Oi pessoal, como vocês estão?
Venho compartilhar com vocês mais uma experiência, desta vez de exibicionismo. Agradeço a todos que lêem meus contos e que me apoiam a continuar escrevendo, significa muito pra mim e prometo que venho aqui mais vezes contar o que apronto/aprontei. Vamos lá.
Não lembro exatamente quando eu passei a ficar louco por me exibir, só sei que não vivo mais sem isso.
Adorava sair cedo de casa para caminhar e, na volta, abria o portão do meu terreno (próximo a minha casa) e mostrava meu bundão branco a quem passava.
Só para lembrar a vocês meu físico. Tenho 26 anos, sou branquinho, 1,78cm, 83kg, cabelos curtos castanhos, olhos também castanhos, pau de 15cm e bunda grande branca com o buraquinho rosa, lindo. Daqueles que vemos em vídeos pornôs e pensamos "Caralho, que cu lindo, queria meter nele todo dia". E como acredito que o que é bonito tem que ser mostrado, faço isso com toda paixão.
Isso aconteceu a uns 3 anos atrás.
No dia em questão, saí de manhã para ir caminhar e na volta, fui até o terreno. Já de pau duro feito rocha e louco de tesão. A rua da minha casa nunca foi muito movimentada, então eu podia me dar ao luxo de passar mais tempo esperando o momento certo. Eu sempre deixava o portão de correr aberto exatamente o necessário para pôr a minha bunda para fora a cada carro ou moto que passava. Dava um tesão absurdo exibir meu bundão para quem passava e, ainda mais, por eu estar próximo a casa de dois irmãos que moravam na mesma rua. Passei uns 20 minutos assim.
Voltei para casa e fui ao trabalho.
Mais tarde, à noite, meus pais me disseram que iam para a igreja e meu avô também ia, o que me deixaria sozinho em casa, então aquela expectativa e o tesão subiram na hora. Assim que saíram, pensei "O show vai começar".
Fui para o portão já fervendo de tesão. Infelizmente, no dia, o movimento estava bem reduzido... Mas algo que me ajudava era a escuridão da rua. O poste mais próximo da minha casa estava apagado, o que me deixou desinibido.
Eu fiquei sentado na calçada esperando alguém se aproximar, um carro ou uma moto, mas estava difícil. Coloquei o pau pra fora pela perna esquerda do meu calção e lá fiquei por uns 15 minutos, sem movimento.
Até que...
Vi um homem que eu não conhecia do lado direito da rua se aproximando e vindo sob as calçadas. Era o momento perfeito. Levantei, fui até o portão e o deixei entreaberto. No momento em que ele estava na calçada do vizinho, fiquei de costas para a rua e baixei o calção e cueca até os joelhos e me inclinei para a frente, tocando meus pés, como se tivesse me alongando.
Eu ouvia aqueles passos se aproximando e a tensão subiu absurdamente. Eu pensei por um momento "O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO? PODE SER CONHECIDO DA SUA FAMÍLIA E CONTAR PARA SEUS PAIS". Mas não deu, o tesão era muito mais do que qualquer medo.
Quando os passos chegaram em frente ao portão da minha casa, pararam. Ele estava a 1 metro de mim, parado, olhando meu rabo. Não podia vê-lo, mas podia sentir a presença dele. Ele ficou me olhando por uns 15 segundos, como se tivesse se perguntando o que fazer. Dei umas piscadinhas no cu para que ele entendesse que era um convite, mas ele voltou a andar. Aquilo me frustrou muito.
Levantei a roupa e o vi seguindo seu caminho. Eu, decepcionado. Esperava pelo menos uma passada de mão, mas só recebi olhares, o que em si é bom, mas esperava mais pela distância que ele estava de mim.
Ia entrar em casa mas pensei: "Vou esperar mais alguém, só mais uma pessoa".
Depois de uns 10 minutos no portão observando o movimento, vi um carro na esquina à direita, mesma direção que o homem anterior vinha. Esse carro, era aqueles carros de carroceira aberta, acredito que era uma S10 de carroceria de madeira, usadas para transportar cargas, fretes, mudanças, etc.
Fiquei plantado lá no portão esperando, até que vejo ele começando a andar e vir em minha direção.
É AGORA. AGORA VAI DAR CERTO.
Quando ele vinha a uns 30 metros, virei de costas para a rua, baixei o calção e cueca e empinei a bunda. A luz do farol viria exatamente na minha bunda e daria para ver tudo perfeitamente. Eu estava inclinado para a frente tocando os pés.
Quando o carro se aproxima e vejo toda aquela luz iluminando cada ponto da rua, já em frente a minha casa, ele para. Um silêncio gritante estava a se propagar. Meus pensamentos estavam a mil e meu coração disparou.
PORRA. HAVIA UM CARRO PARADO EM FRENTE A MINHA CASA ILUMINANDO MEU CU BRANCO PARA QUEM QUISESSE VER.
Após alguns segundos, ouço uma conversa no carro. PQP, ERA MAIS DE UMA PESSOA.
Prestando atenção, consigo ouvir:
"E aí, gostou?"
"Caralho, é um bundão da porra"
"É homem?"
"Tá parecendo"
"Teria coragem"?
"Olha esse cu véi, lógico. Tô nem aí se é mulher ou não"
A partir daí, ele começam a falar muito baixo e não estava entendendo, até que decidi ousar. Coloquei as mãos na bunda, abri ela e comecei a piscar o cuzinho. SILÊNCIO. ELES ESTAVAM ME OLHADO, COM DESEJO.
"Meu pau tá duraço" Consigo ouvir. Dou uma rebolada de provocação.
"Vai lá Cláudio, ele quer rola. Vai lá comer essa putinha"
Eu fico em choque. Já não conseguia pensar. Só estava prestando atenção em tudo.
"Eu queria, mas já tá tarde e minha mulher daqui a pouco começa a ligar"
"Vai perder a oportunidade?"
"Vou. Mas se ele fez uma vez, vai fazer de novo. Vou ficar passando por aqui. Se eu ver esse cu de novo, meto a rola até assar ele todinho.
"Então vamos lá".
E seguiram com o carro. Logo que eles seguem caminho, levanto a roupa e corro pra dentro.
Vou direto para o banheiro e bato uma punheta rápida e gozo bastante na pia e fico olhando a gala e repassando os acontecimentos. Fiquei em transe por um tempo até que caí em mim.
CACETE.
Eu quase dava a bunda sem esperar.
Depois desse dia, fiz isso mais algumas vezes. Fico devendo a vocês.
Espero que tenham gostado. Volto aqui assim que tiver tempo pra mim, o que tem sido bem difícil.
Abraços.