Fiquei ao lado dele na cama e esguichei um pouco de loção no meu próprio piruzão latejante, que estava orgulhosamente em pé como um míssel. Pensei ter visto ele me observando com o canto do olho. Eu também gemi de prazer enquanto esfregava a loção no meu nervão latejante, animado por estar sentindo seu olhar.
Juntos, começámos a trabalhar as nossas piroconas monstruosas, nominalmente observando a ação na TV à nossa frente. Foi selvagem. E me senti libertador, exibindo meu melhor amigo. Nós dois emitimos pequenos sons primitivos de prazer enquanto nos punhetamos, envolvidos no momento. — Olha só o que está acontecendo — disse Carlos, olhando para frente. Eu grunhi algo indistinto. Normalmente, a bunda grande e redonda de uma mulher faria meu sangue fluir, mas de alguma forma minha atenção continuava sendo atraída para meu amigo peladão musculoso ao meu lado. Novamente, ele era... real. Carlos começou a brincar com um de seus mamilos peludões com a mãozona livre, sibilando gemidos entre os dentes. Tentei observá-lo sem ser muito óbvio. Levantei um pouco os olhos... e puta merda, acho que Carlos estava olhando fixamente para meu pauzão gigantesco. Ele rapidamente desviou o olhar, fixando novamente os olhos na TV à nossa frente. Eu também olhei para frente, mas a tensão sexual entre nós atraiu meu olhar para ele novamente.
Olhei maravilhado, vendo a técnica de Carlos enquanto ele trabalhava seu caralhão arrombador de touro. Girando e torcendo, em movimentos longos e profundos pelo eixo gigantesco e extremamente grosso. Então ele se mexeu e se concentrou no cabeção roxão arregaçado, dando movimentos rápidos com foco na borda exagerada. Ao fazer isso, ele mudou de posição, jogando a cabeça para trás e soltando alguns gemidos profundos de luxúria. Comecei a imitar o movimento bruto e adorei a pressão na minha própria cabeçona arrombadora. Olhei para ele e notei novamente que ele estava olhando fixamente para meu cacetão monstruoso, enquanto eu o trabalhava na punheta. Mais uma vez, ele desviou o olhar, com medo de ser pego. Eu o observei mover a mãozona livre para massagear as gigantescas bolas peludonas, mas também ficou claro que ele estava pressionando sua fenda extremamente cabeluda e lentamente contrariando a sensação de suas mãozonas. Eu gemi... alto.
Meus olhos se moveram para seu rosto e notei que ele agora estava apenas olhando fixamente para mim. Sem desviar o olhar de luxúria. E havia... fome primitivo em seus olhos. Um olhar masculino de um garanhão selvagem no Cio, movido pela excitação sexual. Eu estava olhando para ele com a mesma fome sexual. Eu nunca pensei que isso iria acontecer, mas ter esse garanhão dando prazer literalmente ao meu lado estava despertando algo profundo em mim. Foi diferente de qualquer experiência que tive com uma mulher... foi muito mais intensa.
E os olhos de Carlos mostraram que ele estava sentindo a mesma coisa.
Minha mente estava acelerada. Quero dizer, Carlos não era gay. Eu não era gay. Ninguém que conhecíamos era gay. Ser gay era o beijo da morte social. Mas eu não estava me sentindo "gay", estava com... TESÃO. E exageradamente animado.
Foda-se.
Estendi a mãozona e comecei a esfregar nos peitorais peludões e musculosos de Carlos, enquanto nós dois continuávamos acariciando nossos pauzões gigantescos. "Huuuuuuuuuuum", foi tudo o que ele disse. Foi o suficiente. Eu mudei ligeiramente em direção a ele. Ele assumiu acariciando com a mãozona esquerda e a direita começou a circular minha barriga peluda. Nós dois ficamos olhando a virilha pentelhuda um do outro, olhando nos olhos um do outro com desejo e luxúria... nos certificando de que estávamos bem com o que estava acontecendo.
Nós dois estávamos bem com o que estava acontecendo.
Mais ou menos ao mesmo tempo, nossas mãozonas circularam até o caralhão arrombador do outro e, num piscar de olhos, estávamos punhetando freneticamente um ao outro.
Puta merda.
Havia uma energia específica, um sentimento específico que vinha de ter outro cara trabalhando no meu caralhão gigantesco e latejante. Havia um conhecimento inerente do que eu precisava... do que funcionaria. A pressão da sua mãozona enorme e máscula era... perfeita pra caralho. A maneira como ele moveu os dedões grossos em seu aperto. Oh meu Deus. Nenhuma punheta de nenhuma mulher chegou perto disso. E, ao mesmo tempo, fiquei absolutamente maravilhado com a sensação do seu caralhão gigantesco de touro reprodutor, latejando freneticamente em minha mãozona. Foi mais excitante do que eu esperava, mas também mais suave. A sensação era familiar, mas totalmente diferente, sendo que ele era mais longo do que eu e com a mesma circunferência em que não fechava os dedões em volta. Comecei a trabalhá-lo do jeito que gostava de trabalhar e o efeito foi instantâneo.
"Oh... Deeeeeeeeeeus," Carlos rosnou alto, enquanto começava a empurrar seu caralhão monstruoso de touro no Cio em minha mãozona.
"Foooooooooooda-se, cara", eu gemi rouco em resposta. Porra. Ele estava me trabalhando de uma maneira que eu mal entendia, e meu corpo começou a se mover involuntariamente no ritmo da sua mãozona punhetando violentamente. Ele começou a me agarrar com mais força, só desse lado da dor, e começou a me bater furiosamente. Reflexivamente, retribuí o favor e nós dois jogamos a cabeça para trás, xingando como marinheiros desbocados. Porra, minha mente estava queimando. Não ajudou o fato de eu estar com muito tesão ao entrar nisso... não havia como eu durar muito. Com certeza, seu punho iniciou uma reação em cadeia, e eu pude sentir uma pressão familiar crescendo em minhas enormes bolas peludas. "Oh, fooooooooda-me, cara... Ooooooooooh siiiiiiim siiiiiim urrrghghhh", eu o avisei, "Puta meeeeeeeeeeerda ooooooooooh... Eu vou gozaaaaaaaaar..."
"Ooooooooooh meeeerda uuurrgh siiiiiiiiim... Foda-se, goze para mim, garanhão! Você me pegou tão peeeeeeeerto...!"
Juntos, começamos a resistir e a tremer, enquanto batíamos furiosamente um no caralhão envergado e latejante do outro. Nossos grunhidos rítmicos de homens selvagens ficaram mais altos, mais fortes, e então nós dois explodimos em porra, quase ao mesmo tempo. Gritei e disparei cordas de grossas esperma gosmento por todo o lado, salpicando o meu peitoral peludão suado. Carlos fez o mesmo, quase pulando da cama com a força de sua erupção de espermas fumegantes, e todo o seu torso - junto com a minha mãozona - foi banhado em sua porra incandescente e gosmenta.
Continuamos trabalhando um com o outro, convulsionando e gritando como animais no Cio fecundando a fêmea, até ficarmos sensíveis demais para mais. Caímos de volta na cama enquanto nossa respiração finalmente desacelerou.
"Puta que pariiiiiiiu uuurrgh... Deeeeeeeeeeus uuuuunnnnngh... Isso foiSELVAGEM", Carlos finalmente disse depois de uma longa pausa.
"Ooooooooooh meeeerda uuurrgh siiiiiiiiim siiiiiim siiiiiim simplesmente siiiiiiiiim... Muito mais intenso do que me masturbar. Você literalmente... sabe o que está fazendo."
Carlos riu. "Você também tem o toque mágico, cara... Acho que a prática leva à perfeição."
"Eu nunca fiz nada assim... quero dizer, tipo, com outro cara...", eu deixei escapar, um tanto na defensiva.
"Nem eu, porra...", respondeu Carlos. "Mas é para isso que serve um fim de semana de união masculina, certo?" Juro que ele quase... piscou para mim. Depois de um segundo, relaxei, respirei fundo e comecei a rir baixinho.
"Fim de semana de vínculo masculino definitivo", concordei. "Mas... ninguém pode saber disso, ok?"
“Meus lábios estão selados”, disse Carlos. "Agora vá pegar uma toalha. De jeito nenhum vou dormir na cama molhada de esperma."
Conversamos por alguns minutos e nos limpamos antes de sair para jantar. Encontramos um bar de esportes que parecia atraente e parecia que eles estavam exibindo futebol americano universitário. Era um bom público e nos preparamos para uma noite de energia barulhenta e pratos cheios de comida de bar.
No geral as coisas estavam leves e fáceis entre nós, mas havia uma nova... Tensão. Admito que minha mente continuou a girar. Este era um mundo totalmente novo para mim... e eu não tinha certeza de como me sentia em relação às coisas. Bem, isso não é totalmente verdade - adorei a sensação da nossa sessão íntima. Carlos despertou alguns sentimentos incríveis, e meu pauzão ainda estava formigando ao pensar em seu toque viril. Mas que caralho? Caras não faziam isso com outros caras. Eu não fiz isso com outros caras. Isso quebrou todos os tipos de regras.
Mas a quebra de regras aumentou o tempero.
E, para ser sincero, a experiência com Carlos estava me deixando com vontade de mais. Fiquei pensando em seu caralhão gigantesco de animal reprodutor. Durão. Feroz. Arrombador. Extremamente grosso. O pauzão indigesto de um homão primitivo, pronto para a batalha. Fiquei pensando nele, naquele estado de espírito masculino mais elementar... procriar ou morrer tentando. E de repente eu estava pensando no meu próprio e também monstruoso caralhão arrombador duraço, encontrando o dele. Esfregando furiosamente juntos. O atrito quente e brutal. Sentindo a fome sexual. Nossos dois pauzões extremamente grossos e gigantescos estando pegando fogo, exigindo liberação de esperma....
Merda. Eu estava me adiantando demais. Parte do problema era que eu estava tentando desesperadamente ler Carlos – o que ele estava pensando? Seus sinais eram... dolorosamente vagos. Por um lado, ele não disse uma palavra sobre o que havíamos feito, nem mesmo uma piada. Por outro lado, ele livremente... me tocou. Não me refiro a me apalpar, mas apenas... um pouco mais de tapinhas nas costas, socos amigáveis no braço, esse tipo de coisa. Ou eu estava apenas notando mais porque estava notando mais ele? Cara, observando ele alí mesmo, gritando seu apoio ao jogo com uma rica voz de barítono... mesmo cercado por toda aquela excitação e energia masculina, Carlos se destacou. Você tinha que olhar o cara.
Finalmente voltamos para o nosso quarto. Peguei uma garrafa de uísque que havíamos comprado antes e decidimos ver que tipo de marca poderíamos fazer nela. Nós servimos de um copo e brindamos à nossa última noite de liberdade antes de voltar para casa. Em pouco tempo, estávamos sentindo a queimação e vivendo alto. Amando a companhia um do outro.
Finalmente, fortalecido com muita coragem líquida, cheguei ao assunto que esteve em minha mente durante toda a noite.
"Carlos, eles provavelmente vão tirar meu cartão de homem por dizer isso, mas eu me diverti muito esta tarde. Eu não sabia que brincar com o pau de um cara poderia ser tão bom..."
Carlos sorriu e tomou um grande gole, cerrando os dentes enquanto engolia. "Robson, eu não vou mentir. Estava muuuuuuuuito quente..." Ele começou a rir e olhou para mim com brilho nos olhos. "Estava muuuuuuuuuito gostoso..."
"As mulheres estão a cerca de 800 quilômetros de distância. Você acha que poderíamos... você sabe?"
"Oh sim."
Oh sim.
Mesmo no meu estado semi-derrubado, consegui me despir em menos de 5 segundos, e Carlos estava logo atrás de mim. Deitamos na cama, um de frente para o outro. Duro como trilhos de ferrovia, e nem mesmo fingindo que precisávamos de um filme pornô para nos excitar.
De repente, as mãozonas de Carlos estavam em cima de mim, passando pelos meus peitorais peludões. Fiz o mesmo, maravilhado com a sensação dos pêlos grossos e fartos no peitoral musculoso dele. Desgrenhado. Viril. Como um ursão. Não havia nada em seu corpão peludão e musculoso que fosse macio. Ao contrário das mulheres que conheci, ele não era... flexível. Seus músculos estavam tensos e fortes. Ele tremeu ligeiramente ao meu toque quando comecei a massageá-lo. Ele soltou um rosnado rouco baixo, me lembrando um ronronar.
Suas mãozonas estavam tendo um efeito semelhante em mim. Minha pele ficou arrepiada e minha respiração estava saindo em suspiros curtos. Pude sentir a minha pirocona latejar freneticamente, doendo de excitação. Minhas mãozonas circularam pelo torso peludão de Carlos e logo eu estava massageando suas gigantescas bolas peludonas. Firmes e pesadas em minhas mãozonas. Sua respiração estava ofegante e forte agora. Nós dois começamos a nos masturbar... lentamente, com força. Deus, ele se sentia BEM.
Juntei as nossas piroconas monstruosas, e enquanto ambos gemíamos como animais selvagens, comecei a nos juntar. Porra, era o paraíso. Não sei quanto tempo nos acariciamos, mas logo percebi que precisava de mais. Masturbar era para adolęscentes do ensino médio. Eu precisava de algo mais forte, mais viril, mais bruto, mais pesado.
Impulsionado pelo instinto de homem primitivo no Cio, libertado pela bebida alcoólica, me abaixei determinado e coloquei o caralhão monstruoso e latejante de Carlos na boca.
"PUTA MEEEEEEEEERDA!" ele gritou em choque.
Puta merda.
Foi uma experiência diferente de tudo que já tive antes. Foi incrivelmente íntimo – aqui estava um cara confiando seu caralhão gigantesco e arrombador em mim. Deixando eu levá-lo para dentro da minha boca quente e curiosa. E a sensação disso era diferente de qualquer outra coisa. Eu sabia, por anos de boquetes indiferentes, que o segredo era sucção e fricção. Muitas garotas fazem boquetes fracos e flácidos e de jeito nenhum eu faria isso com meu melhor amigo. Ele merecia algo muito melhor... algo que só outro cara másculo poderia oferecer. Mantendo a sucção faminta, passei a língua molhada e quente pela cabeçona do caralhão em minha boca exageradamente esticada, prestando atenção extra na parte de baixo enquanto fazia isso.
"JESUS CRISTO! OOOOOOOOOH" Ele gritou. "OH DEEEEEEUS UUURRGHH SIIIIIIIIIM SIIIIIIM UUUUUNNNNNGH SIM CARA, PORRA, ME CHUUUUUUUUUUUPE!"
Então eu realmente o fiz ir ao extremo. Em seguida, desci por todo o comprimento latejante e gigantesco do seu cacetão, sugando o mais fundo que pude. "POOOOOOOORRA!" ele gritou desesperado, levantando os quadris da cama e tentando me perfurar ainda mais fundo na minha garganta. Tentei isso várias vezes e sempre obtive uma resposta estimulante. Ele não sabia dizer, mas eu tinha um grande sorriso no rosto, emocionado com o quão quente isso era.
Tirei seu nervão monstruoso pulsante e me abaixei... Queria explorar suas enormes bolas peludas. Eu coloquei meu rosto lá embaixo esfregando avidamente... e foda-se. Fiquei imediatamente impressionado com seu cheirão hipnotizante e primitivo. Um almíscar, um fedor masculino diferente de tudo. Cheirava a sexo profano. Cru. Primitivo. Macho. Comecei a passar meu rosto barbudo por sua virilha extremamente peluda e suada, respirando, lambendo avidamente suas enormes bolas cabeludas, enquanto eu avançava sem pudor. Carlos rosnou como um animal selvagem em aprovação, parecendo uma espécie de animal no Cio. Comecei a lamber freneticamente suas gigantescas bolas peludas, uma de cada vez, fazendo cócegas rapidamente com minha língua molhada, o que o fez se contorcer descontroladamente contra minha bocona gulosa. Comecei a chupar agressivamente seus enormes e inchados testículos de touro reprodutor, colocando eles na boca faminta e trabalhando com a língua obscena. "OOOOOOOOOH SIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH MERDA, SIMPLESMENTE ASSIIIIIIIIIIM CARA, TRABALHE NAS MINHAS MALDITAS BOLAS PELUDAS. PEGUE-AS! PEGUE-AS! CHUUUUUUUUUUUPE ESSES TESTÍCULOS INCHAAAAADOS UUUUUNGH..." Suas mãozonas foram para minha cabeça, tentando esmagar meu rosto em seu arbusto pentelhudo, enquanto ele praguejava uma série de obscenidades. Porra, esse homem estava literalmente enlouquecendo.
Voltei determinado para o seu caralhão necessitado, que latejava freneticamente de sua necessidade crua. Chupei famintamente seu nervão arrombador com força, usando meus dedões grossos para trabalhar seu eixo gigantesco enquanto eu fazia ele se contorcer em luxúria. Eu poderia dizer o efeito que estava tendo, seu corpão musculoso estava começando a ficar tensionado e suas enormes bolas de touro reprodutor estavam apertadas...
"OOOOOOOOOH MEEEERDA ESPERE, ESPERE, ESPERE! POOOOOOOORRA..." Carlos disse desesperadamente, e eu diminuí meu ataque. "Estou chegando muuuuuuuito perto...", ele ofegou debilitado. "Ainda nããããããão... Aqui... deite-se cara..."
Quando caí para o lado, Carlos rastejou entre minhas pernas musculosas e foi com força e desejo de boca gulosa para o meu piruzão duraço como pedra. Gigantesco. Arrombador. "DEEEEEEEEEEUS! UUURRGHH" Eu gritei em excitação, jogando minha cabeça para trás. Jesus, porra, Cristo. Ele me atacou famintamente com a bocona gulosa, me dando um boquete sem limites, diferente de tudo que eu já tinha experimentado. O atrito que ele teve! A porra da sucção quando ele desceu sobre meu nervão gigantesco e extremamente grosso... além de qualquer boquete covarde de uma mulher. O poder que ele tinha me deixou sem fôlego. O toque de um homão selvagem e primitivo. A força de um homão rústico e gladiador. Eu balancei minhas mãozonas ao redor dele, massageando rudemente sua cabeça e ombros largos... não o empurrando para o meu cacetão envergado, mas apenas dominado pela sensação dele. Uma de suas mãozonas subiu pelo meu torso peludão suado e começou a acariciar meu peitoral molhado de suor, agarrando com força meu mamilo bicudo. Seus dedões grandes e grossos eram tão insistentes e exigentes quanto sua bocona faminta. Tive que lutar muito contra ele apenas para manter meu equilíbrio.
E algo me ocorreu. Não era apenas sua energia masculina selvagem que tornava isso tão bom... era o fato de que meu amigão gostava de me chupar, tanto quanto eu gostava de ser chupado. Nenhuma relutância feminina amuada aqui - Carlos estava vivendo para essa experiência sexual selvagem. Ele fodeu meu caralhão monstruoso de cavalão garanhão com a boca e garganta, como se sua maldita vida dependesse disso.
Mas eu precisava do caralhão monstruoso e arrombador dele, tanto quanto ele precisava do meu. Ainda deitado de costas, eu o puxei para cima e o forcei a se virar. Ele rapidamente percebeu o que eu tinha em mente e se posicionou em cima de mim... ainda chupando famintamente meu caralhão igual a um bezerrão desmamado, mas balançando seu monstruoso e arrombador falo de touro reprodutor na minha cara. E eu o inalei profundamente, porra.
Com nossos piruzões duraços e latejantes alojados na garganta um do outro, nossos sons guturais tornaram-se mais abafados e quase abafados por alguns sorvos obscenos. Minha saliva gosmenta estava escorrendo por seu eixo extremamente grosso e manchando meu rosto. Foi bom, mas o ângulo estava um pouco errado, e inclinei a cabeça para trás e comecei a trabalhar com gana e desejo em suas gigantescas bolas peludas, que rolavam sedutoramente e pesadamente pelo meu rosto. Chupando avidamente e respirando seu cheirão azedão de suor dos pentelhos grossos. Fechei os olhos, lambi suas bolas inchadas repetidas vezes com a língua molhada, e pela reação de Carlos eu sabia que ele estava no céu.
Então minha língua enorme e molhada começou a trabalhar na parte peludona de trás de seus testículos reprodutores... e foi aí que as coisas começaram a ficar realmente interessantes. Enquanto eu lambia furiosamente sua mancha pentelhuda, todo o corpão musculoso de Carlos convulsionou. Tentei novamente e obtive uma resposta semelhante... seguida por Carlos batendo e esfregando com mais insistência em meu rosto. Ao fazer isso, um novo perfume erótico se abriu para mim... escuro, terroso, azedo e almiscarado. Porra... esse era o cheirão mais masculino de todos... cru, e quero dizer cheirão cru de animal selvagem. Abri os olhos e percebi que meu nariz estava agora aninhado dentro da fenda cabeludona e suadona entre as bochechas rechonchudas, dentro da bundona extremamente peluda do homão bruto, tão perto do seu buraquinho enrugadinho.
Porra.
Seu cheirão forte e hipnotizante e a visão do seu buraco franzido piscando freneticamente, estavam liberando algo primitivo em mim. Isso era diferente de tudo que eu já tinha feito sexualmente. E eu adorei... a parte mais secreta e preservada de um homem hétero, exposta e aberta diante de mim. Não sei o que aconteceu comigo, mas o animal selvagem e no Cio dentro de mim gritava por libertação.
Eu dirigi minha bocona faminta e gulosa para frente e comi violentamente seu buraco enrugado, com todo o desejo e fome que valeu a pena.
Carlos explodiu em fome sexual. Ele enfiou a bundona arreganhada na minha cara, o mais forte que pôde, enquanto todo o seu corpão musculoso começou a resistir como um touro enfurecido em um rodeio. "OH DEUS, SIIIIIIIIIIIIM! COMA MEU BURAAAAAAAAACO! POOOOOOORRA, COMA MEU FURINGUIIIIIIIIINHO! OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS QUE DELIIIIIIIICIIIIAAAA UUURRGHH..." Ele bateu contra mim como uma vadia no Cio, gritando com toda a força enquanto esfregava seu botãozinho bicudinho na minha boca faminta. Em um frenesi, ele sufocou meu caralhão no esôfago. Ele me chupou com tanta força que pensei que fosse arrancar meu nervão arrombador pela base, e suas mãozonas cavaram em minhas coxas musculosas com tanta força, que tenho certeza que ele deixou hematomas.
Mas isso não foi nada comparado ao que isso desencadeou em mim. Esta foi a coisa mais quente que eu já fiz. Totalmente tabu, totalmente atrevido, totalmente desenfreado.
Eu ouvi Carlos gritar desesperadamente " ME COOOOME ME COME POOOOORRA... ESTUPRA ESSE CUZIIIIIIIIINHO OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEEUS UUURRGHH!" E minha mente entrou em atividade sexual violenta.
Usando minha bocona carnuda e faminta, eu estuprei aquele buraco na minha frente com uma paixão incandescente. Minha bocona estava por toda parte do anelzinho sedento, sugando com força seu furinguinho franzido e enfiando minha língua enorme e dura até a raiz. Os pêlos grossos e suados da sua bundona estavam encharcados com minha saliva. Eu balancei minha cabeça descontroladamente em sua fenda extremamente peluda e fedorenta, vasculhando furiosamente sua entradinha com minha barba por fazer. Dei esses goles longos e molhados da minha língua que percorreram toda a extensão de sua bundona rechonchuda arreganhada ao extremo, depois mergulhei de volta com força contra seu buraco piscante. Carlos nunca tinha experimentado nada parecido e quase perdeu o controle corporal, soltando peidos frouxos na minha bocona sugadora e estupradora. Ele tentou continuar chupando meu nervão gigantesco latejante, mas as sensações o dominaram e ele mal conseguia me manter em sua bocona faminta. Ele alternava goles fortes com uivos animalescos, nascidos de um prazer que ele nunca soube que existia.
Afastei meu rosto molhado do seu buraco inchado e piscante, lambi meu dedão grosso e enfiei dentro do seu buraco inchado e escorregadio.
"FODA-SE, SIIIIIIIIM! SIIIIIIIM! OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH SIIIIIIIIIM!" ele gritou em êxtase extremo.
Eu fodi ele com os dedões grossos. De novo e de novo, e seus sons se transformaram em grunhidos aterrorizantes, gritados ao máximo quando ele começou a se inclinar em meu dedão grande e grosso, se fodendo como uma Puta profissional.
Perdi todo o controle. Eu precisava de mais. Eu precisava de tudo dele. Com os dentes cerrados, rosnei: "DEEEEEEEUS UUURRGH... Eu Tenho que te foder desesperadamente Carlos... Eu literalmente preciiiiso desse cuziiiiiiiiiiiiiinho... AGORA... Farei o que você quiser, mais tarde... Mas preciso te foder com todo o meu desejo... Por favooooooooor..."
Em resposta, ele gritou "PORRA, ME FOOOOODE... METE LOOOOGO!"
Eu rolei violentamente debaixo dele e fiquei atrás dele. Posicionei minha cabeçona roxona molhada e pingando pré-gozo descontroladamente contra seu buraco piscante dilatado e me inclinei para ele. Nada. Me inclinei novamente. Nada além de nossa respiração ofegante compartilhada e uma crescente raiva sangrenta em minha cabeça. Meu cérebro gritou de frustração. Cuspi na minha mãozona para adicionar mais lubrificante e empurrei novamente meu cabeção indigesto e arrombador no furinguinho vermelhinho, com força brutal... e meu caralhão monstruoso e arrombador de 22 centímetros afundou no cuzinho sedento dele.
"PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH PARE PARE PAAAAAAAARE!" ele gritou em agonia, e eu me contive. "SEU FILHO DA PUUUUUUUUUTA... UUURRGHH Dê-me um segundo. Você é monstruoso, cara! Você é... tão... Gigantesco... Caraaaaaaalho"
Abaixei e comecei a acariciar seu caralhão e disse baixinho preocupado: "Desculpa desculpa... Respiiiiiire... Eu peguei você... Vou devagar... Eu prometo... Apenas respire profundamente..." Não sei se foram as palavras suaves, nossa necessidade sexual estrondosa, ou o fato de eu estar acariciando seu caralhão gigantesco de touro reprodutor, mas Carlos lentamente começou a relaxar. Fui tão gentil quanto pude, mas devo dizer que precisei de tudo para me conter. As entranhas apertadas de Carlos estavam quente como brasa, molhada de saliva e mais apertada do que qualquer buceta que eu já tivesse fodido. A pressão interna e o aperto em volta do meu caralhão arrombador estava me deixando louco. Deus... isso era sexo de outro universo.
Quando Carlos finalmente assentiu que estava bem, comecei devagar, balançando suavemente para frente e para trás, incapaz de acreditar como era bom. Comecei a fazer pequenos círculos, e foda-se... a pressão! E ainda mais, quando comecei meu movimento, Carlos começou a pressionar com força, apertando meu caralhão monstruoso com os músculos internos do seu canal aveludado. Estava tão apertado que eu quase gritei de dor pelo estrangulamento.
"Poooooooorra cara! UUURRGHH- AAAIIIIIIMMMM POOOOOORRA!" Os gemidos altos de Carlos começaram sério – ondulando em um som gutural e de voz profunda vindo do âmago do seu ser. Comecei a empurrar mais profundo nas entranhas apertadas, ainda lentamente, mas empurrando profundamente. "Oh, POOOOOOORRA, UUURRGHH SIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH CARAAAAALHO! OH DEEEEEEEEEUS, AÍ!" Comecei a empurrar com mais deliberação, com mais força, e Carlos perdeu o controle.
"PORRA, PORRA! POOOOOOOORRA DE CARALHÃO MONSTRUOSO... FOOOOOOOOOOODA-ME!"
Eu não sabia se ele estava gritando de dor, de prazer ou de uma combinação de ambos. E sinceramente, naquele momento eu não me importei. Mas fosse lá o que Carlos estivesse sentindo, aos poucos ficou claro que Carlos estava completamente envolvido. Ele começou a se esfregar totalmente arreganhado contra mim, se fodendo lentamente no meu caralhão arrombador de cavalo garanhão. Precisando de mais nervão gigantesco e extremamente grosso. E eu ia dar isso a ele. "Oooooooooh poooooorra uuuuunnnnngh... Prepare-se, Carlos, SINTA!" Com isso, enfiei meu caralhão arrombador e extremamente grosso dentro das entranhas apertadas dele até o punho, moendo meu arbusto pentelhudo contra seu buraco peludo exageradamente esticado. Nós dois rugimos como animais sendo sacrificados.
E eu dei varona gigantesca e extremamente grossa a ele com todo o meu valor. Nós batemos juntos de novo e de novo e de novo e de novo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Me inclinei para que meu peitoral musculoso peludão roçasse suas costas largas e nosso suor escorresse junto. Enganchei meus brações musculosos embaixo dele para me apoiar e comecei a empurrar profundamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Nenhuma técnica, nada além de desespero. Minhas enormes bolas peludas moíam contra ele, enquanto eu dirigia brutalmente para dentro dele sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu cuzinho apertado desencadeou sentimentos dentro de mim que eu nunca havia experimentado. Necessidade sexual extrema. Nós convulsionamos juntos, nossos corpões musculosos desesperados para sentir um ao outro FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Nossos sons eram desumanos e altos o suficiente para quebrar as janelas. Desarrumado, desleixado, primitivo. A amizade foi jogada fora; éramos um par de homens primitivos agressivos, completamente focados na liberação sexual FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Eu podia sentir a liberação chegando. A fricção molhada das suas entranhas estavam fazendo minhas bolas reprodutoras ferverem e, ao mesmo tempo, pude sentir os músculos de Carlos ondulando e seus gritos aumentando FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Carlos começou a resistir ainda mais descontroladamente, fazendo sons aterrorizantes que nunca ouvi outro homem fazer. E de repente
"OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS OOOOOOOH CARAAAAALHO TÔ CHEGAAAAAANDO UUURRGH OOOOOH CARAAAAAALHO UUUUURRNRGHRG..."
Seu caralhão monstruoso explodiu furiosamente, enviando um gêiser de esperma gosmento por toda parte. Sua bundona bateu fortemente em mim, suas paredes internas esmagando meu caralhão gigantesco e arrombador quase ao ponto da dor – uma dor extraordinária. Isso foi o suficiente para me desestabilizar, e com um uivo animalesco e aterrorizante...
"POOOOOOOOOOORRA TÔ CHEGAAAAANDO CARAAAAAAALHOOO AAAAAAAH POOOOORRA UUUUURRNRGHRG QUERIIIIIIIIIIIDO OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS EU VOU GOZAAAAAAAAAAR OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH SIIIIIIIIIM SIIIIIIM UUUUUNNNNNGH TOOOOOMA MEU ESPEEEEERMA UUURRGH..."
Eu disparei uma onda prazerosa e violenta de esperma reprodutora e fervente em suas entranhas arrombadas. Jatos e mais jatos fartos e grossos de esperma gosmento lavando seu canal interno arrombado e esfoladas. Meu caralhão pulsando descontroladamente profundamente no cuzão arrombado e vomitando como uma torneira aberta.
Foi diferente de tudo que eu já tinha experimentado na minha vida... um momento primitivo e puramente masculino de raiva, fogo e suor, além de uma sensação de proximidade que eu não achava possível. Bem alí, me senti sobrenaturalmente conectado a Carlos, um vínculo além de qualquer coisa possível. Continuamos fodendo lentamente por não sei quantos minutos mais, apenas nos deleitando com a sensação de tudo isso.
Porra.
Bem, como você pode imaginar, não dormimos muito naquela noite. Sabíamos que teríamos que voltar para casa pela manhã e por isso aproveitamos ao máximo cada segundo que nos restava. Fodemos como dois cães raivosos no Cio. E não fui só eu fodendo o cuzinho delicioso de Carlos – mais tarde naquela noite, o filho da puta tesudo quase me deu um novo furinguinho. Éramos rudes, gananciosos e ferozes enquanto corríamos um atrás do outro como animais reprodutores no Cio. Enquanto eu estava transando com ele da última vez, estilo frango assado, me inclinei e começamos a nos beijar apaixonadamente... nos beijando tão forte quanto transamos. Finalmente caímos suados, esporrados e arrombados, num sono exausto algumas horas antes do amanhecer.
No caminho para casa, acho que estávamos ambos mais do que um pouco doloridos. Nós dois concordamos que não diríamos uma palavra às nossas namoradas, dizendo: "O que acontece em Thunder Bay, fica em Thunder Bay". Mas, apesar de nossos protestos ruidosos de sermos heterossexuais e de nossas promessas de que isso havia acontecido uma única vez, me perguntei o que o futuro nos reservaria.
Mas uma coisa é certa: fiel aos nossos planos, este fim de semana foi de fato a melhor experiência de vínculo masculino.
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ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏻🙏🏻🔥❤️🔥🥵 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!!!!