Neste conto vou tentar explorar/ampliar um pouco mais um conto que escrevi a algum tempo atrás chamado "Sagrado", onde eu expus de maneira mais superficial uma idéia.
Vou tentar algo novo também, e colocar aqui no início uma trilha sonora, e ao longo do conto imagens que se encaixam ao tema, para dar aos leitores mais uma forma de interagir e aumentar a imersão com o conto, podem ouvir antes, ou depois, ao gosto de cada, ou ignorar completamente se for o caso também.
*As imagens citadas nos links foram obtidas de maneira pública através do google, não tendo relação nenhuma com a veracidade do conto, ou com as fontes utilizadas, umas vez que o conto não será usado para venda.
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Let Me Be Your Armor - Assemblage 23
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Comecei a dar aulas na faculdade há alguns anos, e como qualquer professor deve saber alunos vêm em todas as formas de pensar e agir, os dedicados, os desleixados, os ausentes, os festeiros, os comediantes, os quietos.
Eu ministro aulas para um período mais adiantado, sempre fui o tipo de professor tranquilo, algumas turmas apreciam, outras desejam maior exigência, outras querem o desleixo total, mas a convivência sempre foi boa na medida do possível, nunca fui extremamente exaltado, nem extremamente odiado.
Além das aulas habituais eu também ajudava em uma das diversas ligas que os alunos organizavam para se reunir, discutir e estudar assuntos que julgavam "deficientes" na grade normal, e para ampliar seus conhecimentos sobre os assuntos que normalmente aprenderiam.
Em uma destas aulas extracurriculares eu conheci superficialmente a Aryana.
Uma aluna do segundo período, caloura ainda, empenhada por se propor a se inscrever tão cedo no curso em uma atividade extra.
A primeira vista era uma garota muito tímida, na sua transição de 18 anos, sempre isolada dos companheiros no cantinho, conversava muito pouco e podia perceber que os alunos a excluíram, como muito acontece por motivos torpes da nossa natureza humana. Se vestia sempre de maneira comportada, com roupas "fora de moda" (moda, algo que nunca entrou na minha mente, ditos de terceiros viram água no meu campo espiritual)
Ela era branquinha, 1,60, bem magra, provavelmente por volta de 50-55 kgs, cabelos pretos, escuros como a noite sem luar, olhos igualmente negros, labios finos, mas com um sorriso lindo, que quase nunca superava a sua timidez.
Nosso contato era pouco, eu a via nas aulas da liga, e nada mais além disso, diferente dos outros alunos que sempre tinham dúvidas, idéias, sugestões que propunham ao fim das aulas.
Ela apenas se levantava e ia embora, e eu via ali um problema, coisa que muitos ignoram.
O tempo passa, e percebo que realmente ela não se introsava com as turmas, acompanho as postagens das turmas, e nunca a vejo presente nas festas, comemorações, encontros, fotos de turma.
Como era de se esperar, logo recebo um email da coordenação, pedindo atenção com ela, pois está tratando uma depressão, tem tido dificuldades de aprendizado, e se encontra em tratamento para depressão.
Durante uma destas aulas de Liga, enquanto todos entram, como sempre ela por último, barro ela com cuidado:
-Aryana, quando a aula terminar, espera um pouco, queria conversar com você pode ser?
Ela parece meio assustada, mas entende e concorda, entrando rápido me evitando respeitosamente.
A aula decorre normalmente, abordamos meningite no dia, e depois das dúvidas habituais dos mais extrovertidos, todos saem enquanto ela espera no seu cantinho no fundo da sala.
Quando o último aluno sai e fecha a porta, faço o aceno com a mão para que ela venha até a mesa, e assim ela o faz, puxa uma cadeira e se senta frente a mim:
-Aryana, eu tenho percebido a um tempo já que você não parece se introsar muito com a turma, está tendo dificuldades para aprender ou absorver as aulas? Recebi um e-mail da coordenação dizendo que está fazendo tratamento para depressão......você precisa de alguma ajuda? Me conta um pouco mais, eu estou aqui pra te escutar.
Ela fica um tempo parada, olhando pro canto da mesa, olhos marejados, como se quisesse falar, mas sem conseguir, e eu incentivo:
-Eu também já tive depressão Aryana, eu tenho certeza que o doutor deve ter te dito isso, mas isso vai passar, não é pra sempre.
O comentário cria uma pequena abertura, e ela começa a falar.
Veio de Piracicaba para estudar, muito longe, filha única, sentia muita saudade da família, principalmente do seu cachorro, e de sua avó, que vinham sempre que possível agora sabendo dos problemas dela, mas só podiam ficar poucos dias, geralmente uma semana, os pais advogados, a avó com diversos problemas de saúde, e o cachorro não me pergunte porque, poderia ser a salvação dela, levavam embora após cada visita:
-Mas e o pessoal da turma, não conseguiu fazer nenhuma amizade? Nem uma amiga ou amigo?
-Ah doutor....eu sou muito "estranha", acho que não consegui, não sei explicar.
Vendo e ouvindo isso, sabendo da dificuldade que é, me volto a outros detalhes:
-E você tem se alimentado bem? Está fazendo alguma atividade física? É importante.
-Não tenho vontade doutor.
Como tudo na medicina, sejam feridas, pós-cirúrgicos, doenças, as coisas só melhoram com cuidado próximo, atento, orientado, devem saber se já passaram por algo parecido, te passam um remédio, e fique a deus dará.....raramente funciona:
-Olha só, onde você está morando?
Ela me olha meio desconfiada, mase diz que está morando em um prédio no campus:
-Eu vou começar a passar todo dia lá pra te levar o café da manhã cedinho pode ser? E vamos começar a fazer academia, juntos cedinho também depois do café, eu também to precisando.
Falando enquanto mostro o bucho de cerveja. Ela ri um meio sem graça mas já querendo dizer não:
-Olha, não tem como dizer não, nós vamos, tem que animar, pode ser?
Ela concorda ainda meio a contra gosto, e a libero.
No outro dia, cinco e meia da manha, acordo, tomo meu café da manhã reforçado, café e cigarro rsrsrs, visto minha roupa de academia empoeirada, passo na padaria, compro pão, pão de queijo, café, presunto, queijo, passo no prédio, peço para entregar no apartamento dela.
Espero na portaria, e 30 minutos depois ela desce:
-Alimentada?
Ela diz que sim.
Dou uma conferida nas roupas, e que desastre, all starts, short jeans:
-Aryana, vai malhar desse jeito? Não tem um tênis mais apropriado? E um short jeans, não tem a menor condição:
-É só o que tenho professor.
-Misericórdia, vamo ali na loja antes pelo amor de deus, tu vai se assar toda, e ferrar esse joelho.
A coloco no carro e passamos na loja, compro pra ela um tênis e algumas roupas leves pra exercicio, ela obviamente muito sem graça, mas tímida como sempre, cabeça baixa, só aceita.
Vamos à academia e logo começamos a receber as instruções dos profissionais.
Os meses se passam, e apesar de não ser minha aluna semanal, nas espaçadas reuniões da liga percebo que ela está mais feliz, apesar de ainda isolada, tem o semblante mais saudável.
Em um dos dias que passo para levar o café dela, na portaria, ela pede para que eu suba. Vou até o apartamento dela e ela me recebe ainda de pijama, ali tenho pela primeira vez um relance da aparência física dela, seios médios, quadril largo, pezinhos pequenos e claramente cuidados, de princesa:
-Toma café aqui doutor, o senhor toda vez espera lá em baixo.
Sentamos na mesa pequena, casa da estudante, tudo simples, mas claramente bem cuidado e arrumado, me lembrou da diferença do meu apartamento de época de estudante, cadeira e mesa de plástico, cama tv, um sofá velho, e uma mesa no quarto rsrsrsr, muito diferente.
Enquanto toma o café ela conta como está se sentindo melhor, mais disposta, o dia rende mais:
-Mas é claro Aryana, atividade física é tão importante quanto os remédios que você está tomando.
Conversamos mais um pouco sobre a faculdade, os estudos, e ela logo vai ao banheiro e para o quarto se trocar.
Seguimos nossa rotina, e depois deste dia, sempre subo à casa dela em vez de espera-la na portaria.
Sabendo que tudo isso mais cedo ou mais tarde despertaria desconfianças, por parte de todos, mesmo não tendo qualquer tipo de safadeza envolvida, e inclusive de família que vinha eventualmente, interrompendo nossa rotina. Informo a ela que não vou mais ir à casa dela, mas continuaria esperando ela na academia. Ela concorda, diz que conversou com o seu Psiquiatra, e que ele viu uma melhora expressiva, estava diminuindo as doses do antidepressivo, e que ela mesmo iria buscar o café da manhã, já que tinha se acostumado à rotina.
O tempo passa, e aos poucos vamos nos afastando, com a consciência de que ela está encaminhada, mais feliz, confiante, me sinto mais tranquilo em deixa-la continuar a sua vida com um peso menor sobre seus ombros.
A essa altura ela está indo para os seus 21 anos, no próximo ano seria a minha aluna, apesar do contato entre nó já ser quase nenhum, sempre acompanho ela nas nossas atividades extra grade, e apesar de se tornar uma mulher mais feliz e confiante, a parte social da vida dela ainda é mínima. Talvez fosse da natureza dela, mas perceber que sorria, e conversava um pouco, me dava a tranquilidade de que estava bem.
É sábado de manhã, estou em casa, ouvindo música, tomando a minha cerveja quando ouço a campainha tocar
Abro a porta e vejo a Aryana aos prantos, as mãos se apertam uma contra a outra desesperadamente, os ombros encolhidos, os olhos implorando ajuda:
-Que foi Aryana?
-Ai doutor, desculpa, eu não sabia com quem falar.....
-Que isso entra, você sabia meu endereço? Eu nunca te passei.
-Eu dei um jeito de pegar na faculdade....desculpa.
-Tudo bem, não tem problema, entra.
A conduzo com as mãos nos ombros, e posso perceber como ela treme.
A sento no sofá, busco um copo de água:
-O que aconteceu?
-Ai doutor......meu cachorrinho......ele morreu, me falaram hoje.....
Com compaixão, sabendo como esse tipo de relação é forte, ainda mais se foi um animal de estimação que cresceu com ela:
-Poxa Aryana......meus pêsames, eu sei que não tem nada que eu possa fazer.....você quer ir lá pra sua cidade?
Desabando em um choro mais intensificado ainda, como se eu tivesse desencadeado uma avalanche ela diz:
-Eu não posso......eu tenho um monte de provas essa semana.....
Perdido sem reação, eu abro os braços e sem titubear ela pula no sofá e me abraça.
Sinto as lágrimas se acumulando sobre a minha camisa, e umedecendo a pele do meu peito:
-Você quer um remédio pra calmar um pouco?
Ela continua chorando. Afasto ela com cuidado, me levantou e vou pegar algumas gotinhas de rivotril pra ela:
Bebe, vai ajudar um pouco, pelo menos agora. Ela bebe, e soltando o copo no sofá mesmo corre de novo pros meus braços.
Acaricio a cabeça e os cabelos dela, e com a outra mão as costas.
Ficamos ali uns 20 minutos assim até o remédio começar a fazer efeito, e já um pouco grogue, ela fala:
-Eu te amo professor.
-Como é Aryana?
E logo está dormindo.
A pego no colo, e levo pro quarto, tiro seu sapato e me impressiono com a beleza do pézinho dela, macio, delicado, as solas rosinhas, ligo o ar, e cubro ela ali mesmo do jeito que está vestida.
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Continuo com meu lazer, estudo um pouco, tomo um banho, me sento no sofá para maratonar uma série.
No fim de tarde, quase sete horas ela acorda, olhos inchados, enrolada na coberta na qual a cobri ela fica na porta do quarto.
Quando percebo, a chamo para sentar no sofá. Ela se senta e com as mãos, bato na coxa, indicando para que ela se deite ali.
Ela coloca a cabeça ainda envolvida na manta, e começo a fazer um carinho fraternal nos cabelos dela, pelo pescoço:
-Vai ficar tudo bem Aryana.
Ela se encolhe se aconchegando, algumas gotas de lágrima ainda pingam na minha calça, e ela fala:
-O senhor lembra do que eu falei?
-Não lembro, que foi?
-Que eu amo o senhor.....
Dando uma risada suave eu respondo:
-Você lembra disso? Achei que não se lembraria, já estava tonta.
-É sério professor.
Mudando o tom, para mais sério:
-Aryana você é muito jovem.....estava tão bem, não está namorando? Não fez amizades? Vai querer o que com um velho como eu?
-Não estou professor, não me dou bem com ninguém.....não tenho amigas, tem uns meninos que dã em cima.....mas são tão bobos, eu não tenho paciência.
-Bobos como?
-Ah falam muita besteira, uns papos bestas.
-Mas Aryana, nessa fase a gente é besta mesmo, tem que curtir, aproveitar, você já está no que, no terceiro ano? A vida é assim, lá na frente vai rir dessas coisas.
Ela fica em silêncio, sinto a mão dela repousar sobre a minha coxa.
Continuo acariciando os cabelos dela:
-Você quer mesmo isso Aryana?
Ela aperta o tecido da minha calça, forte, sinto os pelos sendo puxados e arrancados, e entendo o sim.
Continuo:
-Senta um pouco, vamos conversar.
Ela se senta, achando que já aceitei o que ela toma por amor na sua cabeça ingênua e imatura. Ela abre o edredom em que se cobria, e percebo que no quarto, havia se despido, e estava de calcinha e sutiã.
Rapidamente impeço o movimento, a cobrindo de novo:
-Calma, vamos conversar.
Ela me olha confusa, sem entender o porquê fiz aquilo.
Deito no sofá, e trago ela junto ainda enrolada no edredom, deixando nós dois deitados, de frente um para o outro:
Trago ela pra perto de mim, e abraço enquanto ela se encolhe enrolada no edredom, beijo a testa dela:
-Se você quiser isso, nós vamos fazer do meu jeito Aryana.
-De que jeito? (ela pergunta com o olhar inocente)
-Eu quero que você me obedeça, faça tudo que eu mandar, do jeito que eu mandar. E não só isso, eu quero que você se entregue de corpo, e alma, quero que tenha consciência de que eu vou usá-la, para meu benefício próprio, que seu corpo, sua mente, seu ser serão meus, não é algo simples, você compreende o que eu quero dizer?
Vejo o olhar de primeiro amor se desfazer lentamente, enquanto seus sonhos de amor perfeito se desmancham feito algodão doce na água, as lágrimas voltam a nascer e ela me diz com um tom leve de indignação:
-Você quer que eu seja a sua puta? É isso?
-Não Aryana, isso vai muito além de puta, vai ter dias que vou te usar como uma puta, mas não vou te mandar embora no outro dia, não vou te pagar, eu vou te dar o amor que você tanto deseja, mas quando eu achar necessário, você entendeu?
Ela fica encolhida ainda sob o edredom, pensando em meus braços, os olhos marejados, do trauma recente e da proposta estapafúrdia que acabou de ouvir:
-Eu....amo o senhor..... eu acho....
-Sim ou não Aryana.
Ela responde com a voz baixa e trêmula totalmente desprovida de confiança:
-Sim.
Levanto o rosto dela com as mãos, olho nos olhos dela, e devagar passo a língua no rosto dela, lambendo as lágrimas, escorridas na boca, no nariz, nos olhos.
Com o rosto molhado, com a minha saliva mais pegajosa substituindo as lágrimas aguadas e salgadas com o gosto característico do seu sofrimento, a beijo, e assim ficamos por um longo período, todo o tempo para fazê-la sentir minha língua, nos lábios, na boca, na própria língua, e sempre que novas lágrimas começam a emergir, as consumo no mesmo instante.
Ela começa a se contorcer dentro do edredom, e imagino que esteja ficando excitada, mas cada tentativa de abrir a manta é impedida por mim.
Ali seminua protegida pela manta, eu a puxo para mais perto apertando o abraço:
-Você disse que está em semana de provas né? Você vai dormir aqui hoje, e amanhã vai voltar a estudar para suas provas, nada vai trazer seu bichinho de volta, mas quero que mantenha sua mente focada nos estudos, e em mim, agora que é minha, entendeu?
Ela confirma com a cabeça.
Ali mesmo no sofá dormimos abraçados, enquanto a acaricio.
No outro dia, de manhã, ela pergunta se pode ficar na minha casa nesses dias. Admiro o pedido dela, e me pergunto se ela já entendeu tudo assim tão profundamente. A levo de carro até seu apartamento onde ela pega algumas roupas, seus materiais de estudo, e retornamos. Preparo um quarto para ela poder focar nas suas atividades com afinco, e a medico com uma dose baixa do benzodiazepínico, para que controle a ansiedade, a tristeza, e consiga estudar.
Nestes dias garanto que ela tenha a privacidade dela, que esteja alimentada, e saudável para o que estaria por vir.
Quando a sexta-feira se finaliza, ela chega em casa, feliz e sorridente, foi bem em todas as provas, a tristeza da perda de seu amigo de infância ainda está lá, mas ao fundo, latente.....mas eu a faria esquecer tudo isso.
A recebo com um beijo caloroso, que ela anseia, retribui:
-Agora vá tomar um banho Aryana, quero que se limpe bem, muito bem entendeu?
Ela concorda, mas sei que não compreendeu o que quis dizer:
Entrego nas mãos dela a ducha higiênica, e explico detalhadamente:
-Tome o seu tempo, quero você bem limpinha, vou deixar a sua roupa sobre a cama, quando sair.
Ela entende, e se dirige ao banheiro, enquanto ela se prepara para mim, pego o perfume, o salto que comprei, a lingerie, e coloco sobre a cama
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Sentado no sofá, já sem camisa, a vejo sair do quarto, extremamente envergonhada, a passos curtos, com medo de se expor, ela caminha até o centro da sala:
-Se vire devagar Aryana, quero apreciar o seu corpo.
Ela obedece, ainda com a postura corporal encolhida e faz a volta completa voltando a olhar pra mim.
Abro a calça, e coloco o pau para fora.
Ela vem na minha direção, para me beijar, seguro seu pescoço, e a trago pra baixo, rosto em direção as minhas bolas.
Ela começa a lamber sem jeito, seguro os cabelos negros dela, como uma guia, e vou guiando as boca, nas partes sensíveis, nas partes secas:
-Coloca na boca.
Ela tenta com dificuldade, e com o dedo, auxilio, puxando a boca de lado e empurrando a bola, ela chupa tentando manter dentro, e logo escapa.
Faço ela repetir o processo várias vezes, quando sinto ela morder, puxo a cabeça e dou um tapa no rosto dela. No primeiro os olhos já ficam vermelhos, mas continuo. Em pouco tempo ela tem a bochecha vermelha do lado esquerdo, da pele sensível. Consequência dos seus erros ao mamar.
Quando me dou por satisfeito, guio a boca ao longo do pau, ela arrasta os lábios enquanto troco as mãos, e dou outro tapa na bochecha intacta:
-Lambe enquanto sobe Aryana.
Ela obedece, quando chega a ponta, introduzo, e vou guiando a mamada, os lábios são macios e vão resbalando pelo corpo do pau, quando a cabeça toca o fundo, ela engasga, puxo a cabeça pra trás, forte, e ela logo se encolhe esperando o tapa, mas ao invés disso acaricio o rostinho angelical, seguro pelo queixo, e volto a introduzir o pau, aplicando um pouco de pressão nos pontos certos no pescoço dela vou encaixando a cabeça cada vez mais fundo.
Quando estou prestes a gozar, seguro a nuca dela com força, e forço o pau, inesperado, ela faz força contra o sofá com os braços, enquanto o ar se esvai, percebe que não vai conseguir sair e começa a arranhar as minhas coxas. Alivio e ela joga a cabeça com força para trás, buscando ar, engolindo, e "vomitando" o sêmen que não entrou enquanto tosse devido a irritação do meu gozo que provavelmente adentrou a sua traqueia.
Enquanto ela tosse e busca ar, os olhos vermelhos, lacrimejando, as veias do pescoço saltadas, seguro o cabeço por traz e dou um tapa mais forte no rosto dela.
A confusão é visível, as mãos frágeis seguram meu braço que prende seus cabelos, e quando aparenta recobrar a noção do que está acontecendo, dou outro tapa forte.
Nessa hora ela começa a chorar, conforme o ar volta a encher seus pulmões com mais facilidade:
-Para, por favor.
Antes que conclua sua queixas, passo dois dedos na boca dela tirando o excesso de porra, jogo no chão, puxo ela e começo a beija-la.
Aversa inicialmente, ela se entrega aos poucos, pensando talvez que o pior já passou.
Olho o rostinho marcado pelas bofetadas, com um tom de medo, de arrependimento, talvez pense na família, no seu cachorro que morreu. Pego ela no colo e levo até a suíte.
No quarto, a coloco na cama, e peço que fique de quatro.
Retiro seus saltos e aprecio a maciez das solas dos pezinhos, massageio, e volto minha atenção para o rabo.
Retiro a lingerie cuidadosamente, e com um conjunto de cordas, inicio a amarrar ela na posição ideal.
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Quando termino de tensionar os últimos nós, ela se da conta do tamanho da restrição, e começa a se desesperar:
-Professor.....por favor.....assim não.....está desconfortável.
-Calma Aryana, você lembra do que me disse?
Ela resmunga tentando argumentar, mas sem tempo para pensar em algo, me agacho e começo a chupar ela.
A posição, e a restrição, a mantém exposta e aberta, consigo sentir o gosto de cada centímetro dela, da vagina, ao cuzinho, em volta, chupo ela por um bom tempo, mas sem estimular o clítoris, vou fundo com a língua buscando sentir o gosto dela.
Ela geme a cada passada, e sinto a secreção dela começar a vencer a minha saliva e escorrer.
Volto minha atenção ao cuzinho dela, massageio muito com a língua fazendo movimentos circulares, e entrando cada vez mais.
Quando percebo que a musculatura está relaxada, começo a dilatar com um dedo, ela sente, e tenta contrair, lubrifico com o ky e continuo dilatando, enfio fundo e faço movimentos circulares forçando a borda do dedo tentando alargar pouco a pouco.
Presa e imóvel, ela pede pra parar, mas ao mesmo tempo geme de prazer.
Quando vejo que está no ponto, me levanto com o pau já descansado da primeira gozada, e duro, e começo a esfregar no cuzinho dela, cabeça e corpo, para que se acostume:
-Quero que fique bem quieta agora Aryana entendeu?
Percebo que ela treme um pouco.
Penetro de uma vez, e começo a comer forte desde a primeira estocada, ela se contorce, o corpo, os pés, os gemidos chorosos, mas continuo.
Vou fundo sentindo o cuzinho macio dela, até gozar, enquanto ela pede pra tirar, deixo fundo até o gozo terminar de sair, com o pau pulsando a cada tentativa de expulsar o sêmen.
Quando tiro o pau vejo o buraquinho dela aberto, virgem, bem amaciado, e bem comido, sem lesões.
Ainda amarrada, a deito de lado, depois de barriga pra cima, e me empenho em chupar a sua buceta, agora com mais foco no grelinho, para que sinta o orgasmo também.
Ainda não é capaz de gozar pelo cuzinho, mas com o tempo vai chegar lá.
A posição com as cordas, permite que ela feche um pouco as pernas, e para intensificar a experiência, adiciono mais duas amarrações da perna aos ombros, e coloco uma tala macia que afasta os joelhos.
Chupo ela por horas, a cada orgasmo ela deixa escapar um pouco de gozo do cuzinho arrombado.
Ignoro totalmente o período de sensibilidade dela após cada orgasmo, e continuo chupando lambendo o grelo dela, às vezes entrando com a língua dentro fa vagina, e voltando.
Sempre que percebo que está prestes a ter outro orgasmo, enfio dois dedos na vagina dela e aperto forte pra baixo na direção do reto, reabrindo levemente o cuzinho, que vaza secreções em fio de gozo.
Quando termino, ela está encharcada, em um dls orgasmos chegou a urinar um pouco.
Retiro as as amarras com cuidado vendo as marcas de pressão que deveriam ser mais leves, caso ela não tivesse feito tanta força.
Ela desfalece na cama enquanto busco um copo de água pra ela, ajuda a se sentar e beber.
As lágrimas estão secas no rosto, mas percebo que tomei a decisão certa ao deixar seus orgasmos por último.
O olhar é de paixão, e enquanto volta a se jogar na cama, a abraço e te dou o carinho fraternal que merece.
Intensidade seguida de carinho, é o que busco fixar na mente dela, sempre, puta, usada, porém amada, como um quadro em branco, pintado com maestria para servir.
Deitados nos acariciando ela confessa que ainda era virgem, apesar da idade:
-Eu entendo, mas isso não muda nada Aryana, você gostou?
-Eu gostei.....mas algumas partes.....
-Algumas partes você vai aprender a gostar com o tempo linda, você confia em mim?
-Confio professor.
E assim, se inicia a formação de uma putinha especial, de luxo, submissa com um longo caminho de abdicação a seguir, mas com um início adequado.
Ao longo dos anos, ela continua me servindo, e com o tempo a ensino a idolatrar meu pau como se fosse a sua religião.
Todos os custos, cuidados, e suporte eu dou a ela, para que consiga se concentrar naquilo que nasceu para ser, e se sentir protegida para tal.
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