Na apuração das eleições de 2022, eu estava na minha casa com minha mãe, totalmente ansiosos com o resultado das eleições. Minha mãe é atriz de teatro, e só não passou por dificuldade na pandemia por que veio morar na minha casa e colocou para alugar a casa dela, para não queimar suas economias à toa.
Quando o Lula virou na quantidade de votos na apuração, nós vibramos, mas continuamos apreensivos, sempre atualizando o aplicativo do TSE.
Quando veio a confirmação da vitória veio uma euforia extravasante e começamos a pular abraçados, até que se fomos se empolgando cada vez mais. Enquanto pulávamos começávamos a dar selinhos repetidos de felicidade. E as coisas só continuaram escalando, pois depois de vários desses selinhos, eu coloquei a língua dentro da boca dela, e ela imediatamente olha para mim com sorriso safado.
Esse sorriso safado que lançou para mim foi o estopim daquela energia inesperada que estava rolando entre nós. Nossos rostos foram se aproximando e se beijamos de língua para valer, em um momento de intensa alegria e se eximindo de pensar.
Enquanto nos beijávamos ela fazia carinho nas minhas costas. Não imaginava que eu ia fazer isso na vida, mas não sei porque foi o beijo mais gostoso que eu já dei.
Levei as costas dela para o sofá enquanto continuava a beijando, e num movimento rápido tirei a calça dela junto com a calcinha.
- Filho, você vai me comer mesmo?
- Vou, mãe – disse já dirigindo minha boca até a vagina dela. E logo depois já dei uma linguada com vontade bem dentro da cavidade.
- Ai Jesus.
Continuei a chupá-la com todo capricho. Deixei tudo lubrificado de saliva, lambendo bem devagar, enquanto ela ficava de frango assado no sofá e gemia duma maneira muito gostosa. Enquanto fazia isso eu ficava reparando na pele delicada dela, sua barriguinha linda, e sua buceta carnuda, cheirosa e com pelos.
Alguém começou a ligar para ela para comemorar o resultado, mas só ignoramos o barulho do celular. Quase não escutamos. Voltei para beijar ela, com meu pau encostando perpendicularmente na boca da buceta dela. Falei no ouvido dela.
- A gente se empolgou na comemoração hein, mãe?
- Nossa, filho. – disse consternada, pois ela já tinha todo um orgasmo com o oral nela.
Peguei ela no colo, levei ela no quarto, e quando eu estava indo meter dentro da buceta dela..
- Pera filho. Deixa eu aproveitar que tô no automático. Quero chupar seu pau.
Ela então me pagou um boquete delicioso. Ela ficou encantada pelo meu pau. Não sei quantas picas ela já chupou em anos de teatro, por que realmente ela era profissionalizada naquilo. Ela tratava meu pau como se estivesse numa apresentação, fazia contato visual, barulho com a boca, fazia tudo.
- Tá no automático ainda, mãe?
- Eu gostei tanto desse pau que eu não consigo nem parar mais.
- Melhor boquete da minha vida.
- Sério?
- Muito. Vou te comer.
- Isso, Come.
Empinei ela, e comecei a comer ela de quatro. Mandei ver na buceta dela, sem dó, ela gemeu que nem um animal em um matadouro. Virei ela de frente, no papai e mamãe, e continue comendo, dei uns beijos nas tetas dela.
Eu durei bastante até gozar: umas meia hora, e ela gozou várias vezes nesse interim. A vagina dela toda molhadinha e gostosa, poxa eu descontei todo a tensão que eu estava naquele sexo. Avisei que ia gozar, e ela parou e pediu para engolir o sêmen. Quando terminei ela me abraçou.
- Porra, mãe. Foi incrível.
- Nem acredito no que eu fiz.
- Não me arrependo de nada. Ninguém, precisa ficar sabendo.
- Parece que eu sinto um pouco de culpa ainda, mas você falando desse jeito, me faz pensar.
- É?
- Eu me entreguei para você hoje, com tanto carinho e intensidade. Não sei como isso pode ser ruim,
- Vamos fazer assim. Será nosso segredo de mãe e filho. Nossa forma de amor.
- Como assim?
- Eu não sei você, mas eu ficaria muito feliz em continuar a ter esses momentos com você.
- Eu também. Nossa. Como foi bom.
- É mãe, o amor literalmente venceu.
Logo depois disso, atendemos amigos e fomos para a rua comemorar com eles, e beber.
