Papai pegou no ato

Um conto erótico de Aquele Viadonho
Categoria: Gay
Contém 1653 palavras
Data: 07/04/2024 10:42:13

Oi pessoal, meu nome é Juninho, tenho 21 anos, estudante de psicologia. Tenho corpo normal, alguns pelos no peito e bunda lisinha e farta por conta da academia. Tenho um pau até interessante, 18 cm.

A história que vou contar a vocês hoje, aconteceu de fato, não me julguem afinal aqui é um site de histórias do cenário porno.

Sempre tive atração por garotos desde meus 14 anos anos, olha as meninas e não as via com os mesmos olhos quando olhava para os meninos. Não nunca cheguei a trepar com nenhum garoto na época. O tempo passou e quando completei 18 anos. Meu pai me levou a um puteiro um pouco afastado da cidade. Não aconteceu nada, apenas tomamos umas cervejas e ficamos observando o movimento das meninas dançando.

Papai é divorciado, por que minha mãe não o deixava a fazer praticamente nada sozinho. Meu velho tem 54 anos e tem um corpo de dar inveja e muito jovem que vive na academia, tem seus 1,85 de altura, braços e pernas bem grossas, peito peludo e um volume que marca facilmente o que quer que ele use na parte de baixo. Meio grisalho, papai trabalha como chefe de obras e por isso é todo musculoso.

Na época antes da faculdade eu morava com meu pai por que ela mais fácil pra estudar e para procurar faculdade, as vezes ficava sozinho em casa por conta do trabalho dele.

Certa sexta meu pai saiu bem cedo de casa e deixou um bilhete falando que só voltaria a noite ou no dia seguinte. (Deve ter ido foder uma das melhores que ele saía às vezes, papai estava de férias)

Tomei meu café da manhã e fui pra sala ver Tv. Mudando os canais, cheguei nos proibidos, e deixei rolando um canal gay, onde um dos caras estava enfiando um pinto de borracha no cu do outro que estava de 4 mamando o outro a sua frente, é isso me deixou mega excitado.

Papai sabia da minha opção mas não que eu tinha fetiche em coroas e nem em brinquedos.

Vendo aquela cena comecei a passar a mão pelo corpo e meu pau foi ficando duro. Tirei a camiseta e o shorts ficando apenas de cueca na sala.

Fui procurar um gel no quarto do meu pai e pra minha surpresa ao abrir uma das gavetas ao lado da sua cama eu vi, dois geis lubrificantes, dois chicotes de couro e o melhor, tinha pelos menos uns 7 consolos de borracha, um de 17 e os demais acima de 25 cm de tamanho bem grossos, havia tbm uns pugs e um deles era aquelas bolas de pompoar e um tinha um rabo de raposa.

Pensei comigo, com quem meu pai usava aquilo tudo. Deve ser com as minas que ele trás pra casa.

Peguei um gel, o plug com rabo as bolas e um consolo que deveria tem no mínimo uns 27 cm por 7 de diâmetro, mega grosso, porém o material muito macio.

Voltei pra sala de coloquei tudo no sofá onde eu estava sentado, vendo a cena na TV não resisti e comecei a massagear meu rabo, fiquei de 4 no sofá, lambuzei meu cu de gel e comecei a colocar as bolas no rabo. A sensação era divina, a primeira deu trabalho a segunda foi mais fácil a terceira meu cu sugou pra dentro.

Em seguida peguei o plug e tentei colocar junto com as bolas ainda no meu cu e foi divino, broquei assim um tempo e depois de deixar meu cu muito aberto com as bolas tirei-as e passei meia gel, deixando meu rabo bem melado, peguei o consolo e lambuzei com o gel do meu cu e comecei a enfiar ele no rabo, doeu um pouco mas como já estava meio aberto, entrou e eu quase gritei de dor e prazer ao mesmo tempo.

Com aquela putaria que eu estava fazendo comigo mesmo, não percebi que papai tinha voltado pra casa, o som da Tc estava meio alto e não ouvi a porta. Papai foi se aproximando devagar e de repente sinto alguém segurar o consolo e socar dentro do meu rabo.

Dei um pulo e saí do lugar, olhando assustado pro meu pai que estava com um sorriso malicioso no rosto segurado o consolo todo melado na mão.

- Então é disso que você gosta seu filho da puta?

Disse meu pai.

Tentei falar mas as palavras não saíram.

- Volta aqui que eu vou te ensinar uma coisa e a não mexer mais nas coisas do seu velho pai.

Voltei a ficar de 4 no sofá, papai pegou o gel e melou ainda mais o brinquedo e meu rabo, e começou a enfiar de novo dentro de mim, a dor era grande mas o prazer falava mais alto, ele enfiava e mexia lá dentro e meus olhos reviravam.

Com socadas fortes e seguidas, senti que meu cu já estava todo aberto e largo, o pau entrava e saia com facilidade, e toda hora meu pai jogava mais gel pra ficar lambuzado. Nisso papai já estava só de cueca e seu pau estava mega duro, marcando pro lado com as bolas meio que saindo pela lateral da cueca. Já que estava ali com meu pai me arrombando peguei no seu pacote e tirei pra fora, tinha uns 24 cm, lindo, com muitas veias e alguns pelos aparado. Continuei de 4 porém agora de frente para meu pai que com as duas mãos, enfiava o pau mais forte na minha bunda, agarrei o pau dele e sem pensar comecei a passar a língua e a sugar seu caralho pra dentro, ouvia meu pai gemer e urrar de prazer.

- Aí caralho, puta que pariu, que boca é essa meu filho, seu filho da puta, vai me fazer gozar sem te comer. Dizia ele.

Ouvindo aquilo eu comecei a mamar seu caralho com vontade, sentia ele babando na minha boca e eu engolia caga gota de saia lubrificação forte.

Sentia o corpo dele todo tremendo e ele gemia gostoso.

Meu pai arrombou meu cu uns 40 minutos e eu o mamei todo esse tempo ele não gozou como disse que faria.

Em seguida meu pai tira o brinquedo do meu cu e sai vindo pelo outro lado do sofá ficando de frente para meu cu aberto, ele então lambida a mão de gel e enfia a mao grossa dentro de mim, que dei um solavanco pra frente mas ele me segurou, brincou com a mão uns 15 minutos, socando-a e tirando sempre, nessa hora eu já não tinha mais prega no cu.

Meu rabo já estava arrombado pelo meu próprio pai, que não deixou por menos, em seguida de uma mão ele começou a colocar a outra, tirava uma e colocava a outra, estava fazendo um fisting magnifico.

Não por menos, depois de tudo isso ele volta a enfiar o consolo em mim e pede pra eu sentar no sofá com aqui tudo dentro.

Assim o fiz, eu sentei no sofá e senti o caralhao entrar até o talo, o suporte de ficar preso com vácuo. Não tinha mais estômago nessa hora.

- Agora chupa o pauzao do seu pai aqui que vou encher sua boca com meu leite enquanto você fica aí com esse monstro entalado na bunda seu muleque.

É assim eu o fiz.

Chupei o pau do papai, o pau que me trouxe ao mundo, o pai que fucei minha mãe e sabe quantas outras ou outros por aí. Naquele momento ele não era meu pai. Ele estava sendo meu homem, meu macho, o macho que esfolou o rabo do putinho safado que foi fuçar nas coisas dele.

Mamei com tanta vontade que dessa vez não demorou muito pra eu sentir meu pai segurar a minha cabeça com as duas mãos e gritar que ia gozar.

Ele enfiou o pau ei feito na minha bota e disse. - Engole tudo meu filho, engole que mais tarde tem mais.

Ouvir aquilo me deixou assustado e ao mesmo tempo excitado.

Senti a porra de papai descer garganta a baixo. Quase vomitei por conta do seu pau estar todo na minha boca, até a garganta. Mas não o fiz, apenas engoli cada gota daquele gozo farto e grosso. Era meio adocicado e ácido ao mesmo tempo. Mas não deixei vazar nada.

Depois disso, chupei mais um pouco o pau do papai que começava a ficar mole. Depois disso, papai me levanta do sofá e me leva para o banho, meu cu largo com o consolo enfiado dentro.

- A é verdade, já ia me esquecendo. Disse ele. - Vire-se meu filho, deixa eu ver o bom trabalho que fiz com você.

Virei e papai tirou o brinquedo do meu cu que já não sentia mais nada, saiu com facilidade. Fiquei aberto.

Fomos pro banho e debaixo da água, meu pai de tasca um beijo na boca, sentir aquela barba por fazer roçar meu rosto me levou ao delírio.

Papai ficou de joelho no banheiro e voltou a enfiar a mao no meu cu, que começava a se fechar, junto a isso ele agarrou meu pau e começou a mamar igual cadela no cio. Não demorou muito e eu gozei, enchi a boca do meu pai com meu gozo forte e grosso. Assim como o dele. Papai tirou a mão de mim e se levantou me dando mais um beijo na boca e passando meu próprio gozo pra mim. Engoli tudo.

Terminamos o banho e nos secamos.

Papai trocou de roupa e disse pra eu ficar pelado dentro de casa e ficar mais a vontade.

A noite ele queria chegar e usar mais uma vez, mas que dessa vez ele não viria sozinho e que seria uma surpresa.

Meu cu ainda estava aberto.

A noite chegou e ouvi papar chegar em casa com um amigo.

Mas essa já é uma outra história.

Querem a continuação?

Comenta aí embaixo.

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Foto de perfil de Aquele viadinhoAquele viadinhoContos: 12Seguidores: 22Seguindo: 10Mensagem Sou um cara de boa que gosta de ler e escrever alguns contos bem picantes. Gosto muito de rola e de dar bem gostoso, mas tbm curto comer um bundinha quente. Tenho 28 anos e já vivi muita coisa que muitas deles eu escrevo aqui em forma de conto para vocês de deliciarem.

Comentários

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Conte mais, viado. Amei. Tesão. Puro tesão.

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ALGGUNS ERROS. NÃO É OPÇÃO SEXUAL, É ORIENTAÇÃO SEXUAL. PENA QUE SEU PAI NÃO TE PENETROU AINDA.

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