Olá leitores!
Eu sou um cara tranquilo que já teve algumas experiências que ninguém sabe, nunca falei para ninguém, mas resolvi relatar aqui, tanto para guardar minhas memórias ocultas quanto para apresentar a vocês caso possa interessar.
Apresetando-me, tenho 1,77 de altura, por volta de 80kg, sou branco. Tenho 37 anos, tenho um corpo legal, praticamente um falso magro, mas que curte andar de bike e fazer caminhadas.
Relatei no meu primeiro conto uma introdução de minha vida em relação ao tesão que tenho em exibicionismo.
Em uma dessas aventuras, eu tinha por volta dos 28 anos e trabalhava para uma rede de supermercados. Esta rede tinha por volta de 10 lojas, e minha rotina era verificar se havia chamados no sistema e em quais lojas, observar o problema para saber se tinha necessidade de levar algum equipamento para substituir, e assim, separar tudo que eu precisaria, entrar no carro e partir para a ou as lojas.
Muitos desses supermercados são bem grandes, com áreas para outras lojas e praça de alimentação; outros também ficam dentro de Shoppings; e há também os pequenos mercados. Mas o foco do nosso conto começa em uma loja que estava no shopping. Trabalhava nesse dia trocando alguns equipamentos e, como tinha que atualizar o sistema, tinha que esperar para o processo concluir. Nesse meio tempo fui ao banheiro, do shopping, pois queria passear um pouco, esmaecer a mente, enquanto esperava. Sempre procurei usar o mictório, pois sempre achei os mictórios bem práticos, mijou saiu, mas nesse dia foi diferente, pois enquanto mijava um cara, olhou para mim e percebi que olhava meu pau. Consequentemente, como já tinha esse gosto de se exibir, acabei curtindo e meu pau foi ficando duro. Qual foi minha surpresa quando ele pegou no meu pau, sempre alerta, para ver se entrava outra pessoa.
Ele pegava, mas pegava com gosto, e meu tesão cresceu a ponto de deixar o membro um aço. Ele então se abaixou e chupou. Pqp que merda era aquela. Um desconhecido, do nada, ta me chupando no banheiro. Era novo para mim, nunca tinha visto ou falado de algo parecido. Aí, eu fiquei preocupado em saber se tinha gente entrando ou não, ficando em alerta, mas eu não fiz nada para afasta-lo, eu estava gostando. Ele estava chupando com vontade, com suas mãos colocadas na minha coxa, abaixo da bunda, puxando-me contra ele. Eu nem pensava direito, com uma mão segurava a calça e a outra levantava a camisa. O misto do que senti, nervosismo, tensão, o próprio tesão, o nariz dele batendo na virilha, sua respiração quente, sua língua trabalhando bem, sua chupada sem encostar dente nenhum, me fez gozar em pouco tempo em sua boa. Ele sugou tudo, cuspiu, mas ainda sugou mais o que pode e dessa vez só fez passar a língua em seus lábios, deixou meu pau limpo e foi embora. Ao longo do tempo que estive no banheiro não entrou ninguém e a experiência foi completa.
Não trocamos uma palavra se quer, nem cheguei a olhar para o rosto dele com tempo de gravar sua feição, só lembro que não era afeminado, um cara bem discreto pelo visto, branco, alto e magro, com cabelos baixos castanho escuro. Não sei se ele chegou a me rever por aí, mas, por mais que eu o veja, não vou o conhecer, a não ser que ele lembre deste episódio.
A partir desse dia a minha inocência dos banheiros públicos foi violada. Descobri que o nome disso é banheirão e que muitos homens fazem, quando pesquisei por isso no xvideos e, ao prestar mais atenção, quando entrava em outros banheiros públicos por aí também.
Comecei então a me insinuar mais, deixando a vista meu pau ao ir mijar quando percebo que está rolando algo. Consegui olhares, algumas mãos amigas e outras chupadas em diferentes banheiros daqui da cidade, até porque, todos os dias, estava em um lugar diferente e sempre dava um jeito de visitar um banheiro desse.
Vou continuar relatando os principais momentos em outros contos.
Se alguém se idêntica com essa mesma tara e quiser entrar em contato, pode mandar e-mail ou me chamar no skype pelo:
garotao-ksado@outlook.com
Até a próxima.