Conheci a Lia por meio de um grupo de amigos meus que sempre se reunia pra sair pra algum restaurante ou fazer alguma coisa em casa mesmo. Ela era baixinha, cabelos pretos e cacheados, olhos pretos. Gordinha, peitos e bunda grandes, feia de corpo e rosto. Até os pés, que eu gostava em quase todas as mulheres, não me davam tesão nenhum, mas isso ia mudar em breve.
Em uma dessas ocasiões, fomos para a casa de um casal do grupo e sentamos à mesa pra comer. Era uma messa grande com muitos lugares e uma toalha comprida cobria a mesa até quase tocar o chão. Sentamos de frente um para o outro em uma das pontas da mesa e, após comer, me sentei mais relaxado na cadeira, esticando um pouco as pernas por baixo da mesa.
Alguns minutos depois, senti algo encostar na minha perna, imaginei que a Lia tinha esticado as pernas e me tocado sem querer, então não liguei. Mais uma vez, senti o pé dela tocar na minha perna e não liguei, continuei prestando atenção na conversa do grupo. Então, senti ela roçar com o pé na minha perna algumas vezes e parar. Olhei pra ela e ela prestava atenção à conversa também. Algum tempo depois, ela roçou novamente o pé na minha perna, acariciando do tornozelo ao joelho dessa vez.
Eu olhei pra ela e ela olhou pra mim, sorriu discretamente e eu retribuí. Meu pau ficou duro na hora e então ela continuou. Percebi que ela tinha tirado o sapato e estava acariciando a minha perna com o pé descalço. Ela foi subindo o pé até chegar na minha coxa. Meu pau ia rasgar a calça a qualquer momento e então senti a ponta do pé dela começar a tocar a cabeça do meu pau. Ela começou a esfregar o pé, aplicando certa força no meu pau e eu só queria tirar ele da calça e gozar naquele pezinho ali mesmo.
Passamos a noite toda assim, com ela me acariciando com o pé por baixo da mesa e, na hora de ir embora, ela perguntou se eu queria mais. Aceitei e fomos pra casa dela. Chegamos e fomos direto pro quarto. Tiramos a roupa e eu deitei na cama. Ela sentou de frente pra mim, completamente nua, colocou os dois pés no meu pau e começou a me masturbar com eles. Ela subia e descia os pés, me punhetando com maestria e, depois de uma noite inteira de provocação, eu não demorei nada pra gozar e lambuzar aqueles pezinhos com a minha porra.
A Lia não perdeu tempo e começou a chupar o meu pau, não deixando abaixar e logo eu já estava pronto pra outra. Ela sentou por cima de mim, encaixando o pau na buceta e começou a rebolar a bunda e quicar. Os peitos dela, enormes, batiam na minha cara e eu aproveitava pra chupar seus mamilos. Quando ela gozou, deixou o corpo cair sobre o meu, mas eu segurei sua bunda enorme empinada e continuei metendo com força. Quando ela gritou, gozando pela segunda vez, eu a acompanhei e gozei novamente, agora dentro da bucetinha ensopada da Lia.
Fui ao banheiro rápido e, quando voltei, a Lia estava de quatro, com as pernas abertas e a bunda empinada, enfiando um dedo na buceta e outro no cu, ao mesmo tempo, e gemendo muito. Quando eu cheguei perto, ela tirou o dedo do cuzinho e eu tomei seu lugar, brincando com o dedo dentro do seu buraquinho. Meu pau ficou duro de novo, me ajoelhei atrás dela e meti algumas vezes na bucetinha ainda molhada dela, depois tirei o pau e direcionei para o seu cuzinho.
O cu da Lia era grande e experiente, não teve dificuldade alguma para receber o meu pau, que entrou de uma vez até o fim. Comecei a enrabá-la com força desde o início e ela gemia alto, mas aguentava bem o empalamento anal. Com os dedos, ela estimulava o grelinho ou os enfiava na buceta e senti seu cu se contraindo duas vezes enquanto a sodomizava, indicando que ela havia gozado.
Fiquei de pé e agachei, metendo o pau agora ainda mais fundo no cuzinho da Lia. Mesmo assim, ela gemeu com prazer, parecendo não sentir dor, apenas tesão. Meti com toda força, chegando a quase tirar o pau inteiro e usar o peso do corpo para enterrá-lo até o fim na bunda dela. As estocadas faziam nossos corpos se chocarem e o barulho do meu corpo batendo em suas nádegas a fazia ficar cada vez mais excitada.
Finalmente, quando senti o gozo chegando, segurei um pouco e esperei ela gozar novamente. Quando senti seu cuzinho apertando meu pau novamente, acelerei novamente o ritmo e soltei meu corpo totalmente sobre o dela, enterrando meu pau completamente no cuzinho da Lia até praticamente fazer entrar as bolas e despejei todo o gozo que ainda tinha em mim pra dentro dela. Ficamos engatados assim por quase dois minutos, até que tirei o pau de dentro do buraquinho dela e o vi completamente aberto, com a minha porra escorrendo.
Fomos tomar banho juntos e eu ainda comi o cu dela mais uma vez debaixo do chuveiro, gozando dentro dela de novo. Dormimos juntos e acordei com a boca da Lia no meu pau. Ela me chupou gostoso até eu gozar em sua boca e ela engolir tudo, então transamos de novo e, antes de ir, comi o cu dela no chuveiro mais uma vez.
Passei a comer a Lia ocasionalmente e ela nunca negava fogo. Às vezes, mesmo quando eu não queria transar, ela dava um jeito de me seduzir, com os toques certos nos lugares certos. Ela era uma máquina de sexo insaciável e eu tinha muito trabalho pra satisfazê-la. Fomos parando de nos falar aos poucos e as noites de sexo foram minguando cada vez mais até que paramos de nos ver. Às vezes tenho curiosidade de saber: pra quem a Lia está dando agora?