LUQUINHA NARRA ESSA PARTE
Eu estava saindo do prédio, era começo da noite, a portaria estava vazia, quando senti uma mão me pegando com força, o homem me atacou por trás e tapou minha boca e me arrastando pra dentro da sala do síndico Demerval era o próprio que estava fazendo aquilo, na hora fiquei sem saber se aquilo era um motivo pra eu ficar aliviado ou sentir mais medo ele dizia que estava doido pra me ver sozinho novamente, pela forma como me atacou eu pude presumir que de fato ele estava esperando que eu passasse para me pegar, como um cordeirinho caindo nos braços do lobo, quando entramos em sua sala o síndico tarado já me pegou de jeito e começou a me beijar como um louco e me alisar toda me deixando molhada e cheia de tesão, levei a mão em sua calça para acariciar sua rola mas ele não deixou, me deu um tapa na cara e disse:
-"Se quer minha piroca vai ter que implorar, putinha" e eu então implorei logico:
-"Por favor papai me dá sua rola eu preciso muito lamber e cheirar ela"
ele ficou louco de vez quando me ouviu chama-lo de "papai"
"você vai chupar o meu pau e eu quero que você faça com gosto. Se eu achar que você não está gostando eu vou te castigar. Pede"
"Ahn? O quê?"
"Diz pra mim o que você quer, porra!"
"Eu q-q-quero chupar seu pau."
"Então implora."
"......Por favor... deixa eu chupar seu pau.""
"Assim está melhor. Se você quer tanto pode chupar, mas capricha que nem minha mulher costumava fazer."
Coloquei a cabeça na boca e então engoli devagarzinho. Inteiro. Até encostar na garganta.
DEMERVAL NARRA AQUI
Ou eu estava com um tesão fora do comum ou então a boca daquele pirralho era quente e macia como veludo, pois quase gozei quando senti o contato de sua língua em linha pele. "Chupa", comandei. Ele começou desajeitado, mas logo pegou o jeito.
"Você vai chupar o meu pau agora, viadinho. Sente bem o gosto"
Às vezes eu tirava um pouco e deixava ele chupar só cabeça e em seguida ele voltava a mamar com entusiasmo. Seu rosto tinha uma expressão de pânico e de fragilidade. Foi um boquete sensacional. Mas eu não tinha o dia todo. Resolvi botar ele de pé e mandei que se deitasse no meu birô.
Meu pau parecia que ia estourar, eu estava morrendo de tesão de ter o controle da situação. Fiquei pelado e apontei a vara em sua direção.
LUCAS VOLTA A NARRAR AQUI
Ele forçou o pau gostoso pra dentro e começou a foder minha boca, machucando a minha garganta e me dando ânsias de vômito. Eu não mexia a língua ou a cabeça, deixava ele comer minha boca como se fosse uma buceta. Não durou muito e ele gozou sua porra espessa em minha garganta, quase me engasgando. Tentei não engolir e fechei os olhos para receber outros jorros de gala na minha cara. Depois de gozar tudo o que tinha direito, ficou esfregando o pinto na minha cara até amolecer. Só quando se afastou é que pude cuspir a porra da minha boca.
tirou minha mão e me jogou na mesa dele, já veio na mesma hora e deitou por cima me beijando, mordendo e deixando doida. Ele me mandou tirar a roupa e ficar de quatro pra ele, quando virei ele disse que ia matar um desejo antigo, tirou a roupa também e já enfiou em minha bunda de uma vez só, eu não sabia se gritava ou gemia, pois estava já bem lubrificada mas mesmo assim doeu um pouco. Só ouvi ele cuspindo no pau e então alojando a cabeça do caralho no meu rego. Tentei contrair o anel, mas sabia que era inevitável e que a dor seria maior. Relaxei a rosquinha e deixei meu invasor penetrar, provocando uma dor indescritível. Não sei o que doía mais, sua pica rasgando minhas pregas ou seu peso sobre minhas costas me espremendo naquele birô. A tortura durou uns 15 minutos, com ele bombando sem parar, sem dó nem piedade ele bombou mais um pouco, parou e falou:
-vou enfiar minha mão dentro de você! eu assustei e disse.
-você ta doido? olha o tamanho dessa mão! não vai caber, vai me arrombar.
ele só deu uma risadinha e disse:
-eu sei que estou fazendo, fica quieta e relaxa.
Ele começou a enfiar dois dedos, depois mais e ficou um tempo assim, ele me perguntou se já estava acostumando e eu respondi que sim que estava gostoso ele tirou a mão e me fez babar ela toda, ele tinha uma garrafa de lubrificante já pronta pra ser usada em mim, despejou bastante gel lubrificante no meu reguinho e o resto todo na mão dele e enfiou quatro dedos deixando só o dedão pra fora eu reclamei de dor e ele disse:
-Calma minha cadelinha já vai parar de doer e assim é mais gostoso brincar com seu cuzinho.
Ele ficou com quatro dedos no meu rabo e começou a enfiar o dedão no meu cu, eu senti um prazer tão grande naquela hora que gozei feito louca e ele disse que queria que eu gozasse que assim daria pra enfiar melhor a mão em mim.
Acho que meu gozo foi ainda mais excitante pra ele pois ele passou a gemer e falar besteiras. Ele voltou então a tentar enfiar a mão em mim e falava besteiras
-ai que gostoso te tocar assim, te sentir por dentro ai que tesão.
Quando me dei conta senti uma dor enorme e quando percebi sua mão estava toda dentro de mim, quando olhei pra trás senti muito tesão naquele punho peludo dele (ele tinha muitos pelos no braço) se enfiando pra dentro do meu cu, eu delirei, estava em êxtase com tudo aquilo, ele me mandou ficar quieta pois ia tirar uma foto pra recordar, depois que tirou a foto ele se debruçou e começou a chupar meu cu e se masturbar ao mesmo tempo, meu prazer foi tanto que gozei novamente e ele gemeu por sentir meu rabo se contraindo por causa do meu gozo, meu cu piscando e eu adorava poder sentir seus dedos que ainda estavam por completo dentro de mim e chupava meu cuzinho e enfiava a língua nele, ate que ele também gozou, gemeu e gritou feito um animal, tirou a mão de dentro de mim e eu já me cai no chão ficando deitada de bruços e ele se deitou ao meu lado, nos recuperamos e fomos tomar um banho no ap dele,e voltamos a nossas vidas como se nada tivesse acontecido.
Foi gostoso, confesso que fiquei com o rego todo ardendo e bem inchado mas valeu a pena.
PORTEIRO ISMAEL NARRA A PARTIR DAQUI
Daniel fica com o papel que eu dei á ele com o endereço de Pedro, o marido do amante dele e durante aquela noite não para de martelar em sua mente o que o porteiro lhe disse com tanta convicção, no dia seguinte Mel toma coragem e vai até o bairro onde supostamente mora o marido de seu namorado. Lá chegando, ele não tem a coragem de ir até a casa de imediato, prefere então colhe a informação com uma vizinha, e se passando por um colega de colégio pergunta á mulher se naquela casa mora um rapaz chamado Pedro (dá também o nome e sobrenome) a mulher confirma que sim em seguida Mel pergunta em que colégio o rapaz estudara. E assim com o álibi para bater a porta de Pedro, Daniel segue até lá e consegue se aproximar de Pedro se passando por um colega de colégio, rapidamente Mel ganha a confiança de Pedro através de seu sobrinho, o pequeno Zé Lucas de seis anos menino que Pedro criava como se fosse seu filho, desde que o irmão ficou viúvo, que cai de amores pelo "Tio Melzinho"
Sem saber que uma cobra anda rondando sua casa, Giovanni e Dani Mell continuam se encontrando, embora o jovem já tenha deixado claro para o Piloto que sabe que ele é casado, em uma noite chuvosa Dani Mel sai de dentro do carro de Giovanni correndo e este o persegue, os dois haviam tido uma discussão, o adolescente queria á todo custo que o Piloto se separasse de seu marido para ficar com ele.
-"Tá bom, tá bom eu vou fazer o que você tá me pedindo... mas não vai ser de uma hora pra outra, também não vai ser da noite pro dia, você vai precisar ter paciência meu amor"
Enquanto volta para o carro Mell grita:
-"Eu Te Dou Uma Semana!!!"
-"Você tá louco?!"
-"Completamente!!! e a culpa é sua VOCÊ SABE QUE EU MATARIA POR VOCÊ, QUE EU MORRERIA POR VOCÊ EU NÃO POSSO MAIS SUPORTAR ESSE FARDO DE SER SEU AMANTE!!!" - Grita Dani Mell enquanto empurra e bate em Giovanni e essa discussão acontece no meio da chuva
Os meses passam, e Giovanni não se separa do marido, enquanto Dani Mel continua rondando a casa e a família do marido de Giovanni, as visitas de Mell se tornam frequentes, sempre quando Giovanni está viajando ou quando ele está na casa dos pais dele no Leblon enquanto Mell ganha a intimidade e a confiança de Pedro, marido de seu amante. Aos poucos Dani Mel foi conhecendo a personalidade de Pedro e percebendo como ele era ciumento com o Marido era ciumento, já tinha armado então sua primeira tática pra separar o casal: iria causar ciúmes, desconfianças e brigas entre os dois.
CONTINUA...
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