Você sabia que irmãos gêmeos univitelinos compartilham o mesmo DNA? Eles são também conhecidos como clones perfeitos em razão disso. Surge daí uma situação interessante quando eles têm filhos, já que biologicamente não seria possível saber quem é o pai. Essa é a história do meu marido, Bruno, e seu irmão, Tiago.
Apesar da aparência idêntica, a personalidade não poderia ser mais diferente. Meu marido era um homem romântico, carinhoso, sensível, ao passo que meu cunhado possuía uma aura fria, rígida e impaciente.
Conheci Bruno no estágio da faculdade, eu com 22 anos e ele, meu chefe, já tinha 35 e nosso amor cresceu rápido e um ano depois nos casamos. Mas nem tudo era perfeito, Bruno e eu não conseguíamos engravidar por mais que tentássemos bastante. O leite do meu marido era fraco, possivelmente devido a um acidente na infância, logo seus espermatozoides não tinham força suficiente para chegar ao meu útero.
Em razão disso, meu marido surgiu com uma ideia pouco convencional, pedir a ajuda do irmão gêmeo, que este pudesse nos dar um pouco do seu leite, suficiente para a fecundação caseira, já que não tínhamos dinheiro para gastar com tratamento médico. Meu cunhado, apesar de ter resistido um pouco no início, acabou concordando.
No início ele aparecia aqui em casa quando eu estava no meu período fértil, sempre apressado, se recolhia no quarto e se masturbava até gozar num pote e logo depois se despedia e ia embora. Meu marido, em seguida, injetava a essência do irmão dentro da minha vagina e esperávamos pelo melhor. Bom, (in)felizmente não deu certo.
Existia um sentimento de frustração e vergonha por estar gastando o tempo do meu cunhado que é um homem muito ocupado. Após alguns meses de tentativas ele finalmente reclamou, olhou friamente para mim e disse que o problema deveria ser eu. Sem conseguir segurar, comecei a chorar.
Meu marido se aproximou para me consolar. Ele sabia o tanto que eu queria ter um filho e um filho com a genética dele era algo que ele deseja também, mas ainda assim fiquei bastante surpresa quando ele subiu a proposta para o para irmão.
— E se...e se pudéssemos tentar do modo tradicional? – Meu marido falou envergonhado enquanto acalmava meu choro. Nunca conversamos sobre essa possibilidade eu não sabia como reagir.
Acho que tão surpresa quanto eu, ficou Tiago, seu rosto demonstrou confusão, como se não tivesse entendido direito o que ouvira, mas assim que entendeu a proposta eu senti seu olhar sobre mim, mas dessa vez bem diferente de antes, agora ele me analisava.
— Você sabe bem o que está falando? – Meu cunhado perguntou para o irmão.
— Nosso amor é maior do que uma noite de sexo, e se esse é o preço, estamos dispostos a pagar, precisamos aproveitar que ela está no período fértil. – Bruno respondeu confiante, mesmo que seu rosto demonstrasse vergonha.
— Isso mesmo – Confirmei apoiando meu marido, tentando não parecer muito animada. Dentro de mim um fogo surgia.
— Como faremos? – Tiago disse já decidido a ajudar.
— Bom... apenas o suficiente para que ela engravide, nada de querer se aparecer e eu... eu estarei junto. – Bruno disse sem graça.
Eu não esperava que meu marido quisesse assistir, mas foi uma surpresa agradável, o fogo dentro de mim aumentou.
Meu cunhado sorriu sutilmente e se dirigiu ao nosso quarto. Eu meu marido seguimos. Tirei a minha roupa e me sentei na beira da cama, não sabia bem o que esperar, estava com vergonha, nunca tinha transado com outro homem além do meu marido, mas estava ansiosa.
Enquanto meu cunhado tirava a roupa, meu esposo se aproximou por trás, sentado na cama e me deitou no seu colo. Eu queria ver meu cunhado pelado, mas o olhar do meu marido me prendia.
— Tenta relaxar, meu amor, daqui a pouco acaba, pensa no nosso filho – Meu esposo disse como se estivesse com pena de mim.
— Sim, amor – Falei, passando a mão pela minha barriga e sorrindo para ele.
— Não garanto que vá ser tão rápido assim... – Tiago falou como se fosse uma piada para si e rindo baixinho. Meu marido abriu a boca para responder, mas acabou desistindo e aceitando que era melhor não discutir.
Tiago se aproximou... senti sua mão calejada nas minhas pernas, me abrindo enquanto se colocava no meio delas.
— Bem molhadinha, que delícia. – Ele disse distraído enquanto sua mão passava agora pela minha flor. Senti meu rosto queimar.
— Porra, Tiago... – Meu marido repreendeu, mas meu cunhado não se importava.
— Calma, amor – Eu disse docilmente olhando nos olhos do meu marido.
Tiago tirou o dedo de dentro de mim e levou na boca, parecia satisfeito e apesar de eu não estar olhando diretamente da direção dele, eu conseguia sentir seu olhar sobre meu corpo, ignorando a presença do irmão.
Meu cunhado continuou me provocando. Eu o senti se aproximando mais e ao contrário do que imaginei que seria, ele não enfiou seu pau dentro de mim de uma vez só, mas ficou passando ele nos lábios da minha buceta, devagar. A situação me deixava cada vez mais excitada.
A vontade era falar “Coloca logo, por favor”, mas seria tão desrespeitoso com meu marido que eu me contive. Eu evitava fugir do olhar do meu marido, mas sem perceber estava apertando com força o seu braço, extravasando meu tesão. Com vergonha eu soltei a pressão repentinamente.
— Pode apertar, amor. – Meu marido disse com um sorriso compreensivo e voltou a atenção para o irmão – E você, Tiago, para de enrolar e goze de uma de vez.
— Você não entende nada, cara – Tiago disse sério – Para aumentar as chances de isso dar certo é preciso estimular bastante, é biologia
— Tudo bem – Bruno disse convencido, e eu também estava, parecia um argumento razoável.
— Encaixa meu pau em você – Tiago mandou, apertando levemente minha perna para chamar minha atenção. Olhei para meu parido como se pedindo permissão e ele concedeu com um aceno de cabeça.
Mesmo sem necessidade alguma disso, eu levei minha mão ao pau de Tiago, parecia ser do mesmo tanho e grossura do pau do meu marido, não resisti e apertei um pouco sem meu marido perceber e coloquei ele bem na entrada da minha buceta. Senti meu cunhado se deslizando para dentro de mim. Eu me sentia tão molhada que tudo aconteceu sem resistência. Apertei ainda mais forte o braço do meu marido.
Meu cunhado começou devagar. Eu sentia o membro dele deslizando dentro de mim, saindo e entrando lentamente na minha buceta molhada, como se estivesse me saboreando. Meu tesão estava demais, meus seios chegavam a doer e eu queria mais e mais.
— Para de enrolar, Tiago – Meu marido pediu. Eu não conseguia disfarçar mais, estava de olhos fechados e mordendo os lábios.
Meu cunhado não respondeu, mas aumentou o ritmo e eu sentia e escutava as pancadas do corpo dele contra o meu, ao mesmo tempo meu corpo encostado no meu namorado fazia ele sentir também o ritmo. Eu não sabia como ele se sentia com isso.
— Está bom para você, meu amor? – Bruno perguntou carinhosamente. Eu não sabia a reposta certa para isso, mas estava mais do que bom, estava maravilhoso.
— Estou imaginando que é você – Falei logo com a voz meio trêmula das pancadas na buceta.
— Oh, meu amor, eu te amo tanto. – Meu marido disse feliz.
Tiago continuava a bombar sem perder o ritmo, seu saco batendo na minha bunda. O quarto estava tomado pelo barulho de sexo; Eu não aguentava mais, não conseguia segurar o tesão com aquela situação. Acabei gozando, meu corpo inteiro tremeu, os dois perceberam.
— Gozou, amor? – Meu marido perguntou. Não parecia bravo.
— Sim.. – Falei sem graça. Sei que era para ser apenas um sexo com objetivo de me fecundar, mas estava bom demais.
— E você, Tiago? Vai ficar enrolando? - Meu marido dessa vez perguntou para ao irmão, dessa vez falando um pouco mais bravo.
— Cara, a essa altura você ainda está preocupado com isso? – Meu cunhado respondeu sem paciência e Bruno sem graça não soube o que responder.
Minha buceta estava sensível, inchada, não estava acostumada a esse tipo de orgasmo com penetração, mas eu não queria que acabasse. Decidi me soltar mais, tirei as mãos dos braços do meu marido e comecei a apertar meus seios, ainda aproveitando a maravilhosa sensação pós orgasmo.
Meu marido se ajeitou melhor atrás de mim e começou a apertar meus seios também.
— Vai ficar só olhando mesmo? – Tiago perguntou para o irmão enquanto continuava a me comer.
Meu marido ficou sem graça, me olhou procurando uma resposta.
— Deixa eu mamar você – Eu falei com a voz gemida.
Bruno entendeu, me acomodou fora do seu colo e se levantou ao lado da cama onde começou a tirar sua roupa. Meu marido não era tão cuidadoso com o corpo quanto meu cunhado, mas ainda assim era um agrado para os olhos.
Tiago aproveitou o momento e tirou seu pau duro de dentro de mim e me direcionou de forma que eu ficasse de quatro, logo em seguida senti seu pau entrando novamente, dessa vez pressionando áreas novas. Quando vi que meu marido havia tirado a cueca, já abri a boca e coloquei minha língua molhada para fora.
Bruno aproximou devagar e colocou seu pau na minha boca, estava molhado de puro tesão, uma delícia refrescante, enquanto mamava eu gemia agora sem pudor com as estocadas que recebia do meu cunhado.
— Bem mais divertido assim, não é? – Tiago perguntou afirmativamente.
— Sim... – Bruno respondeu sem graça.
Meu cunhado segurou meu quadril me prendendo no ponto e começou a meter mais rápido ainda do que antes, sentia meu útero coçando por leite e minhas pernas já estavam enfraquecidas quando eu senti que ia explodir.
— Não para – Falei quase inaudível ainda como pau do meu marido na boca.
Bruno me segurava pelos cabelos e metia na minha boca como se fosse minha buceta, algo que ele nunca tinha feito antes. Eu mal conseguia respirar, mas estava gostando.
— Vou gozar! – disse meu marido.
Minhas pernas que já estavam fracas ficaram mais ainda, eu não sabia onde concentrar. Sentia como se tivesse perdido o controle do meu corpo e era apenas uma boneca sendo usada. Meu esposo enfiou o pau bem no fundo da minha garganta, eu sentia os jatos de leite morno pulsando e descendo para o meu estômago. Era tanto leite que pensei que iria afogar.
Eu sentia que ia gozar novamente, nunca tinha gozado duas vezes assim. Minhas pernas tremiam, sentia a força indo embora enquanto uma explosão de prazer inundava o meu corpo. Sem aguentar e ainda com o pau do meu marido na boca eu comecei a gemer forte, até os orgasmos terminarem.
Meus pés formigavam, minhas pernas tinham perdido totalmente a força e quando pensei que ia acabar caindo na cama, meu cunhado me apertou minha cintura com mais força ainda e estocando bem fundo, começou a gozar, seu jato era tão forte que eu conseguia sentir enquanto seu pau pulsava.
Meu marido se apressou e colocou dois travesseiros por baixo do meu quadril. Meu cunhado limpava o pau no lençol da cama e parecia achar graça da situação.
— Isso, não desperdiça nada. – Ele disse se divertindo.
Era tudo uma grande distração para meu cunhado, mas era algo sério para mim e meu marido, e acho que por isso meu esposo não pensou duas vezes antes de empurrar um pouco do leite que havia vazado para dentro de mim.
Eu estava esgotada. Tinha sido usada sem dó nem piedade. Enquanto recuperava minha respiração, escutava os dois conversando no fundo, eu não conseguia prestar atenção.
Meu marido levou meu cunhado até a porta e depois voltou rapidamente.
— Eu acho que vai dar certo, ele gozou demais, meu amor – Meu marido disse enquanto se acomodava do meu lado, fazendo carinho no meu rosto.
— E se não der? – Perguntei um pouco apreensiva, era muita responsabilidade.
— Se não der, a gente chama o Tiago de novo.
Fim.