sílvia estavam.
Logo o Carlinhos me puxou para dentro da casa, com uma desculpa qualquer. Assim que entramos na cozinha, depois de olhar para fora e se garantir que as meninas estavam lá fora, o Carlinhos usou do seu jeito sempre sacana e falou:
- “Vem cá, ô vacilão... Dá sua mão...”, falou, ele próprio se encarregando de pegar minha mão e, antes que eu falasse qualquer coisa, levá-la para dentro da sua bermuda. – “Sente só...”, falou.
Na ponta dos meus dedos, assim que ele pôs minha mão dentro da sua bermuda para tocar seu pau, senti a saindo da cabeça do pau dele um líquido viscoso. Ele puxou minha mão para fora, me mostrando meus próprios dedos, melados.
- “Sente minha porra, viadinho...”, ele falou, radiante. – “Ou então, se quiser sentir mais, vai conferir a bocetinha da Sil...”, concluiu.
- “Caralho, seu fodido...”, fingi indignação, achando melhor guardar para mim o quê havia rolado no carro, alimentando o ego dele. – “Eu vou encher o seu cu de porra, como você gosta, viadinho...”
- “Ahahahah... Vai sonhando, bichinha.”, ela respondeu, usando o apelido pelo qual sempre me chamava. – “1 x 0, otário!”, comemorou.
Mal sabia ele. De qualquer maneira, logo todos se ajeitaram de novo na piscina, esticados sob o sol, e bebendo a tal caipirinha, enfim. A conversa fluía entre amenidades e, assim que alguém deixava a bola quicando, putarias, claro. Era engraçado, porque a rigor os quatro sabiam o quê estava acontecendo, mas havia um meio “acordo não escrito” de respeito mútuo pela não violação de fronteiras. Quem começou a jogar essa besteira por terra, enfim, foi a Sílvia:
- “Querem sabe? Essa é, enfim, a oportunidade de eu satisfazer uma vontade desde sempre, minha...”, falou, sacando o sutiã do seu biquini, e pondo os seus seios para o sol.
- “Aêêêêêê, amiga...”, comemorou a Lia. – “Agora, sim...”, falou, retirando também a sua parte de cima do biquini.
Assim, ficamos os quatro ali, sob o sol, as duas gostosas com os peitos à mostra. Eu resolvi aproveitar o embalo que começava, e me ofereci para passar protetor solar sobre a pele da minha namorada (que obviamente já havia passado, igual a Lia, mas isso era de menor importância). Comecei a alisar a pele morena da Sílvia, para deleite do casal ao lado, que logo passou a nos imitar. Eu dividia a minha atenção entre o tato com a pele da minha namorada, suas curvas gostosas, e o olhar para o “terreno do vizinho”, vendo o meu amigo alisar os peitos e corpo da loirinha.
Essa brincadeira durou mais um tempo, até as meninas dizerem que estávamos vestidos demais. Atendendo ao pedido delas, logo tiramos nossas bermudas, mostrando ao mesmo tempo nossos caralhos duros e apontados para o sol, para deleite delas, que os receberam assim com gritinhos de prazer e palmas.
Claro que não foram necessários mais do que poucos minutos para, entre uma provocação aqui, um desafio ali, todos os quatro estarem nus, inclusive com a Sílvia me pagando um boquete na frente do casal de amigos, que relutava ainda em cair na putaria total. Meio que para quebrar o clima, a Sílvia propôs que entrássemos todos na piscina, e na sequência os quatros, nus, estavam brincando na água.
Fizemos uma “Briga de Galos”, com cada menina sobre o ombro do seu namorado, um casal tentando derrubar o outro. Depois de várias vitórias minha e da Sílvia, talvez por conta do meu tamanho, mais alto do que o Carlinhos, alguém propôs mudarmos as duplas. Afundei na água para a Lia subir nos meus ombros, e logo eu estava com ela, totalmente nua, sobre meus ombros. A sua xoxota estava grudada no meu pescoço, e a vontade de me virar para trás e cair de boca nela, era enorme.
Finalmente alguém propôs sairmos da água, e logo estávamos os quatro, ainda nus, largados sobre os sofás e os almofadões colocados na casa, na sala principal. A putaria não demorou para começar. Logo o Carlinhos puxou a mão da Lia sobre o seu pau, fazendo-a começar uma punheta para ele. Lenta no começo, logo os dois se animaram, e sentados sobre uns almofadões na frente do casal, eu e a Silvia vimos o cacete do Carlinhos crescer na mão da namorada. A Sílvia não deixou a imagem passar batido:
- “Hmmm, olha, amor... o Cá está animadinho...”, ela falou, claramente excitada com a cena.
- “Safada... Você já fez mais do que só olhar para rola dele, né?, provoquei, mordendo a orelha dela, meu próprio pau já subindo na mão dela. – “Putinha!”, falei, deslizando a mão para o meio das pernas dela.
- “Aiii, amor... Você sabe que eu sou só sua...”, ela falou, virando o rosto para me beijar. – “Com os outros é só sexo...”, falou, claramente tentando (e conseguindo) me provocar. – “Eu amo mesmo é você, paixão...”
A putaria entre a gente era muito foda. Nós nos envolvíamos com outros parceiros e parceiras, isso era às claras, e quanto mais putaria a gente fazia, mais gostosa nossa relação era.
- “Puta... Você deu essa boceta gostosa para ele quando eu não estava aqui...”, falei, fingindo estar bravo, só para provocá-la ainda mais, em um joguinho de cena que não enganava ninguém, mas excitava a ambos.
- “Ahhhh, amor... Você sabe como seu amigo é... Ele me viu de biquini, e assim que vocês saíram ele já veio para cima de mim, abaixando a bermuda.”, ela falou, acelerando a punheta que me batia. – “Amor, você sabe que eu não resisto a um pau duro na minha frente...”, falou, exagerando na putaria, claramente me provocando.
- “Você chupou ele, sua vadia?”, entrei no jogo. – “Fala para mim, não mente...”, perguntei, criando um joguinho de palavras até então novo para nós.
- “Só um pouquinho, amorzinho...”, ela falou, se debruçando sobre mim e engolindo meu pau, duríssimo a essa altura. – “Mas logo ele pediu para eu parar... Aí ele tirou meu biquini, e pôs aquele cacete duro na minha xoxota, paixão...”, falou, fazendo um tipinho novo, na nossa fantasia.
Enquanto a gente seguia nessa putaria, um bolinando o sexo do outro, no sofá em frente a nós as coisas estavam mais aceleradas. Puxando o biquini da Lia para o lado, o Carlinhos a puxou sobre o colo dele, começando a comê-la, sem cerimônia, na nossa frente. Nós víamos o corpo delgado e tesudo da Lia corcovear lentamente sobre o nosso amigo, seu cacete apontado para cima e encaixado na xoxota dela, que subia e descia sobre o namorado.
- “Hmmmm... Eu sei o quê a Lia está sentindo, paixão... o safado do Cá deixa o pau dele super duro...”, falou a minha namorada, obviamente querendo me provocar. Mas a tarde / noite era longa, e eu não queria queimar a largada.
- “Vamos sentar ao lado deles, safada...”, convidei, largando a minha roupa pelo chão, e puxando a Silvia pela mão, para sentarmos no mesmo sofá dos nossos amigos.
Logo estávamos os dois casais transando, lado a lado. A Lia cavalgava o Carlinhos, e a Sílvia, a mim. Os quatro gemiam alto, uns olhando para os outros, provocativos. A Sílvia logo se levantou me deixando exposto com o pau duro, vibrando, enquanto se ajeitava de joelhos no sofá, ao lado do casal amigo. Me ajeitei atrás dela, e deslizando o pau duro entre suas bochechas, voltei a foder sua boceta gostosa. Ela gemia alto, provocando o outro casal.
Logo o Carlinhos resolveu nos imitar, e sacando ajeitando a namorada loira ao lado da Sílvia, só que ainda vestindo o biquini, puxou-o para o lado e começou a fodê-la de quatro, também. Metendo com força nela, ele acelerou o ritmo, elogiando a bunda dela, realmente linda:
- “Ahhh, caraaaaalho.... ahhhhh... Ufffffsssss, que rabo lindo você tem... Ahhhhhhhh, tesão de bundinha... Ahhhhhh... Ahhhhhh, toma... toma... toma, tesuda...”, falou, sacando o pau de dentro dela e gozando sobre suas costas e sua bunda, muito prematuramente.
Nós dois até estranhamos, conhecedores do Carlinhos e do quanto ele gostava de estender uma putaria, mas o lance do anal com a namorada parecia realmente estar mexendo com ele. Voltando a nos concentrar em nossa própria trepada, eu e a Sílvia mudamos de posição várias vezes, comigo colocando-a de costas no sofá, de frango-assado, ela sentando em mim, de frente, de costas, debruçada no encosto, de quatro no chão, até que sacando o pau duro de dentro dela, ela ajoelhada na minha frente e na frente do casal anfitrião, gozei forte sobre seu rosto, melando seu cabelo, seu pescoço, bochecha e boca, para deleite da minha namorada putinha.
Acabamos os quatro tomando um banho merecido, nos quartos da casa, e nos reencontrando na cozinha, já perto de preparar o jantar para nós. Ficamos bebericando e falando putarias, a Lia totalmente entrosada entre nós, até que muito mais tarde voltamos a nos sentar nos sofás, porém sem ninguém falar nada, com os casais trocados.
A coisa começava a ficar interessante, e a noite/madrugada reservaria ainda muitas surpresas, como descobrimos na sequência.