O dia seguinte passou rápido. Aproveitei a tranquilidade para correr, tentando fazer com que a endorfina tirasse de mim o desejo incestuoso e as lembranças da noite anterior.
Não tive o menor sucesso.
Para complicar ainda mais minha situação, Lu resolveu ficar apenas de calcinha e blusa o dia inteiro em casa. Mesmo com a peça sendo grande, meu olhar era atraído por aquela bunda o tempo todo, como se ela fosse um imã. Até minha esposa e Sofia notaram a mudança de Luisa naquela tarde. Sofia mexia com ela dizendo que estava tentando humilhar as outras mulheres da casa, mostrando que só ela tinha herdado uma bunda tão grande e torneada, que Deus tinha colocado nela todo rabo das mulheres da família, que acabaram ficando sem nada.
Eu só ria, tentando esquecer das coisas que tinham acontecido na noite anterior.
Mas ai, chegou a noite, Luisa já estava com uma blusa branca e um short de academia cinza, da Puma. A camiseta estava para dentro no short, deixando sua bunda complemente exposta e as coxas nuas. Quase passei mal durante o jantar, tentando ainda tirar da mente que se não fosse pela minha cueca e pela calcinha dela, teria tirado sua virgindade na noite passada.
Mal mexi no prato, mas as coisas pioraram enquanto eu estava lavando a louça.
Ela se aproximou de mim, me abraçando por trás e beijando minhas costas.
- Que droga o senhor de camiseta, nem dá pra beijar direito. - Falou rindo.
- Você está melhor? - Perguntei tentando trocar de assunto. - Parou de pensar no merdinha lá?
- Parei. - Ela ria. - Tô bem melhor. Aliás, bem que o senhor podia dormir comigo de novo.
- Já dormi ontem e tu já tá bem né?! - Eu queria aceitar, queria viver de novo aquela noite maravilhosa, e o convite partindo dela indicava que também tinha gostado.
- Mas é que eu gostei tanto... - tinha sentado sobre a bancada da piá, com as pernas levemente abertas, de um jeito bem sedutor, denunciando aquela distância que havia entre uma virilha e outra.
- Pede pra sua mãe. Ela não vai querer que eu durma contigo de novo, ainda mais que ontem não acabamos o que tínhamos pra acabar. - falei rindo.
Ela saiu rápido da cozinha, sorrindo também.
O sentimento já tinha me dominado. Eu estava apaixonado pela minha filha adolescente, prestes a trair minha esposa pela primeira vez.
Quando subi para o quarto, minhas 3 mulheres estavam lá, a que eu comia, a que eu queria comer e a que eu nem pensava que um dia pudesse transar na vida.
- Ela deixou pai! - falou sorrindo triunfante.
- Pelo visto não me quer por perto hein, Dona Manuela. - falei indo para o closet pegar roupa para tomar banho.
- Ah amor, nossa série tá quase terminando... - Manu ria, gritando da cama.
- E eu preciso do meu papai de novo. - Luisa tinha me seguido, enquanto eu pegava um calção, já me preparando para ir ao seu quarto, ela mexia na minha gaveta de cuecas.
- O que tu quer mexendo ai guria?
- Coloca essa. - Disse ela me entregando uma cueca boxer, branca, de microfibra, da Mash.
- Porque essa? - perguntei pegando a peça.
- Não gosto dessas de algodão da Zorba, prefiro essa malha. É mais confortável. - Ela sorria, sem conseguir esconder a alegria.
Fui tomar banho e dessa vez nem bati punheta, queria ir duro para ela, já que ela dava indicios de que queria um replay da noite anterior.
Quando voltei para o quarto as 3 seguiam assistindo tv, eu estava só de cueca e coloquei o short na frente delas, algo comum de acontecer.
Luisa levantou e se juntou a mim.
- Vê se não vão dormir tarde hein, amanhã é Segunda-Feira. - falou minha esposa.
- Eu to de férias mãe. - respondeu Luisa.
- Mas seu pai não, amanhã ele trabalha e não pode estar cansado. Guria abusada!
Luisa saiu do quarto rindo e eu fui atrás dela. Ela me esperava na porta, assim que eu entrei notei-a trancando o lugar.
- Vou tomar banho também. Coloca aquela série que o senhor gosta pra gente assistir.
Sorri para ela, encantado com a sua beleza.
- Ah, e tira o short. - disse, da porta que ia para seu closet. - Ia pedir pro senhor não colocar lá no quarto, mas achei que a mamãe podia ficar encucada.
- Vai pro banho, guria.
Tirei o short de imediato, só então notei que a cueca era meio transparente, apenas a parte onde fica o saco e o pau tinha um tecido mais reforçado que escondia o órgão, que já estava duro feito uma pedra. Eu achava que não podia ficar maior ou mais rijo, porém, quando ela voltou do banho, usava apenas calcinha, segurando na mão a blusa.
Dessa vez ela nem tapava os seios com o braço, a única peça que seu corpo usava era a calcinha, rosa, de microfibra, como a minha cueca. Sua bucetinha devia ser tão delicada, que por mais que a peça estive puxada para cima, nem a marcava direito, só o contorno.
Veio até a cama, sabendo que eu a olhava, sabendo que a admirava. Passou por cima de mim e só então, foi colocar a blusa.
Uma mini blusa, que acabava abaixo dos seus seios e deixava os bicos bem aparentes, em um branco quase transparente.
Ainda me encarando, completamente sedutora, mexeu nos cabelos molhados, fazendo um coque, usando as duas mãos. O coque que ela sabia que eu amava, e que agora, desde quando começamos nossas carícias, adorava desmanchar. A blusa subiu e a parte de baixo dos dois seios, extremamente durinhos, que eu tinha apertado na noite anterior, apareceram.
Ela puxo o lençol que eu tapava minha cintura para baixo.
- Olha só, obediente papai. - Sorriu vendo minha cueca, estufada pelo pau que doía.
Sorri envergonhado, sem conseguir falar nada.
Ela se virou de lado, mostrando a bunda para mim. A calcinha era grande, mas ela tinha tido o cuidado de atola-la no rabinho. Estava toda amassada no seu rego, indicando que era bem proposital.
- Me abraça, pai!
A abracei.
Não apenas um abraço. Tive o cuidado de encoxa-la de apertar meu corpo contra o dela com força, de deslizar meu pau pela sua calcinha.
- Vai querer massagem de novo? - Eu tinha perdido completamente o pudor e o medo.
- Pode começar com o beijo no pescoço... - falou gemendo.
Eu obedeci. Coloquei a boca no seu pescoço e comecei a beijar. Mordisquei, sentindo os primeiros arrepios do seu corpo.
- De calcinha nova hoje? - sussurrei no seu ouvido, antes de morder sua orelha.
- Sim. Só tenho aquela bonita, e ainda tá suja de ontem.
- Não pôs pra lavar? - falava sussurrando cada vez mais baixo, beijando ela, com mais intensidade.
- Pus... mas acho que não tá seca ainda... Mamãe não devolveu. - Ela respondia gemendo, de olhos fechados. - Não gostou dessa?
- Amei...- Sussurrei no seu ouvido.
Ela se vira de supetão, me encarando. Foi difícil não olhar seus seios na blusa, com os biquinhos quase furando o tecido.
- Porque o senhor pegou minha calcinha ontem? - perguntou com a voz doce.
- Han? - Aquilo foi uma facada no meu peito. Como ela sabia? Será que vira eu batendo punheta com a peça pela fechadura? Era impossível.
- Eu deixei a calcinha no chão, na frente do box, me lembro perfeitamente. Quando fui no banheiro de manhã ela estava do lado da pia. O senhor foi o único que foi no banheiro, aquela hora da noite - Tinha acabado tudo, ela tinha me descoberto. Permaneci mudo, olhando sua boca me confrontando. - Não mente! - Luisa se aproximou de mim, ficando com o rosto bem na minha frente.
Fiz menção a levantar da cama. Ela me segurou.
- Responde, pai! - Seus olhos brilhavam.
- Só peguei por que o chão não é lugar para deixar peça de roupa íntima. - menti descaradamente.
- Só por isso? - vi o brilho sumir dos seus olhos. - O senhor não tá mentindo? - segurava meu braço com firmeza.
Respirei fundo, ela sabia o que tinha acontecido na noite anterior, sabia que eu tinha desejo nela, estava querendo apenas uma confirmação.
- Tu gostou do que aconteceu ontem?
- Acha que se eu não tivesse gostado teria pedido pro senhor dormir aqui de novo? Acha que teria ido falar com a mamãe pra deixar? Achei que o senhor não tinha gostado, que tivesse me achado sem graça, nem fez questão de voltar aqui, de me dar um beijo carinhoso ou outro cheiro no meu pescoço...
- Olha, Lu, o que a gente fez ontem foi muito grave.
- Foi ótimo pra mim. - Me interrompeu.
- Pra mim também. Mas a gente avançou o sinal. Eu sou teu pai, tu é minha filha, não podemos repetir aquilo. Eu fui muito errado e a culpa é toda minha!
- Não podemos repetir por que? - Seus olhos estavam enchendo de lágrimas. - O senhor prefere que eu perca minha virgindade com alguém que me trai? Ou seria melhor perder com o senhor? Que me ama, que me cuida, que é um homem incrível, que vai estar sempre do meu lado... que não sai da minha cabeça.
Luisa tinha avançado de uma forma que eu não esperava. Ela realmente era madura, me confrontava com coisas que nem eu mesmo tinha certeza de como agir.
- Eu amei a nossa noite. Tocar teu corpo foi magnífico.
- Foi a melhor noite da minha vida. Se tivesse sido um erro seu, eu não estaria aqui com o senhor de novo. Eu não tinha deixado minha calcinha imunda de tanto gozar. Todas as vezes que eu gozei na vida, foram pensando no senhor. Quando eu toco siririca, é no senhor que eu to pensando. Desde o dia em que tivemos aquela conversa, que o senhor cheirou meu pescoço pela primeira vez... desde aquele dia eu sonho em ser sua.
Não aguentei.
Beijei a boca dela com pressão.
20 e tantos anos depois, de extrema fidelidade, eu estava beijando outra boca, que não era a da minha esposa. Era a da minha filha.
Ela retribuiu, mexia a língua na minha com pressão, apertava meu braços com sua mãozinha firme.
As minhas mãos passeavam pelas suas costas, apertando o corpo dela contra o meu.
Lu se esfregava no meu corpo, mexendo a cintura na altura do meu pau, roçando com vontade.
Puxei os cabelos dela, desfazendo o coque, parando o beijo e descendo minha boca pelo seu pescoço.
- aaaaahhhhhh. - Gemeu nos meus braços. - Amo quando o senhor desmancha meu coque... - ela revirava os olhinhos, o perfume do seu pescoço era inebrainte.
- Tu sabe que isso é errado né?!
- Sei... Mas eu quero...
- Sabe que tua mãe não pode nem sonhar com isso e que a gente não pode se arriscar. - Ela só concordava com a cabeça. - Ninguém pode saber o que tá acontecendo... e se um dia tu quiser parar, é só me dizer.
Ela sorriu completamente provocante.
- Eu nunca vou querer parar. Eu quero ser bem mais que a sua menininha.
Me beijou. Desta vez a iniciativa tinha sido toda dela, mordia meu lábio, se esfregando com mais força contra meu corpo.
- Eu te amo mais que tudo pai. - disse olhando nos meus olhos.
- Eu também te amo minha menininha. - sorri, vendo seus cabelos soltos, enrolados na minha mão.
Nos beijamos sem parar na terceira vez. Eu a pegava como pegava minha esposa agora, desci a mão até sua bunda.
Apertei com força, matando a vontade de sentir aquele monumento. Ela sorriu durante o beijo, gemendo na minha boca.
A pele era macia, deliciosa de sentir.
Eu apertava cada vez mais forte.
Ela parou o beijo.
- O que o senhor fez com a calcinha ontem? - perguntava cheia de malícia.
- Peguei para ver se tinha sido xixi que tinha feito tu trocar.
- Viu o que foi? - Luisa ria.
- Vi... - alisava seus cabelos com amor.
- E fez o que?
- Cheirei e lambi. - Ela jogava o corpo para frente, roçando o grelo na cabeça do meu pau. Tinha baixado a mão até a cintura.
- E o que mais? - Passava a boca na minha, mordendo meu lábio.
- Depois eu enrolei ela no meu pau e comecei a bater punheta.
- Gozou aonde? Porque nela não foi. Eu conferi hoje de manhã, quando vi que tinha pego ela.
- Não gozei, me assustei quando tu tentou abrir a porta. - Ela gargalhava.
- Que pena, se a porta tivesse aberta eu tinha lhe ajudado...
- Ah é? - falei provocante, puxendo forte seus cabelos.
Luisa me beijou de novo, ia descendo a minha mão pela minha barriga, chegando à barra da minha cueca.
Fiquei com medo, tremi. Ela estava prestes a pegar no meu pau, meu coração disparava.
Mas ela parou.
- Me come? - pediu cheia de malícia, puxando a barra da minha cueca, ameaçando por a mão dentro.
- A gente não pode. Não pode ser aqui. Tu vai sangrar, manchar a roupa de cama - me olhava pidona, como se tivesse perdido a boneca preferida. - O que a gente faz? Dá pra sua mãe lavar e diz o que? Isso precisa envolver planejamento. Se tu quer de verdade a gente precisa ter calma. - Ela já tinha parado a mão, afastado da cueca, me ouvia atenta.
- O senhor jura que tira minha virgindade?
- Se é o que tu quer...
- O senhor não quer?
- É o que eu mais quero na vida...
Luisa não me beijou, virou o corpo e grudou a bunda na minha pica.
- Toca pra mim então? - pediu miando.
Aquilo eu não negaria.
Mas eu queria ela nua.
Tirei a blusa com ela ainda de costas. Comecei a beija-la por trás, sentindo-a jogar a bunda e se arrepiar nos meus braços.
Coloquei minha mão pela frente e ela abriu as pernas, toquei sua buceta por cima da calcinha. Estava melada, seu líquido tinha atravessado o tecido.
Agora eu sentia o contorno com meu dedo médio, seu monte de Vênus, os lábios da sua bucetinha, quase invisíveis, intocáveis. Desci até a entrada da xoxotinha, forçando o dedo contra ela, com a calcinha impedindo que eu a invadisse.
Coloquei meu corpo sobre a lateral do seu e comecei a mamar naquele seio perfeito. Sugava o biquinho, passando a língua nele, mamando de verdade.
Luisa estava com os olhos fechados e a boca aberta, se contorcendo.
Subi a mão até seu grelinho, começando movimentos circulares nele, lentos, cuidadosos.
Ela gemia, baixinho ainda, suando de prazer.
Não disse nada, nem parou de gemer, pegou minha mão e colocou dentro da calcinha, fazendo-me tocar direto na sua xoxota virgem.
Mantive meu controle, ela demonstrava que eu estava no ponto exato da sua excitação no grelinho, mexendo em algo que a fazia transpirar.
- Aaaaaahhhhhh, papaiiiii aaaaaaaaahhhh que delícia. - gemia sem controlar a voz.
- Fala baixinho, Lu. Se não vou precisar tapar tua boquinha. - Só nessa hora tirei a boca do seu seio. O bico parecia um alfinete de tão excitada.
Me olhou assustada, com os olhos arregalados. Aquilo seria novo para ela, eu não podia avançar tanto.
- É assim que tu faz?
- Eu. Coloco. O. Dedo. Quando, tô. Quase…. -Não conseguiu completar a frase.
Eu entendia o que ela tentava falar. Ela estava quase, era a hora de penetra-la.
- Quantos dedos tu põe?
Ela não respondeu, estava de olhos fechados de novo. Provavelmente por vergonha, por não saber como agir naquela hora, com o pai lhe tocando ali, realizando seu sonho. O nosso sonho.
Baixou o polegar, o mínimo e o indicador, da mão direita, deixando apenas o dedo médio e o anelar levantados. O dedo do seu anel de 15 anos, os dedos com as unhas cortadas e pintadas de rosa. Dedos finos, compridos, lindos.
- Aguenta dois é? - seguia sussurrando no seu ouvido.
- Aguento.
Deslizei meus dedos, os mesmos, até a entrada, abrindo sua xoxotinha, sentindo os lábios fininhos, sua buceta perfeita, que eu ainda não via, pela calcinha tapar. Mas na hora de colocar enfiei apenas o médio, ela não aguentaria dois meus.
- AAAAAAAAAHHHHHHH! Eu. Tô!
- Não grita, princesinha!
- Me xinga!- mandou
- Como assim? - perguntei mexendo o dedo dentro dela.
Já tinha ido as duas primeiras falanges, eu não enfiava mais, nem socava, apenas mexia o dedo para cima e para baixo, dentro dela, sentindo a pele interna da sua buceta.
- Quero que me xingue, como xinga a mamãe!
- Quer ser a putinha do papai?
- Quero!
- Então goza na minha mão, vagabundinha! - Agora eu metia o dedo, ela tentava puxar o ar na cama sem conseguir, suspirava, se controlando para não gritar, por mais que quisesse berrar. - Goza vai, putinha! Goza pro papai! Piranha, ficou provocando o papai até ele querer te comer ne?! Putinha!
Eu estava fora de mim, metia forte o dedo agora, sua buceta estava tão babada que já fazia barulho, seus olhos estavam abertos, mirando os meus, quase revirando. Por puro tesão fui por o anelar junto dentro dela e um grito de dor saiu, recuei apressado. Assustado.
- A putinha não aguenta 2 dedos? - Não conseguiu falar, meu dedo médio seguiu martelando ela. Só balançou a cabeça. - Vai precisar se acostumar pra aguentar a pica do papai. Ela é bem maior e mais grossa que dois dedos….
Ela não aguentou. Senti sua buceta contrair e meti mais forte, mais fundo, mais rápido. Ela começou a esguichar, gozava absurdamente.
Beijei sua boca com amor, sem tirar o dedo de dentro, ela não conseguia retribuir, seu fôlego tinha acabado, precisava de ar.
Me afastei dela, deixando-a se recompor. Tirei o dedo de dentro da calcinha e vi o líquido viscoso o envolvendo. Escorria a gosma pela minha mão, deixando ela toda melada.
Não me contive, aproveitei que ela seguia arfando de olhos fechados, com o peito subindo e descendo como uma Mclaren, e o lambi, sentindo o gosto do seu gozo, aquele líquido divino e assombroso de tão gostoso.
A vontade de lambe-la me consumia, eu precisava limpar minha filha.
Mas eu não sabia se ela aceitaria, se eu estaria avançando muito o sinal, poderia estragar tudo com aquele passo descontrolado.
- Tu tá bem? - perguntei rindo, ainda querendo por a boca nela.
- Tô. Acho que morri e fui pro céu. Que coisa deliciosa. - Luisa abria os olhos pela primeira vez. Me olhava apaixonada. - Nunca tinha gozado tanto na vida.
- Verdade? - falei alisando o rosto dela, vendo seus seios.
Concordou com a cabeça.
- E olha que hoje eu já tinha gozado pra caralho. - Estavamos deitados abraçados de novo, era a primeira vez que seus seios estavam no meu peito.
- Ah é? - respondi surpreso.
- Sim. Depois da noite de ontem, não consegui parar de pensar no seu pau quase entrando em mim. Acho que essa foi a 5 ou 6 vez que gozei hoje. - ria de alivio e felicidade.
- Foi por isso que passou o dia de camiseta e calcinha pra lá e pra cá?
- Foi.
- Tu toca siririca esfregando a calcinha nela ou tira a calcinha pra mexer?
- Eu toco de calcinha, é mais fácil de fingir que não tô fazendo nada quando alguém entra sem bater, como o senhor aquele dia. - mordia meu queixo enquanto falava.
- Essa deve ter ficado bem suja então.
- Acho que nenhuma ficou tão suja quanto essa de agora. Nunca tinha gozado tanto na minha vida.
- Se tá tão suja assim vou querer pra mim.
- Ah é? Vai bater punheta com ela de novo?
- Quem sabe dessa vez consigo terminar.
Luisa se mexeu na cama, tirando a calcinha e me entregando.
Minha filha estava completamente nua agora. Eu sentia sua buceta babada na minha coxa.
- O senhor quer cheirar ela enquanto eu bato?
Fiquei mudo com aquela oferta. Enlouquecido de tesão.
- Eu guardei a de ontem. - Luisa agora, completamente nua, estava em cima do meu pau, esticando seu corpo até o bidê ao lado da sua cama.
Ela abriu a gaveta e pegou a calcinha que tinha ganho de mim. Ela mentira quando dissera que tinha posto pra lavar. Não estava com a calcinha naquela noite porque queria me dar para cheirar de novo.
- Qual das duas o senhor prefere?
Não respondi. Só conseguia sentir sua buceta no meu pau.
Peguei ela pela cintura, fazendo-a deitar sobre mim, beijando sua boca. Levei as mãos até sua bunda, mexendo meu quadril com pressão nela, esfregando a pica na sua bucetinha. Sentindo a cueca ficar melada, meu pau quase entrava nela, maravilhado com a pele sedosa da sua bunda.
- Já fez assim com teu namoradinho? - Perguntei no seu ouvido.
-Já. - Falou mordendo meu pescoço, enquanto posicionava a calcinha fedorenta no meu nariz.
Fiquei completamente enciumado. Aquele pivete filho de uma puta já tinha visto ela pelada, minha guriazinha tinha esfregado a buceta sem nada na pica daquele merda.
- Só que eu estava de roupa. Nunca tirei a roupa na frente dele. Só o senhor me viu pelada assim. - Fui acalmado pelos seus sussurros, e tomado pelo odor da calcinha imunda, suja de gozo há mais de 24 horas.
- Ah é?
- É. Mas eu já fiquei beijando ele assim, em cima dele, esfregando. - Agora ela era minha, ninguém mais a tocaria. - E é ex-namorado.
- Agora tu é minha namorada! - falei incisivo, abrindo bem sua bundinha.
- Sou? - perguntou mordendo meu peito.
Quando concordei com ela, senti sua mão descendo pela minha barriga, ficando entre sua buceta e a minha cueca, apertando minha pica.
- Nossa, já tô toda melada de novo, até sujei sua cueca. - Luisa ria, olhando para nossas cinturas. - Deixa a namorada bater pro senhor?
Lembrando que as fotos do conto estão lá no instagram @khurybabi