Dando conta dos hóspedes

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Grupal
Contém 801 palavras
Data: 16/04/2024 18:13:14
Última revisão: 17/04/2024 12:14:44

A que se passou pela Débora (conto Presente da Larissa), se chama Leonice na verdade. Fica longe da verdadeira, e da minha musa Jaque, perde feio.

A Jaqueline viajou, não em definitivo, e sei que vai voltar. Enquanto isso, e na ausência também do meu marido, o corno amado, eu fiquei meio com tédio, e liguei para a Léo. Ela me disse:

- Madame, aquilo que eu fiz... foi tudo culpa da minha amiga, viu?

- Esquece! - respondi - Preciso da tua distração.

E enquanto eu olhava a bunda da minha empregada doméstica, boazuda de bunda, mas nem tanto de busto, pedi:

- Me empresta a sua roupa?

- O que é isso, Madame?

- Quero bancar a empregada para alguns playboys que estarão aqui.

- Os estudantes do concurso? Eu entro onde nessa?

- Você fica de folga. Por 3 dias.

A Léo chegou bem arrumada, com umas dicas que lhe dei. Eu coloquei a saia de empregada, mas com meia-langerie por baixo, e mantive a camisa de madame, já que a outra era muito feia.

Os rapazes eram lindos; dos quatro, três brancos e um mais bronzeado. Vão prestar concurso aqui no Paraná, eu cedi a minha casa para estadia, mas deixei a Léo se passar por mim.

No primeiro dia, só tomei nota da situação, e a Léo mal saiu do quarto. Quem fez a janta fui eu, e ficava coçando a perna, à altura da calcinha, e por dentro da coxa, na sala de jantar. Eles ficaram à vontade / encabulados comigo, até que um deles perguntou:

- Tua patroa não desce?

- Tem vergonha dos moços jovens, e vou te contar: - dei uma piscadinha para ele - Fui eu que falei com vocês pelo telefone.

- Humm! - Ele não parava de olhar para o meu cabelo e a minha camisa branca.

No fim do jantar, e ao passar por mim, que eu adoro homem atrevido, esbarrou e eu lhe dei um cheirinho. O momento era erótico, e eu lhe rocei perto dos lábios, num semi-selinho. Ele me disse que nunca tinha visto uma empregada tão cheirosa, quando respondi num sussurro, quase de travesseiro:

- Minha patroa é gentil, e você também.

Sou a Vera Lúcia, uma casada puta, e loira de 45 anos. Entrei de madrugada no quarto de hóspedes, e acordei ele, retirando-o para o meu quarto. Ele veio sossegado, e aos controles da minha mão. Deitei-o na cama, e fiquei a lhe acariciar o pau. Antes do seu pau ir para a minha boca, ele me perguntou:

- Por aqui não se usa roupas para dormir? - É que eu estava completamente nua.

- Não nesta estação do ano, e não por mim.

Abaixou para receber a gulosa, e como meu genro, quase gozou nos primeiros 3 minutos. Mas segurou como ele, quando interrompi, e fui cavalgar no pau.

Ele gozou, e já pela manhã, fui repetir com ele, as posições no sofá da sala, mas dessa vez no cu. Sentei na vara, ele me segurou pelo quadril, e enterrou no meu cu, que gemi e não gritei, para não acordar os demais.

No entanto, desceu para tomar água, um dos outros rapazes. Iria passar reto, mas o consegui segurar. Com a minha persuasão, e com o indicador na boca, ele foi mesmo, é ser hidratado pelo meu beijo. Dalí em diante, houve um certo barulho, e um terceiro veio averiguar. Nesta hora, eu estava sentada com uma rola no prolongamento do reto, e sobre os ombros do outro, este terceiro recebeu a minha picada. Eu estava sendo torada por uma DP hard.

Aproximou -se este terceiro, como a não acreditar que a "empregada", loira, milf, era a "mó puta", como dizem esses estudantes.

- Ai, uuh! - eu gemia, e chamando com a mão que abraçava o da buça, e que explorava toda a extensão dela, em concomitância com outra no rabo.

Ele veio perto e falei:

- Vai buscar o outro!

Quando estavam os quatro na sala, comecei a engatinhar, e a tratá -los como reis, que sentados ao sofá, ficaram apreciando o meu rodízio de boquete. Enquanto eu chupava e me locomovia, eles me davam uns tapões nas nádegas, e umas na cara também. Isso era por volta de cinco e trinta, e se tivesse galos por aqui, ainda nem pensariam em cantar. Tratei de desencanar os garotos, no que dizia respeito à "patroa", dizendo que estava sedada.

Dois deles, que aguentaram não gozar na minha boca, e durante as mamadas, me submeteram a uma nova dupla penetração radical. E dessa vez sim, eu fiquei toda gozada por todos os buracos, menos nos ouvidos.

Na hora do café, Léo estava engajada com eles, e já tinha percebido o clima entre eu e os rapazes, que estavam com umas caras de sono. Porém, dormiram o dia todo do sábado, e neste último domingo de manhã, saíram para tentar a sorte no concurso.

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