E os castigos se intensificaram, meu vizinho cada vez mais queria castigar minha bunda branca, iria sempre com a bunda depilada, usando a calcinha fio dental da minha esposa e o chinela cantava na casa dele, quando tinha um tempo maior, eu ainda servia de empregadinha pra ele, faxinava sua casa, limpando o banheiro, lavava a louça, até suas cuecas eu lavava no tanque e ele falava, isso branquelo, vcs tem que servir os negros, isso é reparação histórica, e apesar dele ser magrelo e baixo a piroca dele era 3x maior que o meu pauzinho branco. Sempre após as surras ele exige que eu chupe seu pau, eu chupo com gosto aquele pau preto cabeçudo, meu vizinho sentado em seu sofá bem poderoso e eu com abunda vermelha e de joelhos bem submisso.
Numa das surras ele falou que desejava vê eu e a minha esposa servindo ele, meu pauzinho começou a latejar, o dele também começou a ficar bem mais duro, ele falando que queria vê-la d joelhos também chupando o pau dele aí ela iria vê um pau de verdade, minha esposa é uma loirinha baixinha e gordinha, bunda grande, pezinhos lindos. Ele pediu autorização pra cantar ela e eu dei, passei o zap dela para ele enviar mensagens.
Passou um tempo, cerca de 20 dia ele me chamou na casa dele e me mostrou a conversa dos dois, quase não acreditei, minha esposa dando trela inclusive tinha percebido que em casa ela começou a ficar mais exigente e foi por ordem dele. E na sexta a noite ela combinou que iria se encontrar com ele, para mim tina dito que ela ficaria até mais tarde no trabalho pois estava muito acumulado. Ele me orientou a ficar em casa e nem me masturbar.
Na sexta vi que minha esposa saiu pra trabalhar usando uma leggin azul, uma rasteirinha e uma blusa grande que vai até o início da coxa, fiquei ansioso o dia todo a hora não passava, ela foi chegar por volta das 2h da manhã, no dia seguinte meu vizinho me chamou.
Fui correndo para sua casa e ele, e aí meu branquelo corno frouxo, doido pra saber o que aconteceu? E eu sim... Ele ordenou que eu ficasse de joelhos e começou.
"fomos para um barzinho e começamos a conversar, bebida vai e bebida vem ela foi ficando mais maleável, pois chegou tensa, é até normal. E chamei para irmos para um lugar mais reservado, fomos para um motel, estacionei o carro ali mesmo tirei a blusa dela, debrucei ela no capô e apertei seu bundão dando uns tapinhas ela soltava uns gemidos, e eu com meu pauzinho quase explodindo, ele continuou, subimos, chegando no quarto agarrei ela por trás puxei seu cabelo e ela começou a rebolar esfregando a bunda no meu pau, tirei sua leggin, ela estava com uma calcinha bem pequena, empurrei ela pra cama, ela ficou debruçada na cama e com a bundona branca empinada, eu larguei vários tapões na bunda e ela gemendo e u dizendo o que vc é minha, ela sou sua cadela, aí falei o corno do seu marido te bate assim, ela não, ele nem sabe bater aquele frouxo, ele pede para eu bater nele. Aí falei por isso é corno. E eu de joelhos ouvindo ele relatar e o pauzinho quase estourando.
Ele disse que virou ela arrancou a calcinha começou a chupar, estava encharcada depois meteu nela com gosto no PPMM, de 4, de lado e gozou na cara dela esfregando o pau, quando terminou eles ficaram namorando um pouco e ele perguntou a ela se foi bom, ela disse que nunca gozou assim ,que ele tinha mais vigor e o pau maior que o meu, que ela quer dá sempre dá pra ele, aí ele falou hummm, tudo tem um preço, para eu continuar a te comer do jeito que vc merece, vc vai ter que implorar, mas como vc é mandona e autoritária com o Carlos, acho que vc não vai fazer isso. Aí ela falou, não por favor não faça isso comigo, os dois levantaram ela se prostrou de joelhos e começou a implorar, ele perguntava, vc vai ser o que? Ela respondia, sua puta, cadela, escrava, ele hummm adorei a escrava, então para selar esse nosso pacto vamos fazer o seguinte, ele pegou o cinto dele improvisou um coleira e ficou desfilando com ela de 4 e dando tapas na sua bunda.
Eu chegue a gozar só ouvindo, molhei a cueca ele começou a rir e disse agora o casalzinho é meu escravo, ela ainda não sabe de você, mais não vai demorar....
No outro conto irei narrar como foi esse "encontro..."