Olá! Obrigado por voltarem para acompanhar mais um capítulo dessa deliciosa aventura. Aos que ainda não leram, sugiro que leiam os três primeiros relatos que estão no meu perfil.
Quando saí da clínica naquela manhã, era como se eu tivesse ganhado na loteria de tão feliz e radiante. Entrei no carro e já com o cartão dela nas mãos, mandei um whats dizendo que o atendimento dela foi sensacional, e que eu iria querer ela como massagista pra sempre.
Dessa vez ela não me recriminou como nos acontecimentos anteriores, dizendo que era errado e tudo mais, e ao contrário disso, falou que já estava ansiosa pela próxima consulta, que inclusive como a secretária ainda não havia chegado, ela disse que iria marcar na minha ficha que não fui e remarcou a sessão para a terça-feira próxima, a tarde, para a secretária não estranhar eu lá tão seguido.
Depois disso conversávamos muitas vezes pelo whats, e ela me disse que meu contato estava salvo com nome de mulher, pois o marido não sabia que ela atendia homens na clínica, e inclusive disse que eu era um dos primeiros que havia feito massagem, e que nenhum dos outros havia sido como foi comigo, que era extremamente profissional, e era apenas massagem mesmo.
Eu não via a hora de chegar a terça-feira para encontrar aquela deusa novamente, e fiquei com medo até de me apaixonar por ela, de tão linda e gostosa. Antes de eu sair, mandei um whats dizendo que chegaria no horário, por causa da secretária que estaria lá, e que iria com roupa comportada para não dar bandeira e complicar a vida dela na clínica.
Cheguei uns 10 minutos antes na clínica, e estava sentado na recepção aguardando, e vi ela passando pelo corredor e me olhando de canto de olho e dando uma piscadinha. Meu coração já disparou na hora, de tanto tesão. Na sequência ela veio na recepção, como se não tivesse me visto antes e disse “Olá, já por aqui? Quer entrar e começar já?” Eu todo discreto disse que sim, sem problemas.
Ela abriu a porta da sala, e disse para eu me preparar que já viria me atender, e foi falar com a secretaria coisas aleatórias do dia enquanto eu me arrumava. Escutei ela dizendo que era a última consulta da tarde e a secretaria respondeu que tinha mais algumas coisas pra terminar mas que se ela não se importasse de trancar a clínica, ela sairia mais cedo. A Sabrina disse que não teria problemas e que assim que terminasse a massagem trancaria tudo pra ela. Nessa hora eu quase gritei de felicidade.
Daí ela veio para a sala de massagem e disse “vamos lá?”, em que concordei. Nisso ela entrou na sala e colocou o dedo na boca dizendo para eu fazer silêncio e trancou a porta assim que entrou.
Ela ficava falando normal, como se estivesse conversando comigo para a secretaria escutar, me perguntando porque eu faltei no sábado, como passei a semana anterior e coisas do dia a dia, enquanto eu sentado na maca só olhando pra ela.
Enquanto ela falava, ela ia retirando sua roupa lentamente. Primeiro o jaleco, deixando eu admirar um vestido molinho tipo cetim que estava por baixo. Era um dourado bem brlihosinho e mole, e pelo caimento pude perceber que ela estava sem sutiã. Ao invés dela pendurar o jaleco, ela jogou ele para o lado, bem sexy e soltou o cabelo que estava amarrado e deu aquela jogada de cabelo.
Os seios dela estavam marcando muito no vestidinho, inclusive os mamilos pareciam que iriam furar o tecido, de tão durinhos. Nisso ela se vira de costas e deixa os dois braços ao lado do corpo e segura a barra da saia e começa a enrolar com as mãos, subindo o tecido e aos poucos revelando as coxas e a bunda deliciosa dela, e que bunda redondinha.
Parecia em câmera lenta, e nem mais parecia aquela mulher certinha da primeira sessão. Ali estava uma mulher, com fogo e desejo, determinada a abater o seu alvo.
Nisso a secretaria dá duas batidinhas na porta e avisa que está indo pra casa. Sabrina dá tchau e diz que vai trancar tudo. Ela olha pra mim e faz novamente o dedinho na boca para eu fazer silêncio e vai para a janela e fica espiando se a secretaria saiu mesmo, e confirma quando vê o carro dela virando a esquina.
Ela se volta novamente para mim e diz para eu não falar nada, apenas curtir a massagem.
Ela me pega pela mão e me deixa em pé em frente a maca, e com movimentos muito lentos ela vai descendo, passando as mãos em mim, mas quase sem encostar. E continuou se abaixando até se deitar no chão, com o rosto nos meus pés, sendo que até achei estranho, mas daí percebi que ela queria me desbravar de baixo pra cima.
E realmente foi assim que ela veio, começou beijando meus pés, minhas canelas, pernas e foi subindo, mas permanecia meio largada no chão me olhando de baixo pra cima e subindo somente as mãos.
Ela estava beijando minhas coxas, quando pegou nas laterais da minha bermuda e foi baixando, e quando meu pau “soltou” da bermuda deu um pulo na cara dela, que sorriu. Nessa hora ela ficou de joelhos e começou a chupar meu pau, e não foi começando com lambidas, ela começou já com a cabeçona na boca e engolindo o que podia de cara já, deixando meu pau todo babado, e sempre me olhando nos olhos.
Ela chupou muito, mas muito mesmo, comigo segurando o cabelo dela, afundando aquela boca gostosa até quase engolir meu pau inteiro, mas ela não conseguia ele todo, até que se segurou em mim meio que me escalando e ficou em pé, na minha frente.
Eu balbuciei alguma coisa ela voltou a pedir pra eu não falar nada, que ela só queria aproveitar aquele momento. Eu, em silêncio, peguei nas alças do vestido dela e soltei dos braços, ao que com isso foi ao chão, libertando aqueles seios enormes e pude perceber que estava novamente com um micro fio dental, enterrado na buceta, e dessa vez, pude ver o quanto ela ficava molhada (ela me contou depois que era incontrolável e que ela liberava muito liquido pela buceta) e vi suas coxas todas brilhosas escorridas do melzinho dela que eu ainda nem havia tocado.
Agora comigo pelado de frente pra ela, ela colou em mim e começamos a nos beijar, intensamente. Meu pau deslizava na frente da sua buceta e deslizava entre as coxas, de tão molhada que ela estava.
Ela me empurrou de costas na maca e literalmente subiu em mim, com as mãos nos meus ombros, joelhos dobrados e esfregando a entradinha da buceta no meu pau, só me provocando, acho que como uma vingança do que fiz com ela da outra vez.
Nisso ela gemia muito, e meu pau duro como uma pedra, vi que ela diminuiu o ritmo da esfregação e encaixou direitinho e soltou todo o peso do seu corpo sobre o meu pau. Eu nunca tinha enterrado com essa intensidade. O grito que ela deu, acho que até na rua escutaram, e na hora ela amoleceu virando os olhos, com uma única sentada, no gozo instantâneo. Mas logo ela se recuperou e começou a quicar, primeiro devagar e depois forte. E que controle da quicada ela tinha, pois ela levantava até quase o pau sair e sentava novamente de uma vez.
Ela saia de si comigo, era incrível. Ela sentou forte e gozou muitooo, tanto que senti escorrer em mim. Nisso eu peguei ela, meio que ditando as regras, a coloquei de quatro e comecei a meter nela de quatro bem forte, a segurando pelos cabelos e dando tapas na bunda dela.
Ela gemia tanto e não parava, que cheguei a ficar assustado, até ouvir um “não para” e aí sim que fui ainda mais forte, tão forte que sentia a minha cabeço do pau amassar batendo no útero dela, e aquilo me deixou tão maluco que gozei muito, como novamente acho que nunca tinha gozado e simultaneamente ela gritou e caiu deitada na maca, literalmente.
Ficamos assim calados um pouquinho e fomos nos recompondo.
Ela me olhou e disse “não fale nada” e me deu sua calcinha.
Me vesti, ela se vestiu e me deu um abraço e um beijo que eu diria apaixonado.
Ela só disse “quero te ver de novo, mas agora vá” e me direcionou para a saída.
Confesso que saí feliz e até confuso, mas realizado com um dos melhores sexos que eu já havia feito.
Cheguei no carro e mandei um whats “Obrigado pela massagem. Você tem mãos de fada”.
Ainda nos vimos mais, mas conto nos próximos.
