Submissão total ao tio dono da minha esposa - primeira ajuda

Um conto erótico de Putinha Roberta do Roberto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2233 palavras
Data: 18/04/2024 14:36:46

Esse e mais um relato que fui ordenado a fazer pelo dono de minha esposa para que minha humilhação se torne publica de forma segura.

Primeira vez que ajudei minha esposa a ser fodida pelo tio dono dela

Depois que flagrei minha esposa sufocando desfalecida com a cobrona do tio, senhor e dono dela e de mim, gozando dentro de sua garganta na nossa sala de estar, descobri também que desde antes de nosso casamento eu provei saber de seu esperma dentro da vagina de minha noivinha e que costumava beija-la logo depois que sua boquinha tinha acabado de ser fodida e gozada.

Por algumas semanas, fui testemunha de várias sessões de sexo entre eles, nas quais eu ficava boquiaberto com a capacidade de minha esposinha tão pequenininha conseguir agasalhar por completo aquela cobra gigante de todas as formas possíveis.

Muitas vezes, eu era ordenado a comer a bocetinha dela cheia de esperma de nosso dono, ocasiões em que eu sentia como ela ficava folgadinha depois de ser arrombada e tão lubrificada que meu pauzinho deslizava como faca numa manteiga, com resistência zero.

Finalmente, num dia em voltei do trabalho, encontrei os dois assistindo TV - naquele mesmo sofa onde eu vi aquela anaconda sufocando minha esposinha pela primeira vez, naquele dia em que vi aquela cabeçona gigante pela primeira vez – o tio dono de minha esposa disse a ela « finalmente, chegou seu corninho, putinha. Vai, fica na posição de engolir toda minha picona. », em seguida voltou-se pra mim e disse, « vem aqui do lado, hoje você vai me ajudar sua esposinha a receber minha anaconda ».

Eu fiquei assustado, apesar de já estar acostumado a vê-los transando varias vezes por dia, eu nunca participei ativamente, apenas como testemunha ocular e poucas vezes era ordenado a come-la logo depois, só pra que ele me visse sentindo ela toda arrombada. Eu não sabia como ele queria que eu a ajudasse e isso era meio assustador.

Minha esposinha imediatamente, foi par ao nosso, no que a seguimos, e deitou-se na nossa cama, com a barriga pra cima e apenas a cabeça pra fora do colchão, naquela posição que facilitava a penetração do pênis nas profundezas da garganta.

Ato continuo, seu dono me disse pra ajuda-la apoiando sua cabeça com as mãos, porque ele queria facilitar que ele ficasse com o caminho livre da boquinha a garganta, porque ele ia começar com essa garganta profundíssima.

Logo depois, me mandou dar um beijo nela e enquanto eu a beijava botou o pauzão ja duro pra fora, se ajoelhou pra ficar na altura da cabeça dela e encostou a virilha no topo da cabeça dela apontando o pau na direção dos peitinhos dela.

Era impressionante e assustador porque aquela picona que passava ao lado de nossos rostos, rocando na face de minha esposinha cuja boca eu beijava, além de ser um tronco super grosso que não sabia como poderia passar pela boquinha dela, ainda contava com uma cabeçona ainda mais larga e, mesmo com a virilha nao passando do topo da cabeca dela, o pau passava da altura da clavícula.

Nesse momento, parei de beija-la e soltei sem querer : « Nossa, acho que daria pra você fazer uma espanhola atravessando toda a cabeça e pescoço dela até os peitinhos, de tão gigante que é esse pau! »

Foi então que ele me disse que seria assim que eu iria ajudar minha esposa a ser fodida, que eu teria que chupar os peitinhos dela e babar bastante entre os seios, deixar tudo muito lubrificado com minha baba e depois apertar bastante um seio contra o outro enquanto ele os fodia.

Então, comecei a chupar os seios dela, como sempre gostei de fazer, enquanto ele passava toda a extensão da pica por sobre a boquinha dela, que tinha posto a língua pra fora e lambia todo aquele trem que deslizava do topo de sua cabeça, passando pela testa, nariz, língua, pescoço, clavícula, meio do peitinhos e além, passando bem perto de meu rosto enquanto eu chupava o biquinho.

Era uma cena incrível, inacreditável, aquela pau indo e vindo bem devagar, como se estivesse exibindo o quão profundo era capaz de ira traves da garganta dela, já que uma vez dentro dela não se poderia ver, apenas imaginar onde chegava.

Então, ele falou para ela engolir o pauzão! Foi enfiando, aos pouquinho, devagar, e ela foi se ajeitando pra facilitar a passagem pela boquinha e pra meu espanto, deu pra ver claramente o calombo da cabeça passando pela garganta, que ia estufando a medida que o pau ia penetrando.

Ele olhou pra mim e se divertindo com meu espanto, falou, quando a gargantinha dela estava toda cheia com a picona, pra eu segurar na gargantinha dela como se estivesse tentando segurar na pica dele. Eu tive que obedecer e ele foi tirando o pauzão e pude sentir o pauzão passando de volta pra saída, devagar, e a garganta se estreitando a medida que o pau ia saindo e liberando o espaço preenchido.

Ele retirou todo o pau, agora todo babado, minha espoinha tossiu bastante pelo reflexo daquela invasão que havia terminado depois de ter segurado todos os reflexos bravamente enquanto o pau estava lá dentro, respirou umas très vezes profundamente, como se preparando pra próxima invasão na qual ficaria sem poder respirar e ele foi enfiando de novo, devagarzinho.

Dessa, vez quando o pauzão atingiu a gargantinha dela pude sentir ela estufar a medida que o pau ia se enterrando. Só que dessa vez, ele so parou quando sua virilha encostou na boquinha dela e o seu sacão enorme escondeu o rosto dela. O pau estava todo enterrado dentro de minha esposinha, atingindo profundidades que eu não conseguia conceber, só podia imaginar devido a encenação de exibição que ele havia feito antes com o pau passando pelo lado de fora, do topo aos seios e além.

Ele então parou e se exibindo disse pra eu não ficar preocupado, que ele já havia treinado minha esposinha praquilo por anos, desde antes de nosso casamento e que ela aguentava bastante tempo sem respirar enquanto ele fodia sua gargantinha. Ele não estava fodendo, estava apenas com o pau parado, todo enterrado, orgulhoso do espanto que causava em mim.

Então, com o pau todo enterrado ali, ele disse que minha missão era deixar a fenda entre os seios de minha esposinha bastante lubrificados e que ela ficara com o pau lia enterrado enquanto eu não tivesse lubrificado o suficiente.

Com desespero, comecei a lamber, salivar e cuspir o máximo que pude, deixei tudo bem babado, mas ele queria ainda mais e eu me esforçava, mas ele continuava a tortura, ate que apos mais de um minuto, quando minha esposinha começou a ter espasmos que significavam que seu folego ja tinha chegado ao limite, ele retirou rapidamente o pau de la de dentro e el apode respirar e tossir, numa cena que despertou uma tristeza em mim.

Foi quando ele disse que eu havia falhado, que eu tinha quase sufocado minha esposinha com minha lerdeza e incompetência e que por isso eu iria pagar um dia! Então ele disse que ia ter que foder os peitinhos dela daquele jeito mesmo e que eu teria que compensar meu erro babando neles enquanto ele os fodia e apertando bastante um contra o outro, pra ficarem realmente parecendo uma bocetinha apertada e molhada como ele merece.

Ele então passou foder os peitinhos dela enquanto eu os apertava um contra o outro com aquele tronco enorme deslizando entre eles e minha esposinha punha as mãos na parte de baixo, pra que ele não precisasse se preocupar em segurar as estocadas, porque ele nao queria que a cabeça do pau os atravessasse, pois queria realmente simular uma boceta nos peitos dela.

Eles fodia com muita forca, o sacão batia no rosto de minha esposinha e fazia aquele barulho típico que o saco faz ao bater numa boceta. O pauzão deslizava entre os seios lubrificados, mas ele queria me humilhar e mandava eu continuar babando entre os seios porque estava achando seco e ao mesmo tempo manda apertar os seios mais forte contra o pau dele porque estava achando folgado.

Eu me esforçava pra babar e apertar, mas já estava nos limites de saliva e já apertava com tanta forca os peitinhos contra o pauzão dele que minha esposa ja parecia estar sentindo bastante dor, com um gemido de lamento porn ao estar conseguindo satisfaze-lo como gostaria e ele continuava me chamando de incompetente e exigindo mais, aperte mais forte, babe mais!

Foi então que apos quase 20 minutos fodendo daquela maneira brutal aqueles peitinhos delicados, que ele anunciou que ia gozar e deu urros, chamando minha esposa de putinha mais gostosa do mundo que tinha o corninho mais incompetente do mundo.

Gozou e gozou muito, jatos muitos potentes, entre os seios dela, enquanto continuava a bombar de forma violenta, de forma que chegou a espirrar pra fora, através da fenda que se abria entre os seios, e na parte de cima, como se fosse porra escorrendo de uma boceta e uma parte atingindo meu olho. Então le parou de bombar, sinalizando que tinha terminado de gozar e eu parei de apertar e os seios, que se afastaram, amolecidos de todo aquele aperto que os esmagava e revelou o mar de saliva e esperma entre eles com aquele tronco no meio cheio de veias que brilhavam sob o efeito da luz sobre a pele babada.

Então, ele retirou o pau dali e empurrou minha cara ali naquele mar de baba e porra, esfregando de forma que lambuzou todo o rosto, enquanto dizia que minha sorte era que minha incompetência não o impediu de ter um dos melhores orgasmos do ano. Eu tentava tirar a cara dali, mas ele era mais forte e estava gostando de me submeter daquela forma.

Então, ele me soltou e mandou que eu minha esposinha nos limpássemos porque estávamos muito nojentos. Foi quando minha esposinha imediatamente sentouse eo meu laod e com os dedos começou a retirar toda a baba e o esperma de meu rosto e limpava os dedos em minha mão e depois me forcava a lamber minha mão pra limpa-la.

Depois, fez o mesmo com os próprios seios e barriga pra onde tinha escorrido boa parte da saliva e esperma. Tive que engolir tudo, enquanto nosso dono dizia que nem isso eu merecia, mas que eu tinha que cumprir com a obrigação de corninho de qualquer forma

Então, ele disse pra eu buscar uma cerveja pra ele, mandou minha esposa tomar banho porque tinha muito resquício de baba minha no corpo dela e quando eu voltei com a cerveja e enquanto ela tomava banho ele me disse que apesar de eu ter sido incompetente, aquela tinha sido uma boa foda e que eu tinha muito melhorar nas próximas.

Hoje ele me diz que ele me chamou de incompetente apenas pra aumentar a humilhação e que aquela tinha sido a melhor espanhola que já fez.

Quando minha esposa voltou do banho- linda e nua em pelo- ele me ordenou depila-la na frente dele e mandou que eu escolhesse entre dois dildos para que ela dormisse enfiado no cuzinho, porque amanhã eu iria ajuda-la de novo.

Então escolhi o menor e ele me chamou novamente de m=imbecil incompetente que não sabe nem escolher um dildo pra alargar o cuzinho de minha esposinha e que era por isso que ela precisava de um macho de verdade desde nosso noivado.

Então, ele disse que seria o outro, porque ela precisava se manter bem alargada, me deu uma calcinha com a qual ela iria dormir e me mandou enfiar o dildo no cuzinho dela e ir deitar-me com ela em nossa cama e garantir que ele ficasse a noite toda lá dentro.

Assim eu fiz, lubrifiquei o cuzinho dela com o produto especial para deslizar, anestesiar e alargar que ele nos havia ensinado a usar e não fiquei surpreso do quão fácil foi empurrar o dildo todinho no cuzinho dela.

O problema maior foi manter aquele dildo lá a noite toda, porque ele escapava facilmente, dada a lubrificação e alargamento propiciados pelo produto.

Ao menos, passamos a noite conversando sobre o que vinha nos ocorrendo e que nos correria no dia seguinte e trocando caricias de amor nos sentíamos felizes. Não foi legal por conta de que eu teria que acordar cedo no dia seguinte pra ir trabalhar, mas confesso que naqueles dias isso já não era tão importante pra nós quanto obedecer a nosso dono e senhor.

Ainda pude foder a bocetinha dela sem que estivesse arrombada e cheia de esperma, o que eu adorei, mesmo que houvesse aquele dildo enorme enfiado no rabinho dela pra atrapalhar as coisas, já que tínhamos que garantir que ele não iria escapulir de lá de dentro enquanto nos movimentávamos.

Depois desse dia, se tornou normal que eu ajudasse minha esposinha a servir nosso dono e senhor, sentindo sua anaconda de maneira indireta como através da gargantinha dela ou apertando seu pauzão através de seus seios ou outras formas de manipular aquele instrumento assustador através do corpo dela que se mantinha passiva.

Entretanto, aquele não era o limite para sempre, era o limite momentâneo, ele nos dizia de forma misteriosa.

Aqui encerra o relato que fui ordenado a realizar sem intenção de agradar a quem quer que seja, a não ser o dono de nossas vontades.

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Fiquei curioso em ver esta pistola, teria como mandar fotos: euamoavida2020@gmail;com

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