Prisioneiras de guerra - Ceia familiar

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1088 palavras
Data: 18/04/2024 16:46:22

Com a guerra cada vez mais aquecida, os combates duravam dias e mais dias, e aqueles rapazes fardados, voltavam ao campo base cada vez mais sisudos, tristes e confusos. Aquelas quatro vadias ucranianas eram uma importante válvula de escape naquele inferno russo. Elas eram o alívio que os jovens rapazes com testosterona aflorada precisavam para relaxar em meio a tanta tensão e dor.

Sempre que retornam, alguns dos russos, vão até onde Olga e suas filhas ficam presas, e elas acabam virando brinquedos sexuais por algumas horas, são estupradas, apanham e são testadas em posições estressantes, ou forçadas a orgasmos longos e incessantes. Mas dessa vez, foi diferente, pois não uma ou algumas foram escolhidas, mas as quatro foram levadas ao pátio frio e cinza daquela velha escola abandonada, e essa seria a última vez que seriam usadas lá, já que com a guerra tomando novos rumos, aquele pelotão iria se deslocar em direção ao Sudeste do país. Elas não sabiam ainda, mas aquela seria uma memorável festa de despedida daquele que tinha sido o doce lar delas desde o começo da guerra.

No pátio, diferente de todas as vezes, quando já havia locais preparados para amarrar ou prender aquelas mulheres, humilhando e tornando elas indefesas, dessa vez, elas chegaram ao meio de uma multidão de homens, nuas, com as mãos amarradas para trás, e com a cabeça baixa, sentido vergonha da condição em que estavam. Uma a uma, elas foram libertadas das cordas, que já estavam esfolando a pele, e depois de muito tempo, elas estavam livres de qualquer amarra, braças, pernas, pescoço, todos livres, como elas eram acostumadas antes de tentar fugir da Ucrânia. Mas essa liberdade era uma triste ficção, pois em meio a mais de duas centenas de machos sedentos pelo corpo branco dessas pobres escravas da guerra, elas não tinham nenhuma chance em tentar fugir.

A noite estava apenas começando, na penumbra do crepúsculo, e não demorou muito para alguns rapazes grudarem Alexa e Natasha pelos cabelos, puxando-as para baixo, colocando-as de joelhos, e com uma mão na nuca delas, a outra abria o zíper, ordenando que elas colocassem as mãos dentro da calça deles, e direcionassem aqueles duros paus para suas bocas. A cena foi marcada por gritos e aplausos dos outros militares. Olga foi colocada de quatro, e uma fila de homens foi se formando atrás dela, todos desejando sentir o quanto seu cuzinho ainda poderia estar apertado, mesmo sabendo que ela não tinha mais força para apertar seu anel de couro contra a dura ferramenta peniana daqueles jovens tarados. Yulia foi colocada de quatro de frente para sua mãe, e ordenaram que as duas se beijassem de língua. Elas fizeram sem questionar, mesmo sendo estranho para elas, era uma forma de carinho entre duas gerações da mesma família, e não demorou muito, a bunda de Yulia também estava preenchida por grossos e pulsantes paus, que iam tão fundo ao ponto de os testículos encharcarem no caldo que escorria de sua delicada buceta loira.

Aos poucos, o rodízio de machos satisfazendo suas vontades começava a girar entre as vadias daquela família, e como se fosse algo pré-acordado, todos ao sentirem que estavam gozando, retiravam o pau de dentro delas, e despejavam todo o sêmen nos cabelos maltratados daquelas mulheres, que não demoraram muito para gozarem também, dando gritos de prazer, que era ouvido como música para os soldados. Foram horas e horas de penetração anal, vaginal e oral, muitas vezes elas recebiam mais de um pau ao mesmo tempo no cuzinho, outras vezes eram penetradas em todos os buracos ao mesmo tempo, e dividiam os tapas, cusparadas e ofensas oferecidas pelos rapazes para elas.

Quando estavam no limite da exaustão, os soldados as obrigavam a se beijarem, enquanto eles riam delas, e ganhavam fortes tapas na bunda, ao ponto de estarem todas vermelhas e com marcas dos dedos. Alguns dos curtos intervalos de descanso, enquanto ficavam sem um pênis dentro delas, ou elas estavam sendo forçadas a se beijarem, ou uma lambendo a outra, seja no rosto, nos cabelos, para retirar um pouco o excesso de esperma, ou uma enfiada entre as pernas de seu familiar, com a boca na vagina ou no ânus. Era um espetáculo para os jovens rapazes sedento por uma fêmea, que viam ali os seus desejos sendo realizados.

Num ciclo sem fim, tudo recomeça, e o rodízio de homens usando aquelas mulheres, que a cada violação ficam mais exaustas e frágeis, ofegantes, choronas e doloridas. É uma eternidade para elas o tempo que ficam sendo estupradas, e vai ao limite do quanto o corpo aguenta e elas já não tinham mais prazer, estavam machucadas, e ainda nem tinha chegado ao meio da noite. Facilmente cada uma delas foi abusada por mais de cem homens, e na mente quebrada e fragilizada, elas temiam não suportar os estupros, temendo morrer durante a noite, de tanto ser penetrada.

Ao todos foram mais de oito horas de muito sexo, que ao cair a madrugada, quando todos os soldados se deram por satisfeitos, o local estava coberto de sêmen, um cheiro de sexo podia ser sentido a muitos metros dali, e as nossas vadias estavam destruídas. Olga estava desmaiada, jogada no chão, coberta de porra da cabeça aos pés, foi mijada pelos soldados, e como secou, tinha riscos alaranjados nas costas. Ela tinha espasmos de cansaço, e parecia agonizar de tanto esforço. Seu ânus estava aberto, sangrando, e sua vagina estava vermelha como carne viva. Alexa estava numa condição ainda pior, pois pelo esgotamento que estava, ela havia vomitado, e estava caída no seu próprio vomito. E sobre ela, muito lixo havia sido jogado, cobrindo sua bunda com lixo apodrecido e muito chorume. Natasha estava jogada em um dos cantos, caída, sentada escorada na parede, ela soluçava de cansaço, e mal conseguia abrir os olhos, colados de sêmen seco e cuspe.

A única que estava acordada era Yulia, que mesmo muito machucada, coberta de sêmen ao ponto de não conseguir abrir os olhos, ela parecia uma boneca de cera em derretimento. Seu corpo estava todo machucado, os joelhos sangrando de tanto ficar de quatro pés, e sua bunda estava em carne viva, pois ela havia sido puxada pelos pés nas pedras, que causou um esfolamento em várias partes do seu corpo.

Elas ainda não sabiam, mas essa seria a última vez que elas seriam usadas para alegrar os soldados. E esse verdadeiro banquete de seus corpos, ficaria marcado para sempre, tanto para elas, quanto para os soldados que se divertiram ali.

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