Era uma terça-feira tranquila, meu dia de folga. Os raios de sol invadiam a sala, pintando as paredes de tons dourados, enquanto eu me encontrava confortavelmente deitada no sofá envolvida na leitura das páginas de um livro que há muito tempo ansiava por ler. O silêncio da casa era interrompido apenas pelo suave virar das páginas.
Era um dos meus momentos favoritos da semana e estava prestes a melhorar, pois para minha surpresa meu marido chegou em casa mais cedo do que o esperado e atravessando a sala às pressas foi até o nosso quarto.
- O que aconteceu? – Perguntei curiosa quando ele voltava, ele estava no meio do horário de trabalho, e a surpresa de vê-lo em casa nesse momento fez meu coração bater mais rápido.
- Meu amor, acredita que esqueci o Pen Drive da apresentação? – Ele disse ainda arfando, aproximando, nossos lábios se encontraram em uma mistura de ternura, enquanto ele sutilmente passava a mão pelo meu corpo e apertava minha bunda.
- Você realmente está atrasado? – Perguntei manhosa, com malícia no olhar e com a mão na sua calça apertando seu pau já quente.
- Meu amor... não dá... tenho que ir, estou realmente atrasado... – Ele disse, mostrando tristeza na voz, desprendendo-se de forma carinhosa e indo em direção a saída da casa.
Observei aquele homem saindo de casa e sumindo das minhas vistas. Era meu homem, e eu me sentia tão orgulhosa de tê-lo. Tentei voltar para a leitura, mas algo em mim estava despertado, uma chama que queimava intensamente.
Enquanto decidia se me tocava ali mesmo ou me acalmava, o universo decidiu por mim. A porta de casa se abriu novamente, e meu marido, ainda ofegando, se aproximou de mim, dessa vez com seu olhar de predador que eu tanto amava. Eu sorri. A energia calma do ambiente mudou e agora o ar estava carregado de antecipação.
- Amor, o que esqueceu agora? – Perguntei mordendo os lábios sutilmente quando ele estava mais próximo.
- Meu amor, preciso gozar, não vou conseguir me concentrar assim – Ele confessou com desejo e urgência enquanto começava a tirar o cinto de sua calça. Ele sabia que não precisava pedir.
- E sua apresentação? Não vai atrasar? – Perguntei por perguntar.
- Você sabe muito bem que não aguento te ver usando minha camiseta, é demais para mim. – Ele falava no seu jeito amoroso e olhos cheios de desejo e adoração. Eu estava usando apenas uma calcinha de seda e uma camiseta geek dele que era tão grande que servia como um confortável pijama.
- Tudo bem amor, apenas se concentra para gozar logo, não é para atrasar mais! – Falei compreensiva, enquanto meu corpo reagia ao apelo ardente do meu marido. Levantei-me do sofá, deixando o livro de lado, e me aproximei dele guiada pelo tesão.
Ele me levou até a cadeira alta que tínhamos na cozinha, eu sabia que era um dos seus lugares favoritos para transar uma vez que nivelava bem nossa altura, e assim que sentei sobre ela, ele terminou de descer suas calças e cueca até o ponto do joelho e agora segurando o pau duro e babado na mão.
Ele puxou minha calcinha para o lado e antes que eu percebesse seu pau já entrava deslizando pela minha buceta molhada, me preenchendo com seu amor.
- Que delícia... que alívio, meu amor – Ele falou suspirando ao se colocar todo dentro de mim. Eu sentia da mesma forma, quando ele estava dentro de mim o mundo parecia completo.
Os braços do meu marido envolveram a cadeira segurando com força para manter o equilíbrio enquanto ele fodia minha buceta. Era tanto tesão que eu segurava a respiração para tentar recuperar algum controle enquanto ele metia.
- Mais... rápido. amor – Supliquei e ele atendeu. Me inclinei mais sobre a cadeira e agora sentia seu pau faminto chegando mais fundo e seu saco pesado batendo em mim.
Tudo isso deve ter durado no máximo cinco minutos, meus seios doíam de tesão, minhas pernas arreganhadas já perdiam a força com cada impacto que o corpo dele fazia sobre o meu, até que por fim com um urro alto e potente ele começou a jorrar seu leite morno dentro de mim.
Seu tesão devia estar tão alto que consegui sentir seu pau pulsando o leite que batia no meu útero. Assim que ele tirou o pau todo babado de mim, colocou gentilmente a minha calcinha no lugar, apertou o pau e limpou o restante do leite que saiu na camiseta que eu vestia. Salivei de desejo.
- Meu amor, prometo te compensar mais tarde – ele disse, exausto e ainda recuperando a respiração, enquanto terminava de se ajeitar.
Ele estava falando sobre eu não ter gozado, uma preocupação que ele sempre tinha, mas a ocasião exigia pressa e eu entendia.
- Não se preocupe, amor. – Falei, morrendo de tesão, mas não só por ainda não ter gozado, mas principalmente pela sensação de ter sido usada pelo meu homem que amo. Adorava ser útil assim.
- E... nada de se tocar... é uma ordem, assim que eu chegar a gente contínua de onde parou – Ele falou brincando com seu sorriso travesso estampado no rosto, mas no fundo eu sabia que ele não estava.
Me tocar era exatamente o que eu ia fazer, mas agora que ele pediu eu obedeceria.
- Vou esperar ansiosa! – Falei já em pé enquanto seu leite descia e se acumulava na minha calcinha.