Relato de vida da Cristiane.
Meu nome é Cristiane, carinhosamente chamada de Cris, fui casada com o Adriano e, antes dele, tive dois namorados. Nós nos conhecemos na Faculdade e quando o conheci fiquei encantada. Ele é um homem bonito, muito legal, bem-humorado e me cativou desde o dia que conversamos pela primeira vez.
Eu não dava abertura para o assédio que recebia na sala, nunca fizeram nada grosseiro ou ofensivo, mas sempre tinha uma brincadeira ou cantada, que sempre tirei de letra.
Com o passar do tempo, Adriano começou a demonstrar interesse em mim. Eu, devagar, fui dando abertura e em uma festa ficamos juntos. Depois desse dia ficamos mais algumas vezes, mas logo assumimos nosso namoro.
Demorei um pouco para transar com ele, tinha muita vontade, mas mesmo assim, sempre achei que deveria ter segurança e confiança na pessoa que iria transar, ainda mais depois da experiência traumatizante que tive antes dele.
Eu perdi minha virgindade com meu primeiro namorado, começamos a namorar na adolescência. Foi uma experiência muito legal, nosso sexo era bem gostoso, nós dois descobrimos quase tudo juntos, mas infelizmente ele precisou se mudar para um outro estado. Tentamos manter o namoro a distância, o que não deu certo.
Quando comecei a namorar o segundo, eu estava perdidamente apaixonada, me entreguei de corpo e alma à aquele relacionamento. Eu gostava de sexo, mas com esse namorado foi que descobri o que era orgasmos avassaladores. Ele era muito safado me comia de todos os jeitos, em lugares públicos correndo o risco sermos pegos, em festas ele sempre dava um jeito de irmos para um banheiro e darmos uma rapidinha, no carro, no meio da rua ou em frente minha casa, entre outras loucuras que aprontávamos, eu gozava horrores.
Eu era bem retraída no início de nosso namoro, mas ele me transmitia muita segurança e assim fui me soltando e aproveitei muito. Ele tinha um pau bem grosso, não muito comprido, era uma delícia transar com ele. Ele tinha um controle imenso sobre mim, na verdade, fazia o que queria comigo.
Ele me traiu muitas vezes, mas eu sempre perdoava. Criei uma grande dependência dele, eu não sabia na época, mas era um relacionamento abusivo. Abuso psicológico e sentimental. Era impressionante, eu fazia tudo o que ele queria, mas uma vez eu quis questionar as suas atitudes e ele me bateu. Me deu um grande tapa na cara, gritando que nunca mais falasse com ele daquela forma, fiquei desolada. Foi difícil demais passar por aquilo, mas ele me pediu perdão, se mostrou arrependido e eu muito ingênua a louca de amor, aceitei continuar e acabei perdoando, mais uma vez.
Mas, alguns meses depois, eu o flagrei com uma grande amiga, gritei e exigia que ele deveria parar com aquilo, e novamente ele me bateu, mas dessa vez ficaram marcas. Meu pai queria matá-lo. Claro que implorei para que ele não fizesse nada, eu alegava que ele estava de cabeça quente e que eu que provoquei, que tinha gritado e brigado com ele, por isso ele ficou nervoso, perdeu a cabeça e me bateu, mas que nunca mais iria acontecer.
Meus pais viram que eu iria sofrer muito com tudo aquilo, fizeram de tudo para me afastar. Eu não aceitava a intromissão deles, mas com muita batalha eu aceitei que me levassem a uma psicóloga. Com as seções eu consegui perceber tudo de errado que ele fazia comigo. Quando consegui isso, foi mais fácil me afastar, ele me procurou muitas vezes, mas consegui me manter longe e, com muito custo, esquecer todo aquele pesadelo.
Entretanto, mesmo não sentindo mais "amor" por ele, eu sentia muita falta do sexo que fazíamos, e até com isso a terapia me ajudou.
Um tempo depois nos mudamos de cidade por conta do trabalho do meu pai, e eu de faculdade, foi aí que conheci o Adriano. Nossa paixão foi avassaladora, e quando eu o apresentei a minha família, eles ficaram muito felizes. Viram que eu tinha escolhido um ótimo homem para namorar e até se casar.
A nossa primeira transa foi maravilhosa, eu estava com medo, mas ele foi muito carinhoso e foi tudo muito gostoso, mas as lembranças do meu namorado anterior ainda pairavam na minha cabeça. Aos poucos fui me soltando, gozei bem gostoso, mas não foi nada parecido com o que eu tinha antes, estranhei algumas coisas com o Adriano, o toque, a forma de beijar, de me chupar e principalmente do seu pênis. O do Adriano era maior, mas era mais fino. Eu era acostumada com a grossura e menor tamanho. No começo até achei que isso poderia se tornar um problema. Contudo,aos poucos, fui me acostumando e relaxando, e conforme isso acontecia, os orgasmos passaram a serem avassaladores também. Em poucos meses eu nem me lembrava mais do meu ex, e muito menos do seu pau.
O Adriano me completava inteiramente, nosso relacionamento se fortalecia dia a dia. Nos víamos todos os dias da semana e pelo menos em quatro ou cinco a gente transava, muitas vezes era uma rapidinha dentro do carro. Nosso tesão era imenso, nosso relacionamento foi ficando cada vez mais sério, meus pais e os pais dele davam a maior força para nós.
Quando resolvemos ficar noivos, foi uma alegria muito grande nas duas famílias, nós dois estávamos dando um grande passo em nossas vidas. Na festa do noivado o Pedro, amigo do Adriano e a Jessica, uma grande amiga minha, se conheceram, ficaram e depois engataram um namoro.
Foi junto com Pedro e Jéssica que eu e o Adriano começamos e descobrir fantasias e a realizá-las, nós quatro éramos quase que inseparáveis. Viajamos várias vezes juntos, fomos acampar, para a praia, entre outros destinos. Nunca tivemos nenhum problema com ciúmes, os meninos nos respeitavam demais. Claro que rolava um olhar de um para a mulher do outro, isso é muito natural, nosso convívio era muito legal, não tinha segundas e nem terceiras intenções, tínhamos muito respeito uns pelos outros.
Mas as intenções e os olhares, de um para o outro, começaram a mudar na festa que fizemos para comemorar nossa formatura. Como o Adriano já contou para vocês, naquela noite tínhamos bebido além da conta, não estávamos bêbados de cair, mas bem alegres e nem prestávamos atenção no que fazíamos.
Eu estava com muito tesão e praticamente ataquei o Adriano, começos a nos beijar e chupar, e logo, ele metia bem gostoso na minha bucetinha. Eu nem me lembrava que tinha gente com barraca perto da nossa, eu queria era meter e gozar bem gostoso com meu amor. Eu acabei gemendo um pouco mais alto, e quando menos esperava comecei a escutar minha amiga gemendo na barraca ao lado. Escutar eles dois transando nos deu muito mais tesão, foi uma noite muito gostosa e, a partir deste momento, começamos a derrubar alguma barreiras em nosso relacionamento e na amizade com o casal de amigos.
No outro dia, tanto eu como a Jéssica ficamos com muita vergonha, uma da outra, mas eu acabei tomando a iniciativa de falar com ela sobre a noite passada e logo já estávamos dando risada e ficando excitadas novamente com as lembranças. Eu estava um pouco preocupada com o Adriano, mas ele estava muito “de boa”. Ele ficou melhor do que eu, não ficou encanado com nada.
Naquela semana, não conseguimos ficar juntos nenhuma noite, mas na sexta saímos e depois fomos passar a noite em um motel. Nessa noite transamos bastante e, a todo momento, a lembrança da noite nas barracas vinha à minha cabeça e eu ficava mais excitada ainda. Gozei muito com ele aquela noite e com isso resolvi conversar e tentar descobrir se ele também estava da mesma forma, eu estava com muito medo da reação dele, mas tomei coragem, com ele me apoiando, a falar o que eu estava sentindo.
Me abri com ele, falei sobre tudo que estava sentindo, que tinha fantasiado a semana toda. Eu percebi que ele também tinha fantasiado, mas ele me garantiu que não, só que ele me pegou de surpresa e me perguntou se eu tinha fantasiado estar no lugar da Jéssica, que a todo momento pedia pro namorado meter forte. Eu, na hora me assustei com a pergunta, pensei rápido e falei que não, me fiz de ofendida, mas no fundo a vontade realmente era aquela.
Fantasiei não somente em transar com o Pedro, mas eu queria dar para outro e ver o Adriano comer outra mulher na minha frente. Toda hora que eu pensava nisso, minha calcinha molhava de tão excitada que eu ficava, mas não tinha coragem de falar com ele abertamente sobre isso, hoje vejo que foi melhor, com certeza ele iria se assustar.
No outro dia ela manhã ele me contou que tinha fantasiado com eles ao nosso lado e nós dois decidimos convidar o casal de amigos para irmos acampar e assim fizemos.
Nesse acampamento, escolhemos uma área mais afastada, assim teríamos como manter mais a nossa privacidade. Na primeira noite transamos com as barracas bem encostada uma na outra. No dia seguinte eu e a Jessica conversamos e ela brincando falou que se ficássemos sozinhos na cachoeira que, eu e ela, deveríamos testar nossos namorados. Ela queria fazer topless, se exibir um pouco para os dois, para deixá-los mais doidos ainda, fiquei um pouco na dúvida, mas acabei concordando.
Na cachoeira, depois de termos tirado a parte de cima do biquini, os dois quase que voaram para cima de nós. Eles não reclamaram de nada, mas ficaram muito excitados, transamos na água um bem pertinho do outro, foi delicioso. Nós quatro estávamos quebrando várias barreiras, mas foi à noite que as coisas começaram a mudar, de verdade.
Nós quatro do lado de fora das barracas, comemos e bebemos. Com isso, fomos ficando bem desinibidos, falamos sobre muitas fantasias e depois ficamos nos arretando. Por fim eu e ela tiramos os pintos dos nossos namorados e começamos a chupá-los ali mesmo. Quando ela viu o pau do Adriano, os olhos brilharam, eu vi o do Pedro também, mas não me chamou tanto a atenção. Ele era um cara bonito, mas o pau era de um tamanho médio e pouco grosso, eu estava excitada por toda a situação, mas não fiquei com muita vontade de dar para ele, diferente da Jéssica que ficou doida querendo se sentar na rola de meu noivo.
Naquela noite não transamos na frente uns dos outros, mas metemos bastante. Ela tinha dado muita força para eu experimentar fazer anal com o Adriano, nunca tínhamos feito, ele fazia um carinho ou outro, mas eu pedia para parar e ele respeitava, resolvi tentar, ele foi muito carinhoso, mas eu sentia bastante dor. Tentei fazer, mas não consegui, eu já tinha tentado pelo menos umas três vezes com meu ex-namorado, mas nunca deu certo.
Durante a semana seguinte ao acampamento eu e a Jéssica saímos para almoçar e falamos sobre tudo, sobre nossos desejos, ela falou que seria muito legal se na próxima vez que nos juntássemos, nós quatro poderíamos ir a algum motel e transar no mesmo ambiente, concordei com ela. Nessa conversa ela me falou que tinha muita vontade de dar para dois caras ao mesmo tempo e queria fazer junto com o namorado. Ele já tinha concordado com ela, mas o difícil era arrumar alguém para fazer. Eles tinham vergonha e medo, e meio que na brincadeira. mas falando sério, ela falou se eu não emprestava o Adriano por uma noite só para ela matar aquele desejo. Eu ri, mas disse que não emprestava não que ele era só meu.
Dias depois conseguimos sair e fomos para o motel os quatro juntos, foi delicioso demais, nós quatro metemos muito, depois dessa noite repetimos mais algumas vezes, era evidente que os quatro tinham vontade de trocar de parceiro, mas tínhamos medo. Não falamos nada a respeito disso, mas acredito que não iria demorar muito e logo iriamos realizar essa fantasia.
Quando tudo se encaminhava para uma troca entre nós quatro eu fiquei grávida. Foi um susto muito grande, eu sempre tomei o anticoncepcional certinho, mas alguma coisa deu errado. Eu e o Adriano já tínhamos comprado nosso apartamento, era pequeno, mas muito aconchegante e estávamos economizando para deixar tudo pronto para nos casarmos, mas com a gravidez, precisamos adiantar tudo.
Eu e ele estávamos com medo de falar com nossos país, com medo da reação deles, mas como eles sabiam como estava nossa vida, nos apoiaram bastante e nos casamos.
Claro que paramos com todas nossas aventuras, mas, mesmo assim, nossa amizade com o casal, sempre foi maravilhosa.
Depois de alguns anos, já tínhamos conseguido melhorar nosso nível de vida, compramos um apartamento bem maior e também compramos uma chácara perto da chácara do patrão do Adriano e foi nessa chácara que voltamos a transar no mesmo ambiente com nossos amigos. Foi muito gostoso poder reviver aquelas aventuras, depois da primeira noite, saímos muitas vezes e a vontade fazer a troca entre os casais só aumentava.
Primeiro começamos com pequenas caricias entre os quatro, depois quando já tínhamos mais segurança, começamos a trocar para fazer sexo oral, um no parceiro da outra. Era delicioso chupar o Pedro e ver Adriano com a Jéssica, eu sentia muito mais tesão com isso do que com o Pedro me chupando.
Nossa vida estava às mil maravilhas, com certeza logo iriamos fazer a tão esperada troca de casais, estava tudo bem encaminhado para isso acontecer.
Mas a minha vida iria começar a mudar, e muito, a partir da chegada de um novo casal ao nosso convívio. Após esse encontro, minha via nunca mais foi a mesma e mesmo demorando um pouco, esse encontro foi responsável pela maior burrada que eu poderia ter feito na vida. Eu consegui destruir três casamentos, não fiz sozinha, mas eu sei da minha culpa em tudo.
A chegada do Edson e da Carla, ele é primo do Pedro, eles moravam em outro estado e ele foi transferido para Londrina. Ele morava há muito tempo fora e ela era de outra cidade e estado, quando voltaram, ele não tinha nenhum amigo e ela claro muito menos. Com isso o Pedro conversou conosco e pediu para fazermos um churrasco na casa dele e assim recepcionar o novo casal.
Quando nos encontramos no sábado, perto da hora do almoço, foi uma coisa sem explicação, aquele homem, me deixou sem chão, quando eu o vi entrando me lembrei de meu ex-namorado, eles se pareciam bastante. Minhas pernas tremeram e minha bucetinha escorreu e deixou a calcinha encharcada.
Sentimos uma atração muito grande naquele momento, mas o pior foi que era claro que tinha acontecido o mesmo com o Adriano e a Carla, mas eles foram bem mais comedidos. Passamos o dia todo juntos, comemos bebemos, sempre estávamos os seis juntos, mas a atenção que eu o Edson tínhamos um pelo outro, foi bem complicado de administrar. Naquela tarde eu tinha bebido um pouco a mais do que normal, não estava bêbada, mas bem alegrinha.
Teve um determinado momento que não consigo me recordar o porquê, mas acabamos ficando eu e ele sozinhos sentados bem próximos um do outro e ele foi extremamente cafajeste.
– Cris, olha, me perdoe, mas não sei de onde estou tirando forças para não ter de dar um grande beijo, você é uma mulher lindíssima, eu sei que aqui não é a hora e muito menos o local, mas precisamos conversar, me passa o seu número, eu te ligo e podemos conversar muito mais à vontade somente nós dois, eu sei que você está sentindo o mesmo que eu.
Fiquei sem ação com tamanha ousadia, mas o grande problema, era tudo verdade. Não sei ao certo o porquê, durante muito tempo coloquei a culpa na bebida, mas eu completamente fora de mim, peguei seu telefone e salvei meu número, e ainda falei o melhor horário para ele me ligar.
Nós dois conseguimos disfarçar toda aquela atração, mas na hora de ir embora o Adriano, muito esperto, já que tinha bebido muito menos que os outros, viu a hora que o Edson foi se despedir de mim, ele falou uma coisa no meu ouvido que fiquei vermelha e desconcertada. Quando olhei para o Adriano ele estava com uma cara de ódio muito grande, ali naquele momento percebi que estava fazendo uma cagada gigante, mas infelizmente eu não soube medir as consequências e dei continuidade àquela loucura.
No carro, o Adriano já começou a me questionar o que estava acontecendo, que ele viu o Edson me cantando na “cara dura”, que viu que eu tinha ficado vermelha no mesmo momento, claro que eu neguei tudo. Inventei que ele tinha feito um elogio e mais nada. Que ele deveria estar bêbado, que com certeza no outro dia não iria se lembrar de nada.
Tentei fazer de conta que estava brava com ele por falar daquela forma, mas o pior foi quando ele falou que iria questionar o Edson em um próximo encontro. Aquilo me deu um desespero enorme, eu não podia deixar me marido fazer aquilo, pois ele iria saber que eu passei meu número de celular para o outro, aí sim eu não teria nenhuma explicação.
Por fim, consegui contornar a situação, ele foi relaxando e no outro dia nem falou mais nada, mas eu estava morrendo de medo de acontecer alguma coisa.
Na segunda feira no horário que eu tinha falado o Edson me ligou. Minhas pernas bambearam novamente, ele foi muito educado e claro, muito sedutor. Ele falava tudo o que eu queria ouvir, eu fiquei igual uma tonta, parecia uma adolescente com a primeira paquera de escola. Mas não era o caso, eu já era uma mulher adulta, muito bem-casada e com dois filhos, mas tudo aquilo parecia maior que eu poderia suportar e resistir.
Conversamos um bom tempo e no final eu falei sobre o Adriano, que ele tinha ficado possesso. Que tinha percebido tudo o que aconteceu, que eu tinha inventado que ele tinha somente feito um elogio, que se ele soubesse o que de fato eu tinha escutado iria dar muita confusão.
O Edson então deu a ideia de dar um jeito de encontrar o Adriano longe de todos e assim ele poderia conversar e dar uma explicação pra amenizar todo aquele clima.
Eu acabei concordando com ele e falei que o Adriano costumava ir a um mercado próximo de casa. Que normalmente ele ia sozinho, que seria legal ele ir lá e fazer de conta que era uma grande coincidência e que ali ele poderia conversar, mas que nunca poderia falar que eu tinha dado a dica para o encontro, sequer que havíamos conversado.
No dia que o Adriano falou que iria no mercado, mandei uma mensagem avisando, ele respondeu rapidamente que logo iria para lá e ficaria aguardando. Que iria fazer um teatrinho, conversar e pedir desculpas por algum mal-entendido.
Naquela noite o Adriano chegou mais puto ainda, falando que o Edson estava no mercado “coincidentemente” esperando por ele, falando que tinha percebido o clima ruim na despedida do encontro. Que ele sabia que não era verdade, que com certeza alguém tinha falado alguma coisa, eu fiz de tudo para acalmá-lo e consegui.
Mas tudo na vida pode piorar o que já está ruim.
No dia seguinte, perto do horário do almoço, o Edson me ligou, me convidou para almoçar que ele queria conversar e explicar tudo sobre a noite anterior. Eu sem pensar em nada concordei, marcamos de nos encontrarmos em um shopping meio distante do meu trabalho, assim não correia o risco de alguém nos ver.
Almoçamos e conversamos sobre vários assuntos. Ele me explicou tudo o que ele conversou com o meu marido e que ele tinha certeza de que o Adriano iria levar tudo numa boa.
Quando estávamos indo para nossos carros, que por uma grande coincidência estavam bem próximos, ele me abraçou como se fosse se despedir e me deu um selinho. Naquele momento eu perdi totalmente o controle sobre tudo o que eu pensava e sobre todas as minhas ações.
Facilmente ele me convenceu a entrar no carro dele, deu partida e foi para uma parte mais isolada do estacionamento. Ali, dentro do carro, ele me pegou, me beijou, acariciou meus seios, chupou o pescoço. Eu fazia tudo o que ele queria, até hoje fico pensando em tudo e vejo que deveria ter sido mais forte, mais resistente, mas não conseguia me segurar.
Ficamos nos beijando e ele acariciava meu corpo todo. Teve um momento que ele pegou minha mão e levou até sua rola, apertei e segurei firme por cima da calça, somente dessa forma já tive a certeza de que era um pau grande e grosso.
Ele já tinha aberto minha camisa e acariciava meus seios, tirou um para fora do sutiã e começou a beijar e chupar o biquinho. Eu gemia baixinho, estava quase gozando somente com todas aquelas caricias, mas o golpe final da atração que ele tinha sobre mim foi quando ele abriu a calça e tirou o pau para fora.
Naquele momento, parecia que eu estava voltando muitos anos no tempo. Quando vi sua rola e segurei, me via segurando o pau do meu ex. Sim o pau deles eram praticamente iguais, muito grosso, e não tão compridos, não teve como eu não comparar. Sem ele pedir nada eu me deitei no seu colo e comecei a chupar, chupava e deixava ele todo babado, naquele momento eu não chupava o Edson, mas o meu ex. Eu olhava para seu rosto e enxergava o outro, todos aqueles anos de terapia, foram por agua abaixo naquele momento.
Segurei bem firme e chupava bem forte como eu fazia com o outro, o Edson foi à loucura e não conseguiu segurar por muito tempo, ele começou a se remexer no banco do carro. Era claro que ele logo iria gozar e foi isso que aconteceu, fiquei chupando só a cabeça de se pau apertava meus lábios e sugava com força, ele avisou que iria gozar.
– Goza, pode gozar na minha boca, vai goza e me dá leitinho quente, vai pode gozar que vou engolir tudo.
Foi impressionante, mas eu gozei junto com ele, gozei somente de chupar aquele pau maravilhoso e delicioso, ele gozou bastante, me encheu a boca, engoli tudo. Logo após eu gozar eu percebi a loucura que estava fazendo, arrumei minha blusa e pedi para ele me levar até meu carro.
Ele queria, a todo custo me levar pra um motel, claro que não fui. À tarde, quando cheguei em casa e meu esposo já estava com meus filhos, me bateu um remorso muito grande, quase chorei e contei tudo para o Adriano, mas me segurei. Fui para o banho e lá dentro do box com a água escorrendo pelo meu corpo eu chorei muito, mas mesmo chorando eu não conseguia esquecer daquele pau em minhas mãos e na minha boca, chorava e imaginava aquilo tudo dentro da minha bucetinha.
Mesmo chorando eu comecei a me masturbar e enfiei três dedos dentro da minha xoxota. Conforme enfiava os dedos, eu chorava mais, mas o tesão que eu sentia era impressionante e gozei rapidamente, gozei quase gritando e chorando horrores. Eu só não cai porque estava sentada embaixo do chuveiro.
Continua ...