Chega o dia da mudança. Depois de pegar as coisas da Sophia no dormitório e deixar no apartamento novo, nós vamos até a republica pegar as minhas malas.
Depois de carregar tudo no carro, nós voltamos para ver se não tínhamos esquecido nada. Sophia então se vira para mim e diz:
— A gente nunca transou na cozinha dessa casa.
Ela estava usando uma calça corsário branca sem costura tão baixa, que se ela não fosse raspada daria para ver uns pentelhos saindo para fora e tão justa que era como se a bunda dela estivesse pintada de branco, o contorno e o rego claramente visíveis. Em cima só um top que também não escondia nada do contorno dos peitos dela. Eu já estava com tesão e só a pego e a coloco na bruços na mesa da cozinha, puxo a calça dela para baixo e meto o pau na boceta dela.
— Isso! Que gostoso! Me como como uma animal — A minha namorada diz gemendo.
Eu a puxo pelo cabelo, e levanto o top dela. Lhe aperto as tetas tudo isso sem parar de meter. Ness momento, estamos nós dois olhando para frente, ela porque eu a puxava pelos peitos até ela estar meio de bruços e meio levantada quando vemos Renato bem na nossa frente.
Isso era bem ruim, pois eu havia prometido que Sophia não ia mais ficar pelada na república, e estava ela praticamente pelada e sendo comida comigo. Tudo bem que eu estava saíndo, mas não queria queimar o filme com os colegas. Mas nisso Sophia nos salva dizendo:
— Mete o pau na minha boca.
Renato não fala nada, só coloca o pau para fora. Eu solto Sophia e ele enfia o pau na boca dela. Nós dois a fodemos deitada na mesa, eu a fodendo de um lado e ele do outro. Nós dois gozamos e Renato diz:
— Eu preciso ver um negócio na rua — E sai
Sophia pega um guardanapo para limpara a porra da boceta de da boca. Se arruma e nós vamos embora. Renato nunca chega à tocar no assunto.
No nosso apartamento ainda não havia quase nada, só um colchão e agora nossas roupas e os notebooks. A gente pede pizza e assiste netflix no computador, sim, a primeira coisa que eu tinha feito era ligar a internet. Depois disso transamos de novo, com ela de quatro no colchão no chão.
Nós próximos dias vão chegando os móveis e as outras coisas que a gente precisava para casa. Sophia cumpre a promessa de nunca mais usar calcinha e em mais de uma vez, a gente está com os entregadores em casa e ela está sentada mostrando a bocetinha, ou até mesmo uma vez, ela se ajoelha no chão para ver dentro do forno novo bem na minha frente e do entregador, um tiozão. Tanto a bocetinha quando o cuzinho dela completamente visíveis. Na saída ele só diz:
— Você tem uma baita gostosa como namorada.
Depois saímos para comprar mais coisas para casa no shopping. Sophia estava com um vestido trapézio preto fosco, super leve e solto, só dela se mexer ele balançava e mostra a sobrinha da bunda e até mesmo a bocetinha se ela se movesse de maneira mais energética, o que ela faz várias vezes pois estava super-excitada de brincar de cozinha.
Compramos panelas, toalhas e Sophia fica toda feliz ao achar um avental de plástico transparente com algumas frutas coloridas estampadas. Também fazemos a primeira compra de comida para a geladeira.
Mas ao chegar em casa, eu não aguento vê-la guardando as compras e a agarro na cozinha e a bolino inteira por cima do vestido fino.
— Parece que transar na cozinha está virando um habito.
— Mas dessa vez você só tem uma pica.
— A sua pica é tudo o que eu preciso. Mas eu tenho uma idéia.
Ela tira o vestido. Pega um pepino e o descasca peladinha. Depois ela fica de cócoras, coloca o pepino contra a entrada de boceta e abre a boca. Eu meto na boca dela enquanto ela se fode com o vegetal. Eu gozo na boca de Sophia, mas vejo que ela ainda estava com tesão, eu mando ela deitar na mesa e pego uma cenoura, passo óleo e a enfio no cu da minha namorada. Depois pego de volta o pepino o meto na boceta dela enquanto ao memos tempo lhe chupo o grelo. Agora sim ela goza para valer.
No final a gente acaba jantando uma salada, com novos legumes.
— O senhor pepino me comeu e agora eu estou comendo ele — ela brinca.
No dia seguinte eu acordo com cheiro de café. Vou até a cozinha e vejo Sophia peladinha só de avental preparando o café para nós dois. Claro que eu a como antes do café. Nós então fazemos o dejejum nus. Ela então diz:
— Acho que em casa, com nós dois juntos eu não vou usar roupas, a não ser no frio.
