Caminho no parque e vejo a minha amante sentada em um banco como eu havia ordenado. Ela estava usando as roupas que eu havia mandado, uma camisa branca e uma minissaia preta de malha. Ela estava obviamente sem sutiã, dava para ver claramente o contorno das grandes tetas dela. Maria tinha um corpo bem curvilíneo, peitão, coxas grossas, pele bem branca e cabelos pretos. A putinha havia ficado viciada na minha pica e fazia tudo para tê-la, por isso eu a usava para as minha taras, nesse momento eu a estava humilhando fazendo-a ficar vestida daquela maneira em público.
Vejo o alívio dela ao me ver chegar, mas eu só digo:
-- Fez tudo que eu mandei?
-- Sim.
-- Me mostra.
Ela então abre as pernas ali mesmo no parque e me mostra que ela estava sem calcinha, como eu havia ordenado. Eu vejo os lábios gordinhos da boceta fechadinha dela todo lisinhos e levemente vermelhos, mostrando que ela tinha ido fazer depilação à cera, uma nova ordem minha. Eu não falo nada, só admiro a exposição da minha putinha, que se comporta bem e fica toda exposta até eu deixar ela fechar as pernas.
-- Seu marido não reclamou de você estar raspada?
-- Ela nem viu.
Nós saímos do parque e vamos direto para um hotel barato ali perto que a gente costumava ir. No caminho eu abro os botões da camisa dela e mando Maria não tocar na blusa, que fica aberta, cobrindo parcialmente os seios dela sendo seguradas pelos próprios peitos dela. Vejo a vergonha na putinha quando a gente passa pela recepção.
Eu vejo que o vestido havia subido e ordeno que ela não tocasse nele, ela tem que ir comigo até o quarto com os lábios da boceta e a curvinha da bunda aparecendo. No elevador eu passo a mão na boceta dela e sinto o quão melada a putinha estava.
No quarto eu abro a porta do armário para mostrar o espelho, que ficava no ângulo perfeito para eu assistir enquanto fodia a minha amante. Começo com ela sentada no meu colo, a saia levantada e os peitos para fora.
-- Assiste o meu pau na sua boceta -- eu digo para ela, que havia desviado o olhar do espelho.
-- Eu adoro sentir o seu pau grande me fodendo! -- Ela diz gemendo.
-- O que você adora não me importa, você está aqui para me agradar.
Eu respondo e tiro o pau da boceta antes dela gozar e aproveito que ela já tinha melado ele inteiro para enfia-lo no cu dela. A imagem no espelho é fantástica, eu vejo a boceta da putinha toda arreganhada e vazia e saber que ela estava louca por pica mas sem receber aumenta ainda mais o meu tesão.
-- Beto... Beto.. assim não, me fode na boceta, eu preciso muito gozar!
-- Porque você não pede para o seu marido?
-- Você sabe que eu não consigo gozar com aquele pau pequeno.
-- Que putinha. Bate na sua boceta para eu ver enquanto fodo o seu cu.
Ela dá uns tapinha fracos na boceta, mas eu digo:
-- Bate com gosto! Castiga essa boceta de adúltera!
Ai sim, ela dá uns bons tapas na própria boceta e isso me faz gozar no cu dela.
-- Por favor Beto, me deixar gozar!
-- Ok putinha. Você pode pegar o travesseiro e se esfregar nele, faz isso como a cadelinha no cio que você é
Maria faz o que eu mando e eu assisto ela se masturbar no travesseiro até gozar. Ela então cai para o lado e eu vejo que a minha amante estava chorando de emoção por eu tê-la deixado gozar!