Sarah, já se tinha entregue totalmente como minha escrava submissa e o mais impressionante é que não questionava nada, simplesmente obedecia.
Na vespera da folga dela, fui jantar ao restaurante e claro que fui logo observar se ela me obedecia e sim, dava para ver claramente que não usava o sutiã por baixo da blusa branca.
Como sempre Sarah estava sorridente. Reparei na sala que a maioria dos homens, não tirava os olhos dela e claro que o facto da blusa ser branca, tornava-a um pouco transparente e notava-se facilmente os mamilos dela. Mas Sarah parecia não se importar e sentia mesmo muito à vontade com isso.
Durante o jantar, disse-lhe para ir para minha casa, quando saisse do restaurante e como era muito perto ela vaio a pé e eu consigo vela chegar e reparei que ela já tinha colocado a coleira que tem de usar em minha casa.
A minha casa tem muros altos e por isso não se ve a porta de entrada da rua, depois de passar o portão e eu estava a observar Sarah, que ainda à porta se despiu, dobrou a roupa e só depois bateu para eu abrir a porta.
Ela cumpriu as ordens que tem de estar apenas com a coleira dentro de minha casa, e entregou-me a roupa.
Nessa noite eu estava bem cansado e por isso quis deitar-me cedo e por isso mandei Sarah para o quarto dela, mas antes de ir dormir, fui visita-la e ela estava deitada na cama destapada.
Era uma visão fenomenal, ver aquele corpo nu disponivel para mim.
Fiquei ali um tempo a contemplar aquele corpo e depois fodia-a com vontade e por fim fui dormir.
No dia seguinte Sarah acordou-me com o pequeno almoço já preparado, serviu-me na cama e ficou ao meu lado enquanto eu comia.
Eu ainda não me tinha levantado e por isso necessitava de ir à casa de banho. Mas com a minha escrava eu tenho um urinol privado e ela sabe disso.
Não foi necessário fazer sinal nenhum e ela colocou-se de joelhos na cama e meteu o meu pau na boca dela, apertou um pouco com os labios, para que não caisse nada na cama.
Urinei com vontade na boca dela e ela sem nenhuma reação enguliu tudo obedientemente. Quase de seguida ela Sarah começou a chupar, muito lentamente, até eu ficar duro e depois continuou, sempre muito lentamente como que se estivesse a saborear o meu pau, e no fundo até estaria, porque eu conseguia ver a intenção e paixão com que ela me chupava até me provocar um enorme orgasmo, bem na sua boca. Como escrava obediente e submissa que é continuou a chupar até que eu lhe fizesse sinal para parar.
Entretanto, eu já tinha terminado de comer e fiquei a admirar o que ela me fazia.
Quando lhe fiz sinal para parar, ela simplesmente sorriu para mim e agradeceu.
Eu precisava de terminar um trabalho e por isso dei-lhe indicações que iria estar o resto da manha do escritório e fui tomar o meu banho.
Quando entrei no escritório, ela já la estava, ajoelhada junto à minha secretária, com uma bandeja nas mãos com uma garrafa de agua e um copo.
Admito que não é facil concentrar-me com a visão da minha escrava, completamente nua à minha disposição, mesmo ali ao lado, mas tive de fazer um esforço, para terminar o trabalho, até porque queria ter a tarde completamente livre.
Quando chegou a hora do almoço, mandei-a preparar o meu almoço enquanto eu terminava o trabalho.
Ela tinha preparado a mesa, só para mim, como é normal, mas desta vez eu queria algo mais e mandei-a deitar em cima da mesa.
Ficou deitada de barriga para cima, pernas bem abertas e a cona dela bem exposta para mim e ao meu alcance facil.
Era uma visão espetacular a que eu tinha e claro que me iria divertir durante o almoço.
Alem da cona dela, tambem aquele cuzinho estava ao meu alcance e era algo que não iria deixar passar.
Ela tinha preparado uma carne frita em cubos com molho picante, muito boa... mas tambem muito quente e logo no primeiro pedaço, espetei com o garfo e depois encostei na cona dela.
Sarah soltou um pequeno grito que ela propria abafou com a mão, mas obedientemente manteve as pernas afastadas e eu pressionei um pouco e o pedaço de carne, entrou todo na cona dela juntamente com o garfo e quando puxei o garfo o cubo ficou lá dentro.
Não me importei mais, e comi outro.
Claro que ela sentia dor, estava quente e picante, mas ela é muito obediente e aguentou.
Durante o almoço fui me divertindo a enfiar-lhe cubos de carne, tanto na cona como no cu. Ela sempre se manteve obediente.
Por fim, ela foi arrumar a cozinha e como ao final da tarde haveria jogo de futebol na Televisão, mandei-a para o quarto, para retirar toda a comida de dentro dela e se preparar.
Entretanto eu fui terminar o meu trabalho.
Quando terminei, já ao final da tarde, foi ao quarto de Sarah, que estava deitada na cama de pernas bem afastadas.
Não lhe tinha dito para ficar assim e por isso perguntei-lhe por se tinha deitado daquela maneira.
Ela respondeu que como eu não tinha dado nenhuma ordem ela se deitou assim para o caso de eu querer.
Gostei da resposta e só por isso recompensei-a.
Beijei aquela cona maravilhosa e dei-lhe autorização para ela ter um orgazmo, enquanto eu a lambia toda.
Por fim, mandei-a ir buscar o que estava na cozinha para eu ver o jogo e levar tudo para a sala.
Ela obedeceu e levou-me um balde com cervejas e algumas coias para comer, como enchidos e pão.
Mandei-a ficar de 4 em frente ao sofá e troquei-lhe a coleira. Usei uma outra de velcro, que fica mais apertada, dificultando a respiração dela.
Nas costas dela coloquei uma pequena tabua, que seria a minha mesa e coloquei os pratos.
Sentei-me, abri uma garrafa e a capsula, foi para dentro da cona dela e o saca rolhas ficou enfiado no cu dela.
Ela ficou todo o tempo do jogo naquela posição, enquanto eu via o jogo a beber as minhas cervejas e a comer.