Charles sentiu um misto de vergonha e prazer ao ver que ainda escorria um filete d'água por uma de suas pernas, até alcançar a poça amarela e quente derramada pelo chão. Betão deu um sorriso malicioso ao notar o desconforto se misturando com tesão na expressão de Charles, que o olhava sem jeito mas ainda cheio de desejo.
– Vem cá putinha, limpa minha pica com a boca!
Charles se ajoelhou diante de Betão e abocanhou o membro, primeiro a cabeçona ainda inchada, que logo deslizou garganta adentro, fazendo-o sentir a profusão de sabores que pintava com exatidão a cena de sexo que acabara de se passar. Primeiro o gosto de mijo, mais acentuado e ácido; depois o sabor acre da porra de Betão, que ainda gotejava um restante de prazer; e então o sabor do seu próprio cu, levemente férreo e adocicado, que o lembrava do estrago que Betão havia feito em suas entranhas. A pica já estava dura novamente, fazendo com que Charles se empenhasse ainda mais na mamada, engolindo a pica tanto quanto podia e engasgando quando Betão socava mais fundo. A picona atravessava sua garganta sem pena. Os olhinhos marejados choravam voluptuosamente, e os lábios ainda mais se esforçavam para deixar aquele macho plenamente satisfeito. Foi quando Betão se curvou sobre o médico e ordenou:
– Fica de quatro. Eu quero ver você botando tudo pra fora.
Feito uma cadelinha, arfando de tesão, Charles virou o rabo para Betão e fez pressão no reto, abrindo o cu o quanto podia para aliviar o desconforto que já sentia no intestino. O botão da flor vermelha projetou-se para fora, expelindo a mistura de porra e mijo que guardava dentro de si. Sentiu-se como uma vaca mijando no curral, o líquido jorrando com força pela sala do consultório.
Betão masturbava-se enquanto assistia o médico mijar pelo cu, que agora piscava esforçando-se por expelir a última gota de mijo do seu macho. Com a pica latejando feito um mastro quando a bandeira está içada, Betão se aproximou e cravejou com força a pica naquele cuzinho molhado e macio.
– Que putinha obediente! Quer mais pica, quer?
– quero! me dá pica, por favor! - as palavras saindo abafadas pelo tesão.
– então toma, puta!!! - gemeu, sincronizando com uma estocada funda e violenta, após a qual seguiu-se um grito incontrolável.
– fica quietinha, não foge não!!
– tá doendo!
– aguenta, porra!! quer ser meu escravinho?!!
– quero!... Aiii!!! - mais uma estocada, ainda mais funda, atravessando-lhe o reto e alcançando-lhe profundezas de seu cólon que ele mesmo desconhecia.
– vai fazer tudo o que eu mandar?!
– vou sim, meu macho!! vou ser sua!!
– então toma mais leite do seu macho!! AHHHH!!! - Betão se contorcia, as pernas tremiam, e mais 4 jatos encheram novamente o cu de Charles.
– É assim que eu gosto, putinha! - disse desabando seu peso sobre Charles. Ficou ali, sobre ele deitado, até que o pau amolecesse. Depois levantou-se e vestiu-se tranquilamente. E ao se despedir, emendou:
– lembra que vc agora é minha!!
Charles ficou deitado sobre o chão molhado, parado, realizado, satisfeito, cheirando a mijo e porra, e ainda atordoado com tudo que acabara de se passar. Ele ainda não sabia, mas havia de ser dominado por um novo fetiche, o de ser preenchido pelo mijo de seu macho!