A filha do amante da minha esposa parte 3 - revelações

Um conto erótico de Ernesto
Categoria: Heterossexual
Contém 1617 palavras
Data: 11/04/2024 08:07:10
Última revisão: 11/04/2024 13:28:50

O encontro de jovens durou mais 4 dias, todas as noites Dirlene vinha conversar comigo, eu fazia questão de ficar sempre perto da administração, porque era um local público, assim não dava margem a comentários maldosos, e ao mesmo tempo reservado o suficiente para ninguém nos ouvir. Depois eu falava rapidamente com a Geórgia. Apesar da “ameaça” daquela aventura promíscua, que Geórgia tinha feito pelo telefone, ela não fez nada demais.

Sem a inibição da primeira conversa, eu e Dirlene nos aprofundamos no assunto de sexo. Ela queria saber detalhes da nossa relação.

Contei desde as primeiras aventuras da Geórgia, falei que sempre transamos gostoso quando ela chega em casa e me conta em detalhes tudo que fez, falei que muitas vezes ela está tão esgotada que não dá conta de mais uma trepada comigo.

Dirlene ficou surpresa de saber que além do pai dela, Geórgia saiu com vários outros homens. Ela quis saber por que com o pai dela a relação era tão duradoura.

Expliquei que foi uma coincidência do destino, uma coisa de momento. Quando se conheceram, Teobaldo estava numa fase de insatisfação por conta de desejos reprimidos na relação com a dele com a mãe dela, e Geórgia, estimulada por mim, numa fase de liberação e curiosidade por novas experiências e sensações. Foi o encontro perfeito da “fome, com a vontade de comer”. Os dois se soltaram, liberaram todos seus desejos e fantasias, sem culpa, sem pudores nem preconceitos. Faziam entre eles tudo que não tinham coragem de fazer com seus cônjuges, seja por medo da reação puritana, no caso da mãe dela, ou por pudor, vergonha e receio de manchar a imagem de mãe e esposa, no caso da Geórgia comigo. O processo de descobrimento e liberação dos dois ao mesmo tempo, provocou uma sintonia muito grande entre eles. Geórgia se divertia com as fantasias depravadas do pai dela, que todos consideram sóbrio, certinho e respeitável. Além do mais, Geórgia contava que o pai dela mandava muito bem na cama.

Ela quis saber qual foi a coisa mais louca que Geórgia e o pai dela fizeram. Eu ri e falei que em 12 anos já tinham feito tantas loucuras e sacanagens, que era difícil dizer qual a mais louca, mas que na minha opinião, a situação na casa de swing, quando transaram no aquário, na frente de uma multidão, tinha sido uma das mais loucas.

Ela perguntou se Geórgia já tinha transado com dois homens ao mesmo tempo, se já tinha feito Dupla Penetração.

Respondi que comigo não, que Geórgia sempre ficou inibida de ficar com alguém na minha frente. Mas com o pai dela, Geórgia não tinha pudores, fazia tudo o que ele queria, e deixava ele ditar os limites. Uma vez, num hotel na serra, onde eles passaram um fim de semana, o pai dela quis experimentar, fizeram DP com um cara que conheceram na piscina do hotel, mas que o pai dela não curtiu, e nunca quis mais repetir.

Dirlene empolgada quase gritou.

- Caralho, que safados! Com um desconhecido!? Geórgia é muito mais puta que eu imaginei.

Se dando conta do que tinha falado tentou se redimir.

- Desculpa, não quis ofender sua mulher.

Eu ri, e falei que naquele caso era um elogio, caímos os dois na gargalhada.

Dirlene riu, nitidamente excitada, disse que aquele era um dos desejos do seu noivo.

Dirlene vinha conversar comigo cada noite mais provocante, trocou as calças jeans e as camisetas do evento por shorts de lycra colados no corpo, e blusões de botão, a cada noite deixava mais um botão aberto, exibindo sutiãs de renda que emolduravam os seios perfeitos, e durinhos.

Todas as noites quando ela ia embora eu precisava bater pelo menos uma punheta para conseguir dormir.

Na última noite Dirlene veio com um short de tecido, bem largo, o blusão aberto até abaixo dos seios, sem sutiã, com os movimentos, os seios dela ficaram a mostra, perfeitos, pareciam duas luas, branquinhos, sem nenhuma marquinha de bronzeado, os biquinhos tinham um tom rosado um pouco mais escuro. Percebi que estava sem calcinha também, os lábios da bocetinha carnuda e lisinha, se revelando quando ela se sentou, com as pernas cruzadas "como índio”, na minha frente.

Com o coração acelerado, e sem conseguir desviar meu olhar dos seus seios falei.

Eles são lindos, se sua intenção é me provocar, está conseguindo.

Ela abriu os botões que ainda estavam fechados, afastou as abas da camisa, estufou o peito na minha direção, e descruzou as pernas.

Meu coração veio na boca, a respiração ficou difícil, pela primeira vez desde que me casei com a Geórgia, há quase 35 anos, eu estava tão próximo de tocar intimamente outra mulher. Estendi as mãos tremulas de ansiedade, acariciei, admirando a firmeza dos seios quase juvenis, a textura delicada da pele macia, me inclinei e beijei o mamilo, rosado, pequeno e intumescido.

Tomado pela ousadia, a luxúria, e sem a menor culpa, já que contava com o apoio da Geórgia, minha mão deslizou entre suas pernas, por dentro das pernas do short, tocando a rachinha lisinha e melada, percebi pelinhos baixinhos e macios sobre o monte de vênus, acariciei com as pontas dos dedos, espalmei a mão sobre eles, e deslizei o dedo médio entre suas carnes,

Ela gemeu, e segurou minha mão.

Eu travei, me recriminando por ter ido longe demais, já ia me desculpando quando ela falou com a voz doce e tremula de tesão.

- Você me fez compreender o que o Fred sente, o desejo dele. Me fez querer realizar essa fantasia dele. Sempre tive admiração e confiança na Geórgia, mas passei a admirar você ainda mais, por permitir e incentivar essas coisas. Não só admiração, mas desejo também. Transaria com você aqui e agora. Não sei se teria coragem de fazer isso com outra pessoa. Mas quero dividir isso com o Fred. Essa é nossa última noite aqui, você acha que pode passar na nossa casa amanhã, antes de ir embora?

Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, aquela ninfeta estava me convidando para ir a sua casa para fodê-la junto com o noivo, e ainda com o aval da Geórgia.

Com a boca seca, respondi de supetão.

- Claro! Só volto ao trabalho na semana que vem, posso passar o resto semana se quiserem.

- E a Geórgia?

- Não temos segredos, ela sabe de tudo que conversamos aqui, e me deu força para ficar com você.

- Que safada, ela quer que eu vire puta igual a ela.

- Ela quer que você tenha tanta felicidade com seu noivo como ela tem comigo, e que você possa curtir, experimentar, variar e gozar tanto quanto ela goza com seu pai e com vários outros com quem já transou.

- E se eu quiser que você seja meu amante, como meu pai é dela?

Eu gelei naquele momento, se já era incrível ter minhas mãos numa ninfeta daquelas, nem nos meus mais fantasiosos sonhos, imaginava poder transar com ela sistematicamente. Com a segurança que a conversa com Geórgia me passou, respondi convicto.

- Tenho certeza de que ela não vai se importar.

Com uma safadeza desconcertante, Dirlene falou.

- Já pensou, o Fred, eu, você, ela, e meu pai no mesmo quarto, que suruba gostosa?

Quase gozei ouvindo aquilo, e perguntei.

- Você teria coragem de transar na frente do seu pai? De transar com ele?

- Sinceramente não sei, mas confesso que estou sentindo um desejo enorme por você, e ouvindo você contar as sacanagens que ele faz com a sua mulher, fiquei morrendo de tesão por ele também. Esses dias todos me masturbei imaginando ele ou você chupando minha boceta, e eu chupando o pau de vocês, vocês gozando na minha boca, na minha cara na frente do Fred, ou ele comendo meu cu dentro do carro no estacionamento do shopping, ou numa praça pública com estranhos assistindo e se masturbando para a gente.

- Nossa! Com toda sacanagem que passa na minha cabeça, nunca imaginei nosso filho comendo a Geórgia. Mas acho que se tivesse uma filha como você, não ia resistir.

Dirlene deu uma gargalhada e falou.

- A culpa é sua, que me fez abrir a mente para essas coisas, sua, da sua mulher, do safado do meu pai, e do tarado do meu noivo. Sabe o que mais eu imagino? Meu pai gozando na minha boceta numa casa de swing, e depois ele e o Fred assistindo uma fila de machos me comendo.

Aquela menina estava me deixando louco, falando aquelas coisas, ainda mais depravada que a Geórgia e perguntei.

- Tem vontade de fazer um gang-bang? Acha que teria coragem? E seu noivo?

- Uma vez assistimos um vídeo de gang-bang no motel, o Fred ficou louco, pegou dois consolos que estavam numa embalagem lacrada do motel, meteu os dois em mim enquanto eu o chupava, ele dizendo que eu estava dando para três machos roludos ao mesmo tempo, na hora achei muito estranho, fiquei sem saber o que pensar, mas agora sei que fiquei foi morrendo de vontade. Descobri que sempre fui uma devassa, mas me represava demais, talvez por influência da minha mãe, mas vocês abriram as comportas dessa represa.

Ouvimos barulhos, me afastei, ela fechou a blusa rapidamente, vimos uma outra voluntaria se aproximando, ela passou por nós, nos cumprimentou, e disse que ia até a varanda da administração para conseguir ligar para o marido, e combinar a hora de ir buscá-la no dia seguinte.

Dirlene se despediu e voltou para seu alojamento.

Esperei a moça que foi telefonar ir embora, e aproveitei para ligar para Geórgia.

Ela adorou as novidades, e rindo disse que o Teobaldo ficou de passar lá em casa no dia seguinte, ia transar com ele, pensando em nós dois comendo a filha dele.

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Comentários

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Sei não, acho que a concordância da Geórgia é para facilitar o envolvimento do amante com a filha. Ernesto, como sempre, é o coadjuvante da história...

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Muito excitante essa parte da conversa de vocês, parabéns e já votado, 3 estrelas.

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Ernesto tem q aproveitar e virar amante da novinha. Kkkk

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